lunedì 15 aprile 2019

Um evento espaço-temporal é um momento de intenção congelada


Experiências, tanto mentais quanto laboratoriais, mostraram inexoravelmente que nossas concepções da realidade são completamente inadequadas, quando comparadas ao mundo da mecânica quântica, ou seja, ao reino do infinitamente pequeno.

Nosso cérebro é uma ferramenta quântica que causa o colapso das funções de onda, que existem como possibilidades antes que as percebamos como eventos espaço-temporais. Portanto, o cérebro toma as possibilidades e as realiza em eventos espaço-temporais. É uma ferramenta quântica que converte possibilidades em realidade. Ele toma o não-manifesto e o torna manifesto, tanto na imaginação quanto como uma experiência sensorial.

Colapso da Função de Onda
Diz-se colapso da função de onda quando o conjunto de todos os estados possíveis descritos por ela (os chamados "auto-estados") é drasticamente e instantaneamente reduzido a apenas um. Se por exemplo estamos estudando a posição de um elétron, o colapso da função de onda representa a passagem da "superposição" (onde o elétron provavelmente ocupa várias posições) para a posição única em que a encontramos no momento da observação / medição.

Toda percepção é o colapso das funções de onda em um mar de possibilidades em constante transformação e movimento, e a minha percepção congela parte dessa realidade externa, mas, mesmo no momento em que a percebo, ela desaparece. É um fenômeno em movimento no mar de possibilidades. Todas as coisas existem como um mar de infinitas possibilidades e tudo existe como puro potencial. O potencial não tem começo nem fim. É apenas um potencial.

O que é informação?
A informação é um mar de possibilidades à espera de perguntas a serem feitas. O universo tem a forma de uma onda? O universo é em forma de partícula?
É a sua pergunta que força o universo a fazer uma escolha. Antes da pergunta ser feita, o universo não fez nenhuma escolha. Assim que fizermos a pergunta, o universo é forçado a responder.
Portanto, nos níveis mais fundamentais da natureza, o universo é um mar de possibilidades infinitas que são forçadas a fazer escolhas para eventos espaço-temporais, uma vez que tenhamos feito a pergunta. O universo é um enorme ponto de interrogação, antes de se tornar real.

John Wheeler diz que “o universo permanece ambíguo, um caldo quântico que flui incessantemente, até que um ser consciente o observe. Esse Ser consciente, pode ser uma abelha, um camaleão, ou pode ser um de nós. Sem consciência, o universo não se constrói em uma forma física”.

Deus não joga dados com o universo
Einstein estava muito desconfortável com certos aspectos da física quântica. Um deles era a correlação não-local. Outro era o princípio da incerteza de Heisenberg. De fato, quando Heisenberg foi explicar o princípio da incerteza a Einstein, Einstein pronunciou a famosa frase: "Deus não joga dados com o universo", porque nossas leis mecanicistas dizem que, se soubermos o suficiente sobre o universo, seremos capazes de prever tudo.

O efeito do observador significa que, a menos que seja observado e até o momento da observação, o universo existe apenas como uma possibilidade. Enquanto você observar, em outras palavras, sem um consciente ser senciente, o universo não existe. John Wheeler.

Como funciona uma correlação não local
Se você tem duas partículas subatômicas, A e B, e estas colidem, elas trocam alguma energia e informação, então A se torna A1 e B se torna B1: elas são levemente alteradas, o mesmo como quando você e eu nos batemos, nos encontramos e trocamos ideias, nos tornamos levemente mudados, trocamos informações e tambèm energia. Em níveis mais fundamentais, quando partículas subatômicas se colidem, elas trocam energia e informação. Nós então dizemos que A1 começa a se mover em direção a uma extremidade do universo e B1 se move em direção extremo oposta do universo, mas por toda a eternidade eles permanecem instantaneamente correlacionados.
Isso significa que, se eu souber o que A1 está fazendo, poderei dizer o que B1 está fazendo. Se eu souber onde está A1, poderei dizer onde está o B1. Sabendo isto, ou seja, conhecendo uma qualidade de comportamento de A1, poderei dizer sobre a qualidade do comportamento de B1.

A distância no espaço é também a distância no tempo
Agora há um fato estabelecido de que existe na natureza um nível fundamental em que tudo é instantaneamente relacionado a todo o resto. Isso nos dá uma prova matemática e experimental do que podemos chamar de onisciência, omnipresença ou onipotência - onde tudo é relacionado, tudo é organizado, tudo é instantaneamente conectado com todo o resto.

Einstein se sentiu desconfortável porque pensou do ponto de vista de todos os fenômenos existentes no espaço-tempo, mas o que isso descreve é ​​um domínio que está além do espaço-tempo e da causalidade, fora dos domínios do espaço-tempo. Agora, os cientistas reconhecem totalmente que não se pode explicar a biologia sem invocar a correlação não-local. Como pode o corpo humano ter pensamentos, tocar piano, matar os germes, elimina toxinas e ter crianças, tudo ao mesmo tempo? E, enquanto faz tudo isso, correlaciona todas as atividades com todas as outras atividades, tudo instantaneamente, sem mediar a atividade das células do fígado com as células renais, com a "fabricação" de um novo bebê.

Não só isso, mas o nosso corpo está acompanhando o movimento das estrelas ao fazer isso, porque os ritmos biológicos que chamamos de corpo são na realidade os ritmos do ecossistema e do universo. Tudo, além de estar correlacionado com todo o resto, é também instantaneamente correlacionado. Não há tempo, não há energia envolvida, porque a energia está no espaço-tempo. Não usa sinais de tempo ou sinais de energia: é instantâneo. É a base do que chamamos de sincronicidade. As correlações não-locais são os aspectos mais impressionantes e dominantes da atividade da natureza. É conhecido matematicamente, é conhecido do ponto de vista da física quântica - é totalmente conhecido experimentalmente.

A proliferação da incerteza/indeterminação
Observamos o princípio da incerteza de Heisenberg: todos os fenómenos são simultaneamente forma de onda e forma de partícula até que o experimento seja executado, e depois eles são uma ou outra coisa. Se você mede um, então você exclui o conhecimento do que o outro é.
Então, se eu medir a posição, excluo o conhecimento do momento. Se o conheço como uma partícula, então não posso conhecê-lo como uma onda ao mesmo tempo. Não tem nada a ver com as limitações de nossas metodologias experimentais, tem a ver com as leis da natureza.
Além disso, quando começo a fazer cálculos nesse nível da natureza, tenho que usar números irracionais. Um número irracional é um número que não pode ser conceituado. Portanto, o infinito é um número irracional: não pode ser conceituado. Para calcular os comportamentos fundamentais do universo, devo usar números irracionais que não posso conceituar.

A criatividade começa com a incerteza. A incerteza é realmente a razão para a criatividade nesse nível, que é a quarta propriedade do domínio quântico. É criativo. E é criativo devido à proliferação de incerteza.
Se você tem certeza de tudo, onde está o espaço para a criatividade? Se eu sei tudo, então isso é o fim da história, pois quanto mais eu não sei, mais espaço existe para a criatividade. Essa criatividade, em seu caráter, é quântica. Isso significa que tem algo a ver com a cura, porque toda cura é criatividade biológica. Toda reabilitação é criatividade biológica. A natureza está constantemente criando.

Mas olhe para fora: Toda Essa Criação Está acontecendo agora mesmo! Não aconteceu há muito tempo, acontece neste exato momento. No nível quântico, os fótons colapsam, as funções de onda precipitam como eventos espaço-temporais e nossos cérebros são ferramentas quânticas que traduzem o colapso das funções de onda em... uma árvore. Mas aquela árvore está de fato nascendo e está morrendo na velocidade da luz exatamente agora. Deus está criando isso. Se você não acredita em Deus, então um campo relacionado à mecânica quântica causal não-local está criando-o!
Um mistério está criando e está fazendo isso agora. Toda a criação não está apenas acontecendo neste momento do agora. Mas algumas propriedades inesperadas, que são totalmente imprevisíveis, surgirão enquanto essa criatividade continua, porque a criatividade repete a si mesma, os padrões de colapso se repetem e então, improvisamente, surgem saltos quânticos que são chamados de propriedades inesperadas. Isso significa que eles não existiam antes e você não sabia o que eles seriam antes de existirem.
Nós estamos aqui como seres humanos e lá fora há chimpanzés que compartilham 99,999% do mesmo DNA. Mas, até onde sabemos, os chimpanzés não perguntam quem é Deus e se têm alma, ou qual é a natureza da existência. Para isso, um salto quântico foi necessário. A criatividade da natureza é quântica.

Vamos observar a evolução biológica. Vemos que é pontuada por essas descontinuidades. Na física quântica, há descontinuidades quando uma partícula subatômica se move de um lugar para outro sem atravessar o espaço intermediário. Por isso agora ele está aqui e depois está lá e não passou nem aqui nem lá. É também instantâneo: assim que desaparece aqui, reaparece lá sem qualquer desfasamento temporal.

Qual é a definição de uma alma?
Os pontos discutidos aqui são as qualidades da alma. Por quê? Porque a alma não é uma coisa, é um campo de possibilidades infinitas. A alma é onisciente, a alma prolifera e abraça a indeterminação para criar e a alma co-cria com Deus.
Deus permanece imanifesto a menos que você participe. E nisso ha uma enorme profundidade.

A alma é o observador que interpreta através da memória e faz escolhas através do desejo.
Cada um tem um observador, cada um observa baseado-se na memória e na interpretação e cada um tem um campo comum que são as infinitas possibilidades, as correlações não locais, a indeterminação/incerteza, a procriação e a criatividade.

O observador é a alma, o processo é a mente e o corpo físico é o objeto.


fontes: scienzenoetiche.it
          StazioneCeleste.it

mercoledì 10 aprile 2019

Il risveglio interiore che trasforma la nostra relazione con la realtà




Così, coloro che dicono di volere la giustizia senza il suo correlativo, l’ingiustizia, o un buon governo senza malgoverno, non comprendono i grandi principi dell’universo, né la natura di tutta la creazione. Si potrebbe allora parlare di esistenza del Cielo senza la Terra, o del negativo senza il positivo, il che è chiaramente impossibile. Eppure la gente continua a discutere, senza fermarsi; non può trattarsi che d’idioti o di furfanti… Chung Tzu

La coscienza dell’uomo in tutto il mondo, e da secoli, è vittima di una specie di allucinazione collettiva prodotta da una fallace prospettiva del pensiero condizionato da percezioni illusorie.

Molti studiosi considerano la crisi attuale che è caratterizzata dal crollo delle ideologie e del potere basato sull’egoismo, sta portando alcuni individui a una Nuova Coscienza che oggi è di certo indispensabile per affrontare i problemi sociali ed ecologici. Sarà il risveglio da questa allucinazione prodotta dal dominio dell’ego che con il suo bagaglio di condizionamenti è alla radice della divisione e del conflitto, che fa sì che la nevrosi sia la condizione “normale” di quasi tutti gli esseri umani.

La maggioranza degli individui è alienata dal proprio Sé, imprigionata da inutili inganni mentali, dalle speranze e paure dell’ego. Per ego s’intende il personaggio illusorio creato dal pensiero, che nella vana ricerca di sicurezza e stabilità produce frustrazione, sofferenza e noia.

Se guardiamo le cose con obiettività, riconosciamo che l’umanità è stata condizionata per secoli da ideologie, molto spesso assurde, che imprigionano la libertà interiore e deformano la percezione del reale. Siamo stati convinti di essere individui separati, dotati di un io e di libero arbitrio, guidati dal pensiero e dalla ragione secondo i rigidi canoni della società.

Ci siamo così allontanati dall’intelligenza della Natura e dalla nostra interconnessione con essa, abbiamo perduto il contatto con l’anima e la vita reale. Le credenze e il conformismo inibiscono l’intuizione, l’intelligenza e la spontaneità. Il risultato lo vediamo nel mondo, ed è inutile descrivere il caos sociale, politico ed economico e i conflitti internazionali che ci circondano.

L’attenzione al presente dissolve il senso di separazione
La coscienza che ci connette con il Tutto, con l’intelligenza insita nelle particelle subatomiche, con il nostro potenziale creativo, si manifesta quando l’io, il tempo e il pensiero scompaiono e nell’immediatezza spontanea del fluire della vita esprimiamo il nostro “vero io” il Sé – Coscienza – Testimone. Nella presenza mentale facciamo la cosa giusta al momento giusto, i pensieri vanno e vengono senza attrito o conflitto, l’attenzione al presente dissolve il senso di separazione tra osservatore e osservato, e siamo guidati a realizzare in armonia il destino, la parte che la vita ci ha dato nel teatro dello spazio tempo.

Se identificati con desideri e paure ci sforziamo di immaginare di ottenere ciò che vogliamo, questa sarà un’espressione dei nostri condizionamenti, quindi ben lontana dalla sintonia con il cosmo, con il silenzio interiore da cui sorge l’intuizione, con il cuore che accetta compassionevolmente ciò che è con equanimità.

La confusione e conflittualità che affliggono la società e gli individui in tutto il mondo dipende dal fatto che la percezione convenzionale condivisa è egoicamente polarizzata e per questo la normalità è patologica, mentre la liberazione dagli inganni mentali, la chiarezza percettiva di una mente libera dai condizionamenti e dal passato, è una condizione tanto rara da esser mitizzata: invece di chiamarla stato naturale, la si chiama illuminazione, cosicché l’ego può scatenarsi nella sua vana ricerca.

I pensieri creati ad arte in reazione alle nostre paure, ostacola il fluire degli eventi
L’idea che i nostri pensieri plasmino la realtà che ci circonda e che con il pensiero attiriamo il nostro destino, dalla prospettiva del Sè, il concetto è vero, ma dalla prospettiva dell’io dà adito a terribili fraintendimenti e può persino produrre problemi psicologici gravi. Infatti, il pensiero che nasce dalla prospettiva dell’io, non ha nulla a che vedere con la Mente Creativa e con l’Unita della Coscienza, anzi, anche se “positivo” ostacola il fluire armonico degli eventi e la percezione di “ciò che è“.
Intuire che il mondo e l’io non sono separati dalla Coscienza attraverso cui ne facciamo esperienza e aver fiducia che la vita sa prendersi cura di noi se fluiamo con cuore aperto, è qualcosa di assai diverso dai pensieri ottimistici creati ad arte in reazione alle nostre paure.

Se penso: “io creo il mondo che mi circonda” sono già perduto nell’illusione dal momento che con “io” s’intende la “persona“, l’entità creata dal pensiero attraverso la memoria e quindi la “storia” e le maschere con cui mi identifico. Se attribuiamo a quest‘io illusorio e non al Sé Cosciente l’onnipotenza creativa, siamo più vicini alla psicosi che all’illuminazione. L’uomo che desidera uscire dal conflitto, deve trovare una modalità della coscienza che non sia dominata dal pensiero e dall’egotismo.

Dalla prospettiva del Sé, è evidente l’interdipendenza tra la consapevolezza e la materia, tra l’essere e il divenire, tuttavia il Sé non crea ciò che desideriamo secondo il nostro condizionamento, ma ciò che è giusto e vogliamo veramente secondo leggi a noi ignote, che il pensiero non può avvicinare perché solo l’intuizione e la via del cuore e della saggezza –armonia, possono attingervi.

Il piano Causale, il Testimone senza forma, è il substrato del mondo fenomenico, il quale non esisterebbe separato da esso, e anche in questo caso ci si riferisce a un livello di coscienza che si può percepire nell’assorbimento profondo e che ha nulla a che fare con il pensiero bensì solo con l’insight profondo e immediato.

È la verità che libera non il tuo sforzo di liberarti
Il risveglio interiore che trasforma la nostra relazione con la realtà, non è un pensiero o un modo nuovo di pensare, bensì la chiara percezione della realtà e dei limiti del pensiero, che ci libera dal castello di illusioni in cui eravamo perduti. Ma non è l’io che può liberare se stesso: E’ la verità che libera, non il tuo sforzo di liberarti…

Finalmente è stato svelato il segreto della vita che porterà alla soluzione al problema umano: il pensiero crea!
Con questo s’intende che attiriamo con i pensieri ciò che ci capita e quindi decidendo di pensare positivamente tutto andrà per il meglio e potremo trasformare il mondo. L’idea di poter avere totale padronanza sul destino è estremamente allettante. Ma, nella vita reale basterà affrontare qualche dolorosa delusione per prender atto che le cose non seguono i nostri desideri e che i fatti del destino non rispondono ai nostri pensieri.

Il fatto è che molti dei nostri pensieri sono inconsci e alimentano dei programmi automatici che noi non riusciamo a gestire consapevolmente. Questi programmi sono il frutto di condizionamenti, traumi, schemi e convinzioni che ci portiamo dietro da anni (se non addirittura da vite).

Quello che possiamo iniziare a fare è osservare i pensieri che facciamo quotidianamente. Non si tratta di nascondere o soffocare emozioni negative o formulare semplicemente pensieri positivi. Significa piuttosto sviluppare una maggiore consapevolezza, fare un lavoro di trasformazione dal quale poi nasceranno automaticamente pensieri e atteggiamenti positivi.
Poi, potrai addirittura imparare ad utilizzare i pensieri per trasformare letteralmente la tua attuale realtà.


Fonte:
https://filippofalzoni.com - https://www.visioneolistica.it


giovedì 4 aprile 2019

Un evento spazio-tempo è un momento d’intenzione congelato




Esperimenti, sia mentali che di laboratorio, hanno inesorabilmente dimostrato che le nostre concezioni della realtà sono completamente inadeguate se rapportate al mondo della meccanica quantistica, ovvero al regno dell’infinitamente piccolo.

Il nostro cervello è uno strumento quantico che provoca il collasso delle funzioni d’onda, che esistono come possibilità prima che le realizziamo come eventi spazio-tempo. Perciò il cervello prende le possibilità e le realizza negli eventi spazio-tempo. È uno strumento quantico che converte la possibilità in realtà. Prende il non-manifesto e lo rende manifesto, sia nell’immaginazione sia come esperienza sensoriale.

Si parla di collasso della funzione d'onda quando l'insieme di tutti gli stati possibili da essa descritti (i cosiddetti "autostati") si riducono drasticamente e istantaneamente ad uno solo. Se ad es. stiamo studiando la posizione di un elettrone, il collasso della funzione d'onda rappresenta il passaggio dalla "superposizione" (dove l'elettrone occupa probabilisticamente molteplici posizioni) all'unica posizione dove l'abbiamo trovato all'atto dell'osservazione/misura.

Tutta la percezione è il collasso delle funzioni d’onda in un mare di possibilità in costante trasformazione e movimento e la mia percezione congela quella realtà esterna, ma persino nel momento in cui l’ho percepita è andata avanti. È proprio un fenomeno in movimento nel mare delle possibilità. Tutte le cose esistono come un mare di possibilità infinite e tutto esiste come potenziale puro. Il potenziale non ha né principio né fine. Esiste come potenziale.

Che cos’è l’informazione?
L’informazione è un mare di possibilità che aspetta che siano poste dellle domande. L’universo è a forma-d’onda? L’universo è a forma-di-particelle?
È la vostra domanda che costringe l’universo a fare una scelta. Prima che la domanda sia stata posta, l’universo non ha fatto una scelta. Non appena facciamo la scelta, l’universo è costretto a rispondere. Perciò, ai livelli più fondamentali della natura, l’universo è un mare di possibilità infinite che sono costrette a fare scelte per eventi di spazio-tempo una volta che abbiamo posto la domanda. L’universo è un enorme punto interrogativo, prima che diventi reale.
John Wheeler dice che l’universo rimane ambiguo, un brodo quantico che fluisce incessantemente, fino a che un essere cosciente lo osserva. L’essere cosciente potrebbe essere un’ape o un camaleonte, o potrebbe essere uno di noi. Senza una coscienza l’universo non costruisce se stesso in una forma fisica.

Einstein si trovava molto a disagio con certi aspetti della fisica quantistica. Uno di questi era la correlazione non-locale. Un altro era il principio di indeterminazione di Heisenberg. Infatti, quando Heisenberg si recò a spiegare a Einstein il principio di indeterminazione, Einstein pronunciò la famosa frase: “Dio non gioca a dadi con l’universo,” perché le nostre leggi meccanicistiche dicono che se ne sappiamo abbastanza dell’universo, saremo in grado di predire ogni cosa.

L’effetto dell’osservatore significa che a meno che non si osservi e fino al momento dell’osservazione l’universo esiste solo come possibilità. Fino a che lo osservi, in altre parole senza un cosciente essere senziente, l’universo non esiste. John Wheeler.

Come funziona una correlazione non-locale
Se avete due particelle sub-atomiche, A e B, e queste si scontrano, si scambiano un po’ d’energia e di informazioni, quindi A diventa A1 e B diventa B1: esse sono leggermente cambiate, proprio come quando tu e io ci scontriamo, siamo leggermente cambiati, scambiamo informazioni e anche energia. A livelli più fondamentali, quando particelle sub-atomiche si scontrano, esse scambiano energia e informazioni. Diciamo poi che A1 comincia a spostarsi verso un’estremità dell’universo e B1 si sposta verso l’altra estremità dell’universo, ma per tutta l’eternità rimangono istantaneamente correlate. Ciò significa che se io so che cosa sta facendo A1, sarò in grado di dire che cosa sta facendo B1. Se so dov’è A1, sarò in grado di dire dov’è B1. Sapendo, cioè, una qualità di comportamento di A1, sarò in grado di dire una qualità di comportamento di B1.

La Distanza nello Spazio è anche la Distanza nel Tempo
Ora c’è un fatto stabilito che ci sia in natura un livello fondamentale in cui ogni cosa è istantaneamente correlata a ogni altra cosa. Questo ci dà una prova matematica e sperimentale di ciò che possiamo chiamare onniscienza, onnipresenza o onnipotenza – dove ogni cosa è correlata, ogni cosa è organizzata, ogni cosa è connessa istantaneamente con ogni altra cosa.

Einstein si sentiva a disagio perché pensava dal punto di vista di tutti i fenomeni esistenti nello spazio-tempo, ma ciò che questo descrive è un dominio che si trova oltre lo spazio-tempo e la causalità, fuori dai domini di spazio-tempo. Ora gli scienziati riconoscono totalmente che non potete spiegare la biologia senza invocare la correlazione non-locale. Come fa il corpo umano ad avere pensieri, a suonare un pianoforte, a uccidere germi, a rimuovere le tossine e ad aspettare un bambino, tutto nello stesso tempo? E mentre fa tutto questo, correla ogni attività con ogni altra attività, tutto istantaneamente senza mediare l’attività delle cellule del fegato con le cellule dei reni, con la “fabbricazione” del nuovo bimbo.

Non solo, ma il nostro corpo sta inseguendo il movimento delle stelle mentre fa questo, perché i ritmi biologici che chiamiamo corpo sono veramente i ritmi dell’ecosistema e dell’universo. Ogni cosa, oltre a essere correlata con ogni altra cosa, è anche correlata istantaneamente. Non c’è tempo, non c’è energia implicata, perché l’energia è nello spazio-tempo. Non utilizza segnali di tempo o segnali di energia: è istantanea. È la base di ciò che chiamiamo sincronicità. Le correlazioni non-locali sono gli aspetti più impressionanti e più dominanti dell’attività della natura. E’ conosciuto matematicamente, è conosciuto dal punto di vista della fisica quantistica – è totalmente conosciuto sperimentalmente.

La proliferazione dell’indeterminazione
Osserviamo il principio di indeterminazione di Heisenberg: tutti i fenomeni sono simultaneamente a forma-d’onda e a forma-di-particella fino a che si esegue l’esperimento, e poi sono una o l’altra cosa. Se ne misurate uno, vi precludete allora la conoscenza di ciò che è l’altro.
Perciò se misuro la posizione, allora mi precludo la conoscenza del momento. Se lo conosco come particella, allora non lo posso conoscere come onda nello stesso momento. Non ha niente a che fare con le limitazioni delle nostre metodologie sperimentali, ha a che fare con le leggi della natura.
Inoltre, quando comincio a fare calcoli a questo livello di natura, devo usare numeri irrazionali. Un numero irrazionale è un numero che non può essere concettualizzato. Perciò l’infinito è un numero irrazionale: non si può concettualizzare. Per calcolare i comportamenti fondamentali dell’universo, devo usare numeri irrazionali che non posso concettualizzare.

La creatività comincia con l’indeterminazione. L’indeterminazione è veramente la ragione della creatività a questo livello, che è la quarta proprietà del dominio quantico. È creativo. Ed è creativo a causa della proliferazione dell’indeterminazione. Se siete sicuri di tutto, dov’è lo spazio per la creatività? Se conosco ogni cosa, allora quella è la fine della storia, più non so, più spazio c’è per la creatività. Questa creatività, nel carattere, è quantica. Ciò significa che ha qualcosa a che fare con la guarigione, perché tutta la guarigione è creatività biologica. Tutto il risanamento è creatività biologica. La natura sta creando costantemente.

Ma Guardate Fuori: Tutta questa Creazione Avviene Proprio Adesso! Non è successo tanto tempo fa, succede in questo momento. A livello quantico i fotoni collassano, le funzioni d’onda precipitano come eventi spazio-tempo e i nostri cervelli sono strumenti quantici che traducono il collasso delle funzioni d’onda in… un albero. Ma quell’albero sta realmente nascendo e sta morendo alla velocità della luce proprio ora. Dio lo sta creando. Se non credete in Dio allora un campo correlato meccanico quantico non-locale causale lo sta creando!
Un mistero la sta creando e lo sta facendo proprio ora. Tutta la creazione non solo sta avvenendo proprio ora. Ma qualche proprietà inaspettata, che è totalmente imprevedibile, emergerà mentre quella creatività continua, perché la creatività ripete se stessa, gli schemi del collasso sono ripetuti e poi, all’improvviso, ci sono salti quantici che sono chiamati proprietà inaspettate. Questo significa che non esistevano prima e voi non sapevate che cosa sarebbero stati prima di esistere.
Noi siamo qui come esseri umani e là fuori ci sono scimpanzè che condividono il 99,999% dello stesso DNA. Ma per quanto se sappiamo, gli scimpanzè non si chiedono chi è Dio e se hanno un’anima, o qual è la natura dell’esistenza. Per questo si è reso necessario un salto quantico. La creatività della natura è quantica.

Osserviamo l’Evoluzione Biologica. Vediamo che è punteggiata da queste discontinuità. Nella fisica quantistica le discontinuità ci sono quando una particella sub-atomica si sposta da un posto a un altro senza attraversare lo spazio in mezzo. Perciò ora è qui e poi è là e non è passata né qui né là. Inoltre è istantaneo: non appena scompare qui, riappare là senza alcuno scarto temporale.

Qual è la definizione di un’anima?
I punti qui discusso, sono le qualità dell’anima. Perché? Perché l’anima non è una cosa, è un campo di possibilità infinite. L’anima è onnisciente, l’anima prolifera e abbraccia l’indeterminazione per creare e l’anima co-crea con Dio. Dio rimane non-manifesto a meno che voi non partecipate.
L’anima è l’osservatore che interpreta attraverso la memoria e compie scelte attraverso il desiderio.
Ognuno ha un osservatore, ognuno osserva basandosi sulla memoria e sull’interpretazione e ognuno ha un campo comune che sono le infinite possibilità, le correlazioni non-locali, l’indeterminazione, la procreazione e la creatività.
L’osservatore è l’anima, il processo è la mente e il corpo fisico è l’oggetto.

fonti: scienzenoetiche.it
StazioneCeleste.it