Eu votei no PFP – Partido Fim da Política - e voc ê?
O Brasil está votando.
Para os que – forçadamente - já cumpriram
seu dever de cidadão, se Deus for mesmo brasileiro, só resta agora, encruzar os dedos e esperar que
ele dê uma mão.
Para a maioria dos eleitores, a política é considerada algo desprezível e
detestável, um verdadeiro câncer que hoje infecta nosso país. Então, para que
serve, enfim, a política?
O conceito de política que conhecemos, nasceu na
cidade de Atenas e está estreitamente ligado à idéia de
liberdade; a tarefa da política deveria estar diretamente relacionada com a grande
aspiração do homem moderno: a busca da felicidade. Para os nossos
politicos, o termo “aspiração” ganhou uma nova amplitude semântica e se esvaziou do seu verdadeiro
significado para ser preenchido, completamente, com uma aspiração monetária,
ou melhor, um verdadeiro “aspirador” de dinheiro, mesmo. E isso afinou
substancialmente o olfato desses Canis adust…
hamm… digo, desses indivíduos e, assim que sentem o cheiro de qualquer que seja
o valor de uma cédula, assim… an passant… perdem o rumo do
verdadeiro objetivo para a qual foram eleitos - o de arrecadar e gerir os recursos para garantir o BEM
COMUM. Entâo, existem duas soluções para acabar com a corrupção e o
mal-estar do cidadâo:
1. A política deve ser feita sem o cheiro do
dinheiro, porque onde chovem bilhões, existirà sempre a corrupção, qualquer que
seja o partido.
2.Acabar definitivamente com esse sistema, para o
bem geral da Naçâo. O PFP – Partido Fim da Política,
tem como meta acabar com a política, através da autodissolução do
Congresso Nacional e do Poder Executivo, pelo menos nos moldes atuais,
substituindo essa estrutura ineficiente, corrupta, demagógica e extremamente
onerosa por um Conselho dos Sábios da Nação. (Quem dera!)
Enquanto o poder da mídia estiver quase inteiramente nas mãos daqueles que
querem um sistema político-econômico baseado na lei da selva e no controle das
pessoas, é ingênuo acreditar que as risorsas humanas, espirituais e culturais
dos indivíduos estejam recebendo um impulso para sua livre realização. As
técnicas sutis de coerção, de deseducação e nivelamento cultural são dirigidas
contra cada um de nós, como uma afronta às nossas mentes e a nossa dignidade
como cidadãos.
Política Parasitária
Desde o tempo das falcatruas de Fernando Collor, passando pela
rede de escândalos de FCH/ACM, até o momento do colapso da economia mundial,
estamos sempre à beira de um desastre. Midia e politica são o Canis adustus do povo,
são os chacais de todos os chacais. Aliados
ao gosto pelo show, mídia e politica são cúmplices, como na construção de um
espetáculo. A mídia escreve o roteiro, a partir do evento desencadeador e de
acordo com as necessidades da politica naquele momento.
Os últimos trinta anos da história do homem são marcados por uma profunda
transformação do tempo, da informação e da velocidade, gerando a obsolescência
não só das suas criações, mas dele próprio. A velocidade de propagação da
informação, e o poder da mídia têm a força de uma bomba numa determinada
situação. A política para incorporar a comunicação (midiática) deve resignar-se
às regras e formatações derivadas da mídia, posto que isso não só facilita sua
realização, como até se torna inevitável. Uma não sobrevive sem a outra.
Impossível não serem aliadas na estrutura das falcatruas que marcaram toda a
existência do sistema político.
Fonte: Internet News,
os reflexoes verdadeiras