venerdì 29 gennaio 2021

A teoria do Big Ban seria o grande “Erro” da Física!

 


Em um manuscrito autografado de Albert Einstein, descoberto por Cormac O’Raifeartaigh, fisico do Waterford Insitute of Technology irlandês, Einstein propôs sua solução para o problema cosmológico mais importante de todos: a origem e a natureza do Universo.

O documento remonta a 1931 e demonstra irrefutavelmente a relutância de Einstein em aceitar a teoria do Big Bang em virtude de uma explicação alternativa, na qual o Universo estava em expansão eterna e estável – a ideia do estado estacionário.

Uma fascinante viagem através do tempo, em busca dos vestígios de universos precedentes ao Big Bang, foi proposta por modelos físico-matemáticos que interpretam o espaço na vizinhança de um buraco negro. Com esse truque – conforme relatou a Ansa - o físico brasileiro Juliano César Silva Neves, da Universidade de Campinas no Brasil, consegue descrever a teoria que rejeita um começo definido do cosmos, como o Big Bang, e propõe uma sucessão eterna de universos, a ponto de hipotetizar a conservação em nosso universo de vestígios de um universo anterior. A pesquisa foi publicada na revista Relativity and Gravitation.

Juliano utilizou uma equação matemática de mais de cinquenta anos, que descreve os buracos negros, para mostrar que o nosso universo não precisou de um começo compacto, como foi o Big Bang, para existir.

Juliano propõe uma ideia chamada de “Universo com ricochete”, uma ideia que, na realidade, já circula entre os físicos há quase um século, e diz que o Big Bang não foi responsável pela criação do universo, e que o universo surgiu e foi se expandindo por meio de contrações.

O Universo e tudo o que nele existe, nasceu no momento do Big Bang?

Para o astrofísico e escritor científico Ethan Siegel, pensar que o Universo e tudo o que nele existe nasceu no instante do Big Bang é “um dos maiores erros”.

Os “cientistas já sabem sobre o erro há quase 40 anos”, sustenta um artigo de Ethan Siegel para a Forbes, que qualifica o Big Bang como “um dos maiores equívocos da História”.

A ideia original sugere que o Universo surgiu de um estado quente e denso e, neste momento, encontra-se em expansão e esfriando, como recorda Siegel.

Se “continuarmos a extrapolar” até o passado, o universo se tornaria “mais quente, denso e compacto”, até chegar a um momento em que “a densidade e a temperatura se elevam a valores infinitos, onde toda a matéria e energia no Universo estão concentradas em um único ponto: a singularidade”.


O autor do artigo sustenta que essa singularidade – onde as leis da física se rompem – também é“o ponto final”, que representa a origem do espaço e do tempo.

No entanto, há enigmas que a teoria do Big Bang não consegue explicar, como por exemplo, o fato de o Universo ter a mesma temperatura em todos os extremos, mesmo que não tenham tido tempo de se comunicar entre si desde o início.

Em 1979, o cientista americano Alan Guth propôs uma alternativa à “singularidade” do Big Bang: a teoria da inflação cósmica, que consistia na existência de uma fase média de expansão exponencial anterior ao Big Bang, e que poderia resolver todos estes problemas.

Neste estado cósmico, as flutuações quânticas continuariam a existir, e ao expandir-se no espaço, se estenderiam pelo Universo, criando regiões com densidades de energia ligeiramente superiores ou ligeiramente inferiores da média, explica Siegel.

Quando esta fase do Universo chegasse ao fim, essa energia se converteria em matéria e radiação, criando o estado quente e denso, ou seja, o Big Bang.

No entanto, de acordo com o físico da Unicamp, Juliano César Neves, o evento do Big Bang poderia ser aceito por ele se esse termo tivesse uma definição diferente da que se refere à singularidade. Isso porque – afirma - “quando essa fase de transição entre uma contração e uma expansão não é singular, o que se tem é uma "física bem comportada em todo o trajeto", ela funciona integralmente. Ao invés de um estado singular, apenas um ricochete. E se existiu um ricochete, uma transição, houve uma fase anterior à atual expansão cósmica. Se o universo está expandindo atualmente, a fase anterior à atual fase de expansão foi uma fase de contração. Aí, sim, a gente pode, a partir disso, tentar também construir uma visão cíclica, onde o universo passa por sucessivas fases de contração e expansão."

"O problema de você assumir uma singularidade é assumir a sua ignorância. A singularidade, acima de tudo, é a total ignorância da física. Porque a física não funciona na singularidade." Conclui Juliano.

A conclusão di Siegel também é “ indeclinável: “o Big Bang ‘definitivamente ocorreu’, mas só depois da fase da inflação cósmica. O que ocorreu antes – ou se a inflação era eterna no passado – continua uma questão aberta, mas uma coisa é certa: o Big Bang não é o começo do Universo“.

“Nós dissemos que não faz sentido que o universo exploda de um ponto central criativo, sem distribuir-se equamente. E nós dissemos a vocês para olharem para o efeito clumping (conglomeração) como evidência de que não houve um ponto de explosão original. Mas há algo mais e vamos dizer-lhes do que se trata. Porque virá um tempo em que vocês estarão aptos a colocarem seus olhares e seus telescópios em lugares muito distantes e diferentes. Um desses poderia estar em outro planeta e, à medida que olham para o universo de uma maneira estereoscópica, como seus dois olhos observando o mundo, finalmente verão a imagem tridimensional à sua frente. E o que seus olhos irão ver, são as estradas aparentemente negras, entre grupos de massas estelares, como linhas retas de escuridão que dão direção ao Universo – dando simetria – criando mistério sobre a possibilidade de tal coisa existir – como estradas aparentemente feitas do nada, entre os vários agrupamentos. Preste atenção, isso certamente acontecerá. (Kryon -2003).

O Big Bang nunca existiu, ou melhor, ainda está em ato, neste exato momento - Cap. XVIII


Fonte: https://ciberia.com.br/

mercoledì 20 gennaio 2021

“Hic et Nunc” - L’unico momento reale che esiste è il Presente!

 



Il tempo è qualcosa di effimero e assaporarlo è difficile. La cosa curiosa è che diamo più importanza al nostro passato e al nostro futuro che non al nostro presente. Quel presente che ci passa così velocemente davanti agli occhi che nemmeno ce ne rendiamo conto

Il momento presente (o “Hic et Nunc” -in latino) è l’unico momento reale che esiste. ORA è un eterno momento, inafferrabile, poiché un attimo prima è passato e un attimo dopo non c’è più.

Non sei colui che pensa

Sarà possibile realizzare che non siamo la nostra mente, non siamo “colui che pensa”, dal momento che possiamo osservarlo. Se ci è consentito di osservare tale entità, se possiamo esserne il testimone, significa che ovviamente non siamo quello che osserviamo.

La mente vive nel tempo; passato e futuro si avvicendano nei pensieri facendoci perdere il presente. Secondo Eckhart Tolle, la mente è uno strumento prezioso se però è utilizzata nel modo giusto: “il punto non è tanto che voi utilizzate la mente nel modo sbagliato, quanto che non la usate affatto, è la mente che vi usa… Questa è la malattia…

L’inizio della libertà è la realizzazione che voi non siete l’entità che vi possiede, colui che pensa.

tutte le cose che hanno veramente importanza — bellezza, amore, creatività, gioia, pace interiore — nascono al di là della mente.

esiste un vasto regno di una intelligenza al di là del pensiero e che il pensiero è solamente un minuscolo aspetto di quell’intelligenza.

“L’inizio della libertà è la realizzazione che tu non sei «colui che pensa».

Il momento in cui cominci ad osservare colui che pensa, si attiva un livello di coscienza più alto.

Allora chi siamo veramente?

Siamo i registi, gli attori e gli spettatori del nostro film, contemporaneamente! siamo l’ampio spazio in cui tutto accade.

La presenza è uno stato che non può essere afferrato con la mente o compreso. Lo stato di presenza affiora quando la mente è tranquilla e l’attenzione è incentrata sull’Adesso, nel “qui e ora”.

Lo stato di connessione con l’Essere, dove non c’è più dualità, è uno stato naturale nel quale la coscienza è risvegliata dall’illusione della separazione.

In questo stato di presenza, non si è più identificati con la mente, è non si divaga più nel passato o nel futuro ma l’attenzione è presente solo nel qui e ora.

La realizzazione che non siamo la nostra mente è l’inizio della libertà in cui si attiva uno stato di coscienza superiore. Allora cominci a renderti conto che c’è molto di più del pensiero, un vasto spazio al di là della mente, in cui tutto accade. E’ uno spazio interiore in cui percepisci che tutto accade prima dentro di te e poi si manifesta nella “realtà” esterna a te.

La mente è sempre proiettata nel passato o nel futuro e se ci si identifica con essa, si sperimentano sempre emozioni di paura (legate al passato) e ansia (legate al futuro).

“Più siamo concentrati sul tempo (passato e futuro), più ci sfugge l’Adesso, la cosa più preziosa che esista. Perché è la cosa più preziosa? In primo luogo perché è l’unica cosa. È tutto ciò che esiste. Il presente eterno è lo spazio entro cui si svolge l’intera vostra vita, l’unico fattore che rimane costante.

La vita è adesso.

Non vi è mai stato un tempo in cui la vostra vita non fosse adesso, né vi sarà mai.“

Non cercare te stesso nella mente: la tua essenza è nell’adesso che ti consente di vivere un rapporto senza filtri tra te e il prossimo, tra te e la natura, tra te e Dio.

E proprio in questo rapporto puro con il tutto capirai che nella vita l’unica via per uscire dal dolore è la consapevolezza. Dunque, sii consapevole di te stesso e ricordati che hai il potere di scegliere!

Se desiderate fare qualcosa, fatelo adesso. Che si tratti di un viaggio, di cambiare lavoro, di dare una svolta alla vostra vita. Non pensate che domani sarà migliore di oggi. Se siete sicuri di qualcosa, non pensateci troppo e fatelo!

Non pensate a ciò che potrebbe succedere, godetevi quello che avete adesso. Quello che deve succedere succederà.

Siate realisti nel presente e non idealizzate il futuro. Se volete un futuro che si realizzi, allora dovete farlo ora.   Il momento giusto è e sarà sempre adesso!

Il paradosso del tempo Spirituale – Capitolo VII

Fonte:

Erckhat Tolle

domenica 10 gennaio 2021

Os sonhos são projetos, não desejos!

 


Se seus sonhos forem desejos e não projetos de vida, certamente você levará para a sepultura seus

conflitos. Sonhos sem projetos produzem pessoas frustradas, servas do sistema.

Vivemos numa sociedade consumista, numa sociedade de desejos, e não de projetos existenciais. Ninguém planeja ter amigos, ninguém planeja ser tolerante, superar fobias, ter um grande amor. Tantos estão à procura do grande amor e encontrá-lo é possível. Só não se deve esquecer, jamais, que você poderá ter o melhor parceiro ao seu lado, mas será infeliz se não tiver um romance com a própria vida. Contudo, para alcançá-lo, terá de deixar de ser escravo dos padrões de beleza do sistema, se amar intensamente aceitando-se como se é.

Muitos dançam sobre o solo,

Mas não na pista do autoconhecimento.

São deuses que não reconhecem seus limites.

Como poderão se achar se nunca se perderam?

Como serão humanos se não se aproximam de si?

Quem são vocês? Sim, digam-me, quem são?

Quem é você? Qual é o seu GRANDE sonho? (O Vendedor de sonhos)

Muitos ficam constrangidos, não sabem responder quem são nem qual é o seu grande sonho. Vários homens bem-trajados, em especial aqueles que não dançam no solo mas se colocam na posição de críticos, ficam atordoados, diante de perguntas tão simples, mas tão penetrantes.

Diariamente vivem vidrados na cotação do dólar, nas cotações da bolsa de valores, em técnicas de liderança empresariais, em carros, hotéis, mas muitos jamais dançaram na pista do autoconhecimento, jamais caminharam no território psíquico.

Como poderia uma pessoa sem sonhos proteger a sociedade, a não ser que fosse um robô ou uma máquina de prender? Como um professor sem sonhos pode formar cidadãos que sonham em ser livres e solidários?

Sem filosofar a vida, se vive na superfície. Não se percebe que a existência é como os raios solares que despontam solenemente na mais bela aurora e se despedem fatalmente no ocaso.

Não poucas pessoas consumam muito, mas são autômatas, robotizadas, vivem sem propósitos, sem significado, sem metas, estéril por dentro, não se engravidam de novas idéias. São como especialistas em obedecer a ordens e não em pensar, o que faz aumentar o índice de transtornos psíquicos.

Não existem trajetórias sem percalços, nem oceanos sem tormentas. Conquistas sem riscos, são sonhos sem méritos. Ninguém é digno dos sonhos se não usar suas derrotas para cultivá-los.

Se o acaso for nosso deus e os acidentes, nossos demônios, seremos infantis. Não existem vítimas do sistema mas cada um é autor da sua própria história.

Se você achar que para você, o destino é algo já pré-determinado, assim será. Nesse caso, você se entrega voluntariamente, nas mãos de outros, não importa de quem, e se torna um barco que navega com o arbitrio das ondas. Se, ao contrário, você reconhece que é criador do seu destino, aí então, você assume conscientemente a responsabilidade de tudo que lhe acontece e lutará com as ondas na tentativa de governar o próprio barco.

Mas fique atento! Você obterá sempre, aquilo que escolher.

O pensamento influencia fortemente o destino do homem, tanto quanto as ações concretas. Quando pensamos em algo, a frequência da energia dos nossos pensamentos se sintoniza em uma determinada zona da Mente Universal que permeia tudo que existe neste mundo. Passando através do corpo do homem, essa energia é modulada pelo pensamento e na saída, assume parâmetros correspondentes ao pensamento. Logo, as circunstâncias da vida se formam, não somente pelas ações concretas, mas, também, por efeito do caráter dos pensamentos de uma pessoa.

Se tiver uma postura hostil para com o mundo, esse mundo lhe responderá do mesmo modo. Se você for habituada a exprimir perenemente insatisfação, você irá encontrar, cada vez mais, motivo para se sentir insatisfeito. Ao contrário, uma postura sempre positiva, poderá mudar para melhor a sua vida, de uma forma natural.

O homem obtém sempre aquilo que escolhe, quer aceite ou não. Se existe algo na sua vida que você não deseja, você pode escolher de mudar, mas antes você deve aceitar a coisa indesejada como uma criação sua, a qual decidiu que não lhe serve mais.

Não lute contra o indesejável. Ele vai se agarrar ainda mais em você!

Jamais lutar contra aquilo que você não gosta. Não se ire, não julgue mal nem perca o controle por uma fatalidade ou algo que você julga ruim. Lutar com toda força contra algo que não se quer, equivale a investir energia e atenção naquilo, e dessa forma, a coisa indesejada se materializará, fatalmente, na sua vida. Aceite-a como escolha sua, e diga adeus.

Cada manifestação de não aceitação, é uma emissão de energia com efeito bumerangue. As pessoas, geralmente, não têm uma ideia clara quanto aquilo que quer, mas sabem muito bem daquilo que não querem. Mirando a evitar fatos, coisas ou pessoas indesejáveis, muitos agem de modo tal a obter exatamente o contrário.

É preciso aprender a renunciar. Para renunciar, é preciso antes aceitar. Aceitando, você se sente livre de julgamentos e compreende que as ocorrências, por si mesmas, não são nem boas nem ruins. Elas são simplesmente o que são. Sem significados próprios, senão aqueles que você decide dar a elas. Dessa forma você decide, livremente de manter a ocorrência in-desejada ou deixá-la passar.

Prosperidade e Abundância - Pensar positivo melhora a qualidade da vida – Cap. XIII


Fonte: O Vendedor de Sonhos-Transurfing