Manual Jacqueline Onassis para conquistar um homem!
O livro “O que faria Jackie?” de Shelly Branch e Sue Callaway, baseado na vida de J. O. contém um manual que ensina como viver cada situação, da mesma forma que faria Jackie. Refere, entre outros tópicos, que:
-Antes de cada festa, estudava os convidados para saber de que coisa falar com cada um deles;
- Quando caminhava, pensava de pisar sempre sobre um red carpet;
- Quanto mais as demais mulheres do jet set procuravam se vestir seguindo ferreamente o trend sit do momento, mais ela se afastava, propendendo vestir-se com roupas modestas, fugindo totalmente do diktat que faz massa. (Também, né Jackie, com aquela natural elegância, que o Pai eterno te dotou, você poderia se vestir até de saco);
- Convidava para suas festas, somente quem queria realmente se divertir em sociedade e sabia interagir com as pessoas anciãs, presentes na sala;
- Dizia que a prática contava tanto quanto o estado de espírito, por isso, não se deve preocupar quando não se sentir à altura, é tudo uma questão de exercitação;
- Um segredo pra deixar os homens curiosos? Falar baixinho, constrangendo-os a aproximar-se e focalizar a atenção nos lábios, rigorosamente pintados com um baton sensual, mas não vulgar;
- E como conquistar o coração do homem amado? Faça-o sentir-se o centro da atenção.
O livro “O que faria Jackie?” de Shelly Branch e Sue Callaway, baseado na vida de J. O. contém um manual que ensina como viver cada situação, da mesma forma que faria Jackie. Refere, entre outros tópicos, que:
-Antes de cada festa, estudava os convidados para saber de que coisa falar com cada um deles;
- Quando caminhava, pensava de pisar sempre sobre um red carpet;
- Quanto mais as demais mulheres do jet set procuravam se vestir seguindo ferreamente o trend sit do momento, mais ela se afastava, propendendo vestir-se com roupas modestas, fugindo totalmente do diktat que faz massa. (Também, né Jackie, com aquela natural elegância, que o Pai eterno te dotou, você poderia se vestir até de saco);
- Convidava para suas festas, somente quem queria realmente se divertir em sociedade e sabia interagir com as pessoas anciãs, presentes na sala;
- Dizia que a prática contava tanto quanto o estado de espírito, por isso, não se deve preocupar quando não se sentir à altura, é tudo uma questão de exercitação;
- Um segredo pra deixar os homens curiosos? Falar baixinho, constrangendo-os a aproximar-se e focalizar a atenção nos lábios, rigorosamente pintados com um baton sensual, mas não vulgar;
- E como conquistar o coração do homem amado? Faça-o sentir-se o centro da atenção.
E depois, como agarrá-lo pra sempre? Distância, independência, enfim, se faça de difícil. Os homens não se casam com mulheres que caem aos seus pés. Assim lhe ensinou o seu pai.
Depois que John Keneddy lhe pediu em casamento, ela partiu pra uma longa viagem na Europa, sem ter-lhe dado uma resposta (sorry, Miss Jack, qual a imbecil que resistiria a JKF sem cair... não, sem se arrastar aos seus pés? Além de sábia, era muito corajosa!)
Ao seu retorno, o futuro presidente americano estava ali, a esperá-la no aeroporto, mais convicto do que nunca de que aquela era a mulher da sua vida!.
Manual Remarque – Mudando a forma de amar
“Nem só de sexo, vive a mulher”
Em setembro de 1937, a atriz Marlene Dietrich, jantava no Hotel des Bains, no Lido de Veneza, com seu pigmalião Joseph Von Sternberg, o cineasta de “Anjo Azul”, quando um elegante senhor se aproximou da mesa, se inclinou e disse: “Me chamo Remarque, nos conhecemos em Berlim, 7 anos atrás...” Era Eric Maria Remarque, alemão anti-nazista, exilado como ela, e igualmente famoso pelo seu livro Nada de novo na frente ocidental.
Marlene lhe sorriu e disse: Parece muito jovem pra ter escrito um dos livros mais lindos de nossa época! E ele: Poderia ter escrito vinte, se fosse preciso, só pra ter ouvido, um dia, a sua maravilhosa voz dizer-me isso.
Von Sternberg se levantou, pediu desculpas e saiu. Remarque sentou-se no seu lugar e os dois conversaram até altas horas e só sairam quando o restaurante fechou. Vão se deitar na praia, conversando e rindo até o raiar do dia.
Ela sente frio e ele a acompanha até o hotel. Chegando à porta, ele pára e diz: Devo te confessar uma coisa... sou totalmente impotente, mas quando sinto desejo, posso me transformar em uma “charmant” pequena lésbica.Marlene dá uma larga risada e exclama: Oh! Mas isso é maravilhoso! Que alívio! Não aguentava mais esses cretinos que querem sempre fazer a mesma “coisa”! Podemos conversar e dormir abraçados toda a noite! Depois dessa frase, a história desse casal durou mais de 30 anos, até a morte de Remarque em 1970.
História narrada por Sieber, a filha de Marlene e Rudolf Sieber, baseada na própria narração da mãe e das cartas de Remarque em Diga que me ama”
Remarque fez cair por terra o tabú de que a duração de um grande amor dependa principalmente da forma tradicional de fazer sexo e demonstrou como se pode amar e ser amado pelas mais lindas mulheres do mundo sem ser, necessariamente um tombeur de feme.
Depois que John Keneddy lhe pediu em casamento, ela partiu pra uma longa viagem na Europa, sem ter-lhe dado uma resposta (sorry, Miss Jack, qual a imbecil que resistiria a JKF sem cair... não, sem se arrastar aos seus pés? Além de sábia, era muito corajosa!)
Ao seu retorno, o futuro presidente americano estava ali, a esperá-la no aeroporto, mais convicto do que nunca de que aquela era a mulher da sua vida!.
Manual Remarque – Mudando a forma de amar
“Nem só de sexo, vive a mulher”
Em setembro de 1937, a atriz Marlene Dietrich, jantava no Hotel des Bains, no Lido de Veneza, com seu pigmalião Joseph Von Sternberg, o cineasta de “Anjo Azul”, quando um elegante senhor se aproximou da mesa, se inclinou e disse: “Me chamo Remarque, nos conhecemos em Berlim, 7 anos atrás...” Era Eric Maria Remarque, alemão anti-nazista, exilado como ela, e igualmente famoso pelo seu livro Nada de novo na frente ocidental.
Marlene lhe sorriu e disse: Parece muito jovem pra ter escrito um dos livros mais lindos de nossa época! E ele: Poderia ter escrito vinte, se fosse preciso, só pra ter ouvido, um dia, a sua maravilhosa voz dizer-me isso.
Von Sternberg se levantou, pediu desculpas e saiu. Remarque sentou-se no seu lugar e os dois conversaram até altas horas e só sairam quando o restaurante fechou. Vão se deitar na praia, conversando e rindo até o raiar do dia.
Ela sente frio e ele a acompanha até o hotel. Chegando à porta, ele pára e diz: Devo te confessar uma coisa... sou totalmente impotente, mas quando sinto desejo, posso me transformar em uma “charmant” pequena lésbica.Marlene dá uma larga risada e exclama: Oh! Mas isso é maravilhoso! Que alívio! Não aguentava mais esses cretinos que querem sempre fazer a mesma “coisa”! Podemos conversar e dormir abraçados toda a noite! Depois dessa frase, a história desse casal durou mais de 30 anos, até a morte de Remarque em 1970.
História narrada por Sieber, a filha de Marlene e Rudolf Sieber, baseada na própria narração da mãe e das cartas de Remarque em Diga que me ama”
Remarque fez cair por terra o tabú de que a duração de um grande amor dependa principalmente da forma tradicional de fazer sexo e demonstrou como se pode amar e ser amado pelas mais lindas mulheres do mundo sem ser, necessariamente um tombeur de feme.
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