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mercoledì 17 dicembre 2008

O Inferno não existe – Palavras de DEUS



Neale Walsch dialoga face-to-face com Deus - Do Livro “Conversando com Deus” 


Papa Giovanni Paulo II: O inferno? Pode ser que ele esteja vazio. Mais do que um lugar, o Inferno é o estado em que se encontram aqueles que, livremente e definitivamente se separam de Deus.

Deus, sendo interpelado por Neale sobre “O que é o inferno", Deus respondeu:

“É a experiência do pior resultado possível de suas escolhas, decisões e criações. É a conseqüência natural de qualquer pensamento que negue a Mim, ou Quem Vocês São em relação a Mim.
É o sofrimento provocado pelo pensamento errôneo. Contudo, até mesmo o termo "pensamento errôneo" é inadequado, porque não existe o errado.
O inferno é o oposto da alegria. É insatisfação. É saber Quem e O Que Você É, e não experimentá-lo. É ser menos. Isso é inferno, e não existe um maior para a sua alma.
Mas o inferno não existe como esse lugar que vocês fantasiaram, onde queimam em um fogo eterno, ou existem em um estado de tormento eterno. O que Eu ganharia com isso?
Mesmo se Eu tivesse o pensamento extraordinariamente Não Divino de que vocês não "mereciam" o céu, por que precisaria procurar algum tipo de vingança ou punição por seu fracasso? Não poderia simplesmente dar fim a vocês? Que parte vingativa de Mim exigiria que Eu os condenasse a um sofrimento eterno indescritível?
Se você responder que Eu faria isso por uma necessidade de justiça, uma simples negação de comunhão Comigo no céu não serviria ao mesmo objetivo? A imposição de um sofrimento eterno também seria necessária?
Eu digo que não há uma experiência após a morte como a que vocês imaginaram em suas teologias baseadas no medo. No entanto, há uma experiência da alma tão infeliz, tão incompleta, tão menos do que o todo, tão separada da maior alegria de Deus, que para essa alma isso seria o inferno. Mas Eu não os mando para lá, e tampouco Ihes imponho essa experiência. Vocês mesmos a criam, sempre que separam o seu Eu do seu próprio pensamento mais elevado em relação a vocês; sempre que o negam e rejeitam Quem e O Que Realmente São.
Contudo, nem mesmo essa experiência é eterna. Não pode ser, porque não é o Meu plano que vocês se separem de Mim por toda a eternidade. De fato, isso é impossível - porque nesse caso não só vocês teriam de negar Quem São, como Eu também teria de negá-lo. Isso Eu nunca farei. E enquanto um de nós se mantiver fiel à verdade em relação a vocês, ela prevalecerá.

Neale: Mas se não há inferno, isso significa que posso fazer o que quiser, realizar qualquer ato, sem medo de punição?

Deus: É do medo que você precisa para ser, fazer e ter o que é intrinsecamente certo? Tem de se sentir ameaçado para "ser bom"? E o que é "ser bom"? Quem tem a palavra final sobre isso? Quem dá as diretrizes? Quem cria as regras? O certo e o errado são apenas definições que atribuímos aos eventos e circunstâncias, de acordo com as nossas decisões em questão. E o que constitue a base das nossas decisões, são nossas próprias experiências.
Eu digo que é você quem cria as suas próprias regras, que dá as diretrizes. É você quem decide o quanto se saiu bem. Porque é o único que decidiu Quem e O Que Realmente É - e Quem Deseja Ser. Você é a única pessoa que pode avaliar como está se saindo.

Ninguém mais o julgará, por que e como Deus poderia julgar a sua própria criação e considerá-la ruim? Se Eu quisesse que vocês fossem perfeitos e fizessem tudo certo, teria deixado que ficassem no estado de total perfeição de onde vieram. Todo o objetivo do processo foi fazê-los descobrir a si mesmos, criar os seus Eus, como realmente são e desejam ser. Contudo, vocês só poderiam ser isso se tivessem uma chance de ser outra coisa. Você não pode definir o quente se nunca experimentou o frio, por isso vocês foram feitos com uma dualidade para escolherem com livre arbitrio. Então, Eu deveria puni-los por fazerem uma escolha que coloquei à sua frente? Se Eu não quisesse que vocês fizessem a segunda escolha, por que criaria outra além da primeira?
Essa é uma pergunta que devem fazer a si mesmos, antes de Me atribuírem o papel de um Deus condenador.
A resposta direta para a sua pergunta é sim, você pode fazer o que quiser sem medo de punição. Contudo, terá de arcar com as conseqüências.
As conseqüências são os resultados naturais, que não são o mesmo que punições. São simplesmente isso, o que resulta da aplicação natural das leis naturais. Estas são o que ocorre, bastante previsivelmente, como uma conseqüência do que aconteceu.
Toda a vida física funciona de acordo com as leis naturais. Quando você se lembrar dessas leis, e aplicá-las, controlará a vida no plano físico.
O que lhe parece punição - ou o que chamaria de mal, ou má sorte - é apenas uma lei natural fazendo-se valer, através de sua livre escolha.

N: Então se eu conhecer essas leis, e cumpri-las, nunca mais terei um momento de dificuldade. É isso que está me dizendo?
D: Você nunca experimentaria o seu Eu como estando no que chama de "dificuldade". Não encararia nenhuma circunstância da vida como um problema. Não temeria nenhuma situação. Poria fim a todas as preocupações, dúvidas e temores. Viveria como a fantasia que Adão e Eva viveram - não como espíritos desencarnados na esfera do absoluto, mas como espíritos encarnados na esfera do relativo. Contudo, teria toda liberdade, alegria, paz e sabedoria e todo o poder do Espírito que você é. Seria uma pessoa plenamente realizada. Esse é o objetivo da sua alma - realizar-se enquanto ainda está no corpo; tornar-se a encarnação de tudo que realmente é.
Esse é o Meu plano, o Meu ideal: realizar a Mim Mesmo através de você: transformar o conceito em experiência; conhecer o Meu Eu experimentalmente.
As leis do Universo foram estabelecidas por Mim. São leis perfeitas, que proporcionam um perfeito funcionamento da matéria.
Já viu algo mais perfeito do que um floco de neve? Tal complexidade, design, simetria, conformidade consigo próprio e originalidade em relação a todo o resto - são um mistério. Você fica maravilhado com o milagre desse grande espetáculo da natureza. Mas se Eu posso fazer isso com um único floco de neve, o que acha que posso fazer - e fiz -com o universo?
Se você visse a sua simetria, a perfeição de seu design - do maior corpo celeste à mínima partícula - não poderia entender essa verdade em sua realidade. Mesmo agora, quando tem apenas uma vaga noção disso, não consegue imaginar ou entender as suas implicações.
Contudo, pode saber que há implicações, muito mais complexas e extraordinárias do que você pode atualmente compreender. Shakespeare disse isso maravilhosamente: Há mais coisas entre o Céu e a Terra, Horácio, do que supõe a nossa vã filosofia.

Neale: Então como posso conhecer essas leis? Como posso aprendê-las?

Deus: Isso não é uma questão de aprender, mas sim de lembrar-se.
Neale: Como posso lembrar-me delas?

Deus: Comece ficando calado. Silencie o mundo exterior, para que o mundo interior possa trazer-lhe visão. Esse in-sight é o que procura, contudo não pode tê-lo enquanto estiver muito preocupado com a sua realidade exterior. Por isso, tente voltar-se o máximo possível para dentro. Lembre-se desta máxima:
Se você não se voltar para dentro, será privado de alguma coisa.
Coloque-a na primeira pessoa e repita-a, para torná-la mais pessoal: Se eu não me voltar para dentro, serei privado de alguma coisa.
Você tem sido privado de alguma coisa, a sua vida inteira. Contudo, não precisa ser, e nunca precisou.
Não há nada que você não possa ser ou fazer, nada que não possa ter.

Neale: Isso parece uma promessa maravilhosa.
Deus: Que outro tipo de promessa acha que Eu faria? Você acreditaria em Mim se Eu prometesse menos?
Durante milhares de anos as pessoas não acreditaram em Minhas promessas pelo motivo mais extraordinário: eram boas demais para serem verdade. Então vocês escolheram uma promessa menor - um amor menor. Porque a Minha promessa maior provém do amor maior. Contudo, não podem conceber um amor perfeito, e por isso uma promessa perfeita também é inconcebível. Como o é uma pessoa perfeita. Por esse motivo, não conseguem acreditar nem mesmo em seus Eus. Não acreditar em nada disso significa não acreditar em Deus. Porque a crença em Deus produz crença na maior dádiva divina, o amor incondicional - e na maior promessa divina - o potencial ilimitado.

lunedì 21 aprile 2008

Os “Machos” verdadeiros, onde se escondem?




Antes, que bons tempos aqueles! O homem é que ia à caça da mulher e encontrava uma deusa. Aos seus pés, não faltavam flores e os joelhos deles se dobravam facilmente, para reverenciá-la. As serenatas funcionavam – com ou sem luar – poesias, poemas e apologias... escritos com o próprio punho. Que saudade!
Magras ou gordas, bonitas ou feias (feias? Essa raça existia?) eram elas a deusa do luar... luar do sertão, das savanas, das caatingas, dos bosques de neblina, ou dos campos e mares!
Afinal, gordurinhas, celulites? Eram somente um certificado de garantia da boa saúde. Rugas? Quais rugas! Somente linhas de expressão pra confirmar a falta dela (da expressão, quero dizer) dando ao macho um motivo a mais pra se orgulhar.
Mas... a um certo ponto, a maioria das “belas-adormecidas” resolveu acordar e o príncipe azul, onde está? Descobriu que o principe azul desapareceu com o seu cavalo branco (ou será que nunca existiu?).
Tocam a procurará-lo e encontram no lugar dos príncipes, meros narcizios inseguros, concentrados nas performances dos próprios resultados. Ajoelham-se, agora, diante da própria imagem, dedicam a si mesmos serenatas e poemas... (macho, macho men...) e as apologias? Ah, essas eles fazem muito bem, diante dos amigos, para demonstrar quantas conseguiram dar (ou inventar)! É, sim!
Mas, então, cadê eles? Em que época viveram, mesmo? Se existiram, onde foram parar?
Não o encontraram. Não encontrarão nunca, porque nunca existiram, era tudo uma invenção criada pela mente feminina.
Eles sempre foram assim, como são, só que, fazendo o papel da presa submissa, a “bela adormecida” não tinha nenhum outro ângulo de visão... e ela sonhava...
Despertaram e descobriram que nós, mulheres, não fomos feitas com a mesma substância com que são feitos os sonhos, como dizia Shakespeare, não éramos incuráveis românticas mas, simplesmente, inermes imbecís.
Com a liberação sexual da mulher, caiu por terra o mito. A emancipação feminina dissolveu a mitologia do homem viril, aquele que parecia ter uma disponibilidade inexaurível, que transportava a deusa às estrêlas.
Esfumaçou a virilidade? Ou a virilidade exisitia porque havia um peso único de medida? Confrontando agora com novos instrumentos de medida, aquele contínuo exploit de virilidade, se anulou. Em compensação, aumentou de vários pontos, o gráu da visão. Começaram a enxergar em nós, o efeito casca de laranja, gordurinhas localizadas ou não, rugas salientes, verdadeiras pregas cutâneas.
E os ex-machos se perguntam: e a deusa onde está? Caiu o véu da pureza. Novas Evas e Adões começam a surgir. Estamos todos perdidos, homens e mulheres. Precisamos nos reencontrar!
A sociedade mudou, o equilíbrio se inclinou, porque um eixo único era pouco pra sustentar a força tempestuosa das novas exigências femininas .
E os machos foram assaltados pelo pânico. Medo do confronto sexual, com igual medida de peso.
No entanto, a deusa-não-mais-adormecida, continua insatisfeita e os homens-mitos, sempre mais assustados. Parece que um vírus misterioso enfraqueceu o sexo forte que cada vez mais se tornam competitivos, histéricos e depressos. Quando se reencontrarão? Quando descobrirão a medida certa e o sex appeal necessários para podermos conviver juntos, macho e fêmea, harmoniosamente satisfeitos?
E nós, mulheres, tá na hora de “des-pré-conceituar”. Vamos acabar com o despiciendo a propósito dos rabos masculinos. Não é nada de mais apreciar um satisfatório cair das calças, mexidinha discreta, passo avante e paradinha, fingindo não querer, mas querendo... para podermos apreciá-los melhor, não?
Lembremo-nos: a harmonia no momento é fundamental! Já nos emancipamos, agora é a vez deles, dos machos recém-nascidos! Ajudemo-los!