mercoledì 30 gennaio 2008

Por que a risada contagia?




Clique pra rir! Quem ainda nao viu essa, vale a pena. E' demais!

http://www.youtube.com/watch?v=K6lO1rfW6F8

Geralmente, quando vemos alguém rir, o nosso cérebro, instintivamente o imita, fazendo mover os músculos faciais que permitem o sorriso. É um mecanismo de “espelho” que reforça no homem, o vínculo social.
Logo, rir, contagia. Qual é o mecanismo? Pesquisadores, descobriram que, o que se ativa são os centros neurais, formados pelos “neurônios espelho” aqueles que nos permitem de observar as ações dos outros e imitá-las, eles possuem um papel chave na socialização. Monitorando a atividade cerebral com ressonância magnética funcional, em voluntários, ficou provado que, somente os sons “positivos” (alegria, triunfo, exclamação), fazem acionar o mecanismo de imitação. Segundo cientistas, somente a risada, consegue produzir um efeito assim tão marcante no nosso cérebro. Uma pesquisa de cientistas da University College e do Imperial College de Londres, publicada no “The Journal of Neuroscience , afirma que, quando alguém ri ou explode em convulsão de alegria, no cérebro de quem escuta, se ativam as mesmas áreas que se “acendem” quando nós rimos, e é possivel que essa resposta automática tenha sido criada em nós, pra favorecer a interação social, consentindo, assim, de entender e empatizar com a felicidade dos outros, quando se exprimem com uma risada.

A risada pode, ainda, favorecer o relacionamento quebrando as tensões, diminuindo a hostilidade, acentuando a cumplicidade, o sentido do compartilhar e a serenidade do indivíduo.
Pra estimular a risada, é necessário um gráu de inteligência capaz de saber colher e interpretar o estímulo humorístico. Cada um de nós, possue uma postura diferente diante dos estímulos humorísticos. Correlaciona, não somente com a nossa disposição pessoal, mas também, ao ambiente no qual fomos criados. Além disso, precisa-se ter a habilidade cognitiva e intelectiva aguda. Maior é essa habilidade, maior será a preferência por um número amplo de estímulos humorísticos.
Os extrovertidos preferem frases simples e anedotas de teor sexual. Os introvertidos, preferem anedotas mais complexas e fora do campo sexual.
Aqueles com a auto-estima alta e elevado auto-controle sobre os eventos da vida, apreciam vários tipos de humor e utilizam uma ampla gama de estímulos humorísticos.
Os fatalistas, ao invés, utilizam o humorismo agressivo pra se sentirem superiores que lhes consente de descarregar a tensão. As mulheres preferem o humor passivo, ou seja, situações em que outros façam elas rirem. Preferem o estilo humorístico baseado em situações ambíguas, jogo de palavras, auto-ironia, sátira política.
Os homens, preferem fazer rir, sentindo prazer em estar no centro da atenção. Amam particularmente, os filmes cômicos, sátira esportiva, piadas, mesmo se agressivas.É provado, também, que o rir abaixa a percepção da dor, isso se deve à vasoconstrição periférica que diminue a sensibilidade dos receptores cutâneos e, consequentemente, a sensibilidade à dor.
Então, o que està esperando pra dar uma boa gargalhada? Abra esse link! IMPERDÍVEL!
http://youtu.be/uSaf28eS7d4 

sabato 26 gennaio 2008

Le Donne Rifatte Esigono una Nuova Età!

Leia em Portugues 

Ci piacerebbe essere come gli uomini, quel essere super avvalorato, in cui le rughe congloba più charme, aver più di 50 raffigura potere e stabilità (ci sono pure qualcuno che alza l’età per sentirsi tale), essere scapolo vuol dire emancipato e raccontare agli amici le peripezia sessuali significa essere un essere superdotato.Sono tante le donne che ancora oggi, continuano a correre dietro a un uomo-ancora, un maitrê-à-penser per avere un’identità (im)propria, perché è lui che aggiudica, tante volte, un’identità a gran parte di noi.
Ma noi femminucce, non sappiamo essere così… colpa di quello odioso carattere femminile secondario, fonte della biasimevole e inutile dignità.
Ancora nubile? E’ una zitella. Le rughe? Managgia! Segno evidente di decadenza. Oltre i 50? E’ già in terza età. Ah, no! Scusatemi. E’ ancora troppo giovane ma solo se cadavere. “Poveretta... aveva solo 53 anni...” E’ già! Qualcuna, con qualche grado di scemenza in più, pensa addirittura di buttarsi dal decimo piano, soltanto per essere ‘precoce’ in qualcosa, ti rendi conto?

Và bè, abbassare l’età è la nostra caratteristica fondamentale, ma che c’è di male? A ripensarci, i 40 e rotti non significano esattamente tutti quei ’40 e rotti’ lì... che immaginiamo. Se scaliamo gli anni di sonno, riusciremmo a portare quella sommità a un ragionevole (e giusto) … eh… diciamo 29 anni circa, non è carino?
E guai all’imbecille che cerca di quantificare quei maledetti ‘rotti!’.

Cosa se potrebbe fare per combattere questa ingiustizia sociale? Istituzionalizzare il rituale del lamento, piangendo tra loro nei tradizionali tè inglesi, a porta chiusa, o ricorrere alla tradizionale terapia preventiva di gruppo contro la sindrome psicopatica dell’Anta, non serve a nulla.
Cominciamo a ragionare (uomini e politici in generale compresi): prendete una donna di 60 anni che ha perso 15 dopo l’ultimo liffting... perché la data di nascita deve continuare invariata nei documenti? Perché non diminuire tanti anni quanti quelli cancellati dai bisturi? Le istituzioni, pensino bene, prima di chiamarle di vecchie e ancora peggio, in età pensionabile. Un appello ai politici a pensare meglio sull’argomento, poiché è un’ottima iniziativa per fare un accordo tra la logica di un altissimo introit fiscale e la risoluzione di un’ingiustizia che noi donne (lifftintingate o no), non possiamo più sopportare. Come mai nessun politico ha ancora ragionato su questa cosa? Una donna sopra i 60, che dimostra 45 - 50 dopo la plastica, perché le istituzioni se si ostinano in chiamarla donne di terza età e per di più, dovendo pagarle una pensione? Non è assurdo?

Fonte: Panorama

sabato 19 gennaio 2008

Um dia de ordinária calmaria!

Goze sem sofrer, o teu doce fazer-nada!
Ontem... sofria pelos meus sonhos muchados, renunciados... adiados!
Momentos que me sentia inútil por não ter um destino pra chegar, por não ter responsabilidades a serem justificadas ou não ter que justificar a outros a qualidade de um trabalho inexistente. Isso é paranóia!
Hoje compreendo que, talvez, meus sonhos nunca foram renunciados mas, simplesmente mudado a ordem das prioridades. Com as experiências no percurso da vida, a sequência das prioridades podem se inverter. E aquele destino traçado, muitas vezes, jamais será alcançado.
Ontem... me perguntava: é justo? Enquanto tantos almejam ardentemente a conquista de um estado de ordinária calmaria, pagando a peso de ouro a possibilidade de un restyling mental de vez em quando, um descanso ocasional da rotina condensada, eu estva aqui a me perguntar se é justo ou injusto usufruir dessa oportunidade já conquistada, a preço de nada. “Como posso estar aqui, nesse momento do meu percurso, em um doce-fazer-nada, dentro do meu próprio mundo, quando o mundo... o outro mundo, passa lá fora?” – me interrogava. O que é, então o outro mundo? O mundo é aquele que escolhemos pra viver, aquele que construimos dentro de nós mesmos a cada amanhecer. Tudo o mais, é ilusão? Hoje sei. Ter o mundo dentro de vc, dentro do teu habitat próprio, e saber sabiamente viver dentro dele, te dá mais segurança. Sair dele, seria ir de encontro a novos desafios, dos quais nem sempre sairemos vencedores. Então, porque não gozar com a máxima expressão, o meu mundo, ou seja, aquele que uma vontade acima do nosso querer, nos reservou, vontade essa que a chamamos de destino? Sim, parece ser ele o responsável pelo mundo que pensamos de termos criado, por nós e para nós. É ele que compõe e comanda a nossa história, independente da história que pensamos de ter criado. Senão, como se explica as muitas vezes que programamos nosso futuro com detalhes minunciosamente planejados e aí, acontece um evento inesperado, uma sincronia da lei de Jung, e tudo vai por água abaixo, mudando substancialmente todo o percurso programado? O que mais, senão uma intrínseca casualidade da existência pra nos mostrar o quanto somos loucos em pensar de deter as rédeas daquele futuro que o passado nos ditou?
Não quero pensar, não quero meditar na possibilidade do amanhã jogar poeira na minha visão de hoje. Quero subir as montanhas crocantes de neve, ter o sol no terraço por um dia inteiro só pra mim, e absorvê-lo em todo o comprimento dos seus raios, em cada sua nuance e esfumatura: forte e audacioso, na primavera-verão; pálido e tímido, no outono-inverno, quando consegue romper o maciço das núvens impertinentes; acordar com o cântico dos passarinhos, respirar o ar filtrado pelos pinheiros do meu jardim, ver o desabrochar e o murchar das flores, obedecendo, incondicionalmente, sem se lamentar ou reclamar (como faço eu), o circuito das estações.... É... a Natureza! Ela sim que é sábia! Estou aprendendo tanto com ela! E é através dessa lição que me pergunto: Por que me angustiar pelos meus momentos estáticos? Preciso acreditar, sem ânsia, sem dúvida e sem reclamar... que uma nova Primavera vai chegar!
Vou gozar sem sofrer esse doce-fazer-nada, saborear uma torta de chocolate, ainda quente, feita com minhas próprias mãos, acompanhada com um bom chá inglês que esquenta o corpo e a alma. Então... que mundo é esse? Existe? Se existe, como podemos rejeitá-lo ou sofrer o mal da consciência por possuí-lo e por não participar do outro mundo lá fora, aquele ilusório que cada um de nós idealizamos, mas que, na realidade, não passa das fronteiras do nosso inconsciente? Deixa ele pra lá! Muitos desses mundos existem, realmente, mas não é teu, é dos outros, aqueles “outros” que também idealizam um outro mundo diferente, talvez esse mundo que é só teu, e desejam com fervor poder abandonar o mundo deles, somente pra gozar – ao menos por um dia - o doce-fazer-nada, pertencente ao mundo lá fora deles, ao mundo que é só teu, aquele que vc escolheu ou que a vontade acima do nosso querer reservou pra você. É gozar... ou gozar!.

martedì 8 gennaio 2008

Napoli - La Città della Spazzatura! Missione Impossibile o Fascismo Psicologico?

Leia em Portugues - Artigo relacionado



Il sofisticato esercizio del controllo sfrutta l’abilità a mantenere la popolazione in stato di oppressione e, tuttavia, di felicità. Molto meglio farle credere che è stata lei a scegliere di andare al patibolo” (Anonimo.)


Il problema dei rifiuti a Napoli sta creando impicci non solo nella bella Napoli ma in tutta Italia, e agli occhi del mondo, fa la figura di “repubblica delle Banane” – o peggio, della buccia di banana. Ma… mi chiedo, sarà veramente una “missione impossibile” o dietro c’è il solito fascismo psicologico? Come si sa, con la tattica della manipolazione mentale, se può programmare la coscienza di massa, direzionando l’opinione pubblica all’indirizzo che se vuole. Quando un commando vuole controllare la popolazione, per motivi vari - minare la liberta individuale, esigere obbedienza, sottomissione, sudditanza oppressione che sia - ha bisogno di, per primo, mettere telecamera ovunque, introdurre una forza di polizia armata con più potere e l’autorità di usare la forza sempre che necessario, vero? Ma non sempre è facile imporre queste normative senza che la gente non si ribelle. Solitamente, nelle democrazie, perche il popolo non si opponga a queste misure, l’unica forma è far capire alla gente che se tratta di una bella idea. Como? Manipolando l’opinione pubblica in modo che sia la stessa gente a chiedere un provvedimento più energico. E’ il tattico “problema-reazione-soluzione” detto da Icke. Così, i manipolatori creano un problema capace di smantellare lo stato sociale della città, regione o nazione che sia, spingendo la popolazione a chiedere che “si faccia qualcosa”.
A volte, per organizzare una sommossa grande così, ci vogliono mesi di preparazione nell’elaborazione del lavaggio del cervello di massa, alimentando la mente della gente con cibo spazzatura, sottoponendo a continui attacchi di violenza mentale ed emotiva, tramite il bombardamento di immagini di violenza, proposte dai media. La parola d’ordine è creare più confusione possibile per tirare tanti profitti. Quindi, creato il problema, ecco che arriva la soluzione nel vassoio d’argento.
A volte, quando un governo progetta di introdurre nuove leggi contro un determinato gruppo, per esempio, l’idea è quella di sobillare la pubblica opinione contro quel gruppo tramite la diffusione di eventi architettati a tavolino. Sarebbe il caso, così per dire, del ChinaTower, dei lava-vetri, sbarco clandestino e via dicendo…? Forse! Ma, sicuramente, è stato così, quando dall’introduzione della Legge sula giustizia penale dal governo britannico nel 1994. Uno dei molti bersagli era rappresentato dai “nomadi”. Molti mesi prima, hanno cominciato a lavorare l’opinione pubblica, promovendo scene di violenze, disaggi e conflitti tra loro e gli abitanti della regione, ogni sorta di storie che raccontavano quanto erano cattivi i nomadi, quindi, un grave problema da risolvere. Tutto immancabilmente ripreso e trasmesso dalle televisioni più importanti. Peccato che, Agenti provocatori, legati ai servizi segreti britannici, fossero gli stessi a agitare le acque proprio nei momenti di riprese televisive, una tattica, peraltro, usata dai servizi segreti di tutto il mondo.
Chi sa come mai, dopo che il disegno divenne approvato dal parlamento, il problema “nomadi” scomparse per sempre.