martedì 20 agosto 2019

No Futuro Seremos todos Humanos com Superpoderes?




Inteligência Artificial Seremos Todos Humanos-Máquina?


Estão chegando as gerações cyborgs
Após 2030, teremos de nos confrontarmos com entidades totalmente não-biológicas, dotadas com a mesma complexidade dos seres humanos.

De acordo com Ray Kurzweil - cientista da computação - até 2029, os computadores alcançarão o nível da inteligência humana. Uma vez que a máquina consiga atingir este objetivo, não há dúvida de que irão superá-la, porque serão capazes de combinar a criatividade e flexibilidade da inteligência humana com os recursos pelos quais os computadores são inerentemente superiores: o compartilhamento de informações, a velocidade das operações, o fato de trabalhar sempre com o máximo desempenho e a capacidade para gerenciar com precisão, bilhões e bilhões de dados. Poderão apoderar-se substancialmente de todo o conhecimento da civilização humano-máquina. Assim, não haverá mais uma clara distinção entre homem e máquina. Afirma Kurzweil.

Mas ... fiquem tranquilos. Dizem que não haverá nenhuma competição entre nós e as estranhas engenhocas, porque nos misturaremos e nos uniremos participativamente.
Segundo Kuszweil, haverá uma interação entre a informatização generalizada e nossos cérebros biológicos, então, quando falarmos com uma pessoa em 2050, poderá haver uma grande probabilidade de estarmos nos confrontando diretamente com um verdadeiro híbrido de inteligência biológica e não biológica.

Os implantes neurais irão aumentar a capacidade da mente humana, transformando as pessoas em verdadeiros cyborg.
Aumentarão a nossa inteligência e seremos capazes de pensar mais rápido e mais profundamente, de desenvolver habilidades superiores em todos os campos do conhecimento, da música à ciência.

Graças à nanotecnologia, a inteligência não-biológica irá crescer exponencialmente - uma vez implantada no nosso cérebro - o oposto do que acontece com a inteligência biológica que procede a um ritmo tão lento a ponto de ser efetivamente igual a zero, mesmo que a evolução continue sempre atuando. Nós, agora, temos um total de 10 elevado a 26 operações por segundo, nos cérebros biológicos dos 7 bilhões de seres humanos no planeta. Em 50 anos, este valor será sempre o mesmo. Hoje, a inteligência não-biológica é um milhão de vezes mais longe deste valor.

A nanotecnologia também irá servir para salvar vidas humanas.


Na verdade, já existem algumas pessoas em que os neurónios biológicos do cérebro estão ligados a computadores e em tal sistema, a eletrônica funciona ao lado do circuito elétrico biológico. Esses enxertos, são usados ​​para melhorar certas condições patológicas e aliviar algumas deficiências, como no caso de pessoas surdas e pessoas com Parkinson.

Os mais recentes dispositivos dão, assim, a possibilidade de fazer download de software para atualizar o sistema.
Em pouco tempo, se poderá fazer uso dos nanobots – que são do tamanho dos glóbulos – capazes de entrar nos capilares e no cérebro, de forma não invasiva, para uma vasta gama de efeitos diagnóstico e terapêuticos.
Em casos de hepatite e diabetes, por exemplo, um dispositivo - sob a forma de cápsula, com poros de diâmetro de 7 nanômetros - libera insulina e bloqueia os anticorpos. Já foi testada em ratos, para o tratamento de diabetes do tipo 1, com bons resultados e, uma vez que o mecanismo de diabetes do tipo 1 é o mesmo, tanto nos ratos como no humano, é evidente se pensar que o aparelho irá também funcionar em seres humanos.

Assim, abre-se muitos outros cenários com um sabor surreal.

Já se sabe que, em um curto período de tempo, poderemos ter, por exemplo, uma realidade virtual em grande escala, em que os nanorrobôs serão capazes de interromper os sinais provenientes dos nossos sentidos e substituí-los com outros. (Então, ir ao banheiro, para muitos, não será mais um problema: basta pedir aos nossos queridos nanorobôs para substituir o odor desagradável por um cheirinho de lavanda ou flores de bosque - por assim dizer!)
Então, o cérebro poderá encontrar-se, realmente, em um ambiente virtual com as condições tão convincentes quanto as do ambiente real.

Assim, depois de 2030, desencadearà um grande debate filosófico em torno à questão de saber se se trata de uma simulação muito convincente de uma entidade consciente, ou se sejam realmente conscientes ou, ainda, se existem diferenças entre as duas. Estaremos lá para vermos? O tempo dirá!


lunedì 12 agosto 2019

Serão as mulheres a salvar o mundo?




Na era romana, as mulheres eram proibidas tanto de votar como de fazer política, não tendo, portanto, nenhum titular do direito de voto.
A emancipação das mulheres fez com que as mulheres aumentassem, ao longo dos séculos, o reconhecimento de seus direitos, inclusive políticos, acompanhados da evolução de seu papel na sociedade, até o sufrágio universal.

Duas mulheres fortes com uma carreira política bem consolidada
Duas mulheres ganham o jogo de nomeações para cargos-chave da comunidade, na reunião extraordinária do Conselho Europeu, entre os chefes de estado e de governo dos 28 grandes países. Ursula von der Leyen, a primeira mulher no comando da Comissão Europeia e Christine Lagarde Presidente do Banco Central Europeu.

As nomeações de duas mulheres para os vértices das instituições europeias, Ursula von der Leyen e Christine Lagarde, deram a própria marca ao difícil Conselho Europeu de 2 de Julho.
Após as dificuldades em identificar nomes adequados para os líderes da UE, num mecanismo complexo entre Spitzenkandidat, os principais candidatos identificados antes do processo eleitoral e as incertezas devidas aos jogos de forças entre os partidos europeus na nova composição do Parlamento, a escolha de garantir a igualdade de oportunidades nos top jobs europeus, parece ter sido a melhor maneira de fazer com que todos concordassem.

Von der Leyen, 60 anos, várias vezes ministro, um percurso na CDU, foi a primeira ministra da defesa das mulheres na Alemanha e tem uma sólida história pessoal e política de europeísmo. Sentar-se no trono da mais alta sede do governo Europeu, um pouco significa retornar às origens porque nasceu nos subúrbios de Bruxelas e na época, seu pai, Ernst Albrecht, era um alto funcionário da comunidade européia. Voltou para a Alemanha ainda jovem com sua família evangélica de fé luterana e de sangue azul devido à descendência de Johann Ludwig Knoop, industrial de algodão que o czar Alexandre II da Rússia decidiu que recebesse o título de barão.

Encontrou seu amor - Heiko Von der Leyen - em Gotingen, enquanto cantava no coro de uma igreja luterana, ao qual Ursula tinha em comum os estudos científicos e quatro quartos de nobres, pois o rapaz também pertencia a uma antiga família aristocrática que construiu sua fortuna com a indústria da seda. Eles se casaram em 1986 e tiveram sete filhos.

O perfil de Lagarde é mais global após uma experiência política como primeira ministra da economia da França: a experiência no comando do FMI marcou definitivamente a carreira política internacional de Lagarde.

A revista Forbes, em 2018, consagrou a presidente do Fundo Monetário Internacional, de 63 anos, a terceira mulher mais poderosa do mundo (depois de Angela Merkel e Theresa May).
No ano passado, o Financial Times lhe perguntou se visava o BCE; ela, por superstição ou modéstia, respondeu enfaticamente de não.
Nomeada pelos Chefes de Estado e de Governo da UE, no âmbito dos novos vértices da UE, Lagarde assumirá funções a partir de 1 de novembro de 2019: pode-se dizer que ela ocupa a posição mais importante nas instituições europeias, porque está sob a lupa de toda finança mundial.

Seu dia Tipo
Lagarde Christine acorda entre as 5.15 e as 5.30, controla o mercado de ações e faz ioga todas as manhãs. Christine não fuma, não bebe, não come carne e se diz católica praticante.
Aos sessenta e três anos e ao segundo mandato do FMI, ela chegou já no terceiro grande amor. Preferiu manter o sobrenome do primeiro marido, Wilfried Lagarde, com quem teve dois filhos, Pierre-Henri (empresário) e Thomas (arquiteto). "Eles sabem passar roupa e preparar um jantar", disse ela. "No final das contas, os homens são apenas filhos de suas mães.". Em seguida encontrou o empresário britânico Eachran Gilmour.
Hoje ela faz imersão e vai sempre às Óperas com seu atual parceiro, Xavier Giocanti, manager de origem Córsega mas vive em Marselha e vai vê-la uma vez por mês.

Lagarde não é bonita no sentido clássico, mas emite um grande charme e é considerada uma das mulheres mais elegantes do mundo. Entra em seu closet onde estão perfeitamente catalogados bolsas Birkin, sapatos com saltos variados, lenços Hermes, estolas de todas as cores, casacos, jaquetas Chanel e blazers azuis, capas e capotinhos.

Porque é apaixonada pelas bolsas Birkins
A bolsa Hermès Birkin quebrou um novo recorde fazendo da So-Black a bolsa mais cara do mundo. É sim, vale mais que o ouro e o açafrão. São feitas com os melhores couros do mundo e são mantidas fechados em sacos de algodão por toda a vida, e são pegadas com luvas brancas para não serem estragadas ou manchadas.
São necessárias de 30 a 40 mãos para fabricar uma, e enquanto são feitas, já tem uma lista de espera absolutamente upper class, antes mesmo do acabamento pela Christie e de serem colocadas à venda.

A Hermès Birkin hoje é um objeto de luxo absoluto, e o modelo So-Black é a ponta do diamante - preto - dessa coleção. Batida em Hong Kong em um leilão da Christie's, por mais de 200.000 euros. Uma So-Black, portanto.

Logo, por coerência, sendo a diretora do FMI, sabe interpretar seu papel à perfeição: ela é a chefa de uma organização internacional que gerencia imensas cotas e fundos. O understatement poderia parecer fora do lugar. É claro que ela faz a sua parte com dedicação: o fascínio francês, o physique du rôle, a escolha do cabelo branco, tão chique em seu rosto bronzeado.
Ela certamente gosta de se vestir e dar aos acessórios o coup de théâtre, o que torna seus outfits inesquecíveis.
É informada sobre a direção que a moda está tomando e conhece os nomes de todas as "it bags" que usa nos vários summits.
É difícil, portanto, definir um personagem assim: suas escolhas em termos de roupas nos dizem que ela é uma mulher elegante, refinada e que adora desafios.

Aos amigos, envia presentes: uma vela perfumada para Angela Merkel, mel da Normandia para adoçar o ministro das Finanças alemão Wolfgang Schäuble.
Aos outros, não manda recado. Na campanha presidencial americana, ela condenou "os políticos que prometem ser duros com parceiros comerciais por meio de tarifas punitivas ou outras restrições", referindo-se ao neoprotecionismo invocado pelo candidato republicano Donald Trump.

Dizem que nos árduos vértices internacionais, na mesa de negociações, o seu "ângulo" é sempre o mais alegre. Christine oferece o xale-manta para quem mostrar sinais de cansaço, tira fotos com o iPhone, distribui chocolates. Isso mesmo. Chocolate, o único vício além da moda. Observando pelo lado dos altos cargos que ocupa, pareceria um tipo de chocolate amargo, em vez disso, é ao leite.
Mesmo assim, conseguiu levantar 340 bilhões de euros dos Países do Fundo, que chama de "nossos clientes".
Em uma entrevista não autorizada, publicada pelo jornal britânico The Guardian, ela ficou satisfeita por ter reivindicado o charme feminino: os homens têm mais dificuldade em dizer não quando uma mulher pede dinheiro...

Mas o que nos faz refletir é a qualidade realmente alta das duas candidatas líderes, em comparação com os perfis mais medianos dos dois candidatos masculinos, Charles Michel Presidente do Conselho Europeu e Josep Borrel, na cúpula da política exterior e segurança da União. escolhidos em conjunto com as duas líderes.

Todavia, a igualdade em um mundo pensado e organizada por homens, não é suficiente para as mulheres, embora algumas possam alcançar posições de poder, a maior parte permanece um mundo de violência e privação.
A esse respeito, vem em mente o ditado sobre a verdadeira igualdade de gênero: ela será alcançada não quando uma mulher com excelentes qualidades consiga um trabalho que mereça, mas quando uma mulher com qualidades normais consiga um emprego que não merece.



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giovedì 1 agosto 2019

Saber gerir as próprias emoções faz emagrecer




O que pensamos gera emoções, mas o mesmo acontece com o que comemos".
- Montse Bradford

Um aspecto importante da comida é que ela tem o poder de mudar nosso estado, tanto do ponto de vista eletroquímico quanto do ponto de vista emocional. A comida nos acompanha em muitas situações emotivas da nossa vida e contém significados importantes sobre os quais construímos parte da nossa história.

A ligação entre emoções e comida é muito mais importante do que podemos pensar. É um fato real.
Observou-se que, um maior emocionalismo na ingestão de alimentos corresponda a uma maior falta de controle sobre o número de refeições, com uma constante da eliminação do café da manhã da rotina alimentar.

A interligação entre os sabores e as emoções pode encontrar explicação na ciência.
Segundo o neurologista e psiquiatra Giuseppe Ierace, ex-professor da Universidade de Messina, na Itália, existe uma conexão direta entre o centro das emoções no cérebro e o córtex gustatório e olfatório, regiões onde os sabores e odores são processados.
Assim como o sabor tem o poder de despertar emoções, o alimento também possui uma forte conexão com o humor, uma vez que ambos refletem estados emocionais.

A regulação emocional é um conceito que se refere ao gerenciamento das emoções experimentadas por uma pessoa, de acordo com as circunstâncias e o estado emocional dos outros. Assim, observou-se que a vergonha e a culpa são as emoções que podem ter um impacto negativo maior na dieta.

Ao aprender a modular as emoções através da ingestão de alimentos, é porque em algum momento da vida essa solução se mostrou eficaz, útil e decisiva em responder a uma necessidade fundamental, a de não estar sozinho, de não sofrer, de sentir-se melhor.
A comida, fonte de conforto, também se torna fonte de culpa devastadora, inadequação, desgosto e se caracteriza por aqueles aspectos negativos que tentamos evitar, criando assim um círculo vicioso que aprisiona em seus mecanismos de insatisfação-recompensa-emoções negativas-procura por nova recompensa.

As emoções exercem uma influência poderosa na escolha de alimentos e hábitos alimentares. Por exemplo, descobriu-se que a ligação entre emoções e alimentos é mais forte em pessoas que sofrem de obesidade do que aquelas que não sofrem com isso e naqueles que seguem uma dieta (Sánchez e Pontes).

Desejo, prazer, satisfação... mas também cautela, medo, desconfiança, rejeição, são os componentes envolvidos na nutrição, que muitas vezes se alternam na mesma pessoa.
A relação com a comida, portanto, é a expressão de um apetite que não se limita a satisfazer a fome, mas envolve os impulsos mais instintivos e vitais da vida afetiva.

Desordem de alimentação descontrolada
Comer por motivos emocionais ou em relação à estados emotivos (emotional eating) é uma das principais causas de uma relação conflituosa com a alimentação, que pode levar, nos casos mais graves, ao binge eating disorder ou desordem da alimentação descontrolada. Estima-se que cerca de 75% da alimentação excessiva seja devida a emoções. Em vez de expressar as emoções de maneira fluida e funcional, muitas vezes tendemos a sufocar a emoção por meio de comidas "confortáveis", que no imediato levam a uma agradável sensação de satisfação, mas que geram um sentimento de culpa capaz de minar a auto-estima e piorar o estado da saúde e a qualidade de vida da pessoa.

As pessoas desenvolvem comportamentos diferentes em resposta às emoções que experimentam, dependendo de vários fatores, como o contexto em que se encontram, o nível de educação e a capacidade de identificar e gerenciar seus sentimentos. Tudo isso resulta em uma melhor ou pior capacidade de controlar o peso de alguém.
Também foi afirmado que as emoções não são em si uma causa de excesso de peso, mas sim a maneira pela qual elas são gerenciadas e tratadas.

A relação entre as emoções e a comida é uma relação bilateral: o que comemos afeta nosso humor e as emoções que sentimos afetam nossa maneira de comer. Cooper nos diz que o fato de não conseguir controlar o estado de espírito negativo contribui notavelmente no aparecimento e na persistência dos transtornos do comportamento alimentar.

Os alimentos de humor
O desejo incontrolável por um tipo de comida (craving) é um sinal de que algo dentro de nós não está em equilíbrio e que devemos parar e observar nossa vida.
Há uma propensão maior de as pessoas comerem mais comidas gordurosas quando estão de mau humor. Assim como os baixos níveis de açúcar no organismo podem provocar irritabilidade ou estimular a vontade de comer mais.
Quem nunca, em certos momentos, não buscou o conforto do chocolate, o estímulo do café ou o poder relaxante de um chá de camomila? Estes comportamentos sintonizam-se com o conceito “mood food” ou “alimentos de humor”. Isso se explica porque os nutrientes contidos em determinados alimentos têm o poder de ativar neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e/ou a dopamina que promovem impacto no seu estado de ânimo e humor.
Em um nível simbólico, podemos, portanto, entender muito sobre nós mesmos a partir do tipo de comida que estamos procurando.

A Crononutrição
A crononutrição é a área responsável por estudar como o relógio biológico de cada indivíduo influencia a alimentação. Nela, a ideia principal é que o organismo de cada pessoa tem um relógio e um funcionamento específico - que se reflete, diretamente, no metabolismo e ainda dita o melhor horário para cada refeição.
Assim como o ciclo vigília-sono é gerenciado pelo relógio biológico "central" (localizado em uma área do cérebro chamada hipotálamo), outros estímulos, incluindo a fome, também são estabelecidos por um ritmo interno, controlados por relógios biológicos que poderíamos chamar "periférico". Para manter um estado geral de saúde, é bom que todos os relógios periféricos trabalhem em estreita conexão uns com os outros, coordenados pelo relógio central.

Para fazer isso, o segredo é confiar nas regras da Crononutrição: não é a enésima nova dieta, mas um regime alimentar, cuja base científica foi confirmada pelo prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina 2017 conferido aos três cientistas americanos Jeffrey. C. Hall, Michael Rosbash e Michael W. Young, pela descoberta dos mecanismos moleculares que controlam os ritmos circadianos.

A Crononutrição leva em conta a importância de sincronizar o momento em que tomamos as refeições e sua composição em nutrientes com o nosso relógio interno principal, que é marcado por ciclos claro-escuro, regula nosso ritmo circadiano de sono-vigília. Estudos recentes mostraram que os horários de ingestão de alimentos podem desempenhar um papel importante na regulação do peso.

Respeite seu relógio biológico e facilite seu metabolismo comendo em horários regulares e constantes. A regularidade das refeições e horários também ajudará o metabolismo e o ritmo entre o jejum e a digestão. Os horários não precisam ser os mesmos para todos, mas devem ser constantes e adaptados ao seu dia, com base em seus compromissos. A crononutrição é apenas uma boa regra de comportamento na mesa.

Portanto, seguir a crononutrição não significa necessariamente comer de maneira saudável e inteligente, mas escolher os momentos certos para fazê-lo durante o dia. E acima de tudo, prestar atenção ao sono, um aspecto fundamental. Como a luz é um dos principais estímulos externos que condicionam o ritmo sono-vigília, o corpo tende a descansar à noite e a ficar ativo durante o dia, graças sobretudo à secreção cíclica diária da melatonina.

Não coma com pressa
Tome o tempo necessário, não coma com pressa porque, como é bem sabido, torna a digestão mais difícil e turbulenta. Além do mais, é um truque tão antigo quanto o mundo: a sensação de saciedade é transmitida ao cérebro com um atraso de cerca de 20 minutos, portanto, se você engolir com pressa, arrisca-se a comer demais antes de saber que está satisfeito. Comer devagar ajuda a digestão e também é uma ótima maneira de não exagerar.

Controle as emoções
A comida e o ato de comer muitas vezes também são atos emocionais: há aqueles que comem quando estão estressados ​​ou em estado de ânsia, quando ficam entediados ou quando se sentem sozinhos. Se suas emoções transbordarem sobre a mesa de maneira desordenada, então uma boa maneira de desenvolver um relacionamento saudável com a comida é controlar e entender seus sentimentos. Aprenda a ser zen, a analisar com desapego o que está acontecendo ao seu redor. Se você ver a sua serenidade como um recurso precioso para a sua saúde, então você não permitirá facilmente que até mesmo as pequenas coisas o perturbem. Em poucas palavras: respeita-te e cuide de si mesmo.



Fonte: alfemminile.com
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