martedì 30 ottobre 2007

A LIVRE ESCOLHA DE TER OU NÃO FILHOS

Argomento correlato (Italiano)
O Childfree (livre de filhos) é um movimento que está crescendo nos EUA e Europa, e se tornando cada vez mais difuso nos foruns da Internet. O desejo dos adeptos ao Childfree de não haver filhos, está se tornando um motivo de orgulho, reconhecimento e afiliação. ‘Não serem’ pais por escolha própria, e não ‘haver’ por imposição social.
Ser fisicamente predisposto a procriar não significa ter que gerar filhos a qualquer custo, como acontecia nos anos 70, que era considerado um valor absoluto. Hoje, um casal pode-se definir felizmente casados e felizmente não-pais. O Nokid (sem prole) é hoje uma livre escolha, um direito de não querer se reproduzir. Implica uma decisão, mais que uma renúncia.
Um casal que não pode ter filhos é diferente de um casal que não quer tê-los. O primeiro comporta uma frustração por um filho que não chegou, o segundo, é um estilo de vida, em nome de prioridades consideradas igualmente importantes e nobres como a carreira, a cumplicidade do casal, haver maior disponibilidade econômica pra poder cultivar um (ou mais) hobby, conhecer e adquirir novas culturas através de viagens. E um filho limita o crescimento profissional e do próprio casal. Muitas mulheres pensam assim, mas poucas admitem. Se tornam vitimas do eterno adiamento: hoje não posso, amanhã tão pouco, depois de amanhã é já tarde. Se o momento bom pra parir, não chega nunca, quer dizer que a maternidade está se tornando cada vez menos uma prioridade. E as ex-garotas do “baby boom” chegam ao limite do relógio biológico sem conhecer fraldas e mamadeiras.
É um fenômeno que se deve a um tempo de grandes transformações, concentradas nos últimos 30 anos. O ISTAT diz que um quinto das mulheres nascidas nos meiados dos anos 60, renunciará à maternidade e um crescente das muito jóvens hoje, considera “ideal” a familia sem filhos. Um ato de egoismo? Uma mulher que não se sente capaz de garantir a felicidade de um filho, merece respeito; às vezes é muito mais altruista do que uma mãe por convenção social.

giovedì 25 ottobre 2007

Una Nuova Primavera

Fim de Verao(Leia em Portugues)
Ieri sorridevo felice. Il sole, anche se timido, era ancora abbastanza accogliente.
Il vento tiepido accarezzava soavemente la mia pelle ancora abbronzata, come se fosse un giorno estivo qualunque. Ma… è autunno. Eppure, sento quella stessa emozione che se prova negli ultimi giorni primaverili.
E io sorrido... quello sorriso malandrino di complicità che solo io, il sole, il calore e il vento tiepido sappiamo comprendere.
L’aria tiepida che caratterizza l’estate, è carica di serotonina. L’ormone della felicità – e io l’assorbo completamente, per osmosi. E’ necessario. E’ essenziale per poter scaricarla pianino, un po’ alla volta, distribuendo in dosi omeopatiche, diluito il quanto serve, per resistere i lunghi sei mesi di ibernazione emotiva che mi aspetta.
Ieri, se godeva ancora una giornata quasi primaverile, e io sorridevo, carica di serotonina, il bastante per detenere quel sorriso saldo, finché non mi sono svegliata stamattina.
Apro la finestra, ancora con il sorriso nelle labbra. Un’aria fresca avvolge il mio corpo, penetra nelle mie viscere… respiro profondamente. Guardo l’orizzonte. Una raffica, ancora più forte, fa svolazzare le tende, confermando, ahimè, ciò che soltanto un minuto prima non ho voluto assentire.
Il vento soffia con veemenza... più di ieri… forse, meno di domani!
L’aria gradevole di questa mattina, oramai è soltanto un reperto nella mia memoria, un capriccio del mio inconscio, ostinato in volere trasformare il vento gelido in una brezza del deserto; ma... oggi è autunno, mi accorgo solo adesso. La brezza fresca, troppo fresca... anzi, quasi gelata, congela pure il mio sorriso…
Sento voglia di cantare la canzone di ieri… Sento voglia di sorridere oggi, la tiepidezza di quel sorriso di ieri…
Ma oggi è autunno, il sorriso è freddo, la canzone inaudibile…
Devo proseguire… andar avanti senza sorriso e senza canzone.
Comincio a temperare la serotonina… smorzare la razione giornaliera per non esaurirla completamente.
Riprendo il count down… sembra quasi una chimera!
Ma aspetto - con premura – una nuova Primavera!

Fu questa sensazione che avvertii in questa fine di estate.
Ho voluto documentarla con l’intenzione di imparare a accettare questa drastica realtà e cercare di abituarmi con l’alta definizione delle stagioni europee, cosa che ancora è troppo estenuante per una brasiliana doc come me.

lunedì 15 ottobre 2007

Que Resposta dar às Peguntas Complicadas das Mulheres?

Você e sua namorada/mulher estão fazendo um passeio de carro pela cidade e de repente ela te pergunta a queima-roupa: “O que você tá olhando”? Parece uma pergunta simples, né? Pode ser. Mas essa simples pergunta quer dizer mesmo é: "tà olhando aquela piranha gostosona, é?"
E você que jurava de ter aprefeiçoado a técnica de manter o pescoço duro e mover só os olhos pra olhar o rebolado dos mulherões que passam.
Parece fácil responder essa pergunta com uma mentirinha, mas os homens, quando pegos de surpresa, diminuem a habilidade de enganar. Veja alguns erros fatais que muitos cometem ao responder: O que você tá olhando?
Resposta muito específica
: “Tou olhando a ferrugem em torno àquele parafuso da maçaneta da caixa postal daquela casa alì da esquina”
Pouco Específica: “Uma coisa”
Bonita demais pra ser verdade: "Um colar de diamantes naquela vetrina que cairia muito bem em seu pescoço”
Muito Obvia: “Nada”
Decididamente Obvia: "Aquele pedaço de coisa... alí em fundo com aquela coisa assim... um pouco coisa... quero dizer... nada, não tou olhando nada, tá bom?"

Vocês jà estão atrasados pra um jantar, quando tua namorada se apresenta usando um par de sapatos e um outro par na mão. Não se trata de uma normal escolha, mas de uma complexa e ambígua questão à qual, instintivamente, se sente vontade de responder: "O que você achar melhor, e pára de encher o saco!" Mas atenção: se você escolher o sapato que ela já está usando, pensará que voce está querendo somente aprressá-la. Se, ao contrário, escolher o outro par, pensará que você acha que ela não teve bom gosto. Alguns homens se arriscam em sugerir um terço par, sem levar em consideração que esta escolha pode vir interpretada, inevitavelmente, como uma afronta à capacidade dela de julgar ou de optar, ou ainda, aproveitar a oportunidade pra impor a sua vontade. Quanto ao vestido, não tente aconselhar um outro, em hipótese nenhuma. Seria como dizer: "Como você tá gorda!"
Mas, por que ela te faz essa pergunta se sabe muito bem que você não saberá dizer qual o sapato que lhe fica melhor, e que isso não te importa nem mesmo um pouco, e o que é pior, ela já tem em mente exatamente aquele que vai usar, independente da tua opinião? Ela te pergunta somente porque isso faz parte da operação dela de domesticar-te. O melhor que tem a fazer é, pedir a ela pra provar o par que está na mão, depois, lhe diga que o outro que estava usando fica melhor. Agora, pode se considerar fora de perigo, a menos que tu não faça história se ela decidir que ficaria melhor mesmo o segundo par, aquele que tá na mão.

Em que direção você acha que está indo o nosso romance”?
Eis aí um verdadeiro enigma: É claro que tu não vai poder se sair com um simples: pra frente, pra trás, pra cima ou pra baixo. Ela quer uma expressão sincera dos teus sentimentos e uma declaração honesta sobre o vosso futuro. Jamais responder a essa pergunta sem ter ao menos uma vaga idéia daquilo que ela quer ouvir de você. Perguntas desse tipo entram na categoria: perguntas às quais se deve responder com uma outra pergunta. Não será difícil. Repete, simplesmente a pergunta feita, pelo menos te servirá pra ganhar tempo e raciocinar melhor no que responder:
Anote algumas perguntas-respostas que servem pra todos os usos: “O que você quer dizer com ‘direção’ ”? “Porque me pergunta?" "Deveria?" "O que está querendo dizer?" "Isso é importante?" "O que tem a ver o amor com isso?" "Tá falando comigo?" Funciona sempre.

"Está querendo dizer que quer terminar comigo?"
As mulheres, como os advogados, raramente fazem perguntas diretas, a menos que não conheçam já a resposta. Quando uma mulher te faz essa pergunta, já sabe que você vai responder "não". Mesmo que você queira dizer "sim" deve dizer "não". Você não pode voltar a pergunta, porque não sabe qual será a resposta. Se está tentando terminar com ela, deverá dizer "não". Se não tiver a fim de terminar com ela, muda de assunto, é melhor pra você.

Se ela vier com a pergunta: "Acha que estou engordando"?
Não existe uma resposta a essa pergunta que não seja interpretada como "sim". "Não" significa "sim". "Não sei" significa "sim". "Não importa" significa "sim". O menor aceno a uma pausa antes de responder, significa "sim, sim, sim". Muitos homens prefeririam refazer o exame de vestibular a fim de não enfrentar esse tipo de pergunta. A única resposta possível, na realidade, é responder "não", imediatamente e com clareza, sem deixar a menor possibilidade que ela possa individuar significados escondidos e que pareça um fato amplamente aceitável por todos, e não somente uma tua opinião. Mesmo assim, pode não funcionar, mas todas as outras respostas são ainda piores.

"E agora, o que vamos fazer?"
Ela faz essa pergunta cada vez que se apresenta uma emergência ou um problema aparentemente insolúvel. Notou bem o uso da primeira pessoa no plural: "vamos fazer"?
Pois bem, significa duas coisas: de uma lado, "vamos fazer" quer dizer "vai fazer" O outro lado da questão tem o sentido de: "Entramos nessa encrenca juntos" o que implica dizer que você é igualmente responsável se ela deixou cair a chave dentro da boca de lobo, ou se deixou o macaco e o pneu de reserva dentro da garagem porque "assim não roubam". Em todo esse dilema, talvez a única resposta que você pode dar a: "E agora, o que vamos fazer?" é: "Nos separamos. Tchau". Mas é provável que você prefira não responder. Aí ela pronunciará a fatídica frase: "Por que não diz nada?"
Cabe a você responder alguma coisa ou não, porém, tem só uma pergunta à qual você não deve nunca, mas nunca mesmo, responder. Fica calado, apela à faculdade de não responder, finge de não ouvir, foge, mas não diga nada quando te perguntarem:
"O que você acha,, devo cortar o cabelo?"
Qualquer coisa que você responder, quando ela chegar com o cabelo cortado curto, se acontecer de ela não gostar por nada (como certamente acontecerá), a culpa cairá todinha sobre você (de qualquer forma ela já tinha decidido cortar, com ou sem o seu parecer). Se você não tiver dito nada, pode ser que chegue em casa com o cabelo cortado curto, te olhe diretamente nos olhos e te pergunte:
"Com esse corte eu pareço mais gorda?"
Aì agora, amigo, è um problema somente teu.
Fonte: Men's Health

lunedì 1 ottobre 2007

Cuidado! Você pode estar gravemente doente e não Sabe!


O avanço veloz da tecnologia moderna pode desenvolvendo, também, uma série de síndromes que, se não forem tratadas, poderão até serem fatais. São as doenças do Novo Século.
Preste atenção a esses sintomas e tome nota pra uma eventual necessidade de avisar ao seu médico:
1.
. Você considera o sofá o lugar melhor da casa?
. Qualquer pequeno trabalho te custa um enorme esforço?
. Odeia acordar cedo e se apressar pra chegar no horário ao trabalho?

Então fique atento. Você pode está sofrendo da síndorme chamada distúrbio do deficit motivacional (motivational deficiency disorder Moded).Segundo um artigo publicado no British Medical Journal, essa nova doença é uma forma de preguiça extrema, que acomete 1 em cada 5 pessoas, e se não for cuidada pode ser fatal porque, quem é acometido, pode chegar ao ponto da falta de estímulo pra respirar. Foi descoberta por cientistas Australianos, guiados por Leth Argos da Universidade de Newcastle.
Uma pequena empresa farmacêutica está concluindo um estudo com uma molécula chamada indolebant e já demonstra bons resultados. Um jóvem, que não conseguia abandonar o sofà, depois de tomar esse remédio, trabalha como assessor financeiro em Sidney.
2.
. Se pra você a vida parece melhor quando você possue mais do que os outros
. Se você deseja o sucesso
. Se sente prazer em melhorar sempre mais e adora ser especial

Saiba que essa é uma síndorme muito grave. Provavelmente são os sintomas da síndrome Dsacdad (disphoric social attention consumption deficit anxiety disorder) Traduzido em português se aproxima a disturbio do deficit de ânsia da atenção disfórico social)
Mas fique tranquilo. Pra essa doença emergente, mas muito menosprezada, também já foi descoberto um remédio excepcional. Se trata do Havidol, abreviação de have it all (Tenha tudo).Calma, Calma... é somente uma brincadeirinha. É uma sátira que a associação americana em defesa do consumidor, está promovendo na rede, contra as estrategias de marketing das indústrias farmacêuticas. O disease mongering, ou fabricante de doenças usam uma sofisticada estrategia usando termos dificeis de se edefinir onde uma simples timidez passa a ser uma grave síndrome do distúrbio de ânsia socialSegundo o British Medical Journal, as agências de publicidades satíricas, criam uma doença inexistente, no caso citado, uma síndrome que consiste em não se satisfazer nunca. Colocam no site um teste à disposição do leitor no qual basta responder um Sim pra entrar na categoria dos “doentes” (Veja o filme na You Tube) e por fim, propõem o remédio Havidol pra se curar. E, acreditem, muitos cairam literalmente na rede e foram muitos os que escreveram ao site pedindo maiores informações.

Verdades chocantes! A indústria farmacêutica usa a doença como business