mercoledì 26 ottobre 2022

Sabia que quando Pense, está co-criando com o Universo?

 



Os eventos externos de nossa vida são apenas um reflexo do estado interno de nossa consciência. Se queremos modificar os acontecimentos ou criar novos, devemos, antes de tudo, trabalhar dentro de nós mesmos.

A teoria quântica é a base de toda ciência natural, da química à cosmologia. Serve para que possamos entender por que o sol brilha, em que modo a televisão produz imagens, porque a grama é verde e como o universo se expandiu a partir do Big Bang.

Segundo o matemático Roger Penrose, a Consciência, quer seja "simplesmente" o produto da evolução humana ou uma propriedade do Universo, é pré-existente à consciência humana. Baseia-se em vibrações quânticas em microtúbulos no interno dos neurônios cerebrais.

Fator Unificador

O primeiro pressuposto da co-criação da realidade é a existência de um campo que une todos os fenômenos do universo, materiais e espirituais, um campo do qual somos parte integrante e que nos conecta a todos os outros seres e fenômenos do universo, do menor ao maior.

O estudo de substrato material da consciência mostra que a consciência é um importante fator unificador: o elemento que organiza e harmoniza os códigos biológicos, bioquímicos, biofísicos e os "da alma"; quando começamos a integrar esses planos - diz Erica Francesca Poli - psiquiatra, psicoterapeuta e conselheira - entendemos que também é possível curar e criar mudanças.

Acontece quando nos alinhamos com o campo de consciência inteligente, universal e atemporal.

As relações dentro deste campo não são lineares ou causais, mas sincrônicas. Isso significa que uma mudança em um ponto do campo afeta instantaneamente o resto do campo, sem que intervenham intermediários materiais ou mecanismos lineares de causa e efeito.

Quer percebamos ou não, é através desse campo que criamos nossa realidade. Em todos os momentos da nossa vida interagimos com o campo. Se aprendermos a interagir conscientemente, dominando os mecanismos de funcionamento do campo, podemos nos tornar os criadores conscientes de nossa realidade.

Para acessar e ativar uma nova visão da consciência, é necessário integrar as quatro realidades em que estamos imersos: objetiva, subjetiva, simbólica e holística.

Pelo menos para uma parte da ciência, não há dúvida de que somos um campo de energia emocional que se manifesta através de um corpo.

A realidade objetiva é aquela que ainda distingue a maior parte da ciência oficial moderna, ligada às leis da física clássica: aquela que nos faz considerar que as coisas são como as vemos e que nos fazem acreditar que, como as vemos, realmente corresponda a um única verdade. Essa crença se mostrou útil para o progresso hiper-tecnológico e para a medicina hiper-especialistica e é perfeita, especialmente em situações de emergência.

A realidade subjetiva refere-se ao sujeito que a interpreta: tudo é, de algum modo, relativo e interconectado. Uma abordagem funciona comigo e não com você, ou vice-versa, dependendo de quanto acreditamos ou da afinidade que temos com tal modelo. É a sincronicidade de um quebra-cabeça que conecta, aparentemente de uma maneira mágica, todos os aspectos da nossa vida e, em alguns casos, o faz de maneira evidente e impressionante, mesmo usando a realidade simbólica.

Aqui entramos em um mundo adicional de significados: nada é exatamente como parece, mas se refere a sentidos, significados que são mais amplos e, no entanto, podem falar uma linguagem ainda mais personalizada, específica para a pessoa. Tudo o que nos rodeia e que nos deparamos (pessoas, relacionamentos, eventos, contratempos etc.) faz parte de nós, fala de nós, fala conosco.

Assim, chegamos à realidade holística: e então poderíamos dizer que "nada existe no universo que não esteja no corpo humano, nada existe no corpo humano que não esteja no universo". Mas também que não há nada, tanto na Terra como no homem, que não tenha sido também criado antes e que continue a ser sustentado e nutrido por seres espirituais. Tudo o que somos e vivemos não tem apenas uma formação energética, mas tem, bem antes mesmo, uma origem espiritual, como todas as tradições de sabedoria sempre sublinharam.

Dar um "salto quântico" à nossa consciência significa, então, permitir-nos, passo a passo, de entrar nessa nova visão mais ampla da realidade, que pode, então, ser aplicada concretamente às coisas cotidianas: melhorar os relacionamentos, crescer na vida profissional e pessoal.

"Isso acontece porque no Uno o sentimento de separação desaparece. Se na realidade subjetiva tudo está separado de tudo, no Uno não há distinção entre mim e qualquer outra coisa, porque tudo está em mim, tudo sou eu, fora do tempo. Tudo já está criado na minha semente. No mundo quântico, esta é a consciência do campo do ponto zero; a consciência é quem cria, e as coisas que criará, já estão nela ".

Quando eu Penso, estou co-criando com o Universo

A teoria determinística do fisico francês Louis de Broglie, também conhecida como “A Teoria da Onda Piloto”, é uma interpretação da mecânica quântica que afirma que “a configuração de nossa mente corresponde a uma configuração do inteiro Universo”.

O pensamento humano é uma onda de informação. Se existe um pensamento incoerente com o desejo potencial, aquilo pode perturbar a onda piloto - partículas concretas com posições bem definidas -, e quanto mais coerente for a onda piloto e não for perturbada por contraintenções, mais efetivamente a função de onda entrará em colapso no pensamento potencial específico. Nosso pensamento focado, isto é, desprovido de pensamentos opostos, expectativas e crenças limitantes, moldam a realidade como a imaginamos.

Sendo o próprio Universo uma grande onda de energia e informação com infinitas possibilidades, quando eu - que também sou uma extensão física do mesmo Universo - penso sobre algo, eu estou cocriando junto com ele. No momento em que eu lanço a intenção do meu desejo, a onda colapsa, colidindo com a onda do Universo, criando uma interferência construtiva.

A Consciência Universal ou Consciência Pura - o nível associado ao Absoluto, ao Ser Maior – é o campo superior da existência onde realmente acontecem os milagres, porque a Consciência Pura está conectada às dimensões ilimitadas da Essência - Deus - e onde não há sensação de separação.

Quando estamos em conexão com a Consciência Universal, não criamos o que queremos de acordo com o nosso condicionamento, mas o que é adequado e o que realmente queremos de acordo com as leis para nós desconhecidas, as quais a mente não pode interferir porque só a pura intuição, o caminho do coração e da sabedoria-harmonia podem atingir.

Por que é dificil ganhar na loteria? Cap. 13



sabato 22 ottobre 2022

Le due Leggi mancanti della Fisica

 


"Tradizionalmente, il fisico moderno ha elencato quattro interazioni fondamentali per le leggi della fisica, che sono: la gravità, l'elettromagnetismo, la forza nucleare debole e la forza forte. Qui, però, alcuni fisici e matematici troveranno alcune sfide molto interessanti e opportune con cui confrontarsi!

Tutto ciò che i vostri scienziati hanno visto in fisica, avviene in coppia. Al momento, ci sono quattro leggi della fisica, nel vostro paradigma tridimensionale. Esse rappresentano due coppie di tipi di energia. La gravità, conosciuta come una forza debole, e l’elettromagnetismo, come una forza forte.

Anche quello che chiamate un buco nero nel centro della vostra galassia non è una cosa singola. È una dualità.

La capacità di osservare dei modelli quantici porterà a un’importante scoperta della fisica: la scoperta di altre due leggi. Queste leggi, sono la forza debole e forte multidimensionali. Si potrebbe dire che è un’energia con due parti – una forza quantica debole e una forte. Queste porteranno le leggi della fisica conosciute a sei e introdurranno il concetto di leggi multidimensionali. Queste due leggi mancanti daranno inizio alla spiegazione di quel che oggi è un mistero: l’energia mancante del cosmo. Sarà anche l’inizio della comprensione di una spiritualità nella fisica.

Queste due nuove leggi spiegheranno completamente l’energia che vedete nell’Universo e nella vostra galassia. La fisica della vostra galassia non è necessariamente la fisica di tutte le galassie. Il mio consiglio, quindi, è di circoscrivere ciò che conoscete e il vostro studio alla vostra galassia. Credetemi, c’è tantissimo da osservare in essa!

A cosa vi porteranno le altre due leggi?

Innanzitutto, a una spiegazione di cosa sia la materia oscura presente nella vastità dello spazio. In passato, la materia oscura era vista come una grandissima energia (in base all’azione che aveva sulle cose intorno), ma è stata erroneamente etichettata come facente parte del sistema 4D newtoniano, cosa che non è.

L’aspetto quantico dell’elemento multidimensionale dell’atomo non è stato ancora compreso. Lì vi è energia, una straordinaria energia, e il suo riconoscimento spiegherà ciò che gli astronomi osservano nello spazio come materia oscura.

Le vostre leggi sugli oggetti in movimento sono condizionate da un pregiudizio 3D di consistenza. La scienza cerca leggi empiriche per trovare che quello che lei crede vero, sia valido per tutto quanto. Ciò che invece gli scienziati non capiscono è che questo è un preconcetto. Funziona solo in un senso… nelle 3D. Se applicate le regole soltanto su un campo, quello del tempo, potete applicare la matematica lineare e da lì scoprire quel che vi serve. Tutto è in linea retta, va tutto in avanti, non cambia mai, sempre uguale. Si potrebbe dire che la vostra scienza tende a una coerenza semplice!

Il vostro sistema solare funziona come vi aspettate. Nel tipo di fisica che avete applicato a come si muovono le cose nello spazio, gli oggetti che sono più vicini al sole, per esempio Mercurio, si muovono più velocemente. Poi ci sono oggetti ben distanti dal sole che si muovono più lentamente (i pianeti esterni), qui entrano in gioco le leggi della meccanica orbitale. La distanza dal sole si sviluppa nelle leggi 3D della meccanica orbitale che si basa sulle regole che avete scoperto sulla gravità, la massa, la distanza e la velocità. E queste regole sono corrette… per le 3D. Questo vi permette di inviare veicoli spaziali verso i pianeti, essere molto precisi, far sì che se incontrino in orbita, raccogliere delle immagini e analizzarle.

Ogni galassia ha un sistema attrazione/repulsione nel suo centro. Si tratta di un’energia gemella ma vedete una soltanto. Siete convinti che sia invisibile, un buco nero. La luce non gli sfugge, e pensate che sia singolo, una sola cosa... come siete tridimensionali! Non è una cosa singola. Piuttosto si tratta di una bellissima cruna di un ago.

Ora ascoltate. Avendo iniziato a mappare l'universo, avete visto come le galassie sono disposte veramente, saprete già che non sono disposte in modo casuale. Non è interessante? Quello che voi chiamate il Big Bang non dovrebbe essere distribuiti dappertutto alla rinfusa quasi dal nulla? Allora, perché c'è uno schema? Questa è la parte più bella, caro essere umano. C'è uno schema nel caos apparente di quell’evento interdimensionale che fu il Big Bang. Come abbiamo già detto, il Big Bang fu in realtà una grande collisione interdimensionale con un'altra forza interdimensionale. L’interdimensionalità sembra un caos che cela un modello.

L'energia mancante dell'universo

Visualizzate con me per un momento, un ago e un filo gigante. Trascorrete due fili attraverso di esso. Uno entra nel buco nero e l’altro ne esce. Questi fili sono stringhe di forza interdimensionale che poi si collegano con altre galassie, passando da una parte all’altra nel loro centro, il doppio foro di due buchi neri. Un’attrazione e una repulsione – una forza interdimensionale, di cui ancora non siete consapevoli, s’infila tra l’una e l’altra galassia. Ora, immaginate nella vostra mente questa trapuntatura con una simmetria e uno scopo. Se poteste guardare nel suo centro, al centro dell'universo, da una certa angolatura, si vedrebbe la simmetria di un mandala. Le galassie sono meravigliosamente unite in una danza elegante. La simmetria ha senso ed è su base-12. Vi sfidiamo a trovarla. E quelli che sembrano filamenti che entrano ed escono dal centro delle galassie, con queste nuove forze appena descritte, sono un reticolo. E’ un reticolo con simmetria e proposito... il reticolo cosmico. E’ bellissimo ed è l'energia mancante dell'universo, com’è vista da chi la cerca. La materia oscura che tutti cercano non si trova negli spazi vuoti tra le cose. Si trova nei filamenti delle forze interdimensionali tra le galassie, appositamente messa lì. Oh, è un meraviglioso sistema. Volete che la materia oscura abbia senso nelle 3D, ma non è possibile perché riguarda due forze interdimensionali dell'universo che sono quantiche, e dunque fuori dal tempo e dalla previsione delle vostre formule 3D.

Ora, guardate per un momento con me… non è così che si muove la vostra galassia. È un moto elegante che sfida la legge dell’inverso del quadrato (la legge che definisce come l’energia si disperde secondo la distanza dalla sua sorgente). Sfida le leggi fondamentali della gravità e della forza. Sfida le semplici e preconcette caratteristiche di come le cose si muovono nello spazio. Osservate con me la vostra galassia. Osservate la sua rotazione. Sembra come posata su un vassoio. Tutto si muove insieme. Tutto! Tutto ruota alla stessa velocità rispetto al centro… come una gigantesca ruota tutta collegata. Questo gigantesco vassoio si comporta come se tutte le stelle fossero dei semplici sassolini, in qualche modo incollati allo stesso tessuto dello spazio, muovendosi tutte insieme.

Com’è possibile? Che cosa vedete? Lasciate che vi dia un indizio e un suggerimento: abbiamo parlato delle forze interdimensionali deboli e forte, quelle leggi cinque e sei della fisica che non sono ancora state scoperte. Il modo in cui si muove la vostra galassia dipende da ciò che al centro della galassia manifesta queste forze. Voi pensate che sia un buco nero, ma non lo è. È molto più di quanto potreste immaginare. Avete notato che in fisica c’è sempre la polarità? Dalla più piccola alla più grande struttura atomica, la polarità è sempre presente. Lo vedete anche nel magnetismo. Si cela anche nella gravità. È un punto fisso dell’energia che c’è dappertutto, dappertutto. Ci sono sempre due tipi di energia che agiscono una contro l’altra e nel frattempo insieme, per creare la realtà dimensionale. La materia è una polarità della realtà, e l’anti-materia è l’altra. Cercate sempre “la repulsione e l’attrazione”, perché questo vi mostrerà come rispondere alle questioni più sconcertanti della fisica.

Nel centro di ogni galassia ci sono “due gemelli”. Anche nel centro della Via Lattea ci sono due gemelli. Avete due energie: una spinge e l’altra attrae. Voi, tuttavia, vedete la cosa come un unico gigantesco Buco Nero. Presumete che la gravità del Buco Nero in qualche modo, afferri la spirale galattica facendola girare tutta insieme su se stessa, in quel modo insolito che viola tutte le leggi di Newton. Non è così. Quel che succede nel centro della vostra galassia è stupendo. È un’elegante forza interdimensionale che non è la gravità, è una forza che si estende all’intera regione galattica, una forza che la tiene insieme come una colla, e voi non avete una legge che la spieghi… ancora. Inoltre, si nasconde una cosa con cui la scienza sta iniziando a confrontarsi soltanto ora. Tutta questa spiegazione serve per definire un punto di partenza razionale, perché possiate approcciare quest’argomento veramente grande. Mettetela semplicemente così, quando entrate nella fisica interdimensionale, e questo comprende le energie di ciò che chiamate spiritualità, troverete qualcosa che non vi aspettereste: coscienza… fisica con una propensione. L’interdimensionalità del vostro centro galattico ha coscienza. Deve averla. Tutto ciò che è interdimensionale, è allineato con la creazione. Sto parlando di cose che non comprendete. Sono attributi concettualmente molto alti, a volte incredibili, che non sono mai stati affrontati in questo modo prima. Quando infrangerete il muro della logica lineare di ciò che siete soliti aspettarvi nella fisica lineare, v’imbatterete in cose che non hanno senso per i vostri preconcetti. Non avranno senso non solo perché sono in uno stato quantico, ma perché contengono qualcosa che la “coerente scienza 3D” non desidera accettare… l’intelligenza all’interno della fisica.

I due gemelli al centro della vostra galassia conducono ai due gemelli che sono nel centro di tutte le altre galassie. Milioni di galassie, miliardi di galassie. Sono tutte collegate in un modo che non potete neppure immaginare, fuori dallo spazio, fuori dal tempo, sono legate come amici che hanno una coscienza. Non il tipo d’intelligenza e coscienza che avete nel vostro cervello, no. Si tratta invece di una colla buona e intelligente che dispone l’universo con amore". Kryon

L’invenzione della Lente Quantica individuerà le leggi mancanti della fisica

La Membrana Quantica – una “membrana di caratteristiche”

mercoledì 19 ottobre 2022

Avete già provato desalinizzare l'acqua con nano-robot magnetizzati?

 


Con il cambiamento del clima, l’ acqua potabile diventerà una risorsa sempre più strategica e preziosa. Tanto da essere spesso definita “oro blu”!

È sconvolgente sapere che la Terra è composta principalmente di acqua ma non può essere bevuta.

La carenza di risorse idriche, secondo una nuova analisi dell’Università di Twente (Olanda), pubblicata sulla rivista Science, non solo è una delle sfide più pericolose che il mondo si trova ad affrontare, ma probabilmente è di gran lunga peggiore di quanto ci si aspettasse.

La soluzione sarebbe utilizzare l'acqua del mare e dell'oceano e riconvertirla per renderla potabile.

Oggi ci sono vari sistemi per desalinizzazione dell’acqua e in tutti è il calore a far evaporare il sale. Questo metodo è poco funzionale. Grandi quantità d’acqua devono entrare e restare in vasti bacini mentre si utilizza il calore in diversi modi. Ci vuole molto tempo; è costoso e inefficiente. Quindi non è un sistema fattibile per servire un’intera città.

Un gruppo di scienziati del MIT, guidati da Jongyoon Han, è riuscito a realizzare un dispositivo nanotecnologico in grado di desalinizzare l'acqua. Il prototipo, segnalato dalle Nazioni Unite, potrebbe essere molto utile per sviluppare piccoli strumenti utili per intervenire in zone dove, magari a causa di disastri, la popolazione si trova di fronte a mancanza e impossibilità di recuperare l'acqua.

Il processo usuale per la desalinizzazione, costringe l'acqua a passare attraverso una membrana che ha il compito di eliminare le molecole di sale. Questo processo, però, richiede grandi quantità di energia mentre la membrana corre il rischio di intasarsi.

Il piccolo dispositivo è riuscito a desalinizzare il 50% dell'acqua, ovvero la metà dell'acqua di partenza, mentre il tasso di desalinizzazione è risultato vicino al 99%. L'efficienza energetica è simile se non superiore agli attuali impianti di grandi dimensioni.

Nano-robot magnetizzati

Tuttavia, esiste un metodo efficace che molti non hanno ancora preso in considerazione ed è stato proposto da Kryon: tramite dei nano-robot magnetizzati, il sale diventa altrettanto magnetico, potendo essere separato dall’acqua dopo che essa viene esposta a un potente elettromagnete.

Ecco il metodo proposto da Kryon

“Ora vi daremo un’informazione già conosciuta ma venduta e confezionata dall’industria in modo non appropriato. Molti di voi capirete il concetto, ma sono gli scienziati e i fisici che dovranno poi implementarla. Non ne parleremmo se non fosse davvero il suo tempo.

Ora vi chiederò di pensare fuori dagli schemi e io vi dirò come desalinizzare in modo nuovo l’acqua. La cosa non è difficile, solo che bisogna che ci sia qualcos’altro che non è stato ancora considerato.

C'è ancora molta sfiducia quando si tratta di usare certi nuovi metodi, soprattutto riguardo alla salute del corpo. Imparate ad apprezzare la scienza che vi è stata data per allungare la vostra vita, perché è appropriata e data all’Umanità per questa ragione.

La tecnologia più avanzata che avete oggi ha a che fare con la chiamata nano-tecnologia. Si tratta di chimica e anche di macchine chimiche estremamente piccole, che assumono una forma che voi chiamate robot. Questi robot ultra-piccoli, dalle dimensioni di una molecola, oggi esistono e sono l’apice dei vostri sforzi inventivi. Al momento, la scienza sta riflettendo su come inserirli nel flusso sanguigno Umano per cercare di eliminare la malattia... come una versione moderna delle cellule bianche del sangue che attualmente avete. Questo per dire quanto sono piccole le nano-particelle.

Naturalmente ci sono delle obiezioni per questo, poiché sembra che alterino il corpo Umano. Non è così, non più di qualunque altro integratore che non sia naturale e che può aiutarvi a lenire il dolore, la malattia, l’equilibrio chimico o anche a prendere sonno. Quindi, questo è un insieme di forze che è stato dato all’Umanità attraverso la scienza per mantenervi vivi.

Ricordate: anche se noi insegniamo che un Essere Umano può usare la sua consapevolezza per farlo, milioni di persone non ci credono, o non gli interessa. Così la scienza se ne fa carico, per così dire, e oggi c’è molto – di non metafisico – che aiuta la qualità della vita Umana. Questo è un equilibrio, ed è giusto e appropriato. È ora di capire bene che la scienza, quando usata con integrità, è appropriata, è un dono di Dio. Pertanto, questi minuscoli robot possono veramente aiutarvi a desalinizzare l’acqua.

Come costruire un impianto di desalinizzazione

Ascoltate! Vi darò un’informazione: come costruire un impianto di desalinizzazione dove l’acqua non cessa mai di scorrere e il sale viene estratto in tempo reale, cosa che produrrà un sotto-prodotto di cui non avete alcuna idea.

L’acqua non deve fermarsi mai e neppure deve essere bollita. Il calore non fa parte del processo. Utilizzando la nano-tecnologia, l’acqua entra da un estremo della macchina e ne esce in un flusso costante. Entra acqua salata – esce acqua dolce, pronta per una normale purificazione.

I primi stadi di questo sistema richiedono che si realizzino un numero sufficiente di nano-robot preposti a trovare i sali disciolti per poi attaccarsi ad essi.

Comunque, ecco il segreto: ogni singolo robot è magnetizzato! Così con quei minuscoli nano-robot attaccati, tutto il sale diventa magnetico.

Lo stadio successivo: passando nella zona successiva, l’acqua viene esposta a un potente elettromagnete che estrae totalmente il sale dall’acqua, perché ora il sale è magnetico! Poi, l’acqua esce. Forse pensate sia molto semplificato, ma è così che funziona. Senza alcun calore.

Ora, riguardo al sotto-prodotto... Sarà una scoperta controversa. I campi magnetici applicati all’acqua creano spesso un’acqua quasi di guarigione. Vedete dove si sta andando? Che apparecchio potrebbe essere! Sarebbe quantico, sapete, perché usa il magnetismo. Alcuni diranno che l’acqua trattata magneticamente è nociva per voi, dato che la modificate in un modo che non si comprende. Tante persone hanno impiegato quantità enorme di energia per trovare le acque di guarigione sulla Terra! Ora, si potrà ottenete un po’ di più, mentre desalinizzate l’acqua!

Non ci sarà neppure una prova contro, e ciò renderà la cosa controversa. Tutto quello che si saprà è che meno persone si ammaleranno!

Quindi, questo è ciò che vogliamo dirvi oggi. Questo è ciò che oggi abbiamo registrato così che possiate ascoltarlo e poi pubblicarlo.” Kryon

Nuovi modi per ottenere il calore geotermico direttamente dalla terra, gratuito - Capitolo

XVIII

Forze, energie e campi invisibili agiscono su di noi – Capitolo15

giovedì 13 ottobre 2022

O que aconteceria se o Sol se apagasse?

 


A Via Láctea é composta por 300 bilhões de estrelas. Algumas daquelas que temos observado no céu, já estão mortas agora.


Como todas as estrelas, o Sol também está destinado a se apagar, quando seu ciclo evolutivo terminar, em cerca de 5 bilhões de anos - essa é a expectativa de vida do Sol, estimada pelos astrofísicos com base no conhecimento sobre o ciclo de vida das estrelas do mesma classe.

O combustível das estrelas é o hidrogênio e elas queimam graças à reação de fusão nuclear que, a partir do hidrogênio, produz hélio. O tempo necessario que estrelas com massa igual à do Sol - cerca de 333.000 vezes a massa da Terra -, levam para sair da sequência principal, é de cerca 10 bilhões de anos. Desde que o Sol se formou há cerca de 5 bilhões de anos, ele ainda continuará existindo por pelo menos o mesmo tempo.

Quando uma estrela sai da sequência principal, em seu núcleo, agora desprovido de hidrogênio, começam a ocorrer novas reações de fusão que utilizam o hélio como combustível. Esta fase começa com a chamada explosão de hélio, durante a qual há uma perda de cerca de 30% da massa. A estrela então começa a aumentar consideravelmente de tamanho, transformando-se progressivamente em uma "gigante vermelha": não muito densa, mas maior que todo o sistema solar. Quando o hélio também se esgotar, o Sol terminará sua existência se contraindo e esfriando para se tornar uma "anã branca": ou seja, uma estrela muito densa e pouco brilhante, menor que o tamanho da Terra.

Mas é a minúscula concentração de elementos mais pesados, que os astrônomos chamam de metais, que controla seu destino. "Mesmo uma fração muito pequena de metais é suficiente para mudar o comportamento de uma estrela", explicou Sunny Vagnozzi, físico da Universidade de Estocolmo, na Suécia, que estuda a "metalicidade" do sol.

Quanto mais metálica é uma estrela, mais opaca ela é (já que os metais absorvem radiação). E, por sua vez, a opacidade está ligada ao tamanho, temperatura, brilho, duração do ciclo de vida de uma estrela e outras propriedades cruciais. “A metalicidade, em essência, também diz como ela irá morrer”, diz Vagnozzi.

O que aconteceria se o sol se apagasse

A escuridão na Terra não viria de repente. A luz solar leva 8 minutos e 20 segundos para ser transferida do Sol para o nosso planeta. Após esse período, o planeta inteiro afundaria em uma noite sem lua. Além disso, perderíamos de vista nosso satélite porque sua luz também provém do Sol.

Uma megatempestade global seria desencadeada: um vento de 2.000 km/h varreria o Equador, reduzindo-se a mil km/h em nossas latitudes e gradualmente a zero apenas nos polos. As marés cessariam e a Lua pararia de se afastar da Terra, como tem feito por bilhões de anos e, em vez disso, começaria a se aproximar de nós.

A gravidade também se move a uma velocidade equivalente à da luz. Sem a atração solar, a Terra deixaria sua órbita e começaria a se mover em linha reta a uma velocidade de cerca de 110.000 km/h. Levaria milhares de anos para chegar à estrela mais próxima, mas poderia colidir com outro objeto, ser atraída pela gravidade de outra estrela ou até mesmo por um buraco negro ao longo do caminho.

A luz refletida por planetas como Júpiter desapareceria dentro de meia a uma hora. O apagão seria progressivo.

Em uma semana, a temperatura média do planeta flutuaria em torno de 15-16 graus. O resfriamento da perda do Sol não seria imediato, mas muito intenso. Em uma semana atingiria uma temperatura de cerca zero graus.

Sem fotossíntese, as plantas morreriam em poucos dias ou semanas. A produção de oxigênio pararia, mas não nos afetaria imediatamente porque a reserva de oxigênio na atmosfera é muito maciça. As únicas áreas habitáveis ​​seriam aquelas com intensa atividade geotérmica (como Yellowstone) ou atividade vulcânica.

Três anos seria o prazo máximo em que toda a superfície do oceano congelaria. Felizmente, o gelo é um excelente isolante, de modo que a água sob esse manto de gelo poderia ser mantida líquida e em temperaturas mais acessíveis por cerca de 4 bilhões de anos.

De 10 a 20 anos o frio da superfície seria tão extremo (em torno de -240 graus Celsius) que os gases atmosféricos começariam a se condensar e cair na superfície, primeiro como orvalho e depois como neve.

A atmosfera entraria completamente em colapso e cobriria o planeta com oxigênio, hidrogênio e outros gases solidificados. A vida na terra continuaria porque os organismos extremófilos do oceano profundo não precisam de luz para sobreviver e serviriam de alimento para pequenos peixes e moluscos.

Mas, felizmente, não há chance de que isso aconteça, pelo menos enquanto tivermos memória.

Comunicação quântica através do vento solar! - Capítulo XVIII

giovedì 6 ottobre 2022

Sabia que a nanotecnologia poderá ser usada para reduzir a pobreza?

 




A revolução dos microssensores.

“Uma passagem que nos levará a descobrir outro pedaço de nós: nossa biologia. No espaço de quatro, cinco anos começaremos a explicar a biologia de cada indivíduo. Nos Estados Unidos já existem essas novas gerações de aparelhos, mais ou menos do tamanho de um anel, que além de contar os batimentos cardíacos também medem o nível de açúcar no sangue e uma série de outros parâmetros. Agora esses aparelhos parecem absurdos para nós, mas vamos usar todos eles.” (A. Vespignani)

Tudo indica que, depois de 2030, temos de lidar com entidades totalmente não-biológicas, equipadas com a mesma complexidade dos seres humanos.

Até poucos anos atrás, a criação de máquinas capazes de pensar e de agir parecia algo surreal, mas com o incrível desenvolvimento da ciência da computação, vários softwares já foram implantados para que, em um futuro não tão distante, os robôs possam interagir de forma autônoma com os humanos.

De acordo com Ray Kurzweil - cientista de informática - “até 2029 os computadores conseguirão atingir o nível da inteligência humana. Uma vez que as máquinas atinjam essa meta, não há dúvida de que irão ultrapassá-la, porque serão capazes de combinar a criatividade e flexibilidade da inteligência humana com recursos para os quais os computadores são inerentemente superiores: a partilha de informação, a velocidade de operações, o fato de sempre trabalharem com o máximo desempenho e de gerenciarem com precisão, bilhões e bilhões de dados.

Portanto, “tomará posse de praticamente todo o conhecimento da civilização homem-máquina. Não haverà uma clara distinção entre homem e máquina”, afirma Kurzweil.

Mas… fiquem tranquilos. Kurzweil nos adverte que, com certeza, não haverá concorrência entre humanos e essas engenhocas estranhas, porque iremos nos misturar tão bem com elas que seremos quase uma mesma espécie.

Haverá uma interação entre a informatização generalizada e nossos cérebros biológicos, e então, quando falarmos com uma pessoa em 2035, poderemos, talvez, ter em nossa frente um verdadeiro híbrido de inteligência biológica e não biológica.

Uma ajuda à inteligência humana - I.A.

Implantes neurais irão aumentar a capacidade da mente humana, transformando as pessoas em verdadeiros cyborgs. A nossa inteligência serà amplificada e nós seremos capazes de pensar mais rápido e mais profundamente, e capazes de desenvolver habilidades superiores em todos os campos do conhecimento, da música e da ciência.

Graças à nanotecnologia, a inteligência não-biológica irà crescer de forma exponencial - uma vez implantado em nosso cérebro. O oposto do que acontece com a inteligência biológica que progride a um ritmo tão lento a ponto de ser efetivamente igual a zero, embora a evolução seja sempre alta.

Nos cérebros biológicos dos 7 bilhões de pessoas no planeta, hoje, opera-se um total de 10 elevado a 26 operações por segundo. Daqui a 50 anos, este valor será o mesmo. A inteligência não biológica hoje, está adiante, milhão de vezes deste valor.

A nanotecnologia também irá servir para salvar vidas humanas e reduzir a pobreza

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Standford, na Califórnia, está desenvolvendo uma técnica que utiliza a Inteligência Artificial para indicar aos governos e entidades filantrópicas as regiões mais pobres do planeta.

Segundo o professor Marshall Burke, o sistema utiliza um algoritmo que reconhece sinais de pobreza em um mapa que se atualiza automaticamente. Segundo ele, a intenção da ferramenta é auxiliar efetivamente no plano estabelecido pela ONU em 2015 de “erradicar a pobreza no mundo até 2030”.

Burke informa que a máquina será capaz de ler as imagens de satélite e de associá-las aos cenários de pobreza em regiões isoladas dos grandes centros urbanos, principalmente em países subdesenvolvidos.

Nanorrobôs de DNA

Os nanorrobôs de DNA é uma das realizações mais significativas no campo da engenharia biomédica. Estes robôs moleculares compostos de DNA, são projetados para fornecer remédios a células específicas curáveis e destruir células prejudiciais, matando-as sem prejudicar as saudáveis.

Ao contrário dos medicamentos e suplementos comuns, os nanorobôs possuem uma inteligência bem estabelecida e podem facilmente movimentar-se através do corpo, de modo autônomo.

Os nanobots são estruturas flutuantes que se movem através da corrente sanguínea e permanecem neutros até encontrarem um site específico que exija a sua assistência. Com a ajuda das informações moleculares, programadas no seu interior, eles podem identificar o local preciso e executar as ações necessárias.

O tratamento com os nanorrobôs poderá ser particularmente eficaz contra o câncer. Com a quimioterapia atual, as células saudáveis são mortas junto com as células cancerosas. Os nanorrobôs, no entanto, são capazes de detectar as células doentes e liberar o medicamento apenas sobre elas.

De fato, já existem algumas pessoas em que os neurônios biológicos de seu cérebro estão conectados ao computador e, neste sistema, a eletrônica funciona ao lado do circuito elétrico biológico. Estes enxertos servem para melhorar certas condições patológicas e aliviar algumas deficiências, como no caso dos surdos e dos doentes de Parkinson.

Os dispositivos de última geração, dão ainda a possibilidade de baixar software para atualizar o sistema.

Em breve, se poderá fazer uso dos nanorrobôs - do tamanho de uma célula hemática – capazes de entrar nos capilares e no cérebro, de forma não invasiva, para uma grande variedade de fins diagnósticos e terapêuticos.

Em casos de hepatite e diabetes, por exemplo, um dispositivo - sob a forma de cápsula, com poros de diâmetro igual a 7 nanômetros - libera a insulina e bloqueia os anticorpos. Já foi testada em ratos para o tratamento de diabetes tipo 1, com excelentes resultados e, uma vez que o mecanismo do diabetes do tipo 1 é a mesma, quer no rato ou em seres humanos, é evidente pensar que o dispositivo irá funcionar também em seres humanos.

Assim, se abrem muitos outros cenários com sabor de surreal.

É já conhecido que num curto espaço de tempo, poderemos ter, por exemplo, uma realidade virtual em escala total, em que os nanorobôs snaerão capazes de interromper os sinais provenientes dos nossos sentidos e substituir com outros. (Dessa forma, ir ao banheiro, para muitos, não será mais um problema: basta pedir aos nossos nanorobôs para substituir o odor desagradável por um cheiro de lavanda ou flores de bosque, nos sentidos olfativos de terceiros - por assim dizer!)

Assim, o cérebro estaria realmente em um ambiente virtual com condições tão convincentes como aqueles do ambiente real.

Então, a partir de 2030, irá se desencadear um grande debate filosófico em torno da questão, para saber se se trata de simulações muito convincentes de entidades conscientes, ou se sejam realmente conscientes, ou ainda, se existem diferenças entre as duas coisas. Chegaremos a ver? O tempo dirá!