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sabato 10 maggio 2008

China contra Tibet? Não! Todos contra China!


A china representa o monstro que está despertando. Precisa-se fazer alguma coisa pra bloqueá-la. Tibetanos e chineses estão se liquidando mutuamente, convictos de que esta seja a grande ocasião para focalizar a atenção mundial sobre o país deles. Usam a violência entre eles, ignorando de que a realidade é bem outra. Está sendo tudo encenado em torno à mesa redonda, pelas cabeças do ovo do imperialismo. A partir de 1959, depois da falida revolta contra a ocupação chinesa que levou ao exilio o Dalai Lama, o aniversário da revolução se realizava pacificamente, em grupos de monges. Esse ano, o ano das Olimpíadas de Pequim (coincidência!), decidiu-se mudar a música. No jornal Global Times de Shanghai, se lê: “Foi tudo um complô, organizado nos mínimos detalhes pelos seguazes de Dalai Lama”. De onde partiu a semente da discordância? A resposta chega de Londres: “Fomos inspirados pelos nossos irmãos birmânios” – que no 2007 guiaram as protestas contra a ditadura do governo de Myanmar. É evidente que os clamores desagregados desses meses, a favor da “causa do povo tibetano”, são fortemente instrumentalizados, assim como foram aqueles do ano passado que apoiavam os monges da Birmânia. As grandes centrais da manipulação mundializada, estão fazendo o trabalho sujo necessário à total mistificação dos eventos em curso, concretizando assim, a remoção da verdadeira motivação para os fatos correntes. O objetivo é sempre o mesmo: agitar bem o tema da independência do Tibet, visando provocar bagunça e desordem pra manter a pressão alta sobre a China, o monstro adormecido que está pra despertar. A coisa funciona mais ou menos assim: os potentes ocidentais, ou seja, os manipuladores globais, projetaram de impor obidiência àquela nação que representa a ameaça número um da competição global, em forte ascenção política, financeira e militar. Começa, então, o processo que mira a trabalhar a opinião pública pra se declarar contra ou a favor dos grupos em discussão – nesse caso, tibetanos/chineses. A idéia é a de instigar o povo contra aqueles grupos, através da propaganda e eventos de violência, arquitetado ad hoc. Explodem conflitos e todo tipo de violência, incluindo mortes. Agentes provocadores, ligados ao Serviço secreto de vários países ocidentais, interessados na ocorrência fortuita, se misturam com o povo e entram em cena para agitar muito bem as águas, tudo debaixo dos refletores que, pontualmente, estão alí, prontinhos pra registrar e filmar cada brutalidade – estratagema, por sinal, usada normalmente nos serviços secretos de todo o mundo. As pessoas com mentalidade de cabra, absorvem direitinho aquelas mensagens, tomando a defesa de um grupo e condenando o outro, ignorando a “mão escondida” – a verdadeira responsável de todo o processo – e assim o jogo é feito. As grandes potências ocidentais, tremem e temem os tentáculos do grande pólipo que forma o teto do mundo. O ocidente não perdoa o autárquico perfil assumido pela China, no vórtice da competição internacional. Quando não podem golpear diretamente os seus concorrentes, quem sabe, à base de “embargos democráticos” ou de “bombas inteligentes”, utilizam todos estiletes possíveis para destronizar aqueles que não aceitam categoricamente de abaixar a crista. De fato, os chineses, apesar de tantas contradições, fizeram sempre resistência à penetração do capitalismo selvagem internacional e a qualquer tentativa do ocidente em querer subjugá-la. O clã da mass mídia pode dizer o que quiser. Aquilo que não pode é pretender que as mentes mais evoluidas aceitem de concordar acriticamente, à “santa aliança” contra Pequim. Essa é a verdadeira aposta em jogo para justificar a “crise tibetana”. Todas as outras interpretações são cortinas fumegantes pra não afrontar os reais termos da questão.

domenica 4 maggio 2008

Cina contro Tibet? No. Cina contro tutti!

La Cina raffigura il mostro che si sveglia. Qualcosa bisogna fare per fermarla. Tibetani e cinesi si stanno dando la caccia tra di loro convinti che questa sia la grande occasione per focalizzare l’attenzione mondiale sul loro paese. Si fanno del male a vicenda, ignari di che l’intera faccenda è stata orchestrata a tavolino dalle teste d’uovo dell’imperialismo. Dal 59, dopo la fallita rivolta contro l’occupazione cinese che portò all’esilio il Dalai Lama, l’anniversario della rivoluzione è sempre stata pacifica, in gruppi di monaci e monache. Quest’anno, guarda caso, l’anno dell’olimpiade in Cina, hanno deciso di cambiare musica. Sul quotidiano Global Times di Shanghai si legge: “E’ stato un complotto architettato nei minimi dettagli dalla cricca del Dalai Lama”. Da dove è partita il seme della discordia? La risposta arriva da Londra: “Siamo stati inspirati dai nostri fratelli birmani” – che nel 2007 hanno guidato le proteste contro la dittatura dei generali di Myanmar. E’ evidente che gli scomposti clamori di questi mesi, a favore della “causa del popolo tibetano”, sono fortemente strumentalizzati, così come lo sono quelle dell’anno scorso a sostegno dei monaci della Birmania. Le grandi centrali della manipolazione mondializzata stanno compiendo il lavoro sporco necessario alla totale mistificazione degli eventi in corso, concretando così, la rimozione della vera motivazione per i fatti correnti. L’obiettivo è sempre lo stesso: agitare i temi dell’indipendenza del Tibet allo scopo di provocare schiamazzo e mantenere alta la pressione sulla Cina, il mostro insonnolito che sta per ridestarsi. La cosa funziona così: I poteri occidentali, ovverosia, i manipolatori globali, ha progettato di imporre ubbidienza a colui che rappresenta la minaccia numero uno della competizione globale, in potente ascesa politica, finanziaria e militare. Comincia il processo che mira a lavorarsi l’opinione pubblica per spingerla contro i gruppi in discussione - in questo caso, tibetani/cinesi. L’idea è quella di aizzare la pubblica opinione contro quei gruppi, tramite la propaganda ed eventi di violenza architettati ad hoc. Se scoppiano conflitti e ogni genere di violenza, morti comprese. Agenti provocatori, legati ai Servizi segreti di vari paesi occidentali interessati nella vicenda, se mescolano con il popolo ed entrano in scena per agitare molto bene le acque, tutto sotto i riflettori che, puntualmente, registrano ogni brutalità - stratagemma, per’altro, usato normalmente dai servizi segreti di tutto il mondo. La gente con mentalità di capra assorbe quelli messaggi, schierandosi contro uno o l’altro gruppo, ignorando la “mano nascosta” – la vera responsabile di tutta vicenda - e la cosa è fatta. Le grandi potenze occidentali tremano per i tentacoli del grande polipo che fa il tetto del mondo. L’occidente non perdona l’autorevole profilo assunto nel vortice della competizione internazionale. Quando non possono colpire direttamente i loro concorrenti, chi sa, a base di “embarghi democratici” o di “bombe intelligenti”, utilizzano tutti i pungoli possibili per spodestare quei che non accettano supinamente di abbassare la guardia. Infatti, i cinesi, nonostante le tante contraddizioni, hanno sempre fatto resistenza alla penetrazione del capitalismo selvaggio internazionale e verso ogni tentativo di assoggettamento occidentale. I mass media possono dire quello che vogliono. Quello che non possono è pretendere che le menti più evolute accettino di accodarci acriticamente alla “santa alleanza” contro Pechino. “Questa è la vera posta in gioco di questo ulteriore passaggio della”crisi tibetana”. Tutte le altre interpretazioni sono cortine fumogene per non affrontare i reali termini della questione”.