venerdì 9 marzo 2012

Cientistas! Não percam tempo procurando a Anti-gravidade! Ela não existe!



Não há tal coisa como anti-gravidade, somente o controle da massa. Assim, qualquer fórmula que vocês tenham em 3D que lhes diga quanto algo deveria pesar, pode então ser mudado, controlando a massa do objeto em questão. Portanto, vocês não estão mudando a gravidade (que é realmente um produto quântico de duas outras forças), mas a massa de um objeto. E isto tem a ver com controlar a densidade atômica, ou a aparente densidade como vista pela gravidade. Logo, o que vocês chamam de anti-gravidade é simplesmente um objeto com massa controlável. (Kryon)

A antigravidade parece estar presente em muitas obras de ficção científica, mas ainda não foi descoberta nenhuma maneira de anular o campo gravitacional com algum  outro campo, o que normalmente define-se como antigravidade. Esse ainda é um assunto tabú para o mundo cientifico, tanto que a Nasa escolheu previamente pesquisar a antigravidade através de projetos com nomes como Breakthrough Propulsion Physics Project (1996-2002).

O fato é que, não existem provas de tal força chamada antigravidade. Os vôos com gravidade zero a bordo da aeronave modificada C-9, da Nasa, não são exemplos de antigravidade. Tampouco o efeito de levitação alcançado em 2007 pelo efeito Casimir - uma força quântica que essencialmente leva objetos a se aproximarem uns dos outros - provam a antigravidade. E que dizer do rei do Pop, Michael Jackson? Menos ainda. Os passos mirobolantes que criava a ilusão de uma inclinação antigravitacional nas coreografias de seus shows, eram conseguidos devido a um sapato especial que Jackson patenteou nos EUA (Anti-Gravity Lean Illusion), com uma espécie de trava no salto que se encaixava em um gancho na superfície do palco, impedindo que o dançarino se esborrachasse no chão quando inclinava para fora do eixo do corpo, além do seu centro de gravidade. Portanto, todas as impressionantes engenhocas antigravidade conhecidas nos filmes, terão de permanecer no reino da ficção científica.

As informações aqui presentes, poderão esclarecer profundos questionamentos, dando muito o que pensar aos astrofísicos que ainda não conseguem pensar fora da cômoda “caixa 3Dque insistem em permanecer.

Kryon: O termo antigravidade é incorreto. Devem mudar totalmente o conceito acerca do que isso seja e de como pode ocorrer, antes de descobrirem do que se trata. Acaso diriam que uma pessoa tomada pelo ódio está cheia de anti-amor? A gravidade decorre totalmente dos atributos da massa e do tempo, uma das quais vocês podem mudar.
O que me proponho descrever agora, não é nada de novo, mas ainda não foi desenvolvido no vosso planeta.
Devem saber o seguinte: a maioria das vossas leis físicas estão corretas. As matemáticas são funcionais e os postulados que aplicam ao comportamento da massa também são bons. Já sabem que a gravidade é um atributo da massa, e que está sempre presente. No entanto, o que não deram muita importância nas vossas reflexões è:

     1. como se relaciona a gravidade com o tempo (algo que não podem conceber ou mudar com facilidade),
     2.  que a questão da gravidade/massa/tempo não é linear.

Falemos apenas do tema massa/gravidade: vocês julgam ter observado, nos confins do Universo, objetos de grande massa e gravidade, mas com um pequeno tamanho físico. Isso levou-os a concluir que a densidade também é muito importante na fórmula da massa. Não obstante, a vossa idéia acerca de como a massa se torna densa, não é correta. Conseguiram medir como um objeto se move no espaço e, em consequência, puderam calcular a sua massa. Se também conhecem o seu tamanho, então, podem calcular a sua composição (gás, rocha, gelo, vapor, etc.), pois consideram a densidade, que é a chave da verdadeira medição da massa. A maior parte do Universo é composto de elementos com proporções simples de tamanho/densidade, e a verdadeira chave do mistério da massa e da densidade dos objetos é a forma como eles se movem em relação a outros objetos. Porém, sentem-se desconcertados quando encontram objetos que não se comportam deste modo determinado.
Lembrem-se do seguinte: as vossas observações estão limitadas
pela vossa própria estrutura do tempo. Significa que as propriedades da gravidade são um resultado da massa e do tempo e, como já lhes disse, não são lineares. Assim, vocês se limitam a ver as propriedades que dizem respeito à vossa própria estrutura de tempo (que é linear). Se fossem capazes de se afastarem
dessa posição, ainda que fosse só ligeiramente, veriam um cenário de atributos da gravidade completamente diferente.

O que aconteceria se você, acabado de chegar à Terra, passasse 30 anos numa ilha primitiva do equador terrestre? Você, um cientista acostumado a utilizar somente a observação, estudaria as propriedades da água o mais profundamente possível, até adquirir a sensação de a ter compreendido totalmente. Tinha água à sua
volta, mais do que alguma vez poderia ter imaginado. Por dispor dela onde quer que a encontrasse, sentia-se à vontade com as suas propriedades: a sua forma de se deslocar, de se refractar visualmente, de fluir em pequenas correntes sobre a terra, o seu peso no momento de ser transportada, etc. Tudo isso se converteria numa certeza física. De repente, porém, surge uma nave espacial que o leva para o Pólo Norte. Ao chegar lá, decerto se sentiria desconcertado ao descobrir imediatamente um novo atributo da água: quando faz frio... se torna dura como uma pedra! Imagine que novidade... água dura!... Que conceito! No entanto, você nunca poderia ter chegado a esta conclusão por si mesmo, pois na sua ilha não podia simular estas condições. Julgava ter compreendido a água completamente, mas, improvisamente, descobre que não sabia tudo a respeito.
Acontece o mesmo com a vossa limitada observação da massa, na vossa «ilha de tempo». Muitos de vós concluíram, corretamente, que o magnetismo e a eletricidade jogam um papel fundamental na determinação dos atributos da massa, e que as varáveis magnéticas que a determinam funcionam, frequentemente, dentro de partículas muito pequenas para criarem a densidade de um objeto e a sua estrutura
de tempo! Se são capazes de ver aquilo que parecem ser pequenas partículas mas com tremendos atributos de massa (elevada massa/forte gravidade), acaso já vos passou pela cabeça pensar no inverso? O que estou dizendo é que, aquilo a que chamam «antigravidade» corresponde, de fato, à vossa busca daquilo a que chamarei uma condição «sem massa».

Como alterar a massa de um objeto?
 É a mecânica da partícula pequena que determina, de fato, a massa de um objeto e, em consequência, a gravidade e a estrutura do tempo que rodeiam esse objeto.
Acaso conseguem imaginar um objeto com densidade zero, seja qual for o seu tamanho? Raras são as coisas no Universo neste estado, embora seja algo que se pode criar artificialmente, utilizando apenas, o mecanismo da densidade das partículas que determinam a massa do objeto.
As vossas fórmulas científicas não permitem fazer isto, e algumas das melhores teorias que concebem, nem sequer estão preparadas para permitir a existência de um objeto sem massa. Através das vossas melhores teorias, podem deduzir que - se o que vos digo é correto - a energia de um objeto sem massa seria igual a zero. Tendo postulado que a massa, multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz, equivale à energia de um sistema isolado, esse próprio postulado tem que equivaler, para um objeto sem massa, a uma energia zero. Acaso já imaginaram as situações que um objeto com massa negativa poderia criar? Que conceito têm acerca da energia negativa?
Também poderão estar interessados – apesar de não ter relação com esta discussão científica - na reação da luz perante um objeto sem massa. Se já calcularam que uma gravidade forte inclina a luz, o que pensam que a total ausência de massa, energia e gravidade, poderia fazer à luz que rodeia um objeto? Convém refletir sobre isto. Entretanto, considerem, também, a massa negativa, a energia negativa e a gravidade
invertida.
A experimentação com as linhas de influência de um campo magnético, que corram em ângulos retos em relação a outro campo elétrico, também proporcionará resultados na vossa investigação, no sentido de alterar a massa de um objeto. Estes são os mecanismos para alterar, temporariamente, o comportamento da
polaridade de uma pequena partícula, o que se traduz por densidade, pela sua ausência ou inversão (densidade negativa). A quantidade, a configuração e outros parâmetros deste trabalho, dependem de vocês. Quando descobrirem como podem alterá-los tenham cuidado, pois, com isso, também criarão uma pequena deslocação
do tempo. Isto poderá ser fisicamente perigoso, enquanto não compreenderem como os objetos interagem corretamente nas deslocações do tempo alterado.
Ainda que compreendam que este sistema mecânico tem que ser circular, não façam qualquer suposição acerca da configuração dos campos magnético e elétrico que interagem, nem acerca de qual deveria ser o meio para criar as polaridades nesse sistema. Lembrem-se, porém, que, para transportar uma carga, também
se pode usar gás e metais líquidos. Ainda que pareça um mistério no contexto desta discussão, não se surpreendam se descobrirem que a água sob pressão também tem um papel importante neste sistema.
Com grande ironia lhes digo que este estado «sem massa» foi criado, exatamente, na oficina de um grande cientista ligado à electricidade, (Nikola Tesla, ndr) na cultura do continente americano, não há muito tempo. Se pudessem visitar a sua oficina, observariam os buracos abertos no teto e nos isoladores de vidro moído, por onde saíram, literalmente disparados, os objetos sem massa, voando em todas as direções. Se este cientista tivesse nascido 50 anos mais tarde, teria podido controlar a sua experiência. Mas, na época,não pôde dispor das ferramentas de precisão, que vocês dispõem presentemente, para conduzir e controlar tal experiência. Não havia computadores ou qualquer dos instrumentos finitos que vocês têm hoje para medir ou criar pequenas flutuações nos campos magnéticos, pois tudo que Tesla fez, foi criado pelo magnetismo. Nikola Tesla pensou fora da caixa... o único a lhe dar um projeto de como a corrente alternada poderia funcionar, mas ficou frustrado, pois tinha descoberto a criação dos objetos sem massa e não sabia como!

Os OVNIS utilizam objetos sem massa para entrar na nossa gravidade
 Já vos dei pistas acerca do que ocorre realmente dentro do campo de influência de um objeto sem massa, mas devem compreender que um verdadeiro objeto sem massa já não obedece às leis da física da vossa estrutura temporal.
Os inesperados aparecimentos e paragens dos motores dos OVNIs, as velocidades e as bruscas mudanças de direção, denunciam, claramente, a evidência de um objeto sem massa, pois um OVNI cria a sua própria influência energética sobre tudo que o rodeia. Compreendam, também, que, tal como afirmei, o enquadramento temporal de um objeto sem massa, é ligeiramente diferente do vosso, o que fará com que vocês pareçam mais lentos do que ele. A reação desse tipo de objetos às moléculas de massa «tradicional« também é previsível: devido ao ligeiro deslocamento do tempo, eles tendem a alterar o número de elétrons dos átomos com os quais entram em contato direto. Esta é uma chave de como detectar um objecto sem massa, ainda que não o possam ver.

Um verdadeiro objeto sem massa não é afetado pela influência do seu campo gravitacional, apesar de esses veículos que vos visitam demonstrarem grande capacidade de manobra. Daí, vocês já poderiam deduzir que os atributos da massa podem ser alterados e reorientados. O que aconteceria se a massa negativa (não
sincronizada com a vossa estrutura temporal) fosse dirigida contra a massa tradicional? A resposta é: Repulsão.
Esse seria o resultado de focar uma massa negativa contra a massa comum da Terra. Em consequência, vocês agora sabem que os atributos da massa são realmente «sintonizáveis» e que, com mais do que um «motor de massa», um sistema de objetos interligados poderia ser multifacetado ou dispor de vários atributos ao mesmo tempo. Certas partes de um sistema interligado podem sintonizar-se com certos atributos de massa, enquanto que outros, podem ser sintonizados diferentemente... embora isto não exista naturalmente no Universo.
 Uma parte pode ter uma massa negativa (estar em repulsão com a massa comum), enquanto outra pode ter os atributos dessa massa comum, que é mais pesada do que a massa negativa. Desde que seja coordenado com precisão, este sistema pode permitir um movimento altamente controlado em todos os planos.

Revelado o mistério da “flexibilidade” dos discos voadores!
Isto também deveria explicar as anomalias magnéticas relacionadas com as experiência com OVNIS, que vocês têm documentado, assim como as «interferências» que produzem nos vossos aparelhos de rádio.
Esses «sons« não são, de fato «sons», mas simplesmente o resultado de uma constante e primorosa sintonização da densidade dos «motores de massa», que podem ser até sete. O magnetismo implicado nisto, produz interferências nos transmissores de rádio que, ao fim e ao cabo, são magnéticos. Cada motor de massa controla um pequeno plano de massa em questão. Sucede, frequentemente, que alguns dos sistemas desses veículos estão «vinculados» a um sistema controlado, de tal modo que muitos deles parecem mover-se em conjunto, como se fossem um só.
Esta é uma forma eficiente de impedir que os motores de massa de muitos sistemas
interfiram entre si, ao reagirem com a gravidade da Terra. Não só é eficiente, como é necessário.
Para que isto funcione, o operador dos «motores» tem que conhecer plenamente os atributos comuns de massa dos objetos que puxa e dos que empurra, pois as leis da gravidade permanecem constantes numa determinada estrutura temporal. Assim, para empurrar ou para atrair uma quantidade de massa conhecida, são apenas alteradas a densidade da massa e a polaridade das planos do veículo. No entanto, as anomalias gravitacionais da Terra podem causar estragos num sistema como este, sendo por essa razão que, por vezes, alguns destes veículos caem. Certas anomalias da consistência gravitacional do vosso planeta são conhecidas por eles, embora outras sejam desconhecidas. Acreditem, a maioria delas já foi bem estudada e surge nos livros de bordo daqueles que vos vistam regularmente. São como os escolhos submersos de um porto, aparentemente tranquilo, para um barco de madeira que cruzasse os oceanos.
Boa parte dos progressos técnicos neste campo, são alcançados através da aplicação de atributos de alta e de baixa densidade, a quantidades cada vez mais pequenas de matéria, reduzindo assim o tamanho do aparelho que realiza o trabalho. Quanto mais aprenderem sobre a estrutura atómica, tanto mais claro isto se tornará.

A chave global é a polaridade da pequena partícula e o seu comportamento.
Talvez a vossa pesquisa devesse começar pelo muito pequeno: aprender como interagem os átomos quando são expostos a parâmetros elétricos muito específicos. Inclusive, uma pequena alteração na distância entre o núcleo e as órbitas dos átomos, pode significar uma grande diferença na densidade da massa. Descubram as «regras» do porquê são tão grandes as distâncias entre o núcleo e as partículas que o orbitam.

Como podem alterar isto?
Uma última advertência, muito importante, acerca deste assunto: protejam-se quando fizerem esta experiência!
Os resultados de um só motor de massa eficiente podem afetar a vossa biologia, apenas com uma pequena exposição. Quando, finalmente, descobrirem como utilizar o sistema, terão que se proteger, se decidirem servir-se dele. A proteção é fundamental! Comecem por experimentar o vidro moído como isolador.
Logo descobrirão as suas propriedades; o resto tornar-se-á evidente.
Fonte Kryon
Do Livro: "Deus é Quânticoe está no DNA - Revelações"
Veja mais: O Santo Graal da Física - Cap. XVIII

Nessun commento: