lunedì 29 settembre 2008

Os machistas ganham mais


Atenção homens do meu Brasil e não só: Se você tem a mente aberta à modernidade, uma ampla visão e aprova a igualdade entre os sexos, e acha que isso faz de você uma pessoa melhor e mais justa, você tá coberto de razão . Mas... se entre a riqueza interior e aquela do contra-cheque, você preferir essa última, acho bom você fingir que è um irreparável machista. Isso mesmo! Um estudo conduzido pelos pesquisadores do Warrington College of Business Administration da Universidade da Florida - Timothy Judge e Beth Livingston - por um período de 30 anos, em 13 mil pessoas, revela que os homens tradicionalistas e conservadores, que aprovam a idéia de que o lugar da mulher é atrás do fogão , são pagados muito mais do que os que são favoráveis à igual oportunidade entre os sexos. O resultado da pesquisa, publicada no Journal of Applied Psychology, demonstra que os homens que acham que a mulher ideal deve ser imortalada com a moldura do fogão, vassoura, pia de lavar pratos etc, além de não serem desconsiderados publicamente, eles ainda são recompensados com ganhos extras, com uma aumento salarial de 8.500 dolares a mais, por ano, em relação aos homens com idéias modernas. Interrogados pelos pesquisadores, se realmente eles achavam que o lugar ideal para uma mulher fosse a casa e se acreditavam que o trabalho feminino aumentasse o risco da alta taxa de delinquência juvenil, a maior parte dos “homens-cobaias” respondeu “sim”. Mas a surpresa maior foi quando se verificou que eram exatamente aqueles, com idéias mais antiquadas, a haverem o salário mais alto. Segundo os entendidos, mérito de ambientes de trabalho onde as idéias retrógradas são compartilhadas e, por isso, incentivadas e premiadas para manter o status quo

Por sorte, no patamar feminino, as coisas se invertem e as mulheres com idéias modernas e de igualdade, recebem alguma coisinha a mais das colegas “tradicionalistas”, mesmo se somente de 1.500 dólares por ano. Segundo a psicologa Magdalena Zawisza, da Winchester University, esse fenomeno pode ser, de qualquer forma, justificado de várias formas: "Em muitos casos, se trata de homens que possuem sede de poder e que perseguem a carreira com maior garra. A postura e índole machista, passa uma maior credibilidade aos olhos do chefe. Se trata de dinâmicas que se desencadeiam no subconsciente ".
E agora, depois dessa, aguentem firme mulheres! Os homens que estao perseguindo uma carreira vao atolar o subconsciente com essas dinâmicasi. Ver pra crer.

giovedì 25 settembre 2008

Intelligenza Artificiale - Saremmo tutti uomini-macchina?



Arrivano le generazioni cyborg - Dopo il 2030, dobbiamo confrontarci con entità completamente non biologiche dotate della stessa complessità degli esseri umani.

Secondo Ray Kurzweil – scienziato informatico – entro il 2029 i computer raggiungeranno il livello dell’intelligenza umana. Una volta che le macchine avranno conseguito quel traguardo, non c’è dubbio che lo supereranno, perché riusciranno combinare l’ingegnosità e la flessibilità dell’intelligenza umana con le caratteristiche per cui i computer sono intrinsecamente superiori: la condivisione di informazioni, la velocità delle operazioni, il fato di lavorare sempre al massimo delle prestazioni e di gestire con precisione miliardi e miliardi di dati. Potranno impadronirsi sostanzialmente di tutta la conoscenza della civiltà uomo-macchina. Non ci sarà più una distinzione netta tra uomo e macchina. Afferma Kurzweil.
Ma… tranquilli, dicono che non ci sarà nessuna competizione tra gli strani marchingegni e noi, perché ci mescoleremo e ci uniremo.
Secondo Kuszweil, avrà un’interazione tra una computerizzazione diffusa e i nostri cervelli biologici, quindi, quando parleremo con una persona del 2035, possiamo star di fronte a un vero e proprio ibrido d’intelligenza biologica e non biologica.
Gli impianti neurali aumenteranno la capacità della mente umana, trasformando le persone in veri cyborg.
Accresceranno la nostra intelligenza e saremmo in grado di pensare più velocemente e più profondamente, di sviluppare capacità superiori in ogni campo della conoscenza, dalla musica alla scienza.
Grazie alla nanotecnologia, l’intelligenza non biologica crescerà in maniera esponenziale – una volta impiantata nei nostri cervelli – al contrario di quello che succede con l’intelligenza biologica che procede con un ritmo talmente lento da essere effettivamente pari a zero, anche se l’evoluzione è sempre in atto. Abbiamo, ora, un totale di 10 elevato a 26 operazioni al secondo, nei cervelli biologici dei 6 miliardi di esseri umani del pianeta. Tra 50 anni, questa cifra sarà sempre la stessa. L’intelligenza non biologica oggi è lontana milioni di volte da questo valore.

La nanotecnologia servirà anche per salvare le vite umane.
Infatti, esistono già alcune persone in cui i neuroni biologici del loro cervello sono connessi ai computer e in tale sistema, l’elettronica funziona a fianco del circuito elettrico biologico. Questi innesti servono per migliorare certe condizioni patologiche e alleviare alcune disabilità come nel caso dei non udenti e i malati di Parkinson.
I dispositivi di ultima generazione danno, pure, la possibilità di scaricare software per aggiornare il sistema.
In poco tempo si potrà fare uso dei nanorobot – grandi quanto le cellule ematiche – in grado di entrare nei capillari e nel cervello, in modo non invasivo, per un’ampia gamma di scopi diagnostici e terapeutici.
Nei casi di epatite e diabete, per esempio, un dispositivo – in forma di capsula, con pori del diametro di 7 nanometri - rilascia l’insulina e blocca gli anticorpi. E’ già stata sperimentata nei ratti per la cura di diabete del tipo 1 con ottimi risultati e, dato che il meccanismo del diabete tipo 1 è uguale sia nei ratti sia negli esseri umani, è evidente pensare che l’apparecchio funzionerà anche negli umani.

Così, si aprono molti altri scenari con sapore di surreale.
Si sa già che in tempo breve, potremo avere, per esempio, una realtà virtuale su scala totale, nella quale i nanorobot saranno in grado di interrompere i segnali provenienti dai nostri sensi e sostituire con altri. (Così, andare in bagno, per molti non sarà più un problema: basta chiedere al nostro nanorobot di sostituire l’odore sgradevole per quello di lavanda o fiori del bosco – così per dire!)
Quindi, il cervello verrebbe davvero a trovarsi in un ambiente virtuale con le condizioni tanto convincenti quanto quelle dell’ambiente reale.
Così, dopo il 2030 scatenerà un grande dibattito filosofico attorno alla questione se si tratti di simulazioni molto convincenti di entità coscienti, o se siano coscienti davvero o ancora, se ci siano differenze tra le due cose. Ci saremmo per vedere? Chi vivrà vedrà!

sabato 20 settembre 2008

Mulheres no Poder... Missão Falida?

...E a política ainda é masculina!
Pesquisas demonstram que as mulheres possuem melhor capacidade de organização, propensão ao trabalho de grupo, curiosidade, sabedoria… mas, por que será que não conseguem destronar o outsider do pedestal da política que vale? Além do mais, parece que são, também, bonitas demais pra receber um premio Nobel.
As últimas desclassificadas – Hillary e Ségolène – confirmam que o cetro do poder, ainda pertencem aos homens. A única mulher que parecia capaz de arrancar, das mãos do macho, a presidencia dos Estados Unidos, faliu na missão. Por um pouco, Hillary Clinton, titular da potente maquina eleitoral democrática, personalidade expert e de comando, parecia que ia conseguir colocar no centro dos valores, a dignidade e a sapiência da mulher. Galvanizou a esperança que cada mulher do planeta acariciava no seu íntimo: ver uma mulher no comando da maior potência do mundo. Nas últimas eleições, muitas mulheres tentaram. As duas proeminentes protagonistas – uma americana e outra francesa – parecia até que tinham feito um acordo, explorando diferentes estratégias pra afrontar o imperialismo masculino: a americana Hillary, encarnava o modelo feminino de poder tipicamente masculino, foi a personificação da frieza irremediável da mulher de poder, da qual o país precisa pra ser guiado com mão de ferro. A francesa Ségolène, ao contrário, representava a figura doce, materna e afetuosa, um ventre quente, pronto pra acolher os problemas e parir as soluções. Nos seus apelos à participação, não faltou nem mesmo aquele sentimental – e quase patético – “j’ai besoin de vous”. Nenhum ponto em comum, então? – Certamente. “Somente um elemento acomuna as duas derrotadas, de modelos tão divergentes: duas leaderships femininas que se despedaçam contra uma muralha de pedras, para costurar dois rompimentos políticos, duas idéias acreditáveis de mudança radical, geralmente encarnados pelos machos empenhados, cada qual, em recitar o seu profetismo político”. Giuliano Ferrara – político e jornalista italiano. Onde erraram, então, essas duas mulheres? G. Ferrara alude: “As eleições podem ser ganhadas, governando e passando por cima dos medos sociais, fechando um olho às dúvidas e deixando pra trás as falsidades e mentiras anônimas. Mas as eleições se ganham, também, semeiando esperança e pregando com inspiração espiritual, toda e qualquer dúvida e medo. Parece estranho, mas, pesadelo e sonhos, no patamar eleitoral, se equivalem”. Suponhamos que Ferrara esteja certo, que as mulheres não tenham ainda alcançado o índice de Empowerment necessário pra competir com o nível masculino, por não saberem ainda como gerenciar e fazer com que vivam, harmoniosamente, pesadelos e sonhos, mas... sonhar o prêmio Nobel, acredito que não comporta medos e não é por nada um pesadelo. Que diabos de classificação se poderia dar, então, às mulheres que deixaram-se roubar o prêmio pelos colegas machos, pouco galantes mas muito sagazes? Como se explica que, dos 500 prêmios Nóbeis científicos, entregues até hoje, somente 11 – eu disse somente 11 – foram atribuídos a mulheres, sendo dois à mesma pessoa: Marie Curie? Isso basta pra se entender quanto impérvio tenha sido o percurso feminino, no mundo da ciência ou da política, em vantagem dos machos.“Mais que uma falta de sorte, seria uma automutilação que, ainda hoje, o mundo das pesquisas científicas sofre.” Afirma Nicolas Witkowski, físico francês, no seu livro Bonita demais para o Nobel. “As mentes não possuem sexo” – Dizia Marie Meurdrac, já em 1700. É sim. No entanto, apesar da revolução das mulheres nos anos 70, ainda hoje, tem quem sustente que o cérebro feminino seja inadequado à matemática, como fez o reitor da Universidade de Harvard, e como consequência, forçado a se demitir. “Mesmo sendo motivadas, as mulheres ainda vivem de forma conflitual, o papel entre a carreira e a familia” – declara a bióloga italiana, Silvia Garagna. – “A sociedade sobrecarrega-as de estereótipos, terminando assim por interiorizá-los, auto excluindo-se, por serem psicologicamente menos adestradas para sobreviverem no mundo do imperialismo masculino, emotiva demais, pouco agressiva e pouco competitiva. Em suma, inadequada a uma posição de Leader”. Conclude Garagna. Depois dessa chicotada, MULHERES... a vós a palavra.

giovedì 11 settembre 2008

L’acceleratore Large Hadron Collider fa Bang Bang... Ops! Big Bang anche nella Politica Italiana



Il black holes tra Berlusconi e Collaboratori

Il 10/9/08 – una specie de count down: 10-9-8 -, è stato un giorno destinato a rimanere nella storia. Sarà conosciuto come l’inizio del black holes, ovvero sia, il fatidico buco nero.
Il lancio verso l'esplorazione delle frontiere dell'infinitamente piccolo.

Con l'avvio dell'acceleratore più grande del mondo, il Large Hadron Collider (Lhc) del Cern di Ginevra, alcuni atomi verranno fatti passare nei 26 Km del LHC per 11245 volte al secondo, fino a che la loro velocità e la loro temperatura sia tale da ricreare, secondo i calcoli degli scienziati, le condizioni che esistevano nell’universo una frazione di secondo dopo il Big Bang, l’esplosione da cui è nato l’universo.
Ebbene. C’è chi ha ipotizzato un sacco di cose per dare rilievo all’evento: c’è chi ha avuto paura del vuoto di aristotelica memoria, che pervade orrida le nostre menti alla perenne ricerca di certezze – l’horror vacui che il Cern potrebbe provocare, c’è chi ha pensato che l’acceleratore creerà quel buco nero, destinato ad allargarsi fino a inghiottire la Terra nell'arco di quattro anni (nel 2012?) e c’è chi ha pensato che, comunque vada, meglio sarebbe non perdere di vista la traccia del mega-buco. Può essere molto utile, un’opportunità d’oro… o di protoni.

Ma… c’è anche chi ha pensato a un complotto, a una vera caccia ai Nani.
Berlusconi
: Convocate tutti i ministri. Dobbiamo fare una riunione del Consiglio, straordinaria.
Voi sapete del complotto che alcuni “Grandi” della Terra stano facendo nei miei confronti. Parlano di un tale buco nero che potrà risucchiare un sacco di cose, non? Dicono che persino la Terra è a rischio. Ma la vera intenzione è quella di succhiare tutti quelli sotto del 3° centile, le “particelle”, come chiamano loro. Se mi succhiano, chi sa dove vado a finire. Ho il mio mandato per portare a fine e non lo molo, nemmeno sbarcando nell’inferno. Voglio sapere chi muove i fili di questa immane e nefanda cospirazione. Voglio i nomi dei vigliacchi. Tutti!

Frattini: Credo che il motivo sia ben altro, Presidente. E’ probabile che in testa ci sia Antonio Bassolino che vuol approfittarsene per gettare tutti i rifiuti dentro del mega-buco, così è a posto per un anno, può scommettere!

Bossi: Guarda, io penso che sia opera di Bin Laden che ha deciso di anticipare di un giorno – il 10, anziché l’11 settembre - per una catastrofe universale. Colpa di Bush che (allora) ha promesso catturarlo prima della fine del suo mandato... (A poposito, penso que qualcuno l'ha già preso!)

Frattini: Ma, di cosa ha paura Presidente? Lei è affetto dalla sindrome dell’horror vacui?
B : Ma non dire sciocchezze, non sai che loro mi perseguitano? Tutto questo è una scusa per catturare me, mica Bin Laden.
Frattini: Loro chi, Presidente?

B: Che ne so io! Forse, Prodi, Fini, Franceschini, Bocchino... si sono messi d’accordo con quelli della Cern (Centro Europeo per la Ricerca dei Nani). Vogliono fare una pulizia etnica della statura, per loro vale soltanto chi è Large (Hadron Collider), mica Small.

Frattini: Ma il Cern di Ginevra non si chiamava Centro Europeo per la Ricerca Nucleare, Presidente?
B: Per niente! Loro vogliono la mia testa per non ricandidarmi per la quinta volta alle prossime elezioni perciò hanno inventato questa storia di esperimento bang-bang

F: Noooon, Presidente. Big Bang!

B: Non capisce? L’obiettivo finale degli scienziati e' quello di ricreare le condizioni post Bang Bang che hanno generato l'Universo dei nani e sperare nella materializzazione della ''particella di Dio'', o bosone di Higgs, che esemplifica la massa ipotizzata da uno scienziato pazzo chiamato Peter Higgs, che osa varcare le Colonne d'Ercole del conosciuto per inserirsi scelleratamente nel terreno dell'inconoscibile, quello riservato a dio. Il vero autore della creazione. Se lo trovo, lo ammazzo!


F: Scusi, Presidente, ma la fisica delle particelle si propone di spiegare come funzioni l'universo intero nella sua immensità, studiando a fondo come funziona il mondo dell'infinitamente piccolo, ovvero quello delle particelle elementari.
B: Più rispetto Signor Ministro! Lei sta parlando con il Presidente del Consiglio Italiano, non con una particella infinitamente piccola!

F: Calma Presidente. Non sto mancando di rispetto alla persona che rappresenta il modello standard del nostro Paese, che è Lei. Quello che vorrei spiegarle è che, al momento attuale, la migliore teoria esistente nell'ambito della fisica delle particelle si chiama proprio “modello standard” e, utilizzando questo modello, e' possibile fare delle previsioni molto accurate circa l’interazione fra le varie famiglie di particelle. Il modello standard e' stato messo alla prova in tantissimi esperimenti e c'e' solo un punto che ancora non e' chiaro ai fisici che, descritto con parole molto semplici, suona più o meno così: perché l'elettrone pesa esattamente quella quantità e non un po' di più o un po' di meno?

B: Lei mi sta chiamando di grasso, Signor ministro! Inoltre, allude che la mia famiglia ha bisogno di un’interazione con altre famiglie di… hamm… PARTICELLE come ha detto Lei? La esonero dall’incarico, Signor Frattini, intesi? Comunque, lo scopo di questa riunione è trovare un “tampax”… cioè, dico, un tappo per il buco nero, insomma. Qualche suggerimento?
Carfagna: L’unico che non potrebbe mai essere risucchiato dall’eventuale buco nero, Signor Presidente, a detta degli stessi scienziati che lavorano all’esperimento, è Giuliano Ferrara.
B: E’ vero! Detto bene. Ferrara, pensaci tu? Fatto! Mi aggrapperò al mio corpulento opinion maker così, eviterò di sprofondare nella voragine gravitazionale del Bang Bang.

Scherzi a parte, parliamo di cose serie.

Il professor Otto Rossler, biochimico e tuttologo, ci ammonisce sulla possibilità che l'esperimento (quello vero) crei tanti piccoli buchi neri che, sommati fra loro, inghiottiranno la Terra in quattro anni.
Ovviamente, la possibilità che questo succeda è assimilabile a zero, i livelli di temperatura che realizzeremo al Cern - ha detto Antonino Zichichisono un milione di miliardi di volte inferiori a quelli del Big Bang. Produrremo ghiaccioli e non il fuoco.
Ma questo non basta a tranquillizzare le nostre fobie ataviche, i nostri sacri terrori. Ma i media hanno bisogno di dare dignità a una notizia, che altrimenti sarebbe stata indegna di attenzione. Quindi, cosa ha di meglio per tirare l’attenzione della gente, se non suscitare la paura?
L'ignoranza e la paura vanno di pari passo, si alimentano tra di loro; così come la conoscenza e la libertà. Quest'acceleratore di particelle che simulerà la condizione del Big Bang, non sarebbe importante se alla notizia, non venisse accoppiata la terrificante idea della possibilità che da quest'esperimento venga generato un buco nero: un buco nero tutto mentale, un buco nero del nostro cervello, il buco nero delle nostre paure.
Eppure, qualcuno ha detto: se veramente il buco nero succhiasse la Terra, un po' ci spiacerebbe, non scoprire se i grandi capitalisti della cordata Alitalia saranno davvero dei salvatori della patria, o se Berlusconi si ricandiderà per la quinta volta alle prossime elezioni.


Fonte: raccolta siti Internet

lunedì 8 settembre 2008

Ter sorte não é destino


A sorte não é uma questão casual.
É, na realidade, uma questão de sincronismo. A sincronia pode ser definida como uma serie de eventos que parecem saltar fora do nada, mas, na realidade, acontecem por um motivo determinado. Como esse motivo não pode ser explicado de nenhum modo linearmente racional, tendemos a atribuir tais eventos ao acaso, como pensar em alguém que não vê há muito tempo, e em seguida, a encontrar ou receber um telefonema improvisamente. Mera coincidência? O psicólogo C. Jung, definiu o sincronismo como uma coincidência significativa.
É o processo do alinhamento com a nossa consciência mais ampla. Às vezes, sentimos um ímpeto de conhecer um lugar ou um outro país e quando alí chegamos, aquela experiência se revela um grande sucesso ou para a carreira profissional ou para a vida sentimental etc. (Mas, às vezes, pensamos também que é besteira, deixa pra lá, e perde uma boa oportunidade). Se poderia dizer: Che sortudo! Mas, ter sorte, na realidade, é saber sintonizar-se com o próprio “EU” profundo, com o próprio sincronismo. É saber fazer com que a imaginação caminhe com igual passo com os desejos. A maior parte de nós, geralmente não crê que a vida funcione assim, com eventos externos dispostos em maneira que possa espelhar com precisão, confirmar ou transformar a nossa vida interior; no entanto, coisas desse tipo acontecem a cada dia, com cada um de nós. Tudo aquilo que você pensar será atraído a você. Mas tudo, tudo? Exatamente. Tudinho, tudinho. É você o único responsável por tudo que acontece ao seu redor. Através da lei da atraçao, é como se o universo fosse o teu espelho. Logo, se você NÂO se acha rico, o que você está fazendo é, simplesmente, atraindo ulteriores NÂO riquezas. Mas, mesmo se pense de ser rico, porém sua mente é cheia de conceitos limitantes com respeito aos ricos, ( rico é ávido, usurário, sem piedade, picareta...) você vai suar muito pra sair da miséria. Ah... então vou ter que me fingir de rico pra ficar rico...? Exato! Mas não basta não, meu chapa... Você deve sentir e provar as emoções que se vive quando se é rico e deve trabalhar em cima de você mesmo, para transformar as crenças limitantes em crenças de aço pra que possam sustentar teus objetivos. Colocando preto no branco: Você quer ser rico? Claro! (Certamente, isso quer dizer que você não o é). Controla, de agora em diante, tua vida e os teus pensamentos. Quantas vezes, por exemplo, pense no dia, sobre aquilo que NÃO quer e quantas vezes pense naquilo que quer? Posso apostar que é próprio pelo fato de tanto se lamentar por aquilo que não se quer que termina se obtendo. Essa observação é somente para abrir a mente para o fato de que: Devemos pensar somente no que queremos obter e párar de pensar naquilo que não possuimos. É importante saber que os pensamentos com maior energia devem ser, prevalentemente, aqueles positivos porque, qualquer que seja o pensamento que tenhamos, eles terminarão, mais cedo ou mais tarde, por se apresentarem no plano físico. A velocidade com que se apresentarão, dependerá dos conceitos e das crenças limitantes que poderão bloqueiar ou retardar a manifestação. O nosso sub-consciente não é um bom conselheiro. Não confie nele NUNCA! Ele não raciocina, não julga se as informações são corretas, sensatas ou absurdas, verdadeiras ou falsas. Ele se limita em armazenar tudo, como um fiel servidor, com o objetivo de produzir um comportamento coerente com a mensagem recebida, quando surgir a necessidade. Quando vc evoca uma ação, o subconsciente automaticamente a elabora pra te satisfazer. Evite citar frases do tipo: "Isso é a unica coisa boa q aconteceu comigo nesse período". A forma certa seria: "Essa é a primeira coisa boa que me está acontecendo nesse período". Não é falta de realismo mas simplesmente deixar aberta a porta pra outras possibilidades. A nossa mente receberá assim, uma mensagem positiva portadora de novas oportunidades, em vez de uma limitante. Porque aquela "única coisa boa", na realidade, pode esconder outras situações, outras emoções como a de não merecer outras coisas boas. Lembre-se: Devemos focalizar a atenção na direção daquilo que queremos em vez do que não queremos. Nunca dizer: "Confiarei nas minhas escolhas sem medo de errar" mas sim: "Tenho confiança nas minhas escolhas pois o que faço é o certo pra mim”. No primeiro tipo de afirmação, o inconsciente recebe a mensagem de FUTURO (confiarei) e terá todo o tempo pra realizar... talvez amanhã ou daqui a um ano, além disso, a atenção se focalizará no "sem medo" e não no "confiarei" pois o subconsciente não computa negação. Em vez de dizer "Não quero ser pobre" vc deve repetir "Quero ser rica" pois, como a mente não registra o "NÃO", absorverà, fatalmente, somente a palavra "pobre" e é isso que irá te “fornecer”. O pensamento negativo, repetidos com frequencia, influenciam negativamente o subconsciente, levando a resultados também negativos, justamente nos momentos em que desejos e idéias são traduzidos em realidade. A mente plasma a materia, logo, è melhor colocarmos a mente ao serviço da nossa realidade.

lunedì 1 settembre 2008

A Auto-Sabotagem dos Desejos



Todo prazer é limitado, mas o desejo (ao prazer) é eterno!

A alma humana deseja sempre, e mira essencialmente, viver o prazer, ou seja, a felicidade, que é por si só o prazer. O simples prazer específico, é limitado na sua duração - pois nenhum prazer é eterno - e limitado na sua extensão - pois nenhum prazer é imensurável. Já o desejo do Prazer é ilimitado, tanto na duração - porque vai em igual passo com a existência, terminando com a morte - como na extensão, porque é substancial em nós, não como desejo de um ou mais prazeres, mas como desejo do Prazer.
A natureza existencial das coisas, exige que tudo tenha limite, confins e seja circunscrito. Porém, o desejo do Prazer, traz consigo o ilimitado; cada prazer isolado é circunscrito, mas não o Desejo, cuja extensão é indeterminada e a alma abraça, substancialmente, toda extensão imaginável desse sentimento. Sendo assim, o desejo do prazer, vai de encontro às leis da natureza, e sempre que se infringe uma lei, consequentemente se sofre penalidades. A consequência a essa infração, é a sensação de insatisfação, depois da obtenção. Seria o caso de desejarmos algo, ardentemente, e, enquanto nutrimos esse desejo, a coisa é para nós preciosa. No momento em que você deseja uma Ferrari, por exemplo, esse sentimento se manifesta como o desejo de obter a Ferrari e, concomitantemente, o desejo a um prazer. Mas a realidade (não percebida) é que você deseja que esse prazer seja aquele ilimitado. No momento em que você obtém a Ferrari, você está diante de um prazer circunscrito e, passada a euforia, sente de novo um vazio na alma, porque aquele desejo (ao Prazer ilimitado) não foi efetivamente concretizado. A expectativa é sempre melhor que a obtenção.

Quando a alma deseja algo prazeroso, deseja a satisfação de um desejo infinito, deseja o Prazer e não esse ou aquele prazer. Não obtendo, gera a sensação do incompleto.
Felizmente, existe no homem a faculdade imaginativa, a qual dá a possibilidade de se conceber o real que não existe, como também dar uma existência ao irreal. Essa faculdade imaginativa atua, também, no campo do prazer. Logo, o prazer infinito que não se pode encontrar na realidade, permanece na imaginação, da qual se deriva a esperança.
O desejo não é uma procura por parte do ser humano, não é exatamente a resposta a uma iniciativa do indivíduo, assim como, ter necessidade de comer e beber, não é uma escolha nossa, mas é doado pela natureza. As necessidades do homem, se manifestam através do desejo, abrangendo, desde a própria conservação e segurança, auto estima, desejo do saber, necessidade de amar e ser amado, até ao conhecimento do transcendental; mas, nem sempre, um desejo corresponde essencialmente a uma necessidade
Grande magistério da natureza! Sabendo que o homem é capaz de banalizar qualquer coisa, preferiu não doar a abrangência, a plenitude do prazer, visto que serve pra a própria conservação, necessária à subsistência. Forneceu, porém, como sublimação, ilusões e uma imensa variedade de prazeres, assim, quando se cansar de buscar um, pode-se correr atrás de outros, indefinidamente, dando-lhe a sensação da obtenção do prazer infinito.
O desejo é vivido, partindo do estado da necessidade essencial em direção à satisfação, que nem sempre é percebida com clareza.
Quando o desejo se abre à ‘procura de algo’, o objetivo da alma é encontrar esse ‘algo’. A meta final é vista como um valor, um bem em si mesmo, porque responde à nossa necessidade de prazer. Aqui, então, pode entrar o risco de confundir desejos com necessidades. A pessoa com a auto- estima baixa, é perita nessa confusão. Inconscientemente, acha que não é merecedora de tal (ou tais) prazer e, automaticamente, transforma o prazer em necessidade objetiva, colocando a necessidade em oposição ao desejo. A baixa auto-estima faz crer que o ‘desejar’ é egoismo, algo não necessário. Dessa forma, quando os desejos afloram, são reprimidos pra eliminar o sentimento de culpa ou são automaticamente convertidos em ‘necessidades’ pra serem legítimos.
Procurar melhorar a auto-estima é importante, não só pra amplificar a extensão do prazer mas para aprender a se valorizar de forma equilibrada.
Aumentando o nivel da auto-estima, se consegue diminuir - ou eliminar totalmente - o nivel da auto-sabotagem dos nossos merecidos desejos.