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mercoledì 4 giugno 2008

A alternativa milagrosa para a gasolina que o lobby da "Mão Invisível" JAMAIS permitirá










Assim como outras extraordinárias invenções e descobertas alternativas, que se fossem produzidas e aplicadas no mercado, poderiam mudar radicalmente a economia mundial, o etanol corre o risco de ser evaporado ou englobado pelo lobby da mão escondida - o governo sombra que gerencia a economia mundial – Muitos novos projetos, de grandiosa importância, são constantemente censuradas em pról dos interesses econômicos de ordem superior. E por trás dessas manobras, se celam os serviços secretos do governo sombra americano e a potentissima Comissão para a Energia Atômica.
A cultivação de cereais e cana-de-açúcar para a produção de biocarburante, parece que tem os dias contados. Segundo informações colhidas pela revista italiana Panorama, é uma “meaça até mesmo para a Amazônia e define projetos como o Etanol, um “falso mito”. Especulações em bolsa, investimentos multi-bilionários, lucros records... o biocarburante, que deveria ser a alternativa milagrosa à gasolina – (o bode expiatório contra o aquecimento do planeta) – “corre o risco de causar mais danos que benefícios”. – Assim descreve Panorama.
O preço de um tanque cheio de carburante, de um carro de alta cilindrada, equivale a dar de comer a uma pessoa por um ano inteiro, calcula o Banco Mundial.
A necessidade que cada país recorra a meios alternativos de energia, pra combater a especulação sem freios e por fim às chantagens do cartel da Opec, é um dado concreto. O que deixa, porém, um retórico ponto interrogativo é, até que ponto essa preocupação pela miséria alheia ou pela desmatação da floresta amazônia, é realmente sincera ou se por trás dessas protestas tem as impressões digitais da mão escondida, procurando, na realidade, proteger a hegemonia mundial daquilo que para ela é uma preciosa fonte de domínio, poder e chantagens para controlar e comandar o mundo.
No arranha-céu do Chicago Board of Trade, a mais importante bolsa que especula sobre a material-prima alimentar, centenas de intermediários fixam o preço do grão do trigo, soja, milho, aveia e outros produtos agrículas e, todos os dias, o boom é garantido. É uma corrida inarrestável que elevou a mais de 40%, no 2007, o preço dos cereais, empobrecendo a mesa do consumidor de todo o mundo, com o aumento de preço do pão, arroz, leite e carne. A chamada “agroinflação” que o mundo está provando.
Tá bom que a especulação dos cereais, faz crescer a espiral do preço que causa a carestia no mundo, mas... o que dizer do valor de US$150-160 por barril de petróleo, que golpeia pesadamente uma inteira cadeia de valores da produção, dos alimentos aos transportes?
E Lula (na època) corre em defesa da sua “criação": Não me venham dizer que o culpado pela inflação é o etanol – Comenta ele em viagem oficial à Holanda e República Checa - os alimentos têm subido porque os pobres do mundo começaram a comer.
Tem mais chineses comendo no mundo, mais indianos comendo no mundo, mais brasileiros comendo no Nordeste e na periferia do país, mais latino-americano comendo, mais gente de países pobres comendo, tem mais gente na África comendo. E tudo isso gera pressão nos alimentos.
Tá certo que o etanol do pobre-rico Lula, não poderá nunca, cobrir todo o espaço da procura energética do planeta, se muito, cobrirá, no máximo, uns 10% do mercado mundial em 20 anos, ocupando cerca de 45 milhões de hectares para a produção da cana – o que deixaria muita gente coçando a barba - mas o fator novidade, poderá tomar pé, sacudindo a inércia de muitos outros países que poderão incrementar novas modalidades alternativas energéticas, e isso poderá incomodar largamente o clã do petróleo.
Ninguém, nunca se perguntou, que fim tiveram inumeráveis notícias da existência de carros movidos a água ou a energia elétrica - que além do mais, não polui e custa pouco - capaz de suplantar largamente os veíulos a gasolina? Provas irrefutáveis confirmam a perfeita funcionalidade desses carros, mas a produção deles, assim disseram, contrastam com os interesses dos construtores de automóveis tradicionais, como também das multinacionais árabe-americanas que faturam trilhões vendendo a gasolina, obviamente. Esses e outros projetos, depois da notícia da descoberta, em pouco tempo desapareceram e ninguém ouviu mais falar. Por que será?

Carromovidos a água? Entraria em conflitos com os interesses dos produtores de carros tradicionais!
Ninguém nunca perguntou onde foram parar as inúmeras  notícia sobre a existência de  carros movidos a água ou a lentidão de se comercializar carros elétricos - que, aliás, não polui e é barato - capaz de suplantar largamente os veículos a gasolina? Muitos desses projetos são frequentemente comprados por essas mesmas empresas, cujos interesses possam ser ameaçados, e finalmente destruídos.
Inúmeras evidências provam a perfeita funcionalidade desses carros, mas a sua produção, assim disseram, contrasta com os interesses dos produtores de carros tradicionais, bem como as multinacionais árabes-americanas que faturam bilhões de dólares, vendendo a gasolina, é claro. Esses e outros projetos, após a notícia da descoberta, em um curto espaço de tempo, desaparecem e nunca mais se ouve falar. Como é possivel?
Ok, não é tão simples como muitos pensam: basta encher o tanque com água e ... uau! A extracção de hidrogénio a partir da água não é um procedimento complicado e pode ser banalmente obtido mesmo por imersão das barras de alumínio em água, mas para o carro manter um movimento constante, já é mais complexo, uma vez que se trata de um fenômeno não contínuo. A geração de hidrogénio ocorre simultaneamente com a formação de alumínio sobre a superfície das mesmas barras, e é interrompida quando já não existe mais superfície de alumínio para oxidar. Mas quando se trata de perturbar o clã do petróleo, vence a lei do mais forte. Nada pra ninguém. Por outro lado, que vantagem obteriam?

O último projeto que temos notícia, foi um protótipo apresentado a Nápoles, e se trata de um carro - o 600 - à tração térmica, elétrica, batizado com o nome de Athena. Quantos apostarão que o pobre Athena não terá longa vida? Pois é. Jà morreu...

A Fusão a frio com paládio... Um Grande Mistério!
Em março de 1990, Martin Fleiscmann e Stanley Pons declararam de haver realizado a fusão fria com o paládio, que poderia, dessa forma, fornecer energia que não polui o ambiente. A experimentação foi repetida muitas vezes com sucesso, em um laboratório italiano de Frascati. O problema, porém, era que isso poderia constranger muitas multinacionais a abandonar os lucros com a nuclear. Depois da notícia dessa experimentação, em pouco tempo de fusão a frio foi rotulado como ciência da sucata e relegado ao limbo de fraude, os dois cientistas, acusados de fraude e incompetência. Depois de alguma hesitação os grandes meios de comunicação ao redor do mundo condenaram definitivamente a experiência e os seus autores..
E tem mais! Soube-se que Stanley Pons, em outubro do mesmo ano, colocou a própria casa em venda e desapareceu sem deixar rastro. Qual seria o motivo? Não é dificil adivinhar. Quem sabe, até ameaçado por alguém!!!!
No entanto, ainda hoje a NASA e a Defense Intelligence Agency dos Estados Unidos, a Toyota e Mitos no Japão, Israel, Rússia e algumas universidades e institutos de pesquisa nacionais, como o INFN, continuam a cimentar-se nos mais importantes laboratorios do mundo para entender e avaliar as consequências e possíveis aplicações desta descoberta. Isto mostra claramente que não era uma farsa como muitos quiseram rotular essa descoberta.

O grupo A. De Ninno e A. Frattolillo, liderados pelo professor F. Scaramuzzi, demonstrou que, mesmo no titânio, quando absorve gás deutério a baixa temperatura, ocorre um excedente de energia e nêutrons são emitidos. O mesmo grupo de investigadores hoje, com uma cuidadosa experiência muito precisa, demonstrou, inequivocamente, a produção de elio4 pela célula electrolítica constituída por um cátodo de paládio e um ânodo de platina, imersos em água pesada.

O certo é que, o destemido Robert Watson, conselheiro científico do premier Gordon Brown
Teve a “coragem” que poucos tiveram, de ir contra a corrente pra tentar abater o mito do biocarburante, provocando os primeiros repensamentos na UE, especialmente na Alemanha, onde, no início de abril, foi decretado o primeiro stop ao plano de desenvolvimento do projeto etanol. A agência inglesa Rfa já está ultimando uma indagação “muito importante”, segundo Sue MacDougall que guia o staff, e dá as suas advertências: A nossa pesquisa vai permitir ao governo de influenciar a política européia, em base à melhor evidência científica do produto.

O homem falou também que, os carburantes NUNCA MAIS deverão ser derivados de plantas usadas também na alimentação. Ai de quem desobedecer o NUNCA MAIS!
Portanto, Nao hà duvida que o projeto etanol está correndo um grande risco de se evaporar... e se tornar “tudo perdido como lágrimas na chuva” (Film Bland Runner)