giovedì 12 giugno 2008

Gamei por uma pluma!



Alvorecer.
Um momento mágico, aquele entre o adeus da noite e o bom-dia da manhã.
Da janela, um panorama irresistível pra quem não fechou os olhos por toda a noite.
Saio pra envolver-me naquele lençól fantasioso, ao encontro de um abraço abstrato que só uma alma vagante pode sentir.Aquele momento fugente, dura o tempo de um bater de olhos.
Quero mergulhar, sem reservas.Sinto o leve roçar da areia debaixo dos meus pés nús, o perfume da brisa nos meus cabelos.Tiro aquele ténue baby-doll que envolve o meu corpo, me deito sobre a areia fresca, fecho os olhos e deixo q a intimidade daquela manhã, me seduza.
É uma sensação indecifrável, cognitiva dos espíritos superiores.
Nada, ninguém poderá atordoar o encanto daquele momento.
Existe somente a natureza: o céu, o mar... entre eles, estou eu!
A sensualidade me penetra por osmose, onde quer que exista um póro.
E nessa narcose, sinto a maciez de uma pluma, roçagar a auréola do meu seio.
Que percepção delirante! Sinto um maravilhoso mix de sensualidade e conforto.
Me abandono àquela doce carícia, sem impor fronteira, sem abrir os olhos...
Tenho medo que aquele momento se esvaneça. Gostaria de agarrá-lo por toda a eternidade...
A pluma se move lentamente... circunscreve os meus seios, preenche os meus desejos.
É a primeira vez que eu gamo por uma pena. É o amor...
Continua a descer, demarcando as linhas do meu corpo nú, até os pés.
Sobe de novo... entre minhas pernas, estaciona no púbis. Se embaraça nos pelos crespos e tenta mergulhar dentro. Um arrepio voluptuoso se apodera do meu corpo e me faz tremer!
É amor... o verdadeiro amor!
Estar pra invadir-me um malicioso e infantil orgasmo, mas... paradoxalmente, o mais profundo e incontenível(?).
Naquele exato momento ad hoc, a pluma desaparece... não sinto mais a sedução das suas carícias. Os meus olhos continuam serrados. Ainda é cedo.
Espero ainda o seu retorno. Impaciente e posuida pelo temor de não mais sentir pousar em mim, as suas sensuais carícias.
Sinto correr um rio de desejos entre as minhas pernas.
Abro os olhos, devagarinho... Não sei o que as minhas pupilas poderão encontrar, o que estarão à procura, os meus desejosos olhos.
Talvez, um lindo cavaleiro dos olhos verdes, que, em pé diante de mim, nú e ansiante, assim como eu, espera que eu lhe abra docemente as minhas pernas, para poder possuir-me, inebriado como o viajante do deserto, quando encontra um oásis.
Mas quando abro os olhos, não o vejo.. não tem nenhum cavaleiro a olhar-me, nem mesmo uma miragem para consolar-me.
Vejo uma astuto gaivota escapar velozmente, voando e assobiando, talvez, rindo da minha patética vergonha. Vi então, uma simples pluma branca, submersa na água do imenso mar da minha bramosia!
Ah, como é doce sonhar...! Somente os sonhadores sabem viver... e morrer!

mercoledì 4 giugno 2008

A alternativa milagrosa para a gasolina que o lobby da "Mão Invisível" JAMAIS permitirá










Assim como outras extraordinárias invenções e descobertas alternativas, que se fossem produzidas e aplicadas no mercado, poderiam mudar radicalmente a economia mundial, o etanol corre o risco de ser evaporado ou englobado pelo lobby da mão escondida - o governo sombra que gerencia a economia mundial – Muitos novos projetos, de grandiosa importância, são constantemente censuradas em pról dos interesses econômicos de ordem superior. E por trás dessas manobras, se celam os serviços secretos do governo sombra americano e a potentissima Comissão para a Energia Atômica.
A cultivação de cereais e cana-de-açúcar para a produção de biocarburante, parece que tem os dias contados. Segundo informações colhidas pela revista italiana Panorama, é uma “meaça até mesmo para a Amazônia e define projetos como o Etanol, um “falso mito”. Especulações em bolsa, investimentos multi-bilionários, lucros records... o biocarburante, que deveria ser a alternativa milagrosa à gasolina – (o bode expiatório contra o aquecimento do planeta) – “corre o risco de causar mais danos que benefícios”. – Assim descreve Panorama.
O preço de um tanque cheio de carburante, de um carro de alta cilindrada, equivale a dar de comer a uma pessoa por um ano inteiro, calcula o Banco Mundial.
A necessidade que cada país recorra a meios alternativos de energia, pra combater a especulação sem freios e por fim às chantagens do cartel da Opec, é um dado concreto. O que deixa, porém, um retórico ponto interrogativo é, até que ponto essa preocupação pela miséria alheia ou pela desmatação da floresta amazônia, é realmente sincera ou se por trás dessas protestas tem as impressões digitais da mão escondida, procurando, na realidade, proteger a hegemonia mundial daquilo que para ela é uma preciosa fonte de domínio, poder e chantagens para controlar e comandar o mundo.
No arranha-céu do Chicago Board of Trade, a mais importante bolsa que especula sobre a material-prima alimentar, centenas de intermediários fixam o preço do grão do trigo, soja, milho, aveia e outros produtos agrículas e, todos os dias, o boom é garantido. É uma corrida inarrestável que elevou a mais de 40%, no 2007, o preço dos cereais, empobrecendo a mesa do consumidor de todo o mundo, com o aumento de preço do pão, arroz, leite e carne. A chamada “agroinflação” que o mundo está provando.
Tá bom que a especulação dos cereais, faz crescer a espiral do preço que causa a carestia no mundo, mas... o que dizer do valor de US$150-160 por barril de petróleo, que golpeia pesadamente uma inteira cadeia de valores da produção, dos alimentos aos transportes?
E Lula (na època) corre em defesa da sua “criação": Não me venham dizer que o culpado pela inflação é o etanol – Comenta ele em viagem oficial à Holanda e República Checa - os alimentos têm subido porque os pobres do mundo começaram a comer.
Tem mais chineses comendo no mundo, mais indianos comendo no mundo, mais brasileiros comendo no Nordeste e na periferia do país, mais latino-americano comendo, mais gente de países pobres comendo, tem mais gente na África comendo. E tudo isso gera pressão nos alimentos.
Tá certo que o etanol do pobre-rico Lula, não poderá nunca, cobrir todo o espaço da procura energética do planeta, se muito, cobrirá, no máximo, uns 10% do mercado mundial em 20 anos, ocupando cerca de 45 milhões de hectares para a produção da cana – o que deixaria muita gente coçando a barba - mas o fator novidade, poderá tomar pé, sacudindo a inércia de muitos outros países que poderão incrementar novas modalidades alternativas energéticas, e isso poderá incomodar largamente o clã do petróleo.
Ninguém, nunca se perguntou, que fim tiveram inumeráveis notícias da existência de carros movidos a água ou a energia elétrica - que além do mais, não polui e custa pouco - capaz de suplantar largamente os veíulos a gasolina? Provas irrefutáveis confirmam a perfeita funcionalidade desses carros, mas a produção deles, assim disseram, contrastam com os interesses dos construtores de automóveis tradicionais, como também das multinacionais árabe-americanas que faturam trilhões vendendo a gasolina, obviamente. Esses e outros projetos, depois da notícia da descoberta, em pouco tempo desapareceram e ninguém ouviu mais falar. Por que será?

Carromovidos a água? Entraria em conflitos com os interesses dos produtores de carros tradicionais!
Ninguém nunca perguntou onde foram parar as inúmeras  notícia sobre a existência de  carros movidos a água ou a lentidão de se comercializar carros elétricos - que, aliás, não polui e é barato - capaz de suplantar largamente os veículos a gasolina? Muitos desses projetos são frequentemente comprados por essas mesmas empresas, cujos interesses possam ser ameaçados, e finalmente destruídos.
Inúmeras evidências provam a perfeita funcionalidade desses carros, mas a sua produção, assim disseram, contrasta com os interesses dos produtores de carros tradicionais, bem como as multinacionais árabes-americanas que faturam bilhões de dólares, vendendo a gasolina, é claro. Esses e outros projetos, após a notícia da descoberta, em um curto espaço de tempo, desaparecem e nunca mais se ouve falar. Como é possivel?
Ok, não é tão simples como muitos pensam: basta encher o tanque com água e ... uau! A extracção de hidrogénio a partir da água não é um procedimento complicado e pode ser banalmente obtido mesmo por imersão das barras de alumínio em água, mas para o carro manter um movimento constante, já é mais complexo, uma vez que se trata de um fenômeno não contínuo. A geração de hidrogénio ocorre simultaneamente com a formação de alumínio sobre a superfície das mesmas barras, e é interrompida quando já não existe mais superfície de alumínio para oxidar. Mas quando se trata de perturbar o clã do petróleo, vence a lei do mais forte. Nada pra ninguém. Por outro lado, que vantagem obteriam?

O último projeto que temos notícia, foi um protótipo apresentado a Nápoles, e se trata de um carro - o 600 - à tração térmica, elétrica, batizado com o nome de Athena. Quantos apostarão que o pobre Athena não terá longa vida? Pois é. Jà morreu...

A Fusão a frio com paládio... Um Grande Mistério!
Em março de 1990, Martin Fleiscmann e Stanley Pons declararam de haver realizado a fusão fria com o paládio, que poderia, dessa forma, fornecer energia que não polui o ambiente. A experimentação foi repetida muitas vezes com sucesso, em um laboratório italiano de Frascati. O problema, porém, era que isso poderia constranger muitas multinacionais a abandonar os lucros com a nuclear. Depois da notícia dessa experimentação, em pouco tempo de fusão a frio foi rotulado como ciência da sucata e relegado ao limbo de fraude, os dois cientistas, acusados de fraude e incompetência. Depois de alguma hesitação os grandes meios de comunicação ao redor do mundo condenaram definitivamente a experiência e os seus autores..
E tem mais! Soube-se que Stanley Pons, em outubro do mesmo ano, colocou a própria casa em venda e desapareceu sem deixar rastro. Qual seria o motivo? Não é dificil adivinhar. Quem sabe, até ameaçado por alguém!!!!
No entanto, ainda hoje a NASA e a Defense Intelligence Agency dos Estados Unidos, a Toyota e Mitos no Japão, Israel, Rússia e algumas universidades e institutos de pesquisa nacionais, como o INFN, continuam a cimentar-se nos mais importantes laboratorios do mundo para entender e avaliar as consequências e possíveis aplicações desta descoberta. Isto mostra claramente que não era uma farsa como muitos quiseram rotular essa descoberta.

O grupo A. De Ninno e A. Frattolillo, liderados pelo professor F. Scaramuzzi, demonstrou que, mesmo no titânio, quando absorve gás deutério a baixa temperatura, ocorre um excedente de energia e nêutrons são emitidos. O mesmo grupo de investigadores hoje, com uma cuidadosa experiência muito precisa, demonstrou, inequivocamente, a produção de elio4 pela célula electrolítica constituída por um cátodo de paládio e um ânodo de platina, imersos em água pesada.

O certo é que, o destemido Robert Watson, conselheiro científico do premier Gordon Brown
Teve a “coragem” que poucos tiveram, de ir contra a corrente pra tentar abater o mito do biocarburante, provocando os primeiros repensamentos na UE, especialmente na Alemanha, onde, no início de abril, foi decretado o primeiro stop ao plano de desenvolvimento do projeto etanol. A agência inglesa Rfa já está ultimando uma indagação “muito importante”, segundo Sue MacDougall que guia o staff, e dá as suas advertências: A nossa pesquisa vai permitir ao governo de influenciar a política européia, em base à melhor evidência científica do produto.

O homem falou também que, os carburantes NUNCA MAIS deverão ser derivados de plantas usadas também na alimentação. Ai de quem desobedecer o NUNCA MAIS!
Portanto, Nao hà duvida que o projeto etanol está correndo um grande risco de se evaporar... e se tornar “tudo perdido como lágrimas na chuva” (Film Bland Runner)

La bufala dei sondaggi d’opinione


Sondaggi d’opinione o fabbricanti di risposte? Così dovrebbero chiamarsi le persone che fanno domande imbecilli per la strada. Ma non si rendono conto di ciò in cui sono coinvolti? Si limitano a rivolgere le domande che gli dicono di fare e per cui vengono pagati, ovviamente. Non illudetevi pensando che i sondaggi fatti con criteri scientifici da istituti specializzati siano diversi. Persino quelli, di solito sono al servizio di chi li commissiona e di chi li paga. 

E’ chiaro come il sole che lo scopo di tali sondaggi non è mica valutare l’opinione pubblica, in modo a realizzare i desideri della gente ma sì, quello di “indirizzare” la pubblica opinione nella direzione voluta, quasi sempre tramite domande tendenziose, suscitando le risposte volute. Ed è subito una “realtà” creata ad hoc.
Questo è niente di meno che terrorismo psicologico, che rivela la debolezza di chi mette in giro notizie fasulle. E la gente penserà che, se l’ottanta per cento della popolazione sta dicendo è perché è vero. E quelli che hanno la debolezza mentale si adeguano velocemente, passando a ragionare della stessa forma. Impossibile che l’80% possa sbagliare, vero? Certamente! Ma solo per chi ha ceduto il cervello e la totale capacità di ragionare di testa propria.

Così, il cittadino divenne condizionato e privo della realtà. Non c’è neppure il bisogno di pensare, basta fare il salto dal fatto alla realtà programmata. Tra di loro dovrebbe esserci un valore ma ormai, fatto e valore sono un’unica cosa.
A volte, ciò che viene definito un "fatto" da essere accettato come tale, è il frutto di una selezione e di un’accentuazione arbitraria, operate dai “fabbricanti d’informazione", o da chi le designa, in funzione dell'idea aprioristica che essi si sono fatta. Un passe-partout quotidiano al quale siamo imperiosamente invitati a credere.

I Falsi Miti - Chi farà la Belen di turno?
A chi spetta decidere, ad esempio, che un certo personaggio sarà il personaggio della settimana, del mese, dell'anno? La molteplicità dei falsi miti quotidiani, che ricostituendosi incessantemente si fanno beffe della nostra obiettività, produce un effetto di confusione che scoraggia l'analisi critica. Il pubblico gioca soltanto un ruolo da coro tragico, chiamato a dire la sua dai sondaggi. Quindi, evidentemente manipolato.E' in funzione di un paradigma ideologico prestabilito che i media selezionano gli eventi che creano la realtà e poi, chiedere immediatamente ai cittadini di aderirvi e di sentirsene partecipi, quando, in realtà, non hanno avuto modo di scegliere. E a questo punto, scegliere corrisponde ad adottare i "valori" di coloro che lo definiscono.

Migliaia di frasi sospette, nei media e altrove, legittimano, ogni giorno, realtà sociali o economiche giudicate indiscutibili perché appartengono alla realtà del nostro tempo. Fidarci, ciecamente, delle opinioni maggioritarie fluttuanti nella sequela dei sondaggi, senza farci un ragionamento proprio, vuol dire navigare in piena ideologia. E l'ideologia prestabilita che ci impregna quotidianamente può provocare una scissione sociale e a essa si aggiunge la frattura mentale che divide nel loro intimo i singoli cittadini. E quando questi non sanno più dove sbattere la testa, chi mai ne trae vantaggio, se non i potenti? L'ideologia oggi, che parte dal reale per negare la realtà, conduce inesorabilmente a una forma di schizofrenia collettiva.

giovedì 22 maggio 2008

Marilyn Monroe – un sé privo di valori


La generazione “trasparente” di oggi si specchia nella sua immagine?

Ogni generazione sarà più libera e più indipendente per creare il proprio spazio. Questa libertà non può essere interpretata come trascuranza dei genitori che a loro volta staranno cercando d'adattarsi alle nuove esigenze o culpa della scuola che non hanno più strumenti adeguati da applicare alla generazione youtube. Questa fase di adeguamento provoca, conseguentemente, un'inerzia generalizzata nei giovani che non creano, non inventano, non progettano, quindi, non realizzano niente. E’ meglio salire sul trono di Maria di Filippi o sul palco di Antonio Ricci. Lì sì, possono diventare “visibili”.
A volte ci sono gli errori degli eccessi più comunemente osservabile nell’educazione dei figli come: indulgenza eccessiva, abbandono a se stessi, perfezionismo, abuso sessuale, repressione per fattori religiosi… che possono causare effetti specifici nella vita adulta del bambino che ne era stato oggetto. E questi errori possono generare adulti problematici.
L’incapacità di Marilyn Monroe (che in realtà si chiamava Norma Jeane Baker) di considerare se stessa altro che non un oggetto sessuale fosse la conseguenza di un abuso sessuale subito nell’infanzia.
E non solo, più dell’abuso, per altro incontestabile, il tratto distintivo dell’infanzia di Marilyn andava tuttavia ricercato nell’abbandono. Affidata già in tenerissima età a un’altra famiglia, da una madre afflitta da gravi turbe psichiche, Marilyn era stata trascurata a tal punto che da ragazzina si era convinta di essere invisibile. Quando sua madre viene internata in una casa di cura per malattia mentale, lei dovette andare all’orfanotrofio. Si determina così quella scissione tra un sé interiore, assolutamente privo di valore proprio e un sé esteriore, di altissimo valore sessuale provocato dallo sviluppo precoce del suo corpo, unico punto appunto che le faceva sentirsi “visibile” dato l’attrazione che esso suscitava.
Quello valore esterno l’avrebbe perseguitata per il resto della sua breve vita.
L’autore Hugh Missildine, partendo dalla propria specifica esperienza di neuropsichiatra infantile, ha scritto su di lei: Molte persone così cresciute, e in particolare le donne, si sentono attratte dal mondo del teatro e del cinema perché… quando non sei nessuno, l’unico modo per essere qualcuno è fingere di essere un altro.
Il testo di Missildine descriveva in modo chiaro alcune conseguenze tipiche del genere di abbandono che Marilyn aveva sperimentato da piccola: la ricerca perenne di protezione, mossa dal desiderio di essere parte di qualcosa eppure vietata dalla sensazione di essere perpetuamente esclusa; la ricerca continua a trovare un padre nei mariti o negli amanti, usando il sesso per strappare la tenerezza e l’approvazione di cui il bambino ha bisogno e trascurando del tutto il proprio benessere, per il semplice fatto che in questo abbandonare se stessi c’è qualcosa di già vissuto, di “familiare”.
Quello che c’è di concreto è che generalizzare sempre, non fa che creare confusione nella mente già spossata di una generazione alla ricerca di una identità. Se mai dà l'impressione di un certo astio nichilista diretto contro obiettivi indefiniti, benché elevati arbitrariamente a categoria. Molti giovani non hanno valori, molti li hanno e ben saldi. Di questo, gli adulti – particolarmente i media – è meglio non scordarsi.

martedì 20 maggio 2008

Martin Besgtsson - um atleta que deu um “chute” na bola, pra sempre





Aos jóvens que perseguem esse sonho, lembrem-se: nem tudo o que reluz é ouro, mesmo que se viva dentro dele.

Martin Bengtsson, sueco, nato no ano de 1986, aos 15 anos jogava já em Série A nos time do seu país. Aos 17 anos, em 2003, assinou um contrato com o Inter italiano e naquele dia, confessou: E’ o momento mais lindo da minha vida.
Nas 5 primeiras partidas, colocou 3 bolas dentro da rede, mas depois de algumas semanas desapareceu.
Mas onde foi parar uma das grandes promessas ao título de “Fenômeno”? Foram várias justificativas, oficiais ou oficiosas. Uma delas foi a de que, depois de várias contusões, foi necessário rescindir o contrato. Ninguém mais ouviu falar de Martin Bengtsson.

No ano passado, Martin reemerge do anonimato, com um livro do título emblemático: Na sombra de San Siro. Do sonho de se tornar um jogador ao pesadelo, de onde se extrae o fato de que, o principal adversário de Martin, não foram nem as contusões, nem outros times fortes italianos que poderiam enfraquecer os seus dotes, mas de teor totalmente diferente: depressão, álcool e tentativa de suicídio.
A coisa mais impressionante é que, enquanto na Suécia, o livro já está na quarta edição, na Itália, o silêncio é absoluto.
Entrevistado pela revista Panorama, Martin contou a sua odisséia: quando voltei para Suécia, eu era um jóvem arruinado. Bebia muito e foi minha companheira quem me convenceu a fazer análise e hoje estou melhor.
- O que aconteceu, você estava sendo pressionado? – Perguntou o jornalista.
-Nada” – respondeu – estava habituado a isso. No início eu era feliz, jogava bem, mas os problemas estavam fora do campo. Um dia, estávamos em retiro e o alenador pegou dois jogadores do nosso time, fumando maconha. Como consequência, todos nós fomos punidos e daquele momento, comecei a me sentir em uma prisão: regras militares, zero privacidade e a horrível sensação por estar sendo sempre espiado.
Cada um procurava se desabafar e descarregar as tensões como podia. Eu, comecei a experimentar o shopping-dependência. Assim que tirava as chuteiras, meu único desejo era correr às compras e gastar o mais dinheiro possível. Mais gastava, mais me sentia melhor. Porém, a euforia durava só umas duas horas, pra depois, cair de novo na depressão.
A maior ameaça pra um jogador, não são os adversários mais fortes a serem afrontados, mas a depressão. Você estar longe de casa, sozinho, sem nada mais a exigir da vida, visto que, apesar da pouca idade, já se pode experimentar do sucesso e de tudo que o dinheiro possa comprar; daí pra perder o equilíbrio é muito fácil.
O clima era muito tenso lá dentro, mas ninguém tinha coragem de confessar, mas olhando em cada rosto, não era dificil compreender que eu não era a única vítima daquela síndrome.

- O futebol massacra a vida dos adolescentes?- O próprio sistema futebolistico é extenuante, já pelo fato de tratar os jóvens como patrimônio industrial ou merce de troca e venda: se funciona, ok. Se não funciona, fora, e que venha o próximo! Eu compreendi que não funcionava e pensei ao suicídio.
- Como aconteceu, você poderia contar?
- Era uma terça-feira. Desliguei o celular, limpei meu quarto e coloquei um disco de David Bowie. Peguei uma lâmina e cortei as minhas veias. Ouvia Bowie e olhava meu sangue correndo pelo chão. Aquilo me deixava sereno, uma êxtase de liberação. A senhora que fazia limpeza, me encontrou nesse estado. Depois disso, a única coisa que me lembro dos dias sucessivos foi o encontro com a psiquiatra do hospital de 
Niguarda.
Sabe Martin, que qualquer teenager – me dizia ela – daria tudo pra ter a tua vida? E eu me lembro de ter respondido: Pois bem, eu acho que mereço uma vida bem melhor. E naquele momento, decidi de parar de jogar. Fechei completamente com o futebol e não olho nem mesmo partidas pela Tv. Para mim, o futebol é um expectro do passado e quero que continue assim.
- E Hoje?- Hoje sou um homem livre e melhor.

martedì 13 maggio 2008

Os esboços de Darwin consultáveis gratuitamente online



Uma singular emoção, conhecer o borbotar da teoria da evolução, com a caligrafia original do próprio Darwin.


Charles Robert Darwin, depois de presentear as geraçoes que vieram depois dele com a teoria da “Origem das Espécies”, retorna, agora, em plena era da tecnologia digital, presenteando-nos com os seus extraordinários e emocionantes rascunhos e esboços, cheios de emendas, cruzes e riscos em cima das palavras, antes mesmo de ter passado a limpo.
Se trata de uma obra completa, uma coletânea do memorável trabalho desenvolvido durante toda uma vida, como o diário da viagem à bordo do Beagle – uma viagem em volta ao mundo que revolucionou a percepção da evolução humana - e a evolução do pensamento que o levou à elaboração de On The Origin Of Species que mudou o modo de se enxergar o mundo.

É uma coletânea impressionantemente enorme, promovida pela Cambridge University Library, que conserva todos os escritos do cientista. São 20 mil páginas fotografadas em alta definição e 90 mil desenhos e rascunhos.
Todo o excepcional trabalho do naturalista Charles Darwin, está coordenado e divido por anos, edições e temas, com um buscador para selecionar conteúdos específicos, sem contar a inigualável emoção de poder ler os textos e rascunhos com a caligrafia original, feitos com as próprias mãos do autor.
É possível, também, admirar uma série de fotografias de Darwin e familia, recortes de jornais da época, comentários dos seus livros e as várias críticas da Igreja, que o havia taxado de herege, e até receitas inventadas pelo próprio Darwin.
É uma das realizações mais interessantes, surgidas nos últimos tempos, que nos permite, hoje, de reviver as primeiras emoções provadas pelo cientista, durante as suas descobertas, nas ilhas Galápagos, em julho de 1838.

Agora, aquele diário amarelecido, não é mais um simples objeto de estudo para poucos. A difusão do pensamento do pai do evolucionismo, através da Internet, vem confirmar, mais uma vez, o grande benefício social que a Rede promove. Os textos estão disponíveis online, gratuitamente, no site http://www.darwin-online.org.uk/

sabato 10 maggio 2008

China contra Tibet? Não! Todos contra China!


A china representa o monstro que está despertando. Precisa-se fazer alguma coisa pra bloqueá-la. Tibetanos e chineses estão se liquidando mutuamente, convictos de que esta seja a grande ocasião para focalizar a atenção mundial sobre o país deles. Usam a violência entre eles, ignorando de que a realidade é bem outra. Está sendo tudo encenado em torno à mesa redonda, pelas cabeças do ovo do imperialismo. A partir de 1959, depois da falida revolta contra a ocupação chinesa que levou ao exilio o Dalai Lama, o aniversário da revolução se realizava pacificamente, em grupos de monges. Esse ano, o ano das Olimpíadas de Pequim (coincidência!), decidiu-se mudar a música. No jornal Global Times de Shanghai, se lê: “Foi tudo um complô, organizado nos mínimos detalhes pelos seguazes de Dalai Lama”. De onde partiu a semente da discordância? A resposta chega de Londres: “Fomos inspirados pelos nossos irmãos birmânios” – que no 2007 guiaram as protestas contra a ditadura do governo de Myanmar. É evidente que os clamores desagregados desses meses, a favor da “causa do povo tibetano”, são fortemente instrumentalizados, assim como foram aqueles do ano passado que apoiavam os monges da Birmânia. As grandes centrais da manipulação mundializada, estão fazendo o trabalho sujo necessário à total mistificação dos eventos em curso, concretizando assim, a remoção da verdadeira motivação para os fatos correntes. O objetivo é sempre o mesmo: agitar bem o tema da independência do Tibet, visando provocar bagunça e desordem pra manter a pressão alta sobre a China, o monstro adormecido que está pra despertar. A coisa funciona mais ou menos assim: os potentes ocidentais, ou seja, os manipuladores globais, projetaram de impor obidiência àquela nação que representa a ameaça número um da competição global, em forte ascenção política, financeira e militar. Começa, então, o processo que mira a trabalhar a opinião pública pra se declarar contra ou a favor dos grupos em discussão – nesse caso, tibetanos/chineses. A idéia é a de instigar o povo contra aqueles grupos, através da propaganda e eventos de violência, arquitetado ad hoc. Explodem conflitos e todo tipo de violência, incluindo mortes. Agentes provocadores, ligados ao Serviço secreto de vários países ocidentais, interessados na ocorrência fortuita, se misturam com o povo e entram em cena para agitar muito bem as águas, tudo debaixo dos refletores que, pontualmente, estão alí, prontinhos pra registrar e filmar cada brutalidade – estratagema, por sinal, usada normalmente nos serviços secretos de todo o mundo. As pessoas com mentalidade de cabra, absorvem direitinho aquelas mensagens, tomando a defesa de um grupo e condenando o outro, ignorando a “mão escondida” – a verdadeira responsável de todo o processo – e assim o jogo é feito. As grandes potências ocidentais, tremem e temem os tentáculos do grande pólipo que forma o teto do mundo. O ocidente não perdoa o autárquico perfil assumido pela China, no vórtice da competição internacional. Quando não podem golpear diretamente os seus concorrentes, quem sabe, à base de “embargos democráticos” ou de “bombas inteligentes”, utilizam todos estiletes possíveis para destronizar aqueles que não aceitam categoricamente de abaixar a crista. De fato, os chineses, apesar de tantas contradições, fizeram sempre resistência à penetração do capitalismo selvagem internacional e a qualquer tentativa do ocidente em querer subjugá-la. O clã da mass mídia pode dizer o que quiser. Aquilo que não pode é pretender que as mentes mais evoluidas aceitem de concordar acriticamente, à “santa aliança” contra Pequim. Essa é a verdadeira aposta em jogo para justificar a “crise tibetana”. Todas as outras interpretações são cortinas fumegantes pra não afrontar os reais termos da questão.

Donne, rendiate libera la “bestia” che è in voi


In ogni donna se nasconde un essere naturale e selvaggio, una forza potentissima formata dagli istinti, con creatività passionale e sapere ancestrale. Fa parte del proprio patrimonio genetico, ma che secoli di cultura e civilizzazione hanno soffocato, domato e persino cancellato, canalizzato in uno stereotipo rigido di sottomissione. E’ la Medusa della mitologia greca. Così come la paura, l’aggressività e il desiderio sessuale, il lato bestia, che chiamiamo anche di rabbia o ira, sono basic instint, naturale nell’animo femminile e presente nel regno animale. La “bestia” quando viene fuori, se può direzionarla verso dove vogliamo. La rabbia è un’energia potentissima e deve essere esplorata e usata con lo scopo di raggiungere certi obiettivi. Per tanto, è importante sapere convertire l’impulso della propria collera in forza positiva e produttiva. Dimostrare la rabbia è utile poiché stimola la produzione di adrenalina, importante per la difesa dell’integrità dell’organismo in generale. E’ una scarica fisica ed emozionale. Il guaio è che ogni persona reagisce all’istinto di forma diversa una dell’altra. Se non canalizzata di forma razionale, potrà essere dannosa, portandoci ad azioni distruttive. La rabbia è naturale e umana, ma se non controllata può essere anche un’arma lettale. Siamo bestia, siamo animale ma, essendoci anche razionali, dobbiamo ammettere che la dinamica della rabbia è un’operazione psicologica complessa che bisogna essere prima riconosciuta, poi, compresa e, finalmente, affrontata di modo cosciente. La rabbia indiscriminata può contaminare e distruggere un’intera esistenza. Il libro “Le donne che non hanno paura del fuoco” di Mary Valentis e Anne Devane, parla di come ogni donna agisce di forma differente, davanti all’esplosione della rabbia. Le donne abituate dall’infanzia a essere troppo buona, sono molto abili nel camuffare i sentimenti aggressivi e nascondersi dietro a una malattia fisica o mentale. Loro possono manipolare di varie forme, come nel comportamento passivo-agressivo, nella stanchezza cronica, o addirittura minacciando un suicidio. Essendo così, qualcuno rimarrà ferito e questo non è giusto. Liberiate la bestia che c’è dentro di voi. Ma attenzione perché la bestia non prenda voi stesse né gli altri. Fate attenzione all’autolesionismo che quasi sempre se fa gratis. Se non ci riesce proprio, è meglio far un salto nella prima clinica che trovi e fai un’antirabbica. Per sicurezza.

martedì 6 maggio 2008

Jackie Onassis e Marlene Dietrich! Que forma elegante (e estranha) de Amar!


Manual Jacqueline Onassis para conquistar um homem!

O livro “O que faria Jackie?” de Shelly Branch e Sue Callaway, baseado na vida de J. O. contém um manual que ensina como viver cada situação, da mesma forma que faria Jackie. Refere, entre outros tópicos, que:
-Antes de cada festa, estudava os convidados para saber de que coisa falar com cada um deles;
- Quando caminhava, pensava de pisar sempre sobre um red carpet;
- Quanto mais as demais mulheres do jet set procuravam se vestir seguindo ferreamente o trend sit do momento, mais ela se afastava, propendendo vestir-se com roupas modestas, fugindo totalmente do diktat que faz massa. (Também, né Jackie, com aquela natural elegância, que o Pai eterno te dotou, você poderia se vestir até de saco);
- Convidava para suas festas, somente quem queria realmente se divertir em sociedade e sabia interagir com as pessoas anciãs, presentes na sala;
- Dizia que a prática contava tanto quanto o estado de espírito, por isso, não se deve preocupar quando não se sentir à altura, é tudo uma questão de exercitação;
- Um segredo pra deixar os homens curiosos? Falar baixinho, constrangendo-os a aproximar-se e focalizar a atenção nos lábios, rigorosamente pintados com um baton sensual, mas não vulgar;
- E como conquistar o coração do homem amado? Faça-o sentir-se o centro da atenção.

E depois, como agarrá-lo pra sempre? Distância, independência, enfim, se faça de difícil. Os homens não se casam com mulheres que caem aos seus pés. Assim lhe ensinou o seu pai.
Depois que John Keneddy lhe pediu em casamento, ela partiu pra uma longa viagem na Europa, sem ter-lhe dado uma resposta (sorry, Miss Jack, qual a imbecil que resistiria a JKF sem cair... não, sem se arrastar aos seus pés? Além de sábia, era muito corajosa!)
Ao seu retorno, o futuro presidente americano estava ali, a esperá-la no aeroporto, mais convicto do que nunca de que aquela era a mulher da sua vida!.

Manual Remarque – Mudando a forma de amar

Nem só de sexo, vive a mulher
Em setembro de 1937, a atriz Marlene Dietrich, jantava no Hotel des Bains, no Lido de Veneza, com seu pigmalião Joseph Von Sternberg, o cineasta de “Anjo Azul”, quando um elegante senhor se aproximou da mesa, se inclinou e disse: “Me chamo Remarque, nos conhecemos em Berlim, 7 anos atrás...” Era Eric Maria Remarque, alemão anti-nazista, exilado como ela, e igualmente famoso pelo seu livro Nada de novo na frente ocidental.
Marlene lhe sorriu e disse: Parece muito jovem pra ter escrito um dos livros mais lindos de nossa época! E ele: Poderia ter escrito vinte, se fosse preciso, só pra ter ouvido, um dia, a sua maravilhosa voz dizer-me isso.
Von Sternberg
se levantou, pediu desculpas e saiu. Remarque sentou-se no seu lugar e os dois conversaram até altas horas e só sairam quando o restaurante fechou. Vão se deitar na praia, conversando e rindo até o raiar do dia.
Ela sente frio e ele a acompanha até o hotel. Chegando à porta, ele pára e diz: Devo te confessar uma coisa... sou totalmente impotente, mas quando sinto desejo, posso me transformar em uma “charmant” pequena lésbica.Marlene dá uma larga risada e exclama: Oh! Mas isso é maravilhoso! Que alívio! Não aguentava mais esses cretinos que querem sempre fazer a mesma “coisa”! Podemos conversar e dormir abraçados toda a noite! Depois dessa frase, a história desse casal durou mais de 30 anos, até a morte de Remarque em 1970.
História narrada por Sieber, a filha de Marlene e Rudolf Sieber, baseada na própria narração da mãe e das cartas de Remarque em Diga que me ama
Remarque fez cair por terra o tabú de que a duração de um grande amor dependa principalmente da forma tradicional de fazer sexo e demonstrou como se pode amar e ser amado pelas mais lindas mulheres do mundo sem ser, necessariamente um tombeur de feme.

domenica 4 maggio 2008

Cina contro Tibet? No. Cina contro tutti!

La Cina raffigura il mostro che si sveglia. Qualcosa bisogna fare per fermarla. Tibetani e cinesi si stanno dando la caccia tra di loro convinti che questa sia la grande occasione per focalizzare l’attenzione mondiale sul loro paese. Si fanno del male a vicenda, ignari di che l’intera faccenda è stata orchestrata a tavolino dalle teste d’uovo dell’imperialismo. Dal 59, dopo la fallita rivolta contro l’occupazione cinese che portò all’esilio il Dalai Lama, l’anniversario della rivoluzione è sempre stata pacifica, in gruppi di monaci e monache. Quest’anno, guarda caso, l’anno dell’olimpiade in Cina, hanno deciso di cambiare musica. Sul quotidiano Global Times di Shanghai si legge: “E’ stato un complotto architettato nei minimi dettagli dalla cricca del Dalai Lama”. Da dove è partita il seme della discordia? La risposta arriva da Londra: “Siamo stati inspirati dai nostri fratelli birmani” – che nel 2007 hanno guidato le proteste contro la dittatura dei generali di Myanmar. E’ evidente che gli scomposti clamori di questi mesi, a favore della “causa del popolo tibetano”, sono fortemente strumentalizzati, così come lo sono quelle dell’anno scorso a sostegno dei monaci della Birmania. Le grandi centrali della manipolazione mondializzata stanno compiendo il lavoro sporco necessario alla totale mistificazione degli eventi in corso, concretando così, la rimozione della vera motivazione per i fatti correnti. L’obiettivo è sempre lo stesso: agitare i temi dell’indipendenza del Tibet allo scopo di provocare schiamazzo e mantenere alta la pressione sulla Cina, il mostro insonnolito che sta per ridestarsi. La cosa funziona così: I poteri occidentali, ovverosia, i manipolatori globali, ha progettato di imporre ubbidienza a colui che rappresenta la minaccia numero uno della competizione globale, in potente ascesa politica, finanziaria e militare. Comincia il processo che mira a lavorarsi l’opinione pubblica per spingerla contro i gruppi in discussione - in questo caso, tibetani/cinesi. L’idea è quella di aizzare la pubblica opinione contro quei gruppi, tramite la propaganda ed eventi di violenza architettati ad hoc. Se scoppiano conflitti e ogni genere di violenza, morti comprese. Agenti provocatori, legati ai Servizi segreti di vari paesi occidentali interessati nella vicenda, se mescolano con il popolo ed entrano in scena per agitare molto bene le acque, tutto sotto i riflettori che, puntualmente, registrano ogni brutalità - stratagemma, per’altro, usato normalmente dai servizi segreti di tutto il mondo. La gente con mentalità di capra assorbe quelli messaggi, schierandosi contro uno o l’altro gruppo, ignorando la “mano nascosta” – la vera responsabile di tutta vicenda - e la cosa è fatta. Le grandi potenze occidentali tremano per i tentacoli del grande polipo che fa il tetto del mondo. L’occidente non perdona l’autorevole profilo assunto nel vortice della competizione internazionale. Quando non possono colpire direttamente i loro concorrenti, chi sa, a base di “embarghi democratici” o di “bombe intelligenti”, utilizzano tutti i pungoli possibili per spodestare quei che non accettano supinamente di abbassare la guardia. Infatti, i cinesi, nonostante le tante contraddizioni, hanno sempre fatto resistenza alla penetrazione del capitalismo selvaggio internazionale e verso ogni tentativo di assoggettamento occidentale. I mass media possono dire quello che vogliono. Quello che non possono è pretendere che le menti più evolute accettino di accodarci acriticamente alla “santa alleanza” contro Pechino. “Questa è la vera posta in gioco di questo ulteriore passaggio della”crisi tibetana”. Tutte le altre interpretazioni sono cortine fumogene per non affrontare i reali termini della questione”.

mercoledì 23 aprile 2008

Approccio ad hoc

Basta di polemizzare! Una pausa per sognare…
E’ l’alba. Un momento magico, quello tra l’addio della notte e il buongiorno della mattina. Dalla finestra, un panorama irresistibile per chi non ha chiuso l’occhio per tutta la notte. Esco e vado ad avvolgermi in quel lenzuolo fantasioso, all’incontro di un abbraccio astratto che solo un’anima vagante può sentire. Quel sfuggente momento dura quanto il battere delle ciglia. Voglio tuffarmi senza riserva. Sento il leggero solletico della sabbia sotto i miei piedi nudi, il profumo della brezza nei miei capelli. Tolgo il sottile baby-doll che avvolge il mio corpo, mi sdraio sulla sabbia fresca, chiudo gli occhi mi lascio sedurre dall'intimità di quella mattina. E’ una sensazione indecifrabile, cognitiva dagli spiriti sovrastanti. Niente, nessuno può frastornare l’incantesimo di quel momento. C’è solo la natura: il cielo, il mare…tra di loro ci sono io! La sensualità mi penetra per osmosi, dovunque ci sia un poro. In quella narcosi, sento la morbidezza di una piuma sfiorare il mio capezzolo. Che percezione delirante! Sento un meraviglioso mix di sensualità e conforto. M’abbandono a quella dolce carezza senza imporre frontiera, senza aprire gli occhi... Ho paura che quell’attimo svanisca. Vorrei afferrarlo per l’eternità…La piuma si muove lentamente… Circoscrive i miei senni, colma i miei desideri. E’ la prima volta che sento una cotta per una semplice piuma. E’ l’amore… Continua a scendere, demarca le linee del mio corpo nudo, fino ai piedi, Risale… tra le mie gambe, fa sosta nei pubi. Si trastulla con i pelli crespi e cerca di tuffarsi dentro. Un brivido voluttuoso si impadronisce del mio corpo e mi fa tremare! E’ l’amore… il vero amore! Sta per invadermi un malizioso e infantile orgasmo, ma… paradossalmente, il più profondo e incontenibile. Proprio in quel momento ad hoc, la piuma sparisce… non sento più la cedevolezza delle sue carezze I miei occhi sono ancora serrati, ancora è presto. Aspetto ancora il suo ritorno. Impaziente e presa da paura di non sentire posare su di me le sue sensuali carezze. Sento scorrere un fiume di desideri tra le mie gambe. Apro gli occhi, pian piano… Non so cosa vanno all’incontro le mie pupille, cosa vanno a cercare i miei desiderosi occhi. Magari un bello cavaliere dagli occhi verdi, che in piedi davanti a me, nudo e ansimante anche lui, aspetta che li apra dolcemente le gambe per poter possedermi, abbagliato come il viaggiatore del deserto quando trova l’oasi. Ma quando apro gli occhi non lo vedo… non c’è nemmeno un miraggio per consolarmi. Vedo scappare veloce un astuto gabbiano, volando e fischiando, magari sorridendo dal mio imbarazzo. Vidi, allora, una unica piuma annegata nell’acqua dell’immenso mare della mia bramosia!
Ah, com'è dolce sognare…Soltanto i sognatori sanno vivere… E ... morire!

lunedì 21 aprile 2008

Os “Machos” verdadeiros, onde se escondem?




Antes, que bons tempos aqueles! O homem é que ia à caça da mulher e encontrava uma deusa. Aos seus pés, não faltavam flores e os joelhos deles se dobravam facilmente, para reverenciá-la. As serenatas funcionavam – com ou sem luar – poesias, poemas e apologias... escritos com o próprio punho. Que saudade!
Magras ou gordas, bonitas ou feias (feias? Essa raça existia?) eram elas a deusa do luar... luar do sertão, das savanas, das caatingas, dos bosques de neblina, ou dos campos e mares!
Afinal, gordurinhas, celulites? Eram somente um certificado de garantia da boa saúde. Rugas? Quais rugas! Somente linhas de expressão pra confirmar a falta dela (da expressão, quero dizer) dando ao macho um motivo a mais pra se orgulhar.
Mas... a um certo ponto, a maioria das “belas-adormecidas” resolveu acordar e o príncipe azul, onde está? Descobriu que o principe azul desapareceu com o seu cavalo branco (ou será que nunca existiu?).
Tocam a procurará-lo e encontram no lugar dos príncipes, meros narcizios inseguros, concentrados nas performances dos próprios resultados. Ajoelham-se, agora, diante da própria imagem, dedicam a si mesmos serenatas e poemas... (macho, macho men...) e as apologias? Ah, essas eles fazem muito bem, diante dos amigos, para demonstrar quantas conseguiram dar (ou inventar)! É, sim!
Mas, então, cadê eles? Em que época viveram, mesmo? Se existiram, onde foram parar?
Não o encontraram. Não encontrarão nunca, porque nunca existiram, era tudo uma invenção criada pela mente feminina.
Eles sempre foram assim, como são, só que, fazendo o papel da presa submissa, a “bela adormecida” não tinha nenhum outro ângulo de visão... e ela sonhava...
Despertaram e descobriram que nós, mulheres, não fomos feitas com a mesma substância com que são feitos os sonhos, como dizia Shakespeare, não éramos incuráveis românticas mas, simplesmente, inermes imbecís.
Com a liberação sexual da mulher, caiu por terra o mito. A emancipação feminina dissolveu a mitologia do homem viril, aquele que parecia ter uma disponibilidade inexaurível, que transportava a deusa às estrêlas.
Esfumaçou a virilidade? Ou a virilidade exisitia porque havia um peso único de medida? Confrontando agora com novos instrumentos de medida, aquele contínuo exploit de virilidade, se anulou. Em compensação, aumentou de vários pontos, o gráu da visão. Começaram a enxergar em nós, o efeito casca de laranja, gordurinhas localizadas ou não, rugas salientes, verdadeiras pregas cutâneas.
E os ex-machos se perguntam: e a deusa onde está? Caiu o véu da pureza. Novas Evas e Adões começam a surgir. Estamos todos perdidos, homens e mulheres. Precisamos nos reencontrar!
A sociedade mudou, o equilíbrio se inclinou, porque um eixo único era pouco pra sustentar a força tempestuosa das novas exigências femininas .
E os machos foram assaltados pelo pânico. Medo do confronto sexual, com igual medida de peso.
No entanto, a deusa-não-mais-adormecida, continua insatisfeita e os homens-mitos, sempre mais assustados. Parece que um vírus misterioso enfraqueceu o sexo forte que cada vez mais se tornam competitivos, histéricos e depressos. Quando se reencontrarão? Quando descobrirão a medida certa e o sex appeal necessários para podermos conviver juntos, macho e fêmea, harmoniosamente satisfeitos?
E nós, mulheres, tá na hora de “des-pré-conceituar”. Vamos acabar com o despiciendo a propósito dos rabos masculinos. Não é nada de mais apreciar um satisfatório cair das calças, mexidinha discreta, passo avante e paradinha, fingindo não querer, mas querendo... para podermos apreciá-los melhor, não?
Lembremo-nos: a harmonia no momento é fundamental! Já nos emancipamos, agora é a vez deles, dos machos recém-nascidos! Ajudemo-los!

giovedì 17 aprile 2008

Uma apendicite muito estranha!


O que significa quando uma mulher começa a sentir násusea, barriga e seios inchados, desaparecimento do ciclo mestrual? Para qualquer indivíduo em sã consciência, possuidor das suas faculdades mentais, mesmo se nunca abriu um livro de medicina, esses sintomas aí, a priore, são sinais evidente de uma gravidez, certo? Errado. Pelo menos para o ginecologista que acompanhou uma garota de 26 anos, na cidade de Bari na Itália. O diagnóstico? Atenção, atenção! Apendicite aguda! Isso mesmo. Pra combater essa perigosa doença, o médico aconselhou um trattamento emergencial que durou bem cinco meses Mas isso só pode ter acontecido nos confundós do Congo, Bangladesh, Zambia... Que nada! Exatamente aqui, na Itália. Assim, depois de cinco meses de tratamento para combater a famigerada apendicite aguda, a paciente não melhorava nadinha, pelo contrário, a bariga continuava inchando. “Mas que diabos de doença é essa, santo Deus!” Se perguntava o médico, estupefato. “Vamos, pessoal” – dirigindo-se ao entourage que lhe acompanha – “vamos fazer un check up geral. Controlem, rins, fígado, coração, estômago... alguma coisa tem que aparecer, ou senão, penduro meu avental de médico para sempre! Doutor, não encontramos nada de anormal em nenhum órgão. No entanto, de vez em quando, a barriga treme”. Nao digam asneira!” Tentem fazer TAC e RMN nos joelhos, tórax, coluna vertebral, pode ser que a paciente tenha pegado a enfermidade de Albert – a achillobusitis (bursite do tendão de Aquiles). Depressa! Nada, doutor. Não encontramos nadinha. A única coisa que falta examinar é o útero, doutor. Não podemos fazer uma ecografia?” Caracas! É isso que falta!” – Pensa consigo mesmo. “Obviamente! Mas, antes de tudo, é melhor fazer um exame audiométrico pra termos a certeza de que não ficou nada sem ser examinado. Nunca se sabe. Apressem-se!" Eureka! Veja doutor, tem algo dentro da barriga da criatura. No entanto se move! (Se Galileu ouvisse isso!) “Tem certeza?”Claro, doutor, o que poderia ser, para o senhor?”Bem, se não se trata de apendicite aguda, então...” “Entao?????” Perguntam em côro, atônitos. “Pode ser que a paciente esteja com um grave problema de lentidão do trânsito intestinal... ham... ressecamento das fezes, pra ser mais claro. Sendo assim, acumula muito ar, causando problema de aerofagia, que por sua vez gera o inchaço do estômago. Isso tudo pode gerar um mal-estar geral de origem psicossomática, levando a paciente a um estresse crônico, o qual interfere no ciclo menstrual. Não podemos descartar tão pouco, o problema de ACANTHOSIS NIGRICANS, ou seja, distrofia papillaris que geralmente afeta as mulheres, depois dos 25-30 anos." Mas doutor, e a ecografia...” “Oh, sim, a ecografia, o que vocês encontraram mesmo?”Um bebê, doutor, encontramos um bebê!” Ah, bem! A esse ponto, o melhor que temos que fazer é interromper a gravidez, que consiste na dilatação instrumental do útero, seguido da extração do feto, depois disso, a paciente não terá mais nenhum desses distúrbios.” Mas... tem certeza que esse aí fez o juramento de Hippócrates? Coisa de primeiro mundo mesmo! Conclusão: O médico que trabalhava em uma clínica privada de Bari, foi escrito no registro de indagados por lesões culposas graves. O processo ainda está nas primeiras fases e é coordenado pela juiza Angela Morea. Esperar pra ver. Ansa.it

martedì 15 aprile 2008

Il Voto come "dovere civico" – Rischia di Brogli



Democrazia o Ipocrisia? Forse, Democrisia!

Abbiamo sempre votato. Tutti noi, cittadini coscienti, abbiamo sempre compiuto il nostro dovere civico. Perché il voto se sa, “è un dovere e un diritto del cittadino”. Dovere, perché tocca a noi scegliere il partito e le persone che riteniamo siano giuste per governare il nostro paese. Diritto, perché viviamo in una democrazia, quindi, abbiamo il diritto al dovere. Tutto qui.

La garanzia dei nostri voti e la loro efficacia è pressoché zero.
Il rischio di brogli esiste e a volta non se tratta nemmeno di rischio ma di una certezza matematica.
Non è che si vada in giro ad agitare spettri, anche perché, dove c’è la volontà di imbroglio, c’è la concretizzazione. Non dico quello imbroglio dove qualcuno ha scambiato favori o venduto il voto su eBay, non, figuraci! Questo è la sacra consuetudine. Premesso che questo imbroglio non ci sia e che gli inciuci più frequenti nelle elezioni siano spariti così, per miracolo! Io mi chiedo, dall’alto della mia santa ignoranza, quale difficoltà ci sarebbe presentata se, dopo aver chiuso la porta all’ultimo elettori, ad aprire il fondo di quelli scatoloni di cartoni – semmai sono stati chiusi – prendere tutte le schede e con una semplice gomma, cancellare quella famigerata “X” o metterla dove pare?

Bene, cioè, male: non credo sia giusto spacciare i poveri “cancella-carta” prepagati –dico – gli scrutatori, come potenziali delinquenti o degli agenti speciali con licenza di uccidere schede su schede, rendendole nulle o favorendo un candidato piuttosto che un altro. Ci mancherebbe!
Nostro diritto dovrebbe essere esteso anche oltre la linea del dovere, dandoci la garanzia di che i nostri voti restassero segreti e inalterati, giusto? In una democrisia – ops! - Democrazia, questo non dovrebbe essere la cosa più lampante? Mah!
E poi, ‘sta cosa di fare la “X” con la matita e non con la penna blu o nera (minima garanzia per evitare brogli), io proprio non la capisco. E gli scatoloni di cartone... cosa ne posso dire?
Come mai non sono in alluminio, ferro o bronzo, con il fondo saldamente sigillato? Guarda, non lo so proprio dire.
Come ho detto prima, la mia santa ignoranza va scusata. Se tutto questo è legale e fa parte di qualsiasi democris… democrazia, allora… pardon!

lunedì 14 aprile 2008

Mas, os juizes… quem os julga?


O país dos processos intermináveis e de milhões de causas atrasadas. E os juízes
deixam o povo em estado de desconforto; porque nos tribunais, junto àqueles juízes atolados de trabalho, às voltas com as difuldades cotidianas devido à escassez de risorsas e de meios insuficientes para a execução do dever (assim espero), se sentam, também, um grande numero de preguiçosos crônicos. Não se fala aqui, de atrasos esporádicos ou casos isolados, mas de sistemática normalidade de quem ignora o dever de profissionalidade e diligência. São casos de vergonhosa negligência, não só por parte das togas tartarugas impunes, que prejudicam e ferem o direito de milhares de cidadãos que confiaram suas desgraças em mãos de uma justiça fallimentar, mas, principalmente, pela falta de uma rigorosa e tempestiva inspeção, por parte do Ministério Público ou do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que recebeu quase duas mil queixas contra juizes e servidores de todo o país, desde junho de 2005, quando foi instalado. A maioria delas foi por lentidão no julgamento de processos, seguida de reclamações disciplinares por desvios de conduta, como corrupção, tráfico de influência ou negligência. Enquanato isso, os culpados, à espera da sentença, continuam livres de reincidir e continuar em eterno repetindo as mesmas falcatruas, pois sabem que nos próximos 20 anos, nenhum mal poderá vir a eles. Na Itália, ça va sans dire, o juiz pega 3 anos de galera por depositar com graves e sistemáticos atrasos, providências de causas de trabalho; perde 6 meses da aposentadoria por tempo de serviço, o juíz que depositar somente 34 sentenças civís, no período de 3 anos, com atraso entre 120 dias a 7 anos; perde 2 meses da aposentadoria por tempo de serviço o juíz que, em 15 anos, depositou com gravíssimo atraso, somente 39 sentenças de causas de trabalho; um juíz que mantém um menor de idade, por 24 dias além do tempo determinado, recebe uma ação disciplinar. Recebe uma censura, o juíz que retardou por 3 anos uma causa de trabalho. Ultimamente, uma juíza perdeu 2 anos de aposentadoria por tempo de serviço, por ter acumulado, por 8 anos, sentenças civís e penais; um juíz do tribunal civil de Bari (IT), se encontra em prisão domiciliar, pela acusa de ter pedido uma propina em troca de uma sentença favorável. O processo se fará em junho próximo. Um outro juíz foi condenado a 4 anos de galera, pela mesma acusa. E no Brasil? Muitas reclamações são arquivadas sumariamente pela corregedoria do CNJ, porque o autor não apresenta relato detalhado sobre a acusação nem indícios de irregularidades. Até agora, nenhum magistrado ou servidor foi punido. O corregedor-nacional de Justiça e ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), disse que caberá ao plenário do CNJ estabelecer as punições e que, desde a instalação do conselho, em junho de 2005, nenhum processo foi concluído. Avante Brasil!!!!!!!!!!!!