mercoledì 27 dicembre 2023

A Consciência de massa tem um impacto significativo nos dramáticos eventos sociais

 


A expressão "consciência de massa" refere-se à ideia de que a atenção coletiva de uma grande quantidade de pessoas pode ter um impacto significativo em determinados eventos, ideias ou situações. Focar a atenção em qualquer situação, implica na amplificação da mesma. Quando muitas pessoas concentram sua atenção em algo específico, isso pode levar a uma amplificação desse algo, seja uma notícia, um movimento social, um produto ou qualquer outra coisa. A atenção coletiva pode amplificar uma situação devido à disseminação através dos meios de comunicação, redes sociais e influência social.

A mídia desempenha um papel crucial na formação da consciência de massa. Se um evento é amplamente coberto pelos meios de comunicação, mais pessoas terão conhecimento e prestarão atenção a ele. A repetição constante de informações pode aumentar a importância percebida do evento. Por que será que, quando a mídia relata certas noticias escabrosas, em geral, se percebe que começam a ocorrer ondas de eventos semelhantes, em uma escala nacional?

Nas plataformas de redes sociais, as pessoas compartilham suas opiniões, experiências e quando algo se torna viral ou é discutido intensamente, mais pessoas se envolvem na conversa. Isso cria uma espécie de "efeito de bola de neve", onde a atenção aumenta exponencialmente. As noticias dos meios de comunicação incrementam e potenciam os acontecimentos desagradáveis, quando afirmam e repetem, em continuação, certos episódios e, desta forma, um número muito maior de pessoas se assusta com a perspectiva de que o mesmo possa acontecer com um de seus entes queridos ou a si próprios. Focando-se naquele evento, se contribue, involuntariamente, à criação e repetição de novos eventos similares. Isso porque o comportamento humano muitas vezes é influenciado pelo comportamento dos outros. É a Psicologia Social. Quando as pessoas veem que algo está recebendo atenção generalizada, podem sentir a necessidade de também participar ou expressar sua opinião sobre o assunto.

Cognição Seletiva

A consciência de massa não apenas reflete o que está acontecendo, mas também pode moldar a percepção e a importância atribuída a determinados eventos ou temas. As pessoas tendem a prestar mais atenção e lembrar-se melhor das coisas que são consistentes com suas crenças e interesses. Quando um tema específico se alinha com as preocupações ou interesses do público, é mais provável que ele ganhe destaque na consciência de massa.

Focar a atenção em patologias, incrementa o número das doenças

Segundo a Lei da Atração, semelhante atrai semelhante. É comum notar um aumento de pessoas sofrendo de uma certa doença, quando a doença é constantemente apresentada e detalhada pela mídia. Já notaram isso?

Quando as pessoas permitem que a atenção se foque em uma série infinita de patologias difundidas em muitas estatísticas, isso influencia, sensivelmente, o aumento das doenças na sociedade.

Ao avaliar as estatísticas sobre o número de roubos em casas e apartamentos, logo após, verifica-se que uma onda de assaltos começam a ocorrer de forma contínua, como se por magia. O mesmo acontece com outros tipos de eventos como estupro, abuso em crianças, conflitos internos etc.

O fato é que, se muitas pessoas têm sido estimuladas por estes pensamentos e se deixam influenciar pelo medo, eventos desagradáveis continuarão a crescer sempre mais.

Advertências desse tipo não nos protegem dos infortúnios mas, ao contrário, aumenta a probalidade pois conseguem, e muito bem, a nos tornar hiper conscientes da propagação dos episódios, fazendo com que voltem constantemente à nossa mente. Dessa forma, não só conseguimos pensar com emoção, mas chegamos ao ponto até de esperá-lo, inconscientemente.

O poder emocional dos indivíduos ganha grande influência em todos os eventos que ocorrem no mundo.

Dentro de nós existe uma força magnética insondável muito poderosa que é emitida através de nossos pensamentos. A atenção focalizada, ativa uma vibração correspondente à qual a Lei da Atração responde. É mantendo a atenção que se aumenta também o poder das coisas que você não quer. Em outras palavras, apesar dos pensamentos terem já em si uma potente força de atração, aqueles que são associados a uma forte emoção, são os mais poderosos. (Para o bem ou para o mal).

Max Planck já havia declarado que não existe o conceito de "matéria", típico da cultura ocidental, porque a realidade é determinada por um fluxo não "corpóreo", ou seja, a energia que flui através da consciência. Como em um holograma, cada pequena parte reflete o todo. Nós criamos a realidade, e a criamos com base nos nossos sentimentos e pensamentos, nossas crenças sobre o mundo e nós mesmos.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e expectativas e a realidade externa. Por causa da Lei da Atração, cada indivíduo é como um imã poderoso que atrai para si, a todo momento, aquilo que corresponde ao seu estado de humor. As manifestações contra a guerra, contra a violência sobre as mulheres e crianças, contra a devastação do planeta, serve somente a aumentar os casos de violência, já que nessas manifestações se concentra uma quantidade considerável de energia e vibrações que os atraem. Quanto mais os pensamento são ricos de detalhes, mais você presta atenção nele e, consequentemente, torna-se sempre mais provável que você atraia o conteúdo.

Quando tememos que algo realmente nos aconteça, criamos uma emoção baseada no medo. Na verdade, o nosso medo alimenta consistentemente aquilo que nós afirmamos de não querer. Dizer somos contra a guerra, acaba dando força à idéia de guerra porque focaliza a atenção sobre ela. As manifestações devem ser sempre em favor de algo, mas nunca contra.

Podemos trabalhar em nós mesmos e sobre o mundo, estendendo nossa capacidade de consciência. Mudando a nossa consciência humana, podemos mudar e curar o mundo.

O Intelecto Programado Empobrece - Cap. III

O Pensamento cria. Mas atenção a não cair no engodo da ilusão –Cap. 13

giovedì 7 dicembre 2023

O poder curativo da leitura - Biblioterapia

 


A experiência de cicatrização ou cura através dos livros é conhecida como biblioterapia. A leitura é uma das melhores maneiras de os seres humanos cultivarem a mente e curarem o corpo. Não há dúvida de que a leitura ajuda a melhorar nossa saúde emocional. Existem vários benefícios que podem ser relatados, mesmo sem que estejamos conscientes disso. Seu efeito positivo é demonstrado em pessoas com alterações, transtornos mentais leves ou moderados, e até mesmo físicos.

10 benefícios que a leitura nos proporciona

1) Ajuda você a manter sua mente ativa. A leitura é um verdadeiro exercício para a nossa mente, assim como atividades como jogar xadrez, fazer palavras cruzadas ou quebra-cabeças. Ler é uma atividade que exige atenção, concentração e raciocínio, por isso nos ajuda a manter a mente treinada e a prevenir ou retardar algumas doenças neurodegenerativas como o Alzheimer ou a demência senil.

2) Melhora as habilidades de memória. Ler envolve um certo esforço no nível da memória. Quando lemos um romance, fica implícito que devemos lembrar os nomes dos personagens, o papel que desempenham e sua história, se quisermos seguir a trama tecida pelo autor. Treinar a memória todos os dias é muito importante, principalmente nos tempos atuais em que é o celular a nos lembrar de tudo que devemos fazer.

3) Amplia seu conhecimento. Qualquer informação com a qual entramos em contato passa a ser nossa e soma-se à riqueza de conhecimentos que ampliaremos ao longo da vida. Às vezes parece que esquecemos tudo e, quando menos esperamos, as gavetas da memória abrem-se, por vezes proporcionando-nos soluções inesperadas.

4) Aumenta seu vocabulário. Quando lemos, nos deparamos com muitas palavras novas que muitas vezes se tornam parte da maneira como falamos. Isso nos ajuda a nos expressar de forma mais clara e abrangente, tornando-nos também mais compreensíveis para os outros.

5) Ajuda você a escrever melhor. Esta é uma consequência direta do ponto 4, ou seja, a implementação do vocabulário. Já aconteceu com todos que têm um pensamento ou conceito na cabeça e não conseguem traduzi-lo de forma eficaz para o papel. Escrever é uma forma de comunicar com os outros e ter mais palavras para o fazer, ajuda-nos a ser mais confiantes e claros com os outros.

6) Melhora as habilidades de análise e pensamento crítico. A leitura muitas vezes nos apresenta inúmeras questões: seja uma história policial ou um ensaio de filosofia, enquanto lemos somos de alguma forma levados a antecipar o pensamento do autor, a tentar adivinhar o que acontecerá na próxima página e a ter uma ideia de como as coisas ocorreram, mesmo antes de tê-las lido. A capacidade de analisar e pensar criticamente é muito importante para termos a nossa ideia do mundo.

7) Reduz o estresse. A leitura nos leva a outra dimensão, aquela imaginativa, distante dos problemas do cotidiano; ajuda-nos a desligar depois de um dia intenso de trabalho, a fazer uma pausa nos pensamentos quando viajamos de metro, a fugir do tédio refugiando-nos noutros mundos. Por essas e inúmeras outras razões, a leitura é um excelente analgésico.

8) Aumenta as habilidades de concentração. Já estamos acostumados a fazer 10 coisas juntas, até porque os dispositivos que usamos todos os dias já nos levam a ser multitasking. Num mundo que quer que sejamos rápidos, a leitura ajuda-nos a parar e a fazer desaparecer tudo o que nos rodeia, até as notificações do smartphone, nos concentrando numa única atividade.

9) Nos relaxa. Mesmo lendo o thriller mais perturbador, a leitura nos coloca em um estado de relaxamento físico e mental. Os livros nos levam a mundos onde nosso chefe não existe e nossos problemas estão muito distantes. Isso nos permite desconectar e entrar em um estado de relaxamento, o que ajuda a regular as emoções e a recarregar as energias.

10) Nos coloca em contato com as emoções. Terá acontecido a todos ser atraídos pela história de um protagonista e viver com ele mil aventuras e mil emoções diferentes. A leitura dá-nos a oportunidade de entrar em contacto com as emoções de uma forma “segura”, envolvendo-nos mas sem nos machucar.

Esses são apenas 10 dos inúmeros benefícios que a leitura nos proporciona, mas a lista poderia ser interminável. Existe até uma abordagem à saúde mental que explora o poder curativo da leitura, da biblioterapia, e pode ser realizada tanto individualmente como em grupo.

Os livros podem ser aliados válidos na busca de soluções, companheiros de viagem, um excelente remédio para a solidão e muito mais.

Saber presentear com um livro é uma arte

Dar um livro de presente é uma arte refinada e não aleatória. É um gesto pessoal que exige sensibilidade, instinto, gosto pela leitura e cumprimento cuidadoso de algumas regras fundamentais de etiqueta.

Não prestar muita atenção e comprar um título ao acaso pode ser um descuido, enquanto uma escolha cuidadosa demonstrará à pessoa que o receberá que você despendeu tempo e coração na escolha do presente.

Para doar um livro você não precisa necessariamente tê-lo lido pessoalmente, mas não se limite ao título e à capa. Leia algumas prévias ou resenhas e compre somente quando tiver uma ideia clara de seu conteúdo.

Não dê porque você gosta! Às vezes acontece que um livro nos emociona e depois temos vontade de doar-lo a amigos e parentes. Mas não podemos esquecer que o prazer da leitura é o que há de mais pessoal. Então o que uma pessoa gosta pode aborrecer outra... pense bem antes de prosseguir com a compra.

Tópicos tabus… Em geral é uma regra importante para os gaffeurs profissionais, aqueles que, como é comum dizer, falam regularmente de corda na casa do enforcado. E, então, muito cuidado na hora de escolher o título e os temas abordados. Um coração recentemente partido, um amigo dos direitos dos animais, um parente muito devoto... poderia aceitar com pouca ironia o presente de um romance de amor, uma história de sangrentos rituais de caça ou um ensaio criticando o poder temporal da Igreja.

Best-seller... não, obrigado! Talvez esta regra seja um pouco tendenciosa, mas convidamos você a avaliar os livros não pelos surpreendentes resultados de vendas, mas pela qualidade da caneta do autor e pela originalidade da história. Melhor ainda se for uma joia escondida de uma pequena editora independente.

Cubra o preço, mas sem exagerar, deixar que a pessoa que recebe o seu presente veja o custo do livro não é a melhor coisa. Mas para cobrir o detalhe não é necessário mutilar o livro arranhando a capa, nem apagá-lo com o golpe histérico de uma bic. Melhor usar uma pequena etiqueta adesiva branca. Isso também permitirá que você troque o livro, se necessário.

Cuidado com os superespecialistas. Quando um amigo é apaixonado por um tema, a tentação de dar de presente um livro sobre o tema é grande. Muito bem se for um livro de narrativa recém-publicado, mas se em vez disso nos concentrarmos nos Ensaios ou nos Tratados é importante conhecer detalhadamente o nível de competência do nosso amigo para evitar fazer uma escolha inadequada ou mesmo indesejável.

Dê de presente uma bela edição. Uma edição super barata para guardar na bolsa ou no bolso pode ser uma ótima ideia, mas para você. Na hora de presentear, a aparência também conta e uma bela capa, uma encadernação séria e uma experiência tátil satisfatória contribuem para o prazer da leitura.

OK, a idade é certa. Os livros infantis e adolescentes contêm indicações para o público-alvo. Mas, tal como na compra de uma t-shirt, não se pode confiar apenas na idade sugerida: nem todas as crianças da mesma idade atingiram o mesmo nível de leitura. Melhor pedir aos pais uma certa indicação dos gostos do jovem leitor.

Não se esqueça da dedicatória! Deixar um pensamento e sua assinatura em um livro como presente é um gesto que fala de atenção e cuidado para com quem o recebe. No entanto, nem todo mundo gosta que isso seja escrito nas páginas em branco que precedem a página de título. Nesse caso você pode inserir dentro um bilhete com poucas mas intensas palavras, que talvez sirva de marcador e que lembrará, mesmo anos depois, a origem afetuosa daquele presente.

 Prosperidade e Abundância - Cap. XIII

Saiba interromper e comandar o fluxo de seus pensamentos – Cap.4



mercoledì 29 novembre 2023

A necessidade urgente de conhecer o significado do dinheiro, sem filosofar.

 


O segredo do sucesso não é tentar evitar os problemas nem se livrar deles, mas crescer pessoalmente para se tornar maior do que qualquer adversidade.

O luxo começa quando termina a necessidade” D. Trump.

De acordo com Wallace D. Wattles, no seu manual prático, destinado às pessoas que têm como necessidade urgente, possuir dinheiro, sem filosofar, o fato de se possuir dinheiro e muitos bens, é o resultado de se fazer as coisas de um Certo Modo. O resultado é infalivel, que seja feito intencionalmente ou por acaso.

Para se fazer as coisas no modo em que se deseja fazer, é preciso adquirir a capacidade de pensar no modo em que se deseja pensar. Pensar aquilo que se quer pensar, equivale a pensar a VERDADE, sem se deixar condicionar das aparências. Esse é o primeiro passo em direção ao alcance da riqueza. Se o tornar-se rico é consequência do fazer as coisas de um Certo Modo, e se causas análogas produzem sempre efeitos análogos, então, qualquer pessoa que faça as coisas desse modo, poderà enriquecer. Sendo assim, toda a questão cai no âmbito da ciência exata.

Ele diz que tornar-se rico, não depende do ambiente – existem ricos e pobres em qualquer ambiente. Não depende, também, em desenvolver um certo tipo de atividade – duas pessoas podem exercer a mesma atividade e uma delas fica rica e a outra continua pobre.

Não depende nem mesmo de se possuir talentos ou fazer coisas que os outros não fazem. Quem nunca se perguntou por que algumas pessoas precisam suar a camisa para ganhar dinheiro, enquanto alguns felizardos parecem enriquecer facilmente? Segundo T. Harv Eker, autor do “Segredo da Mente Milionaria”, isso não ocorre por causa de diferenças de educação, de inteligência, de talento, de oportunidades, de métodos de trabalho, de contatos, de sorte nem, muito menos, como resultado da escolha de empregos, negócios ou investimentos. O seu caráter, o seu pensamento e as suas crenças são os fatores que determinam o seu grau de sucesso.

As nossas crenças são criaturas estranhas, porque elas não são necessariamente baseadas em fatos concretos. A força de uma crença deriva unicamente di quem acredita nela.

Isso significa que você acredita no que você quer acreditra. De fato, quando você sente que algo é verdadeiro, você ajusta a sua vida en função disso. Consequentemente, atrairá para a sua vida, eventos, experiências e pessoas que correspondam às suas crenças, e que por sua vez, reforçarão essas crenças.

Nem sempre entendemos o que é "verdadeiro". Percebemos o mundo com base em nossos sentidos. Procedendo na vida, começamos a entender que muito do que aprendemos enquanto crescemos, não é muito útil, ou não é verdadeiro. Começamos a perceber que a vida é feita de "escolhas". Que podemos escolher de acreditar naquilo que quisermos. E que, se algo em que cremos não é útil, podemos mudá-lo.

Você tem o poder de mudar suas crenças, de modificar o que é "verdade" para você. A formula para o sucesso está no modelo pessoal de dinheiro que todos nós trazemos gravado no subconsciente. Mesmo quando uma pessoa domina a área em que atua profissionalmente, se o seu modelo de dinheiro não estiver programado para um alto nível de sucesso, ela jamais enriquecerá - e, se isso acontecer, é possível que logo perca tudo o que conquistou.

A importância de conhecer o significado do dinheiro

Desde o início fomos condicionados a acreditar que o dinheiro não é tudo na vida, e é uma verdade. Mas o dinheiro pode não ser a coisa mais importante na vida porém é inexoravelmente o meio pelo qual se sobrevive!

O dinheiro pode incorporar muitos símbolos e analogias; investido de projeções inconscientes. Desejado, odiado, temido e invocado. Esses são impulsos poderosos de nossa psique.

O símbolo do dinheiro está imbuído de uma energia circulatória. O dinheiro é um fluxo, de fato, falamos de dinheiro circulante, moeda “corrente”; há uma analogia com a água corrente na palavra “liquidez”, e também com os fluxos de capital, a volatilidade dos investimentos etc. Existe um dinamismo intrínseco. O dinheiro simboliza o fluxo de energia psíquica; seu fluxo é vitalidade e dinamismo; sua estagnação é paralisia, bloqueio, imutabilidade. É quase uma doença psiquica. A palavra “depressão”, de fato, designa tanto a depressão económica como a psicológica.

Todos nós temos muitas crenças sobre o dinheiro que não têm nada a ver com aquilo que o dinheiro realmente representa. O dinheiro é simplesmente representante do fluxo da energia que está por trás dele - nada mais, nada menos. E como todas as energias tem um poder atrativo e transformador. Não há nada para julgar em mérito ao dinheiro. Ele, por si só, não causa o bem ou o mal. Não há nada inerentemente bom ou mau sobre o papel e as moedas que usamos para representar este fluxo. Sendo energia, ele também só existe quando está em movimento. Tudo o que conhecemos como realidade criada, na verdade é energia em movimento sob a forma de ondas sonoras que vibram a um determinado nível de freqüência. Pensando bem, o dinheiro não é uma coisa material, mas uma dádiva do espírito, na qual se concentra algo criativo, como energia de entrada compensando a energia de saída. O dinheiro então, parece querer fazer algo mais: espera ser gasto em algo bom, algo que promova a vida. Se for usado a serviço da vida, torna-se uma forma de honrar o divino. No momento em que é gasto, ele retorna a um círculo, um círculo que no final é movimento criativo, um círculo de amor.

"O dinheiro não é o que parece, tem raízes muito profundas. O dinheiro não é uma simples realidade externa, tem a ver com a sua mentalidade e a sua atitude interna. O dinheiro é o seu amor pelas coisas, a sua fuga das pessoas, a sua segurança contra a morte ; o dinheiro é o seu esforço para controlar a vida... é mil e uma coisas. Não, o dinheiro não se manifesta em simples notas, é o seu amor pelas coisas." Osho

 Por que é tao difícil ganhar na loteria? - Cap. 13

A Luta pela Sobrevivência é necessaria, ou é uma falsa crença?. Cap.XIII


martedì 21 novembre 2023

São as gorduras que estão te deixando gordo? Dissipando um mito



São as gorduras que estão te deixando gordo?

É hora de dissipar esse mito. Não há nada mais falso e, nos últimos tempos, cada vez mais estudiosos chegam à mesma conclusão: as gorduras não são nossos inimigos. Ao contrario, podem salvar nossas vidas.

As gorduras são macronutrientes fundamentais para o nosso bem-estar. Na verdade, desempenham inúmeras funções: celulares, em primeiro lugar, mas também de absorção de vitaminas, por exemplo. Existem as chamadas vitaminas lipossolúveis, como A, D, E e K, que requerem um veículo gorduroso para serem absorvidas. São importantes para a saúde do nosso cérebro - já foi demonstrada a correlação entre uma alimentação rica em gorduras boas e a prevenção de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson - da pele, coberta por uma fina camada lipídica, e dos órgãos internos, também envoltos em uma camada de gordura que tem a finalidade de defendê-los de traumas externos.

Têm função térmica, energética e de armazenamento: obviamente as gorduras fornecem energia que se deposita no tecido adiposo, mas o que realmente faz a diferença é a forma como o nosso corpo utiliza essas reservas. Isto, sem dúvida, depende de vários fatores, principalrmente da dieta e do estilo de vida.

Uma série de estudos vem comprovando que uma dieta pobre em gorduras não tem nenhuma influência na diminuição do risco de ataques cardíacos, nem do risco de morte. Além do que, as pessoas que adotam esse tipo de dieta não têm nenhum resultado significativo na balança. Isso porque não são as gordura mas o excesso de calorias o que faz você engordar; as gorduras podem representar 20, 30, 80 por cento de sua ingestão total de calorias, mas se as calorias não excedem às suas necessidades, não há ganho de peso.

Antes, demonizadas, por terem sido injustamente acusadas de serem causadoras de excesso de peso, obesidade e doenças cardiovasculares, as gorduras, hoje, podem finalmente vingar-se: elas são, de fato, macronutrientes essenciais para o correto funcionamento do nosso organismo.

Quando você come gorduras saudáveis em uma refeição (como óleo de coco, manteiga orgânica, ghee ou manteiga de cabra orgânica), isso retarda a absorção de alimentos e dura mais tempo sem sentir fome.

As funções das gorduras saturadas no nosso corpo

Elas constituem pelo menos 50% das membranas celulares (e de fato, nas gorduras do leite materno estão presentes cerca de 48%).

Desempenham um papel vital na saúde dos nossos ossos. Para que o cálcio seja bem integrado aos ossos, cerca de 50% da gordura da dieta deve ser saturada.

Elas são necessárias para o uso correto de ácidos graxos poliinsaturados. Os ácidos graxos ômega 3 são melhor preservados nos tecidos quando a dieta é rica em gorduras saturadas.

O ácido palmítico é uma gordura (saturada) encontrada ao redor do músculo cardíaco e o protege.

Estudos recentes não tem conseguido mostrar nenhuma associação significativa entre o consumo de gorduras saturadas e riscos de problemas cardiovasculares. Pelo contrário, a gordura saturada tem mostrado ter efeito protetor!

Nem todas as gorduras saturadas são animais. Há também algumas de origem vegetal, que até recentemente também não eram recomendadas, como a do coco, cujas propriedades benéficas estão cada vez mais emergendo (para o bom funcionamento da tiróide e, graças ao ácido láurico contido nela, devido às suas propriedades antibacterianas e antivirais).

Gorduras animais, colesterol e até mesmo gorduras saturadas vegetais, demonizadas por muito tempo, agora começam a ser parcialmente reavaliadas, mas a reavaliação prossegue muito devagar, e nas diretrizes "oficiais", nos conselhos dietéticos populares e na opinião pública são ainda vistas como prejudicial e deve ser evitado.

Algumas pessoas, de fato, precisam adotar uma dieta pobre em gorduras saturadas. Por isso, é muito importante que você consulte o seu médico e fala os devidos exames antes de mudar sua dieta drasticamente.

Gorduras que podem prejudicar sua saúde

- Óleos de sementes refinadas e margarinas

Mais e mais pessoas estão substituindo as gorduras animais, como manteiga, por óleos refinados e margarinas. A dietética tradicional os identifica como produtos light e saudáveis, mas a realidade é outra: o consumo de margarinas e gorduras vegetais hidrogenadas é muito perigoso!

Na verdade essas gorduras:

- causam pressão alta

- aumentam os níveis de colesterol

-aumentam os riscos de ataque cardíaco, câncer e outras doenças degenerativas.

Por esta razão, devem absolutamente ser eliminadas da nossa dieta.

As gorduras trans, que está em outra classe de gorduras, também é extremante prejudicial, pois são produzidas a partir das exposição de óleos vegetais poli-insaturados de um processo químico que envolve a alta temperatura, o gás de hidrogênio e um catalisador de metal.

Inúmeros estudos mostram que as gorduras trans levam à resistência à insulina, inflamação, acúmulo de gordura da barriga e aumentam drasticamente o risco de doença cardíaca.

En síntese, para perder peso e manter-se saudável nada melhor do que uma dieta hipoglicêmica. As gorduras ajudam a manter as membranas celulares saudáveis, promovem a produção de hormônios e células imunológicas e mantêm a inflamação e o metabolismo sob controle. As gorduras são úteis porque mais da metade do cérebro humano é composto de gorduras.

Coma alimentos ricos em gorduras saturadas, monoinsaturadas e ômega 3, mas fuja das gorduras trans e dos óleos vegetais processados, pois esses são os verdadeiros vilões da sua saúde e do seu emagrecimento.

A célula envelhece porque não recebe informação do nosso consciente! - Cap. VI gorduras fazem bem, 

IKIGAI (生 き 甲 斐) – Encontre um sentido existencial – Cap. 18


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venerdì 10 novembre 2023

L’enigma della coscienza: è individuale o condivisa?

 


La coscienza non è una cosa tra le cose, ma è l’orizzonte che contiene ogni cosa” Husserl

La natura della coscienza è uno dei problemi più complessi e dibattuti nella filosofia, nella psicologia e nelle neuroscienze. Al momento, non c'è consenso universale su cosa sia la coscienza o su come emerga. Alcune tradizioni filosofiche e spirituali propongono l'idea di una coscienza condivisa o un campo unificato di coscienza. Secondo questa prospettiva, la coscienza non è limitata all'individuo, ma è qualcosa di più ampio e universale che può connettere le persone o persino tutte le forme di vita. L'Effetto Maharishi, noto anche come Effetto Maharishi di Pace, pur essendo un concetto interessante, rappresenta solo una delle interpretazioni di come la coscienza individuale potrebbe interagire con una dimensione più ampia. La comprensione della coscienza e del suo rapporto con una possibile dimensione collettiva è ancora un campo in evoluzione nella ricerca scientifica e filosofica.

L'Effetto Maharishi si riferisce all'idea che, quando un numero significativo di persone pratica la Meditazione Trascendentale (MT) contemporaneamente, si verifichino effetti positivi a livello collettivo, influenzando l'ambiente circostante e riducendo il livello di stress e conflitto. Questo effetto può diffondersi e contribuire a creare una maggiore armonia sociale, riducendo i tassi di criminalità, migliorando la qualità della vita e contribuendo in generale al benessere della società. Inoltre, queste pratiche meditative, largamente disponibili, forniscono una base sistematica, riproducibile, scientifica per l'esplorazione dei livelli più profondi della mente e della coscienza, e pertanto permettono un paragone dettagliato della struttura della mente umana e le strutture più profonde dell'intelligenza evidenziate in natura.

Lo stato unificato di coscienza

Molti scienziati considerano la coscienza come il prodotto manifesto di processi elettrochimici che avvengono nel nostro cervello. Eppure la coscienza non è semplicemente il risultato di reazioni molecolari e di processi chimici, ma è il nucleo essenziale della natura, è sua essenza, è ciò che i fisici quantistici chiamano Campo Unificato - la teoria che unifica tutte le forze fondamentali presenti in natura, cioè, la forza di interazione debole, la forza di interazione forte, la forza elettromagnetica e la forza di gravità - presuppone l’esistenza di un singolo campo di intelligenza alla base di Tutto: mente e materia, essenza e concretezza. Questo campo è immateriale perché è pura coscienza, energia vibrante che permea il Tutto e che ci mette in rapporto spirituale con ogni cosa presente nell’universo.

Questo stato unificato di coscienza è caratterizzato dal sorgere di un insieme unico di cambiamenti fisiologici e neurofisiologici indicanti profonda integrazione e coerenza del funzionamento cerebrale. La ricerca fisiologica su questo stato iniziò con il lavoro di R.K.Wallace, che evidenziò dall'elettroencefalogramma (EEG), dalla resistenza elettrica cutanea e da altri indicatori metabolici che un quarto stato di coscienza (oltre i tre noti di veglia, sogno e veglia) avrebbe potuto instaurarsi nel corso della pratica della meditazione.

L'esistenza di uno stato di coscienza unificato sottostante e la disponibilità di procedure pratiche sistematiche per investigare questo stato, è stata annunciata da molti ricercatori come una nuova fondazione empirica per una teoria psicologica unificata e la base di una completa scienza della coscienza.

Dove ci troviamo a esistere?

Non sono né i miei pensieri, né le mie emozioni, né le mie percezioni sensoriali, né le mie esperienze. Io non sono il contenuto della mia vita. Sono lo spazio nel quale tutto si produce.” Eckhart Tolle

Prima di chiederci il motivo per cui esistiamo dovremmo chiederci "dove siamo". Dove ci troviamo a esistere? Probabilmente troveremmo il filo conduttore che ci porterebbe ad una soluzione del nostro quesito. L’uomo appartiene alla natura, non può osservarla dal di fuori, poiché ogni atto di osservazione la modifica e la plasma. Eppure ci ostiniamo a ricercare e ad analizzare come ente a sé, come fenomeno oggettivabile, ciò che in verità appartiene non solo a noi esseri umani, ma all’intera realtà.

La coscienza è l’unione tra anima, corpo e mente che insieme formano la nostra totalità. Unione con il resto del creato senza il quale la nostra esistenza non sarebbe possibile. Siamo un Tutto interagente… siamo fusione... siamo...

"Le cose sono unite da legami invisibili: non si può cogliere un fiore senza turbare una stella": Galileo Galilei

La Coscienza secondo Amit Goswami è qualcosa che somiglia molto più a Dio, a un Principio Creatore, o al Campo Quantistico se vogliamo, anche se non ama dare un nome né a Dio né al Campo, perché “nel momento in cui si dà un nome ad esempio a Dio, questo diventa un oggetto, prende una forma. Ma Dio non è un oggetto, e di conseguenza non ha una forma. Piuttosto, come il Campo, anticipa la forma.

La Fisica Quantistica è la fisica delle possibilità. Non semplicemente possibilità materiali, ma anche possibilità di significato, di sentimento, di intuizione.

Scegliamo ogni cosa di cui facciamo esperienza da queste possibilità, quindi la Fisica Quantistica è la via per comprendere che la vita non è altro che una serie di scelte che sono in se stesse il più grande atto di creatività…” Goswami

L'Effetto Maharishi, pur essendo un concetto interessante, rappresenta solo una delle interpretazioni di come la coscienza individuale potrebbe interagire con una dimensione più ampia. La comprensione della coscienza e del suo rapporto con una possibile dimensione collettiva è ancora un campo in evoluzione nella ricerca scientifica e filosofica.

La conclusione è che il campo unificato della pura coscienza auto-interagente e il campo unificato della moderna fisica teorica sono uno e lo stesso. In altre parole, il livello più profondo dell'esperienza umana, la pura coscienza, costituisce l'esperienza diretta soggettiva del campo unificato che attualmente viene esplorato dalla fisica teorica moderna.

L'evidenza sperimentale più concreta per una descrizione più profonda della coscienza, basata sulla teoria dei campi, è l'Effetto di Super-radianza, o Effetto Maharishi, e del programma di MT-Siddhi. Essi sono dimostrazioni consistenti di effetti di campo estesi della coscienza che hanno retto alla prova di molte ripetizioni consecutive su una varietà di scale. L'abbondantissima evidenza sperimentale dell'Effetto Maharishi così fornisce un forte sostegno empirico per l'identità proposta tra la pura coscienza ed il campo unificato.

Abbiamo una connessione nascosta che funziona in modo simile a Internet –Capitolo 12

Un modello di preghiera "perso", e che è quantico! - Capitolo IX

sabato 28 ottobre 2023

La pace universale è possibile?


Kant stese il Progetto per la pace nel 1795 che prospettava l’idea di una società cosmopolita in cui sarebbe regnata una “pace perpetua”: un mondo dove gli umani, in virtù del dono che li distingue dagli animali, la ragione, fossero stati in grado di anteporre una coesistenza pacifica agli interessi, alle violenze, all’avidità dei pochi. Un mondo dove la pace diventasse condizione necessaria perché la stessa ragione potesse sussistere e sopravvivere e continuare a comprendere quello che lui definì “il sublime”, l’infinita piccolezza dell’uomo, la sua superiorità sulla materia non cosciente.

I principi universali che mantengono ordine nell’attività dell’universo fisico sono le leggi di natura, le leggi della fisica, della chimica, della biologia. Queste leggi governano, silenziosamente, il comportamento degli atomi e delle galassie, del nostro respiro e del battito cardiaco. La Legge Naturale, che governa tutta la Natura, è la “Costituzione dell’universo” e amministra tutta la vita: quella delle galassie, del nostro sistema solare e del pianeta terra; certamente anche le nostre vite individuali, i nostri pensieri e le nostre azioni sono amministrati dalla Legge Naturale. Seguendo il principio della minima azione, la Legge Naturale guida la vita verso livelli sempre più alti di evoluzione. La violazione delle leggi della natura, impedisce questo naturale processo evolutivo e provoca stress e sofferenza. Agire in armonia con queste leggi, si ottiene il sostegno della propria natura, il funzionamento della fisiologia rimane equilibrato, la mente è appagata, i pensieri e le azioni mostrano la stessa naturale efficienza dell'attività della natura che realizza ogni cosa con il minimo sforzo ed il massimo rendimento. Tale consapevolezza rende la persona così espansa che i suoi pensieri e il suo comportamento sostengono l'ambiente in modo completamente naturale.

È possibile vivere senza guerra?

Le guerre sono state e sono tutt’ora una componente della storia dell’uomo. É possibile vivere senza? Sarebbe possibile, ma ciò dovrebbe essere affiancato di pari passo con una evoluzione culturale dell’uomo. Con la crescita della tecnica l’uomo ha raffinato le armi per distruggersi a vicenda, ma in tal senso non è cresciuto molto dall’epoca delle caverne. Un tempo le clave, oggi i missili terra-aria. Quello che serve cambiare è ridimensionare il nostro approccio con il mondo, con la tecnica stessa, perché la tecnologia è tutto oggi e toglierle la maschera dell’alienazione che le abbiamo modellato sarebbe un notevole passo avanti.

Il mondo là fuori è cresciuto, e non noi in sé. Sebbene la scienza abbia permesso un progresso conoscitivo dell’uomo nel corso della storia, il nostro modo di porci con gli altri e con il mondo è il medesimo. Il mondo è proiettato davanti ai nostri occhi su di uno schermo, eppure ci comportiamo esattamente come difronte ai graffiti delle caverne della preistoria. Il senso di responsabilità è qualcosa che manca, non solo da parte di chi detiene il controllo della tecnica, ma anche di noi che possediamo nuove forme di conoscenza e comunicazione. È necessario ridiscutere in termini morali il nostro approccio sul mondo.

Siamo ancora l’uomo dell’età della pietra

La pace continuerà ad essere utopia, se non riusciremo a operare un salto di mentalità, in grado di trasportarci in un mondo dove la tecnica è al nostro servizio e non il contrario. Per far ciò servono investimenti su scala planetaria a livello educativo. La pace è possibile se esiste un riconoscimento reciproco, un’accettazione di parte dello stato, che permetta il raggiungimento di un’effettiva condizione migliore. Questa coscienza pacifista è possibile se tutti se ne rendono conto e ciò vuol dire che sono le masse in primis che devono essere educate a questa transazione di mentalità.

“Sei ancora l’uomo dell’età della pietra”, recitava Quasimodo. Il passaggio non dovrebbe essere un abbandono di uno stato per un altro, bensì un avvicinarsi di più all’idea di una sintesi hegeliana: l’uomo cosciente del proprio passato che sa guardare veramente in faccia al futuro e non con una presunzione di stampo futurista.

La speranza è che gli uomini futuri trovino nella condizione di pace terrena non solo un momento favorevole dal punto di vista economico, politico, e sociale, ma soprattutto un istante in cui si possa finalmente ragionare e cogliere appieno la precarietà e la futilità di questa vita.

Finché il termine pace sarà veicolato dai mezzi di comunicazione di massa al solo scopo di mascherare la realtà del mondo, credo che, come affermò Einstein “un tempo, non saremo molto lontani dal combattere la quarta guerra mondiale con i bastoni dei primati.” Davide Marzorati

La Voce de un Nobel

“Noi, come famiglia umana del XXI secolo, di fronte all’aumento delle violenze, dobbiamo ammettere che siamo sulla strada sbagliata e che siamo chiamati a trovare nuovi modi di pensare e di agire in una prospettiva globale. Abbiamo urgente bisogno di spostarci dalla strada della violenza per muoverci verso la strada della non violenza e della costruzione della pace attraverso il disarmo.

La pace è un bellissimo regalo da avere nella vita, e lo sanno bene coloro che hanno conosciuto conflitti violenti, guerre, carestie, malattie, povertà. Credo che la pace sia un diritto fondamentale per ogni individuo, per tutti gli uomini. La guerra è la negazione e la privazione di tutti i diritti umani, della vita, della proprietà, della libertà, e dovrebbe essere abolita.

La pace, sia interiore che esteriore, è possibile e ci sono passi che tutti noi possiamo compiere per raggiungerla. Tuttavia, se non crediamo nella pace, se non abbiamo passione e se non lavoriamo tutti insieme alla sua costruzione, come possiamo realizzare la nostra visione di pace?

L’amore per gli altri e il rispetto per i loro diritti e per la loro dignità di essere umani, indipendentemente da chi sono o da quale sia la loro religione, ci porterà verso un reale cambiamento e metterà in moto le giuste relazioni. Con relazioni sociali costruite sull’uguaglianza, sulla non violenza e sulla fiducia, possiamo lavorare insieme per eliminare le molteplici minacce alla nostra umanità. La scienza, la ragione, la saggezza aprono a nuove possibilità e cambiamenti. Dobbiamo fare tutto il possibile per contribuire a rendere questi progressi alla portata di tutti attraverso l'istruzione e dobbiamo sfruttare le nuove tecnologie digitali per collegare e costruire un mondo di pace.

Mentre la scienza e la ragione ci hanno fornito molte cose buone (in medicina, tecnologia, ecc.), purtroppo hanno anche generato le armi nucleari, la capacità di uccidere con droni armati, ecc. Oggi abbiamo bisogno di investire sulla nostra conoscenza, sulla nostra capacità di avere compassione e di amare per respingere gli schemi mentali di stampo militaristico con cui le nostre culture ci stanno nutrendo ogni giorno attraverso i mass media e la propaganda di guerra.

É importante cambiare molte delle politiche governative, fermare la corsa agli armamenti in tutti i nostri Paesi, e costruire nuove istituzioni e strutture. Credo che sarà una pacifica rivoluzione politico-spirituale ad allontanarci dalla strada della militarizzazione e della guerra, avvicinandoci a un percorso di pace e di non violenza. Credo che tutte le società, le istituzioni e le organizzazioni debbano lavorare insieme e insegnare la via della non violenza come uno stile di vita, come una scienza politica, come un mezzo per portare avanti un cambiamento sociale e politico, ovunque viviamo. Dobbiamo unire le nostre voci per abolire le armi e gli eserciti in tutti i Paesi e dimostrare a tutti coloro che credono che il potere militare sia la forza di controllo sulla storia, che la risoluzione pacifica ai problemi attraverso il disarmo e la non violenza sono la forza di controllo della storia." Premio Nobel - Mairead Maguir

Con l’esperienza di quell’area silenziosa ma infinitamente potente della mente, la totalità del potere organizzativo della natura si ravviva nella nostra consapevolezza, nella nostra vita e nella vita dell’intera nazione. Come risultato, cominciamo ad agire spontaneamente in armonia con la Legge Naturale e a realizzare i nostri desideri con il minimo sforzo, armonizzando le nostre esigenze con quelle dell’intera società.

Questa è la chiave per portare l’invincibilità ad ogni nazione e la pace permanente nel mondo.

Tutto ciò che facciamo sulla Terra, colpisce un'altra parte dell'universo – Capitolo XXV

Il risveglio della coscienza – Capitolo 8


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venerdì 20 ottobre 2023

Os pensamentos são correntes eletromagnéticas que podem atrair bons ou maus resultados!

 


Il pensamento é o processo pelo qual podemos absorver o Espírito de Poder e manter o resultado em nossa consciência interior, até se tornar uma parte de nossa consciência comum. O homem que pode mudar a si mesmo, aperfeiçoar-se, recrear-se, apropriar-se do seu ambiente e controlar o seu destino, é o resultado de cada mente, amplamente despertada para o poder da razão na ação construtiva”. Larson.

Os pensamentos geram sentimentos que impulsionam às ações. São correntes magnéticas e têm uma frequência. Quando você pensa, as energias são emitidas para um campo Universal e, magneticamente, podem atrair tudo o que está na mesma frequência. Seja para o bem, seja para o mal. Vibrar em uma alta frequência significa produzir resultados positivos e vice-versa. A frequência do amor, que fica em trono de 528 Hertz é a mais alta. A baixa frequência que é do ódio, rancor, mágoa, tristeza... ficam em torno de 20 Hertz a 100 Hertz. Mudando os sentimentos vai-se mudando também a frequência, como se girássemos o botão de um rádio, procurando sintonizar na estação preferida. A corrente dos nossos pensamentos é, naturalmente, também uma questão de freqüência ou a taxa do ritmo da vibração sonora. Quando a corrente dos nossos pensamentos é bloqueada pela vibração densa e mais lenta de outros pensamentos, a corrente não pode levar à manifestaçao desejada. Estes baixos pensamentos terão o efeito de bloquear e de provocar um curto-circuito na nossa corrente criativa, no nosso poder, concedido por Deus, de manifestar a realidade que escolhermos. Como a corrente elétrica que chega em sua casa, se não for concertada a disfuncionalidade, continuará a dar problemas e sua vida não vai funcionar de modo eficaz. A realidade que experimentamos na nossa vida poderá estar muito longe do pretendido. A razão para isso reside nos pensamentos do medo, da dor, da impotência e culpa, que são muito densos e de vibração inferior. Em síntese, tudo o que você emitir retornará para você.

A Mente Universal responde sempre ao que você estiver prestando atenção

Fazemos escolhas a cada momento de nossas vidas, consciente ou inconscientemente. Escolhendo inconscientemente, corremos o risco de receber tanto o desejável, quanto o indesejável porque tudo o que fazemos ou obtemos em um único dia, é o resultado de nossas escolhas: Vou de carro ou a pé, como hambúrguer ou salada, me visto de rosa ou de azul? Todas essas escolhas, no final, trazem com si um bom ou mau resultado. A Mente ou Campo Universal responde sempre e tenta de dar forma ao que você estiver prestando atenção, que seja positivo ou negativo. Esta mente nunca julga. Ela recebe informações através do poder dos pensamentos, procurando os meios de materializá-los.

A electricidade é uma forma de movimento e seu efeito depende do mecanismo que estão ligados a ela. Deste mecanismo, é que dependerá a obtenção ou não do calor, luz, energia, música ou qualquer outra demonstração maravilhosa de poder com a qual essa energia vital é aproveitada.

Quando o fluxo de corrente elétrica se comporta como deve ser, a eletricidade funciona perfeitamente. Sendo o nosso próprio pensamento, uma forma de corrente eletromagnética, o mesmo deveria valer por aquilo que se manifesta em nossas experiências de vida. Se não houver uma avaria no equipamento, nenhum bloqueio de corrente, então a nossa realidade deve funcionar perfeitamente. O pensamento é a mente em movimento (assim como o vento é ar em movimento), e seu efeito depende inteiramente do mecanismo com o qual está conectado. Aqui, então, está o segredo de todo o poder mental: depende apenas do mecanismo ao qual està conectado.

Através de todas as épocas, as pessoas acreditavam em um poder invisível, com o qual e por meio do qual, todas as coisas foram criadas e são constantemente recriadas. Podemos dar personalidade a este poder e chamá-lo Deus, ou podemos pensar nele como a essência do espírito que permeia todas as coisas, mas em ambos os casos, o efeito é o mesmo.

Existe o grande mundo mental em que vivemos, nos movemos e onde temos o nosso SER, este mundo é onipotente, onisciente e onipresente, que irá responder aos nossos desejos em proporção direta com as nossas intenções e nossa fé; a intenção deve estar em harmonia com a lei de nosso ser, e por isso devem ser criativas e construtivas; a nossa fé deve ser muito forte para gerar um nível de corrente suficiente para levar à manifestação das nossas intenções, ou seja, os resultados serão do tamanho da nossa fé, ela é o interruptor da luz, você deve ter a certeza de que ao apertar o botão, a luz se acenderá, sem nenhuma preocupação de que isso não possa acontecer. Essa é a etiqueta de qualquer teste científico.

Os efeitos produzidos no mundo exterior, são o resultado da ação e reação do individual sobre o universal; este é o processo que chamamos de pensamento e o cérebro é o órgão através do qual este processo se conclui.

O dinheiro representa o fluxo da energia que está por trás dele

Todos nós temos muitas crenças sobre o dinheiro que não têm nada a ver com aquilo que o dinheiro realmente representa.

O dinheiro é simplesmente representante do fluxo da energia que está por trás dele - nada mais, nada menos. Não há nada inerentemente bom ou mau sobre o papel e as moedas que usamos para representar este fluxo.

Você deve aceitar o fato de que é merecedor da abundância da riqueza. A prosperidade em sua vida deve representar o elo da crença de que você a merece. À mercê de crenças totalmente infundadas, aprendemos que o dinheiro não traz benefícios e que a riqueza não leva aos céus mas as boas ações, que apenas poucos são merecedores... Enquanto seres terrenos, é honroso aceitar e desfrutar de todas as riquezas que o Universo propõe à humanidade. Tudo è simplesmente ENERGIA! E como qualquer energia, você pode usá-la, para o beneficio ou não, de si mesmo e dos outros.

Não é a natureza do dinheiro em si que determina a maneira pela qual as pessoas o obtem e o usa. O dinheiro em si não cria condições de abundância ou escassez. O dinheiro não tem controle nem sobre você, nem sobre os outros e não fornece interesses adquiridos. O dinheiro não te faz sofrer pela sua falta. O dinheiro simplesmente responde à entrada de energia da pessoa que ganha e o gasta.

Para ser capaz de parar de ceder o seu poder ao dinheiro, é preciso se destacar e olhar o dinheiro pelo que ele é. Não há nada para julgar em mérito ao dinheiro. Ele, por si só, não causa o bem ou o mal.

Você só pode receber aquilo que dá

A riqueza ou a posição prematuras, não poderão, porém, ser mantidas quando não são obtidas em conformidade com as Leis Naturais. O ser humano, assim como o Universo, há uma plenitude. É, por natureza, “cheio”. Você nao pode acrescentar mais água em um copo cheio, mas pode trocar parte dessa água. Você só pode receber aquilo que dá, Essa troca é necessaria para manter um equilibrio de “entrada” e “saída”. Aqueles que procuram obter, sem dar, descobrirão que a lei da compensação restaura inexorávelmente o exato equilíbrio. Quando você começar a perder, quando pense que algo lhe foi tirado, não reclame nem dê a culpa a ninguém. O motivo é que seu copo está muito cheio ao ponto de não caber mais nada, e o Universo está apenas tirando parte dele para manter o equilibrio.

O fluxo de energia sob forma de corrente elétrica, a partir da perspectiva do dinheiro.

Se você quiser atrair um fluxo maior de dinheiro em sua vida, você precisa fazer alguns ajustes energéticos em seus pensamentos e em seu ser. Nós controlamos o dinheiro, e ele responde às energias que fazemos circular no mundo. Não é o dinheiro que nos deva controlar, mesmo que às vezes possa parecer dessa maneira.

Você pode usar a energia que o dinheiro representa para tornar a sua vida terrena rica e cheia de alegria, ou você pode usar essa energia para se infligir dor e sofrimento. A nova ciência e a física quântica hoje confirma que tudo é energia. Tudo o que conhecemos como realidade criada, na verdade é energia em movimento sob a forma de ondas sonoras que vibram a um determinado nível de freqüência. São os padrões das ondas sonoras que formam a matéria densa e a natureza transparente da terra, tornando-as mais leve do que os planos etéreos e, até as dimensões mais elevadas, onde tudo é um padrão em movimento de luzes e cores. É o ritmo das vibrações ou freqüência das ondas, que determina a natureza de sua manifestação na realidade.

O dinheiro é simplesmente matéria assunto, em si mesmo. É papel ou metal. Não tem um poder próprio, nem tem uma própria força. O seu fluxo é determinado pela corrente eletromagnética do pensamento que lhe está por trás. É o pool coletivo desses pensamentos eletromagnéticos, na consciência planetária, que determina a natureza dos sistemas monetários do mundo. Os pensamentos e os sistemas de crenças que temos em relação ao dinheiro e à abundância, representa as manifestações do nosso alinhamento de frequência sobre este plano. Estes são, de fato, apoiados e reforçados por semelhantes pensamentos e sistemas de crenças da maioria da humanidade.

Mas você pode, contudo, ter o controle de sua corrente eletromagnética que vai criar a forma em que a energia por trás do dinheiro irá fluir em sua a vida. Se você procurar manter os cabos livres, a energia que é representado pelo dinheiro fluirá dentro e fora, sem problemas e regularmente.

A Lei do Equilibrio do Universo ou lei da Compensação – Cap. 10

Criando Abundancia - Cap. XIII


Fonte: Fonte: A Chave Suprema – C.Haanel

venerdì 13 ottobre 2023

Repensando a velhice: uma verdadeira evolução social

 


Quando se fala em envelhecimento, se pensa logo nos gastos em geral das nações (com os cuidados para idosos), e redução da sua capacidade produtiva (pela suposta menor disposição para o trabalho). Por isso tantos se referem ao fenômeno como uma “bomba-relógio demográfica”.

Joseph Coughlin no seu livro, demonstra que a noção de velhice que temos – mesmo a velhice dourada, devotada ao lazer – rouba das pessoas a partir de certa idade uma parcela de seu propósito, de seu bem-estar emocional. E camufla a maior oportunidade de negócios que as empresas têm para explorar.

Segundo a consultoria Boston Consulting Group, em 2030 as pessoas acima de 55 anos serão responsáveis por 50% do crescimento dos gastos de consumidores desde 2008 nos Estados Unidos. No Japão, serão 67%; na Alemanha, 86%. Basta olhar os estacionamentos dos shopping-centers. Até alguns anos atrás, havia quatro ou cinco vagas para idosos perto dos elevadores. Hoje, na maioria dos shoppings, há dezenas delas.

Vittorino Andreoli, de 83 anos, através de seu livro “Carta a um velho (por um velho)” indicado a quem deseja refletir sobre a própria condição com um olhar diferente.

A palavra velho é mais atribuída aos idosos e tem assumido uma conotação negativa, quase ácida, quando dirigida a uma pessoa. Todas as palavras que querem substituir este termo são máscaras, como se a velhice fosse algo negativo e até perturbador. Então, dizemos senil, idoso, longevo, terceira ou quarta idade, e agora existe também o novo termo fullgevity (do livro de Alessia Canfarini, Fullgevity. A Plenitude é a nova longevidade). Isto significa que ainda existe uma cultura que rejeita a velhice e este é um fato de enorme gravidade, porque pesa sobre os idosos, que se sentem sem sentido, como se fossem um fardo social e os idosos, muitas vezes, se encontram numa situação quase de vergonha, já que não dá nem para dizer que é velho, mesmo que seja um termo que existe em todas as línguas.

A sociedade sempre aponta o idoso como um “não modelo”, ou mesmo uma “geração que errou”... e o significado existencial da velhice é completamente ignorado.

Isso acontece porque esta sociedade desatenta não percebeu que a velhice mudou completamente. “Eu chamo isso de “a nova idade”: é a primeira vez na história da humanidade que existe um número tão grande de idosos que representa uma grande comunidade. 20% da população atual é idosa e em 2050 será de 40%, mesmo porque a taxa de natalidade diminuirá continuamente. A medicina vem avançando muito há pelo menos trinta anos, o que permitiu prolongar a expectativa de vida. Os velhos representam o resultado de uma verdadeira evolução social. Um resultado que, uma vez alcançado, leva a dizer que são um fardo, que limitam os recursos da segurança social para os jovens e assim por diante. Por isso é necessário superar essa atitude de incivilidade que não só quer deixar o velho sozinho, mas quer mesmo abandoná-lo”.

A velhice poderia ser identificada com o fim da atividade laboral, abrindo um mundo a novos estilos de vida e novas necessidades centradas na liberdade alcançada e não tentando identificá-la com a decadência física...

“Não é de tudo correto vincular a velhice à doença. O fato é que xiste a idade existencial. Assim, existe a idade existencial do adulto, da criança e do adolescente. Nestas idades existem doenças, mas não é verdade que os idosos estejam mais doentes do que os outros. Não conhecemos muitas das doenças dos idosos, porque a velhice na história recente foi a idade do Matusalém, das pessoas excepcionais, o caso extremo que não deve ser enfrentado. No Japão, os centenários eram recebidos pelo próprio imperador, era uma homenagem, um presente. Hoje isso já não acontece, porque os centenários tornaram-se demasiado numerosos. Devemos distinguir a condição existencial das patologias. Até a Segunda Guerra Mundial, a idade em que mais morriam era a infância, por doenças infecciosas, porque não existiam antibióticos. É claro que também existem doenças da velhice, mas sabemos muito pouco sobre elas.

Temos muitas dúvidas sobre o Alzheimer, enquanto as doenças comportamentais dos idosos são muito menores que a psicopatologia dos adolescentes. Precisamos reconhecer as habilidades que existem nesta idade. E isso nunca houve antes. Há algumas semanas, em Milão, foi apresentado Odi et amo: ambiguidades perceptivas e pensamento quântico, livro escrito por um físico de 91 anos, Giuseppe Caglioti, que tem prefácio de outro físico galardoado este ano com o Prémio Fermi, Giorgio Benedek, de 87 anos, e o posfácio meu, que tenho 83. Um livro com mais de 250 anos! Até há três ou quatro anos, afirmava-se que as células cerebrais dos idosos não se alteravam, ao contrário de todas as outras idades. O que significava que havia degeneração, ou seja, o cérebro perdia células sem recriá-las. No entanto, foi demonstrado cientificamente, primeiro na Suécia e depois em muitos outros lugares, que os neurónios se multiplicam e, portanto, restauram-se, mesmo em pessoas idosas. Estamos descobrindo uma nova idade, diferente das outras pelas capacidades de poder expressar e pela visão do mundo.

No entanto, a leitura da velhice continua em grande parte a seguir o antigo padrão, de quando os idosos não existiam. Até a Segunda Guerra Mundial, a idade média na Itália era de 47 anos para os homens e 50 anos para as mulheres. Hoje, as mulheres de 50 anos aparecem nas revistas femininas porque têm um corpo atraente, são saudáveis, até a menopausa é considerada uma condição “vantajosa” porque permite uma vida diferente”.

Não se pode negar, porém, que com o avanço da idade, os sonhos, desejos e possibilidades diminuem de dimensão e valor. Existe uma maneira de tentar resistir a esta redução progressiva dos horizontes, até mesmo da esperança?

“Não, não, nós temos tantos desejos. Eles apenas mudam. São emocionais, ligados à vida dos netos, ao bem para com as pessoas que amamos, ao poder ser útil. Nós, idosos, não acreditamos no Eu. Os jovens falam sempre Eu, Eu, Eu…; nós, idosos, falamos sempre Nós. Não suportamos mais esta visão individualista, egoísta e narcisista. O desejo também está ligado ao futuro: quem tem idades diferentes tem desejos diferentes porque tem um futuro mais ou menos distante. E há também um desejo de imaginar, de esperar. Nós esperamos, mas esperar não é passividade, é imaginação, é desejo. É necessário que a sociedade - o que significa as outras fases da vida - consiga perceber que estamos numa condição social que será também a deles (porque espero que todos cheguem à velhice), e descubram que existe um espaço para viver de uma maneira absolutamente diferente. Por exemplo, podemos estar com as crianças e contar as nossas histórias, descrever a nossa experiência não como a de pequenos heróis, mas como uma vida vivida. Porque a história é essa, não o que essas crianças e jovens veem, sempre agarrados ao computador e smartphone, imersos na virtualidade. Deixe-os que descubram que somos seres humanos e que vivemos e não somos histórias que saem de máquinas. Que a velhice é um capítulo extraordinário na vida de um homem e de uma mulher e que temos muitas coisas para fazer e garanto que as faremos. Como velho, percebi a beleza de SER, independentemente de saltar e correr. Continuo descobrindo que a existência é de uma riqueza inimaginável.

Dirijo-me não só aos idosos, mas a todos os outros para dizer: “tomem consciência de que a nossa idade hoje tem possibilidades, capacidades infinitas de fazer sentido”. Não competimos a nível de produção, mas temos mais tempo, o que significa saber esperar, ter paciência. Temos uma visão diferente, não queremos brigas, guerras. É uma idade que nos permitiria agregar valores sociais aos do dinheiro, que hoje é a verdadeira referência. Somos uma riqueza, talvez não económica, mas somos pelo sentido da existência. Imaginem de haver um pouco mais de sabedoria nesse momento, mesmo que não queiramos ser sábios. Falávamos de um homem sábio quando existia um, o grande velho ou o herói. Cometemos nossos erros, temos nossos limites, mas de forma alguma estamos aqui com os olhos abertos para esperar a morte.

Precisamente a morte, um pouco como o convidado de pedra no pensamento de todos os idosos...

Eu odeio a morte. Gostaria de ter sempre um minuto para acrescentar, porque gostaria de fazer algo de útil. Talvez passar um pouco mais com pessoas às quais nunca dediquei tanto tempo antes. Nesta idade em que estamos próximos da morte, descobrimos que ela faz parte da existência. Não é contra a existência, precisamente porque é um acontecimento de todas as existências. Aquele que está mais próximo de nós, que, justamente por termos consciência de que a vida vai continuar a prolongar-se mas que é finita, temos mais vontade de viver e de mudar a imagem que nos faz considerá-la um fardo. Existem doenças, mas quanto mais soubermos sobre elas, menos sofreremos com elas. Um pouco como uma úlcera. Você se lembra quantas úlceras havia? Fizemos uma cirurgia, depois descobrimos que era uma infecção e que alguns medicamentos bastavam para resolvê-la. Temos habilidades que não devem ser subestimadas mesmo que tenhamos menos força. Para nós, o amor não está apenas relacionado aos órgãos, é à pessoa inteira. O nosso é o último capítulo de um livro: você tem que chegar no profundo, e normalmente, se for uma boa história, o último capítulo é o melhor.

A solidão típica da velhice deve tornar-se uma oportunidade para refletir sobre si mesmo, sobre o próprio passado, para adquirir uma nova consciência de si mesmo e do mundo que nos rodeia, que está em constante mudança, porque a própria vida é um devir do qual não podemos nos sentir excluídos. A solidão só pode tornar-se um enriquecimento se não se tornar uma prisão onde nos confinamos em busca de conforto e tranquilidade. Assim a passagem dos anos já não jovens pode ter o ritmo e a cadência de um passeio nos bosques, nas planícies, nas montanhas, nas colinas, vagando em busca da mudança de cor das folhas em tons cheios de sol. E no tempo dessa peregrinação, o pensamento e o sentimento do outono da vida ganham forma e substância, não como fonte de tristeza pela despedida iminente, mas como o reaparecimento do desejo de continuar vivendo de uma forma diferente, inspirado por seus flashes.

A célula envelhece porque não recebe informação do nosso consciente! - Cap. VI

A Vida é Movimento e contínua transformação – Cap. 14


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domenica 1 ottobre 2023

O segredo da eterna juventude pode vir das profundezas do mar

 


O ser humano sempre foi fascinado pela ideia de imortalidade. Centenas de teorias foram formuladas na tentativa de compreender o fenômeno do envelhecimento no nível celular e genético. E enquanto estávamos ocupados procurando uma solução para a morte, um ser imortal sempre reinou junto a nós, no profundo azul das águas do nosso planeta, o que pode colocar em dúvida o que se acreditava ser um processo irreversível.

O segredo da eterna juventude

Este segredo, através de um processo que rejuvenesce, não pertence aos humanos, mas sim à Turritopsis dohrniiin, a água-viva imortal, cujo tamanho é de apenas cerca de 4 mm.

Batizada de Turritopsis dohrniiin ou nutricula, é uma das cerca de 4 mil espécies de águas-vivas conhecidas no planeta. Foi descoberta em 1843 pelo zoólogo francês René-Primevère Lesson. Mas só mais recentemente sua capacidade de viver para sempre foi reconhecida.

Depois de milhões de anos de evolução, esse bicho conquistou um poder de regeneração fantástico e não morre de causas naturais - só quando atacado por predadores. Por isso, em tese, pode viver para sempre.

Assim como na adaptação cinematográfica da famosa história de Francis Scott Fitzgerald, onde o tempo não flui normalmente para Benjamin Button - ele nasce jà velho e fica mais jovem ao longo da vida - a água-viva Turritopsis dohrniiin é capaz de fazer algo muito semelhante: retroceder no tempo. Ela pode reverter seu ciclo de vida e se tornar uma “criança” novamente, o que a torna potencialmente e biologicamente imortal.

De acordo com o professor de zoologia Antonio Carlos Marques, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), a Turritopsis nutricula é imortal "no sentido de que seus tecidos rejuvenescem e fases de vida regridem, no melhor estilo Benjamin Button".

T. dohrnii é um hidrozoário, classe à qual pertencem todas as águas-vivas. O ciclo de vida dos hidrozoários é diferente do de outros animais; de fato, eles podem existir de duas formas, como água-viva ou como pólipos. Os pólipos têm um pé que os ancora a um substrato, por exemplo uma rocha, e à medida que crescem reproduzem-se por brotamento: a parte tentacular superior se desprende e forma uma éfira, que crescendo, se transformará em uma água-viva. As águas-vivas adultas produzem gametas masculinos e femininos que, quando cruzados, formam um óvulo fertilizado e depois uma plânula, que se fixará em uma rocha e formará um novo pólipo. A peculiaridade do T. dohrnii é que, em vez de morrer após a produção dos gametas, ele volta a ser uma éfira, os tentáculos são reabsorvidos e a partir dele se desenvolve uma nova colônia de pólipos. Ou seja, suas células se reagregam entre si, não para formar uma nova água-viva, mas um novo pólipo, e o ciclo de metamorfose recomeça. Seria praticamente como se ele encarnasse em outro corpo de água-viva.

Esse processo regenerativo, que ocorre em 36 horas, também regenera as células, voltando a ser células embrionárias. “Daí a importância da pesquisa com células-tronco para combater doenças como o Parkinson, que se originam de uma degeneração das células, na qual os interruptores moleculares dentro delas ficam bloqueados. Com base neste modelo regenerativo, podemos acreditar que estes interruptores podem ser reativados”, afirma o biólogo Stefano Piraino, da Universidade de Lecce.

No universo quântico existimos indefinidamente. Capítulo 12

A célula envelhece porque não recebe informação do nosso consciente! Cap. VI

lunedì 25 settembre 2023

Mentalidade voltada à escassez




Mentalidade voltada à escassez:   

Há recursos suficientes para todos! A maioria das pessoas foi treinada para pensar pequeno, ater-se a empregos fixos chatos, monótonos e ...

domenica 24 settembre 2023

Nel nostro DNA ci sono tracce di una specie di ominidi completamente sconosciuta

 


Uomini e ominidi condividono porzioni di Dna. Questo significa che hanno convissuto per anni e che la "convivenza" ha portato a un vantaggio evolutivo.

Uno studio comparso sulla rivista scientifica Nature rivela che il nostro corredo genetico è il frutto dell’incrocio tra esseri umani moderni, Neanderthal, Denisova e a questo mosaico genetico si aggiunge una misteriosa quarta stirpe arcaica completamente sconosciuta, che ha lasciato la propria firma nel DNA degli umani moderni. «Potrebbe trattarsi di qualcosa di simile all’Homo Erectus», ha detto Carles Lalueza Fox, ricercatore di paleogenomica.

Una nuova luce sull’evoluzione umana

Svante Pääbo Nobel per la Fisiologia e la Medicina 2022 per le sue scoperte sul genoma degli ominidi, è stato il primo a portare la genetica in un campo come la paleontologia, che fino ad allora si era basata sullo studio di fossili o antichissimi manufatti. Grazie alle nuove tecnologie genetiche, Pääbo è stato fra i pionieri dell’estrazione del Dna dai fossili e della sua analisi. Le ricerche che ha coordinato hanno gettato una nuova luce sull’evoluzione umana, fino a rivoluzionarne completamente lo studio. A lui si deve anche l’analisi del Dna dei Neanderthal, che ha rivelato che l’Homo sapiens si è incrociato con i Neanderthal e che alcuni geni di quei cugini dell’uomo sono ancora presenti nel genoma di quasi tutte le popolazioni contemporanee.

È dalle sue ricerche che si deve la scoperta dei Denisovani, anch’essi incrociati con l’Homo sapiens circa 70mila anni fa: il punto di partenza per ricostruirne la storia è stato un frammento di un osso di un dito di circa 40 mila anni, trovato in una grotta dei Monti Altai, contenente Dna eccezionalmente conservato. Sequenziato, i risultati furono incredibili: la sequenza era unica rispetto a tutte quelle conosciute dei Neanderthal e degli esseri umani di oggi.

Cosa rende l’Homo sapiens, diversi o simili agli altri ominidi?

Siamo una specie curiosa e abbiamo sempre avuto un particolare interesse al problema delle nostre origini. Da dove veniamo e che rapporto abbiamo con le specie che ci hanno preceduto? Cosa rende noi, Homo sapiens, diversi o simili rispetto agli altri ominidi che ci hanno preceduto? Grazie alle sue ricerche pionieristiche, Svante Pääbo ha dato una risposta basata sull’evidenza scientifica a queste domande.” (Giorgio Manzi, paleontologo).

Le ricerche di Pääbo hanno evidenziato tra le altre cose che il corredo genetico di specie di ominidi ancestrali, come ad esempio il Neanderthal e il Denisovan, ha contribuito in piccola ma significativa misura all’attuale corredo genetico della nostra specie. Pääbo ha anche scoperto che il trasferimento di geni da questi ominidi ormai estinti è avvenuto circa 70mila anni fa. Confrontando il Dna dell'ominide con quello degli altri esseri umani contemporanei provenienti da diverse parti del mondo, il gruppo di ricerca ha dimostrato che anche tra Homo sapiens e Denisova si è verificato un flusso di geni e come prova ci sono gli attuali abitanti del sud-est asiatico che condividono sino al 6% del genoma di Denisova. Un fatto che ha contribuito a ridisegnare la storia dell'evoluzione dell'Homo sapiens e dei suoi "incontri" con altri ominidi.

Questo antico flusso di geni nel genoma della nostra specie ha una rilevanza medico-biologica attuale; ad esempio, alcuni di questi geni influenzano il modo in cui il nostro sistema immunitario reagisce alle infezioni, come è stato possibile dimostrare anche nel corso della pandemia da COVID-19“. (Francesco Cucca, genetista).

Se oggi sappiamo che una parte del genoma delle persone di origine europea e asiatica, che va dall'1 al 4%, è esclusivo dell'uomo di Neanderthal, lo dobbiamo proprio al neo-Nobel. Homo sapiens e Neanderthal hanno convissuto in gran parte dell'Eurasia per decine di migliaia di anni. Una coesistenza che ha portato ad un "flusso" di particolari geni tra gli ominidi e l'uomo, inteso come lo conosciamo oggi, importanti nella risposta alle infezioni e nell'adattamento a determinate aree geografiche caratterizzate da condizioni "estreme".

Essere riusciti a comparare i diversi genomi non è stato solo uno straordinario esercizio per comprendere le nostre origini e la nostra storia. Queste interazioni e scambi di geni ci ha portato a "migliorare", in chiave evolutiva, sempre di più le nostre caratteristiche. Un esempio è rappresentato dalla "versione" denisoviana presente in alcune persone di EPAS1, gene che conferisce un vantaggio nella sopravvivenza ad alta quota e che frequentemente si riscontra nella popolazione del Tibet. Non solo, un altro grande vantaggio del "rimescolamento" del Dna tra i sapiens e gli altri ominidi riguarda i geni HLA, fondamentali nel determinare la risposta immunitaria agli agenti patogeni. Per l'Homo sapiens la sopravvivenza nella sua terra di orgine, il continente africano, era determinata da un particolare espressione dei diversi geni HLA. Probabilmente però, questa variabilità, non sarebbe stata sufficiente al di fuori del continente. L'incontro con altri ominidi e l'acquisizione di nuove caratteristiche potrebbe essere stata fondamentale nel successivo "dominio" del "Sapiens" in tutto il resto del pianeta.

Perché c'è soltanto un tipo di Essere Umano sul pianeta, quando ci sono dozzine di altri mammiferi? Che cosa è cambiato nell'evoluzione degli Umani, perché succedesse questo?

Secondo Kryon: “Siete unici, in senso evolutivo, nei confronti di tutto quello che vedete intorno a voi. Per questa ragione voi avete 23 cromosomi invece che 24, come gli altri primati. Biologicamente è una anomalia. Se osservate da un punto di vista chimico, troverete che c’è una connessione mancante. Non vi siete evoluti da nessuna cosa che potevate trovare sul pianeta: è un grande pezzo mancante nell'evoluzione. Questo è un rompicapo scientifico che rivela che qualcosa accadde per cambiare chi eravate. Può sembrare inverosimile, ma la fusione di porzioni del vostro DNA per creare il 23, fu l'elemento Pleiadiano che entrò e vi diede il loro DNA.”

Attorno all’anno 2000 ci furono articoli scientifici nei quali si diceva che gli antropologi avevano scoperto che circa centomila anni fa accadde qualcosa all’umanità. Si sapeva che esistevano almeno da 12 a 16 tipi diversi di esseri umani, come per tutte le varietà di animali e mammiferi sul pianeta. La natura crea le varietà al fine della sopravvivenza. Esistevano, quindi, molti tipi di umani e poi, improvvisamente, non ci furono più e gli antropologi non capivano il perché. Ricercatori scientifici hanno dimostrato che il genere umano possiede quelli che sembrano essere “geni alieni”, che non sono stati passati alla nostra specie, da qualsiasi antenato dell’uomo conosciuto in un lontano passato, proponendo che l’umanità ha acquisito questi geni in un lontano passato. Questa scoperta sfida il paradigma dell’evoluzione animale, sulla base di geni trasmessi solo attraverso le linee ancestrali dirette.”

Nel nuovo studio, gli scienziati sono stati in grado di confermare fino a diciassette geni precedentemente riportati, che si ritiene siano stati acquisiti dal trasferimento genico orizzontale, mentre l’identificazione di ulteriori 128 “Geni Alieni” non sono stati mai visti in precedenza.

Questo nuovo ritrovamento fossile potrebbe costringere i paleontologi a riscrivere la storia dell’evoluzione umana: l’analisi del Dna rinvenuto nel frammento osseo dimostra infatti l’esistenza di un tipo di ominide sconosciuto e che non avrebbe lasciato discendenza diretta.

L’ultimo antenato comune all’«Uomo di Denisova» e all’attuale Homo sapiens risalirebbe ad un milione di anni fa: il nuovo ominide rappresenterebbe dunque il risultato di una migrazione dall’Africa differente e precedente sia a quella degli antenati dell’Uomo di Neanderthal (avvenuta circa mezzo milione di anni fa) che di quella dell’Homo sapiens (circa 50mila anni fa).

Fino ad oggi si riteneva che le uniche due specie di ominidi presenti sul pianeta 40mila anni fa fossero Homo sapiens e l’Uomo di Nenaderthal, con la possibile aggiunta del piccolo Uomo di Flores, scoperto in Indonesia nel 2003 e i cui resti fossili più recenti risalgono a 13mila anni fa.

«Non ne abbiamo la più pallida idea», ha ammesso Chris Stringer, paleoantropologo presso il Museo di Storia Naturale di Londra, il quali ipotizza che la stirpe potrebbe essere correlata all’Homo Heidelbergensis, una specie che ha lasciato l’Africa circa mezzo milioni di anni fa, generando poi i Neanderthal in Europa.

Lalueza Fox ha detto che la questione del mistero del quarto antenato è ormai un ‘dibattito paleontologico’, e che i risultati offerti dal nuovo studio apre la porta ad una più profonda comprensione della diversità individuale degli antichi antenati umani.

La storia dell'umanità è una farsa. Ecco tutta la verità! - Capitolo XIV

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