giovedì 24 novembre 2022

O despertar interior transforma a nossa realidade



Assim, aqueles que dizem querer a justiça sem o seu correlato - a injustiça -, ou o bom governo sem o mau governo… , não entendem os grandes princípios do universo, nem a natureza de toda a criação. Poderíamos então falar da existência do Céu sem a Terra, ou do negativo sem o positivo, o que é claramente impossível. No entanto, as pessoas continuam a discutir, sem parar; sem procurar compreenderChung Tzu

Trechos do livro "Prisões Invisíveis; Liberte-se

Desde há séculos, a consciência do homem em todo o mundo, tem sido vítima de uma espécie de alucinação coletiva, produzida por uma perspectiva falaciosa do pensamento condicionado por percepções ilusórias.

Muitos estudiosos consideram que a crise atual, caracterizada pelo colapso das ideologias e do poder baseado no egoísmo, está levando alguns indivíduos a uma Nova Consciência que hoje certamente é indispensável para enfrentar os problemas sociais e ecológicos. Será o despertar dessa alucinação produzida pela dominação do ego que com sua bagagem de condicionamentos está na raiz da divisão e do conflito, que faz com que a neurose seja a condição "normal" de quase todos os seres humanos.

A maioria dos indivíduos está alienada pelo próprio Eu, aprisionada por enganos mentais inúteis, pelas esperanças e medos do ego. Por ego se entende o personagem ilusório, criado pelo pensamento, que na vã busca de segurança e estabilidade produz frustração, sofrimento e tédio

Se olharmos as coisas com objetividade, reconheceremos que a humanidade foi condicionada durante séculos por ideologias, muitas vezes absurdas, que aprisionam a liberdade interior e distorcem a percepção da realidade. Estamos convencidos de que somos indivíduos separados, dotados de ego e livre arbítrio, guiados pelo pensamento e pela razão de acordo com os rígidos cânones da sociedade.

Fomos assim nos distanciando da inteligência da Natureza e da nossa interligação com ela, perdemos o contacto com a alma e a vida real. Crenças e conformismos inibem a intuição, a inteligência e a espontaneidade. O resultado vemos no mundo, e é inútil justificar o caos social, político e econômico e os conflitos internacionais que nos cercam.

A atenção ao presente dissolve a sensação de separação

A consciência que nos conecta com o Todo, com a inteligência inerente às partículas subatômicas, com nosso potencial criativo, se manifesta quando o Eu, o tempo e o pensamento desaparecem e no imediatismo espontâneo do fluxo da vida, expressamos nosso “Eu real”. Na plena presença mental fazemos a coisa certa na hora certa, os pensamentos vêm e vão sem atrito ou conflito; a atenção ao presente dissolve a sensação de separação entre o observador e o observado e somos guiados para realizar harmoniosamente o destino, a parte que a vida nos deu no teatro do espaço-tempo.

Quando tentamos conseguir o que queremos, identificando-nos com os desejos e medos, isso será uma expressão do nosso condicionamento, portanto longe de estar em sintonia com o cosmos, com o silêncio interior de onde surge a intuição, com o coração que aceita compassivamente o que está com equanimidade.

A confusão e o conflito que afligem a sociedade e os indivíduos em todo o mundo, depende do fato de que a percepção compartilhada convencional é egoicamente polarizada e por isso a normalidade passa a ser patológica, enquanto a libertação dos enganos mentais, a clareza perceptiva de uma mente livre de condicionamentos e do passado, é uma condição tão rara que pode ser mitificada: em vez de chamá-la de estado natural, chama-se iluminação, para que o ego possa sentir-se livre em sua vã busca.

Pensamentos artisticamente criados em reação aos nossos medos, atrapalham o fluxo dos eventos

A ideia de que nossos pensamentos moldam a realidade ao nosso redor e que, ao pensar, atraimos nosso destino, do ponto de vista do Ser, é um conceito verdadeiro, mas do ponto de vista do ego dá origem a terríveis equívocos e pode até produzir problemas psicológicos sérios. De fato, o pensamento que surge da perspectiva do ego nada tem a ver com a Mente Criativa e com a Unidade da Consciência, pelo contrário, mesmo que "positivo", dificulta o fluxo harmônico dos acontecimentos e a percepção daquilo "que é".

Intuir que o mundo e o Eu não estão separados da Consciência através da qual o experimentamos e confiar que a vida pode cuidar de nós se fluirmos com o coração aberto, é algo muito diferente dos pensamentos otimistas artisticamente criados em reação aos nossos medos .

Se penso: "Eu crio o mundo ao meu redor" já estou perdido na ilusão, pois com "Eu" queremos dizer a "pessoa", a entidade criada pelo pensamento através da memória e, portanto, da "história" e das máscaras com as quais me identifico. Se atribuirmos a onipotência criativa a esse eu ilusório e não ao eu consciente, estaremos mais próximos da psicose do que da iluminação. O homem que deseja sair do conflito deve encontrar uma modalidade da consciência que não seja dominado pelo pensamento e pelo egoísmo.

Do ponto de vista do Self, a interdependência entre a consciência e a matéria, entre o ser e o devir é evidente, porém o Self não cria o que desejamos de acordo com o nosso condicionamento, mas o que é certo e realmente queremos de acordo com leis que desconhecemos, e que o pensamento não pode se aproximar porque apenas a intuição e o caminho do coração e da sabedoria-harmonia podem alcançár.

O plano Causal, a Testemunha sem forma, é o substrato do mundo fenomênico, que não existiria separado dele, e novamente isso se refere a um nível de consciência que pode ser percebido em profunda absorção e que não tem nada a ver com o pensamento lógico mas apenas com insight profundo e imediato.

É a verdade que liberta, não o seu esforço para se libertar

O despertar interior que transforma nossa relação com a realidade não é um pensamento ou uma nova forma de pensar, mas a percepção clara da realidade e dos limites do pensamento, que nos liberta do castelo das ilusões em que estávamos perdidos. Mas não é o ego que pode se libertar: é a verdade que liberta, não o seu esforço para se libertar...

Finalmente foi revelado o segredo da vida que levará à solução do problema humano: o pensamento cria! Isso significa que atraímos com pensamentos o que nos acontece e, portanto, ao decidirmos pensar positivamente tudo correrá bem e seremos capazes de transformar o mundo.

Mas atenção: a ideia de poder ter total controle sobre o destino é extremamente tentadora. Mas, na vida real, bastará enfrentar algumas dolorosas decepções para perceber que as coisas não seguem nossos desejos e que os fatos do destino não respondem aos nossos pensamentos.

O fato é que muitos de nossos pensamentos são inconscientes e alimentam programas automáticos que não conseguimos administrar conscientemente. Esses programas são o resultado de condicionamentos, traumas, padrões e crenças que carregamos conosco por anos (se não por toda a vida).

O que podemos começar fazendo é observar os pensamentos que temos diariamente. Não se trata de esconder ou sufocar emoções negativas ou simplesmente ter pensamentos positivos.

Em vez disso, significa desenvolver uma maior consciência, fazendo um trabalho de transformação do qual pensamentos e atitudes positivos surgirão automaticamente.

Então, você pode até aprender a usar seus pensamentos para literalmente transformar sua realidade atual.

O Pensamento cria. Mas atenção a não cair no engodo da ilusão – Cap- 13

O pensamento positivo melhora a qualidade de vida. CapítuloXIII



lunedì 14 novembre 2022

Miti e leggende sull’alimentazione e benessere

 


I valori non si possono conoscere razionalmente, ma solo intuirli o lasciarli alla sfera soggettiva delle emozioni. (Legge di Hume)

Cos’è “naturale” o “artificiale”

Il richiamo al naturale e all'innaturale, come bussola morale ed etica, nasconde un duplice inganno. Il primo riguarda la natura misteriosa della natura… un frullato è naturale o artificiale? e la farina? Poi naturale è da considerarsi opposto a culturale o ad artificiale o a entrambi?… Il secondo inganno riguarda la coincidenza di naturale e buono: anche il cianuro, infatti, è naturale, così i funghi velenosi. (da "Verità Avvelenata")

Dividere i cibi in alimenti buoni e alimenti cattivi non sempre è appropriato. In realtà ogni alimento è un insieme complesso di moltissime sostanze diverse, sostanze che interagiscono tra loro e con il nostro organismo, una volta consumate, in maniera diversa per ciascuno di noi.

Nel campo dell’alimentazione abbondano teorie, miti e ideologie che spesso hanno poca o nulla attinenza con la realtà. Sappiamo che una corretta alimentazione costituisce, senz'altro, la base fondamentale per il benessere psico- fisico. Negli ultimi decenni, però, il concetto di alimentazione ha perso, quasi completamente, il suo significato originario: assunzione dei nutrienti necessari al sostentamento di un organismo vivente. Adesso, la moderna società del "benessere", oltre alle importanti conquiste e scoperte scientifiche, ha portato con sé anche una serie di problematiche derivanti dalla necessità dell'uomo di "adattarsi" ai progressi, modificando il proprio stile di vita per rispondere ai modelli di bellezza imposti dalla stessa società.

Dai tempi dei nostri nonni, l’olio di fegato di merluzzo, tanto di moda è stato uno dei tanti “miti salubri”. Certo, è vero che è un olio ricco di vitamine e grassi “buoni”, ma nessuna ricerca ha mai dimostrato che protegga anche il sistema cardiocircolatorio, o che sia necessario alla crescita dei bambini più di un bel piatto di pesce con le verdure.

Le leggende sulla salute, come in questo caso, hanno spesso un fondo di verità, mescolato però a considerazioni irrazionali e a vere e proprie fiabe. E ogni epoca ha le sue. Chiuso con l’olio di fegato di merluzzo, ne sono arrivate altre. Dicerie infondate ma molto suggestive, che grazie a Internet si sono diffuse tra di noi, travestite da pragmatiche e illuminate verità.

Così si vendono preparati disintossicanti, diete particolari, macchinari che disintossicano e persino, per alcuni di questi, è possibile "vedere" con i propri occhi, delle sostanze che fuoriescono dal corpo, dandoci così l'idea che davvero stia avvenendo una disintossicazione.

Le diete "disintossicanti" avrebbero come scopo quello di liberarci delle tossine. Non è dato sapere con esattezza di quali tossine si stia parlando visto che le "tossine", quelle vere, le eliminiamo già naturalmente. In realtà le "diete disintossicanti" sono uno dei tanti modi di "personalizzare" un prodotto in commercio, che nutrono normalmente nella migliore delle ipotesi (sono quasi tutte a base di frutta e vegetali). Se ci alimentiamo bene e variando gli alimenti, preferendo gli alimenti vegetali, non dobbiamo disintossicarci da nulla. (www.medbunker.it)

Sempre sul filone finto salutista, un’altra leggenda sostiene che si debba periodicamente “depurare l’organismo”, operazione misteriosa compiuta, a seconda dei consigli, con beveroni, tisane, diete o pillole. La verità è che il nostro organismo, salvo malattie particolari, sa da sé come depurarsi e lo fa con regolarità ed efficienza.

Evitare il glutine è un buon modo per mantenere sano l’apparato digerente.

A meno che tu non sia tra l’1% della popolazione che soffre di celiachia, probabilmente il glutine non avrà un effetto negativo sul tuo corpo.

Gli studi dimostrano che la maggior parte delle persone soffre di leggeri gonfiori e gas addominale quando mangiano a prescindere che consumino o meno grano e derivati.

Il Microonde distrugge le sostanze nutritive degli alimenti.

Il cibo cotto a microonde mantiene la maggior parte delle sue proprietà nutritive.

I forni a microonde cuociono il cibo usando onde elettromagnetiche che fanno vibrare velocemente le molecole di acqua (ma non solo) degli alimenti generando molto calore. Alcune sostanze nutritive cominciano a distruggersi quando riscaldate, sia dal forno a microonde che dai fornelli o dal forno tradizionale. Ma poiché i tempi di cottura del forno a microonde sono tipicamente più brevi dei tempi di cottura del forno tradizionale, la cottura al microonde permette in realtà di mantenere integre la maggior parte delle sostanze nutritive.

I semi di Chia, l’aceto di sidro di mele e i funghi sono dei superfood.

e da un lato alcuni alimenti hanno più benefici per la salute rispetto ad altri, non esiste una definizione scientifica o medica per ciò che viene definito “superfood“.

Il colesterolo in sé non è né buono, né cattivo

Anche le leggende sull’alimentazione sono infinite e spesso hanno un fondo di verità, travisata e distorta, che rende più difficile sfatarle. Per esempio quella per cui il colesterolo sarebbe pericoloso. Cioè: è vero che alti livelli di colesterolo nel sangue sono associati a un aumento del rischio cardiovascolare. Verissimo, e chi si trova in questa condizione deve rimediare: con una dieta sana e con l’attività fisica, ed eventualmente coi farmaci. Ma il colesterolo in sé non è né buono, né cattivo. La maggior parte di quello presente nel nostro organismo viene prodotto autonomamente dal fegato, perché serve, per esempio, a costruire le pareti delle cellule e produrre ormoni. Quindi, se tutti i valori ematici sono a posto, rinunciare a burro, carne, uova e formaggi è solo inutile e vessatorio.

È anche inutile e vessatorio evitare il cioccolato per il terrore che causi la formazione di brufoli. Perché è stato ampiamente dimostrato che i brufoli sono legati agli ormoni, all’ambiente, allo stress, al fumo di sigaretta e all’uso di cosmetici ma mai alla cioccolata. Si può invece rinunciare benissimo agli spinaci, che non sono così ricchi di ferro come si dice.

Insomma: a tavola ci si può sedere più rilassati di quanto la mitologia contemporanea non racconti.

Anche sul mangiare di notte, tranquillizziamoci

“Se si tratta di uno spuntino una volta ogni tanto, quando ci si alza in una notte di insonnia e si mangia rispondendo alla fame, non vedo perché dovrebbe far male", spiega il nutrizionista Antonio Malorni. Ma c’è certamente un caveat: "Lo spuntino fatto con continuità, più per seguire una moda che per necessità, è tutto un altro paio di maniche". Perché il nostro organismo è regolato sulle 24 ore e "di notte il nostro corpo deve riposare, tanto che si parla di digiuno fisiologico", prosegue Malorni. Lo spuntino notturno che non risponde alla fame "crea una turbativa, destabilizza: provoca la produzione di insulina e, a cascata, di altri ormoni che accendono e spengono geni in maniera non fisiologica. E questo può innescare errori, che a loro volta possono indurre lo sviluppo di malattie degenerative e tumorali".

I Parabeni è tossico

Derivano dalle piante, sono assolutamente “biologici”, ma c’è chi li teme per via della presunta tossicità. Sono i parabeni: una classe di conservanti naturali usati da decenni per creme, bagnoschiuma, shampoo. Si sa che alcuni di loro, assunti a dosi davvero massicce, possono interferire con i nostri equilibri ormonali. Mentre non si è mai dimostrato che provochino l’insorgenza di tumori, anche perché non vengono assorbiti dalla pelle. L’Unione Europea ha comunque fissato i limiti per la quantità massima di parabeni nei prodotti cosmetici, più che altro per evitare il rischio di sensibilizzazione cutanea in alcuni (rari) soggetti predisposti. Se qualcuno avesse ancora dei dubbi, comunque, evitare i rischi è davvero facile: basta sciacquarsi bene dopo essersi insaponati. (www.repubblica.it)

Il benessere psico-fisico, dell’individuo quindi, dipende essenzialmente dall’armonia, vocabolo derivante dal greco che significa letteralmente “giusta relazione”, pertanto risulta indispensabile rapportarsi in maniera equilibrata non unicamente con sé stessi ma anche con gli altri.

Siamo il resultato dei nostri pensieri! - Capitolo VI

 Il pensiero crea. Ma attenzione a non cadere preda dell'illusione – Capitolo 13


martedì 8 novembre 2022

Saper perdere è anche un modo per vincere

 



Se piangi per aver perduto il sole, le lacrime non ti permetteranno di veder le stelle. - Rabindranath Tagore

Secondo la filosofia del taoismo, niente è assolutamente “puro” e perenne, perché in ogni cosa esiste la dualità - lo yin e lo yang - che caratterizza tutto ciò di cui l’universo è composto.

Cosa possiamo imparare dalla sconfitta?

Abbiamo sentito nel corso della nostra vita che “l’importante non è vincere, ma giocare”. E nonostante ciò, non abbiamo assimilato il concetto, per cui di fronte a una sconfitta reagiamo male e

facilmente cediamo alla tentazione del vittimismo. Pensare che il mondo ce l’ha con noi e che il destino è crudele nei nostri confronti non solo non serve a nulla, ma è tutt’altro che utile o consolatorio. Credere che quello che accade dipenda da variabili e forze completamente al di fuori del nostro controllo significa che la nostra intera esistenza è in balia di un fato imperscrutabile e capriccioso. Invece, ammettere la nostra reale partecipazione nella sconfitta, a fronte di una serie di cose che non possiamo controllare, ci dà autorità di commando sulla nostra vita.

La sconfitta è sempre dolorosa. Colpisce l’autostima e la sicurezza in se stessi e rende difficile guardare con ottimismo nuove sfide. Per questo, una fase di scoraggiamento e di “elaborazione del lutto” non solo è inevitabile, ma naturale. Tuttavia, le sconfitte sono parte integrante dell’esistenza e il disfattismo non deve sopraffare.

A volte è necessario perdere per poter vincere. Una volta superato il sentimento di rabbia che la sconfitta causa in noi, la mente si apre all’analisi dei fatti e all’azione. Ciò ci permetterà di vedere le cose in modo diverso, di ampliare la nostra visione d’insieme.

Quello che ci è stato insegnato è che siamo nati per vincere! Siamo nati per trionfare! Perdere è diventata un'offesa morale. La sconfitta, alla fine, è diventata un disonore. Eppure, bisogna imparare dalla sconfitta.

Ci sono quelli che si lasciano travolgere e quelli che reagiscono. Per i primi sono un dramma spesso insuperabile, mentre per gli ultimi rappresentano una opportunità. Qualcosa da cui trarre insegnamento per ripartire con maggiore consapevolezza ed esperienza e raggiungere gli obiettivi desiderati. In questo processo, così naturale e necessario, abbiamo l'opportunità di coltivare l'umiltà, la resilienza e l'accettazione dei limiti in modo da poter riconoscere un errore e superarlo.

Il modo migliore di cambiare questo punto di vista è decidere di modificare la percezione stessa del concetto di sconfitta.

Elaborare questa consapevolezza è molto importante anche per superare il mito della perfezione. Non solo tutti sbagliano, ma sbagliare è qualcosa di positivo perché indica azione e cambiamento. Solo chi non si mette in discussione e non ha obiettivi non rischia il fallimento.

A cosa serve saper perdere?

Evidentemente, se vediamo solo il lato negativo della faccenda, sarà difficile pensare che da una sconfitta potrebbe nascere qualcosa di positivo. Eppure, per quanto possa sembrare strano, la parola “perdere” va sempre abbinata al suo opposto: vincere. Ogni volta che perdiamo, guadagniamo qualcosa. Questo è certo.

Non sapere come accettare una sconfitta di solito genera una serie di frustrazioni che aumentano il disagio. La persona che non riesce ad accettare di aver perso l’amore del partner, dunque, probabilmente proverà all’infinito una riconciliazione impossibile, nonostante la frustrazione.

Oppure chi rifiuta di accettare di aver perso un’opportunità importante potrebbe cercare i percorsi sbagliati per dare nuova illusione a quell’opzione che è già andata via.

Molto spesso si finisce per essere molto duri con se stessi, chiedendo più di quanto si possa offrire, o rimproverandosi di non aver fatto niente o di aver smesso di farlo.

Questa caparbietà non consente alla mente di elaborare correttamente quanto accaduto e di acquisire l’apprendimento che ne consegue. Non fa altro che esacerbare le emozioni negative, come la rabbia e la tristezza che derivano dalla frustrazione.

In questo modo, è possibile che la persona rimanga bloccata, a seconda della sua resistenza ad accettare la realtà.

Non saper accettare la sconfitta provoca spesso una sensazione di falsa superiorità. Creando anche una falsa autostima che ha a che fare con una valutazione di se stessi in cui viene esclusa la possibilità di errore o sconfitta. È falsa nella misura in cui non riusciamo ad accettare le nostre vulnerabilità.

Da un punto di vista psicologico, la sconfitta ha un valore enorme nella vita. In primo luogo, pone un limite al narcisismo infantile con cui tutti iniziamo la vita. Sapere che non tutto può essere realizzato, che non tutti i desideri verranno soddisfatti, è la base su cui si costruisce il principio di realtà. Allo stesso modo, le sconfitte sono una grande fonte di conoscenza. Da queste si scoprono i propri limiti, gli errori di apprezzamento e le coordinate del reale.

Rompere la barriera per difenderci dalla vergogna e dalla rabbia suscitate dal fallimento, ci aprirà le porte della crescita personale.

Legge di Compensazione dell’Universo – Capitolo 10

In ogni fallimento c'è il seme del successo – Capitolo XIII


martedì 1 novembre 2022

Cos’è la realtà Interdimensionale?

 



La vera causa del rialzo delle temperature globali potrebbe essere dovuta all'aumento della frequenza vibrazionale del campo energetico planetario che sta aumentando in maniera esponenziale.

La variazione del flusso magnetico sul pianeta Terra rappresenta un effetto diretto su ognuno di noi perché il magnetismo terrestre parla al nostro DNA. Con queste modificazioni, non stiamo per caso cominciando a vedere le ombre di un qualcosa che non abbiamo mai visto prima, forse fuori dalla nostra realtà dimensionale, qualcosa che va ben oltre ciò che appare nella nostra 4D?

Lo spazio invisibile è pieno zeppo di informazioni!

Nella fisica, il micro e il macro hanno molte cose in comune. Anche nella biologia c’è un ordine che segue quello dell’Universo più grande. Nello spazio invisibile tra i protoni al centro dell’atomo e la nube elettronica, in proporzione, è ben lontana. É uno spazio pieno zeppo di informazioni! É pieno zeppo di fisica! C’è materia che non siamo in grado di vedere; potremmo chiamarne una parte “materia spirituale”. La nostra consapevolezza interdimensionale deve ancora manifestarsi. Noi continuiamo a guardare le cose in modo lineare nella nostra realtà quadri-dimensionale. Così quando diamo un’occhiata alla matematica nel centro dell’atomo, vediamo solamente ciò che le quattro dimensioni ci diranno esserci. Non vediamo quello che c’è in realtà.

Lo spazio invisibile – Kryon - “Gli scienziati, osservando l’Universo, cominciano a comprender che manca qualcosa nelle misurazioni dell’energia di “tutto quello che dovrebbe esserci là” per il moto e il campo di esistenza. Allora, Cosa manca e perché non si riesce a vederlo?

La materia oscura sarebbe materia che non si riesce a vedere, ma che deve esistere per far equilibrare l’equazione dell’energia. Gli scienziati non hanno ancora parlato di interdimensionalità, ma lo faranno. Devono farlo, perché l’armonia della matematica mostrerà probabilmente loro, molto chiaramente, che forse quello che succede nell’Universo sta nell’interdimensionalità. Ciò che manca nei loro calcoli sull’energia è la realtà della materia interdimensionale.”

La scienza comincerà a cercare le dimensioni mancanti per spiegare l’energia mancante! É questione di tempo. É l’azione di attrazione-repulsione, all’interno dei cambiamenti di dimensione, che fanno fare al vostro Universo quello che fa, e che vi mostrano quello che fa. Molto di quanto continuate ad osservare sono tracce di questa cosa, ma non sono interpretate nel modo giusto. Nelle quattro dimensioni, la vostra fisica è molto logica, ma quando fate un passo fuori dalle 4D e diventate interdimensionali, tutte quelle logiche leggi di fisica cambiano. Ve lo abbiamo già detto, andando sufficientemente nel piccolo, anche le leggi fondamentali della fisica cambiano. La cosa cambia anche quando si raggiungono grandi dimensioni. E cambia anche per la struttura del tempo. La velocità della luce è variabile! La realtà è, infatti, che essa è diversa nell’Universo ovunque, a secondo delle caratteristiche d’interdimensionalità del punto in cui viene misurata. Ci sono molte velocità della luce ed essa dipende da dove vi trovate e da cosa state osservando.

Con strumenti più moderni di astronomia, come l’invenzione della lente quantica, sarà possibile cambiare le ragioni sottostanti ciò che vedete. Cercate i principi delle aree multidimensionali nello spazio e anche i postulati della luce che cambia la sua velocità da un luogo all’altro, secondo la formula di realtà circoscritte, specialmente riguardo la struttura temporale. Questo comincerà a spiegare anche perché non c’è stato nessun big bang ma, invece, un “grande dispiegamento”. Vi chiedo: quando delle cose invisibili diventano visibili, significa che prima di essere viste non esistevano? Pensateci.

La scienza ha postulato che quando viaggiate quasi alla velocità della luce, il vostro tempo cambia. Allora ragionate al contrario: cosa accade, invece, alla velocità della luce quando modificate il vostro tempo? Funziona in entrambi i sensi, ed il magnetismo e la gravità giocano un ruolo nella modificazione del tempo.

L’Universo come lo conoscete è incollato all’interno e all’esterno di un tubo toroidale. Voi guardate fuori e vedete l’Universo secondo una forma che si adatta alla vostra aspettativa della realtà. Non vedete le curve, poiché si presume che la luce viaggi in linea retta. Non lo fa... non lo ha mai fatto. In un paradigma interdimensionale, potreste osservare come la luce proveniente da un oggetto vi viene incontro con un percorso contorto e circonvoluto, ma all’interno della vostra realtà 4D, giurereste che va “dritta sparata” verso l’oggetto, perchè questo è quello che vi aspettate di vedere. La verità si trova entro un ambito di realtà estranea a ciò che vi aspettate o che avete sperimentato, così è arduo descrivervela.

L’Universo, fuori della logica

Una striscia di Mobius è un nastro ma tagliato e reincollato dopo avergli fatto fare una mezza torsione. Questo crea una situazione interessante. Se considerate il nastro come una strada, potete viaggiare su questo nastro e camminare e camminare, e probabilmente camminare sopra quelle che erano entrambe le superfici, sia quella esterna che interna del nastro.

Ora, quello che sto per dirvi non è per nulla logico. Nulla ha senso nelle 4D. Avete mai sentito parlare di un toroide di Mobius? Bene, è esattamente la caratteristica del toroide interdimensionale che è il vostro Universo. La fisica multidimensionale è diversa dalla vostra fisica 4D. Permette porte e vie fuori dal vostro pensiero lineare, e sembra permettere agli oggetti (e alla luce) di essere in due posti allo stesso tempo. Non lo sono, ma quando si elimina il tempo lineare, vi sembra così.

Voi siete abituati alla linearità e ad elementi intorno a voi che si comportano in un certo modo ogni giorno. Nella 4D, non potete avere della materia che passa attraverso la materia. Non potete avere cose unite ad altre cose che “passano attraverso se stesse”.

La vostra realtà contiene due aspetti che sono fortemente interdimensionali. Entrambe violano le leggi della fisica 4D, solo perchè non sapete ancora quali sono le vere leggi. Questi due sono la gravità e il magnetismo. Non è forse vero che la gravità passa attraverso ogni cosa? Non sembra essere importante ciò che avete, o quale sia l’elemento, la gravità vince sempre [influenza l’oggetto], se lo avete notato. La gravità è una forza interdimensionale che si relaziona al tempo e alla forma dell’Universo stesso. É davvero molto correlata al toroide. Passa attraverso ogni cosa, quasi come se la vostra dimensione fosse per essa invisibile.

Il magnetismo, per certi versi, fa la stessa cosa. Nella vostra realtà, il magnetismo è alla base di tutte le vostre trasmissioni. Trasmettete su una frequenza magnetica modulata, ed essa passa attraverso edifici, mura, e la maggior parte degli oggetti, ed arriva diretta in casa vostra. Se avete un ricevitore, potete manifestare nella vostra realtà ciò che essa contiene. É una cosa interdimensionale, questo magnetismo... proprio come la gravità.

Magnetismo e gravità

La forma dell’Universo è posta all’interno e all’esterno di un toroide, ma questi sono collegati in un modo che non riuscite a visualizzare nella vostra mente quadri-dimensionale. Voi pensate al vostro Universo come avente le medesime caratteristiche della gravità e del magnetismo, che sembrano in grado di permeare quasi tutto. Con questo in mente, le parti ed i pezzi potrebbero somigliare alla sedia che – chissà come - finisce sul fondo della catasta, anche quando viene messa in cima per ultima. Passa attraverso le altre perché ci sono delle leggi di fisica interdimensionale che richiedono che trovi la sua vera collocazione universale in base a cose diverse rispetto a quelle che pensate esserci nella linearità 4D.

Nell’Universo multidimensionale, quello che appare essere un viaggio di 100 milioni di anni luce lineari, non lo è. In realtà può essere la porta accanto… o nel tuo cortile.

La forma dell’Universo è anche curva in modo tale che c’è un modo prevedibile e matematico di passare la “parete” (proprio come fa la gravità), che vi permette di saltare sulle altre parti delle superfici interne ed esterne. L’Universo è un tira/spingi di assestamenti di energia. Crea costantemente se stesso. Non si distrugge mai ma, piuttosto semplicemente, si muove tra le dimensioni secondo una disposizione in cui il tempo, il magnetismo e la gravità richiedono che esso riequilibri se stesso. Ci sono facilitazioni all’interno dell’Universo per togliere e aggiungere materia. Intere galassie sembrano sparire e ritornare (visto da un paradigma ad una dimensione). Lo spostamento dimensionale è quindi il motore del vostro Universo e di tutto quello che al momento vedete nelle vostre 4D. É responsabile di quello che percepite essere l’inizio del vostro Universo, benché non abbia nulla a che fare con un bang. Quelli che chiamate buchi neri, che sono presenti nel centro di ogni galassia, fanno parte del motore dello spostamento dimensionale. Sono i portali che aprono le pareti della calza tubolare. Vi abbiamo anche già detto che al centro di ogni galassia ci sono almeno due buchi neri. Sono sempre in coppia, uno tira e l’altro spinge. Solamente uno, comunque, è per voi evidente. L’altro appartiene all’altro lato della parete ed è nascosto. Comunque, lo vedrete presto. Lo spostamento dimensionale è anche il motore del Reticolo Cosmico.” Kryon

Il cambiamento dimensionale cambia la nostra realtà – Capitolo I


Il mondo che sembra così reale, potrebbe essere un sogno – Capitolo 19