mercoledì 27 marzo 2024

A autoestima não é herdada, mas construída


A autoestima é um produto que surge das interações com os outros, e se cria ao longo da vida como uma avaliação refletida do que as outras pessoas pensam de nós.

Existem dois componentes que constituem o processo de formação da autoestima: o eu real e o eu ideal. O eu real nada mais é do que uma visão objetiva das próprias habilidades; dito em termos mais simples, corresponde ao que realmente somos. O eu ideal corresponde a como o indivíduo gostaria de ser. A autoestima surge, portanto, dos resultados de nossas experiências em comparação com as expectativas ideais. Quanto maior for a discrepância entre o que somos e o que gostaríamos de ser, menor será a nossa autoestima.

As crenças que temos sobre nós mesmos, aquelas qualidades, habilidades, formas de sentir ou pensar que nos atribuímos, confirma a nossa "imagem pessoal" ou "auto-imagem". A auto-estima é a valorização que fazemos de nós mesmos com base nas sensações e experiências que foram sendo incorporadas ao longo da vida. Nos sentimos inteligentes ou estúpidos, capazes ou incapazes, nos amamos ou não. Esta auto-avaliação é muito importante, uma vez que depende em grande parte da realizaçao do nosso potencial pessoal. Assim, as pessoas que se sentem bem consigo mesmas, que têm boa auto-estima, são capazes de enfrentar e resolver os desafios e responsabilidades que a vida apresenta. Por outro lado, aqueles com baixa auto-estima, geralmente tende a auto-limitar-se e muitas vezes fracassam.

Muitos estudos já demonstraram quanto é negativo e longe da realidade, as imagens que temos do nosso proprio corpo, e que não existe quase nenhuma ligação entre uma efetiva beleza física de uma pessoa (aquela valorizada pelos outros) e o seu sentimento de estima: (ex. dizem que vc é bonita, logo sua auto estima começa a aumentar, nada a ver). Há porém, uma forte ligação entre a imagem que temos do nosso corpo e a nossa auto estima. "Dificilmente conseguiremos amar a nós mesmos se não soubermos apreciar o nosso corpo ou, pelo menos, parte dele". Se vc se ama é bem mais facil se sentir satisfeita com o próprio aspecto físico e daí poder convencer, também, aos outros.

Como dizem os franceses, " ser uma jolie-laid quer dizer ser uma mulher, não necessariamente bela no sentido convencional, mas saber se transformar em tal, pelo modo e elegância em que se apresenta, impondo assim essa condição. Muitas vezes, a idade ou mesmo uma doença, um esgotamento etc, qualquer fator que possa sacudir alguma pilastra da nossa identidade, do nosso ego, pode haver uma repercussão sobre a imagem do nosso corpo. Até uma simples observação feita por alguém sobre o nosso aspecto abatido, pode modificar a nossa imagem física por algum tempo, se não tivermos uma auto estima solidificada. Se possuimos um sentimento fundamentalmente positivo do nosso físico e de nós mesmos, não reagiremos de modo dramático, não damos um sentido devastador do nosso inteiro ser, só por causa da idade que avança ou de uma observaçao feita em um momento errado.

Quando temos uma imagem muito pobre do nosso inteiro ser, qualquer impacto externo faz sobressair a nossa fraqueza interior e ampliar as imperfeições, não só do físico, mas de nós mesmos. Qualquer elogio que nos façam, automaticamente interpretamos como excesso de gentileza ou como hipocrisia. Pessoas com baixa autoestima desistem com muito mais facilidade na hora de alcançar um objetivo, principalmente se encontrarem alguma dificuldade ou ouvirem uma opinião que vai contra o que pensam.

Recorrer a uma cirurgia plástica pra melhorar o aspecto, por exemplo, nem sempre resolverá o problema, se antes não for feita uma “plastica” no nosso modo de aceitação. Não é errado fazê-la mas, a verdade é que a plástica em si mesma, não alcançará a sua imagem interiorizada, aquela criada pela sua mente, indexada e distorcida por força de uma auto depreciação. Se é assim, poderá, talvez, ajudar a obter a aprovação dos outros mas raramente contribuirá pra nos fazer ser apreciada e aceita pelo que realmente somos. Se tivermos desenvolvido uma imagem negativa de nós mesmos, nenhuma plástica resolverá o problema.

Creio que não devemos ter medo de sermos julgadas pelo nosso aspecto exterior mas sim pelas nossas idéias e sentimentos, pelo grande valor interior que possuimos capaz de modificar vidas, capaz de revigorar forças, de levantar do pó um alguém moribundo. Qual beleza é capaz de fazer isso? São esses os verdadeiros valores do ser humano. A velhice chega para todos. E que chegue encontrando obras realizadas, e concretizações reais que não serão assim, se pararmos pra perder tempo precioso tentando regridir o curso normal da vida.

Nao devemos ser Prisioneiros das Convenções

Ninguém poderá parar o tempo, nem mesmo o bisturi. É ilusão passageira. É claro que, podendo melhorar o aspecto através de meios artificiais, é ótimo. Melhorar-se não é um ato censurável. O importante é não ser prisioneiro das convenções impostas. O importante é se fazer uma introspecção e se perguntar qual o real motivo: por medo ou esperança? Por um desejo de auto afirmação ou pela necessidade de aprovação dos outros; pelo simples prazer de fazer ou por pressão externa?

Não existem pârametros que decidam o que é belo e o que não é, nem algum ingrediente pra fazer de uma mulher (ou um homem) uma pessoa atraente. Ter a pele flácida ou elástica, uma ruga a mais ou a menos não determina o padrão que nos torna fascinantes. Essa deriva em marcha ré, essa contínua tentativa de levar as pessoas aos padrões estéticos e aos lineamentos de um bebê... daqui a pouco vamos nos deparar com uma população de adultos engatinhando; o que não é exatamente o máximo.

É uma questão de aceitação total do seu ser completo. Basta fazer um raciocinio lógico, aceitar cada fase de nossas vidas como ela se apresenta, desfrutando dos resultados benefícos que cada uma nos traz.

Envelhecemos porque cremos nisso! - Como Rejuvenescer – Capítulo VIII

Conheça a Si Mesmo e investa no autoconhecimento – Cap. 21



domenica 17 marzo 2024

Le tempeste solari potrebbero alterare la nostra percezione della realtà?

 


Le macchie solari si formano sulla superficie del Sole a causa delle forti linee del campo magnetico provenienti dall'interno del Sole attraverso la superficie solare e appaiono visibilmente come macchie scure confrontate all'ambiente circostante perché molto più fredde della superficie circostante del Sole stesso. Queste macchie solari possono diventare molte volte più grandi della Terra. Una grande macchia solare può avere una temperatura di 3700°C. La temperatura della fotosfera del Sole, invece, è di circa 5500°C. Se potessimo trasportare una macchia solare dal Sole e posizionarla nel nostro cielo notturno brillerebbe quanto la luna piena, in contrasto davvero grande con il Sole stesso.

Galileo ipotizzò che le macchie solari fossero delle nubi che si trovano al di sopra della superficie, impedendo alla luce solare di arrivare fino a noi. Le macchie solari furono studiate da Galileo e da Scheiner all'inizio del '600. Ma fu solo nel 1843 che l’astronomo dilettante Heinrich Schwabe notò che il loro numero aumentava e poi diminuiva, con un ciclo piuttosto irregolare, della durata di circa undici anni. La natura delle macchie solari rimase sconosciuta fino al 1908, quando George Ellery Hale, segnalò che la luce proveniente dalla regione delle macchie era modificata in un modo da indicare che essa era generata in un intenso campo magnetico. Gli astronomi ritengono che le correnti elettriche, che scorrono nel plasma solare e generano questi campi, traggano la loro energia dalla rotazione non uniforme del Sole - più rapida all'equatore - la quale a sua volta è alimentata dal flusso globale di gas solare.

Come sono create le macchie solari?

“E se le macchie solari fossero create dalla forza gravitazionale o da altre forze interdimensionali prodotte dall’orbita dei pianeti? È stata forse fatta una correlazione tra macchie solari e posizione dei pianeti? Troppo strano? V’invitiamo a vedere le correlazioni.

Il sole è il fulcro degli attributi di attrazione gravitazionale multidimensionale dei pianeti che gli orbitano intorno. C’è un’informazione interdimensionale – chiamatela configurazione gravitazionale, se volete – generata dal sole in ogni istante. Quando i pianeti esercitano la forza di attrazione/repulsione sul fulcro del sistema solare (influenzano il sole con la gravità), influenzano l’atteggiamento del sole. Questi modelli sono ogni giorno diversi e intersecano il campo magnetico della Terra quando sono emessi dal Sole in quel che voi chiamate vento solare.”

Il vento solare ha delle proprietà multidimensionali

“Vi ho dato delle informazioni in modo scientifico, con l’induzione, di come il sistema solare prende il suo imprinting gravitazionale e lo invia, letteralmente, all’interno dell’eliosfera… una comunicazione quantica attraverso il vento solare. Gli stessi messaggi che riceve il sistema solare, li ricevete anche voi. Di conseguenza, questo è il substrato magnetico in cui siete.

Il vento solare è l’eliosfera magnetica e ha delle proprietà veramente multidimensionali. Questo vento magnetico colpisce e s’interseca con il campo magnetico della Terra, e voi lo potete vedere! Lo chiamate Aurora Boreale. È un gigantesco campo magnetico [del Sole] che s’interseca con un altro campo magnetico [della Terra]. La scienza chiama questo fenomeno induttanza. In questo intersecamento di energia avviene un trasferimento di configurazioni informative del sole (in quel momento) verso la griglia magnetica della Terra. Ora, è proprio nella griglia magnetica del pianeta che voi siete dentro. E lo siete per tutta la vita. Il campo intorno a voi – lo imprinting del vostro DNA chiamato Merkabah- che misura 8 metri - riceve le informazioni solari della griglia magnetica e le istruzioni in esse contenute vengono passate direttamente al DNA, che a sua volta è magnetico. Il pensare che gli attributi gravitazionali, magnetici e interdimensionali del sistema solare passino al vostro DNA, sembra essere molto esoterico. Ma non lo è. È pura scienza.

Ricordate, quindi, che la Terra fa parte della catena magnetica d’informazioni per la vostra struttura cellulare (la Griglia Magnetica). Le dice quando fare ciò che fa. È tutto in relazione. Siete, quindi, in relazione con Gaia. Quanto vi relazionate con questa coscienza?” Kryon

C’è un’informazione interdimensionale generata dal sole che influenza nostro DNA

Le tempeste solari possono stravolgere completamente tutta la tecnologia attuale, che si basa sulle forze elettromagnetiche e arrivare persino ad alterare le nostre percezioni. Influenzano non solo la nostra tecnologia, ma anche la nostra biologia. Lo scienziato e biofisico tedesco Dieter Broers ha spiegato che possono influenzare tutte le risposte psico-fisiologiche (piano mentale-emotivo-fisico) e quindi il nostro comportamento, perché agiscono anche sul sistema nervoso centrale e su tutte le attività del cervello.

Quando vengono alterati i campi elettromagnetici che circondano e compenetrano gli esseri umani, si possono creare sintomi come ansia, nervosismo, irritabilità, cambi di umore. Ma anche apatia, esaurimento, tremore, problemi di memoria, palpitazioni, mal di testa, fino ad arrivare, quando le distorsioni sono molto intense, a stati mentali simili a quelli causati da allucinogeni o da esperienze mistiche.

Sono diversi gli scienziati che sostengono che le alterazioni del campo magnetico della Terra provocate dalle tempeste solari potrebbero alterare la nostra percezione della realtà, a cominciare dalla cognizione di tempo/spazio e di tutte le risposte psico-fisiologiche relative alla sfera mentale, emotiva e fisica. Queste esperienze sono regolate sia dalla sensibilità individuale sia dalla preparazione della persona a relazionarsi con questi fenomeni cognitivi. La nostra reazione dipenderà sia dalla sensibilità individuale sia dall’esposizione diretta. Esporsi al Sole per lunghi periodi e nelle ore non sicure (dalle 11 alle 15) aumenta esponenzialmente l’informazione luminosa che si riceve direttamente dalla reazione nucleare più potente che conosciamo, che è la stessa stella che permette la vita su questo pianeta. La pratica costante della meditazione e la familiarità con i cambiamenti negli stati di coscienza aiuta molto a creare una condizione di equilibrio e adattabilità più profonda a questi fenomeni.

Cambiamento nella coscienza collettiva

Durante una forte tempesta solare è come se arrivasse una quantità molto più elevata di informazioni evolutive, capace anche di accelerare un cambiamento nella coscienza collettiva, oltre che in quella individuale. Le informazioni evolutive contenute nella luce possono cambiare tutta la realtà, dalle cellule agli aspetti più sottili della coscienza e della percezione.

La coscienza umana, al livello evolutivo attuale, vive immersa in uno stato ipnotico ed alterato, e ciò è causa di violenze inaudite che si perpetuano nei confronti della natura e degli altri esseri. Un cambiamento di frequenze potrebbe aprire milioni di coscienze alla comprensione dei motivi più profondi della crisi globale che vive il pianeta, e creare i presupposti per generare un reale cambiamento. Queste enormi quantità di informazioni evolutive che ci raggiungeranno durante le tempeste solari, accelereranno il processo di risveglio della coscienza collettiva.

Gli indicatori di questo processo di espansione già in atto sono i fenomeni come Internet, Facebook e i social network. Questi rappresentano la manifestazione vitale della coscienza collettiva umana che sta prendendo consapevolezza di se stessa: la parte incosciente, i desideri, le paure, le distorsioni, le angosce, le realizzazioni, le speranze, l’amore, stanno emergendo globalmente in un nuovo livello di comprensione. È un processo di coscientizzazione e purificazione. Stiamo poco a poco prendendo coscienza di essere un grande organismo che pulsa e vive, nel quale sono incluse tutte le forme di vita.

Il DNA “SA” ed è stato progettato per allungare la vita! -Capitolo VI

Uscire dalla mente ti fa vedere meglio le soluzioni – Capitolo 13


Fonte: anima.tv

venerdì 1 marzo 2024

Homo-technologicus: os sinais de uma possível involução humana

 


No labirinto intricado da era digital, onde a tecnologia molda nossas vidas de maneiras inimagináveis, surge uma questão inquietante: estamos evoluindo ou involuindo como seres humanos?

A ascensão exponencial da tecnologia trouxe consigo uma série de avanços que revolucionaram a forma como vivemos, comunicamos e interagimos com o mundo ao nosso redor. No entanto, à medida que mergulhamos mais fundo nesse oceano digital, não podemos ignorar os sinais de uma possível involução humana. Estamos em uma encruzilhada crítica na história da humanidade, onde o futuro está sendo moldado por linhas de código e algoritmos. A evolução digital oferece um potencial sem precedentes, mas também carrega consigo o perigo da involução humana.

Começa a se estabelecer uma simbiose entre a tecnologia e o ser humano onde um influencia o outro : a tecnologia que modifica o indivíduo (seu estado físico, mental) e o indivíduo que, por sua vez, modifica a tecnologia. As mudanças no estado físico e mental, induzidas pela tecnologia da informação e pela bioengenharia, provocam uma modificação da espécie que se adapta ao ambiente modificado e, por sua vez, esta nova espécie induz novas modificações no ambiente.

O Homo-tecnologicus existe?

O Homo-technologicus é um híbrido de homem e máquina, que não é homem + tecnologia e nem sequer é um homem com um computador implantado no cérebro, mas sim uma unidade evolutiva completamente nova, composta por elementos orgânicos, corpóreos, com uma capacidade mental psicológica, social e cultural, sem precedentes, pelo menos neste planeta.

Estes não são temas simples para um pobre sapiens mortal mas são temas importantes sobre os quais precisamos refletir se quisermos compreender como será o futuro.

O termo "híbrido homem-máquina" refere-se à integração cada vez mais estreita entre seres humanos e tecnologia, onde dispositivos ou interfaces tecnológicas são incorporados ao corpo humano para melhorar suas capacidades físicas, cognitivas ou sensoriais. Embora ainda não estejamos no estágio de completo "híbrido homem-máquina" como visto em muitas obras de ficção científica, já existem avanços significativos nessa direção.

Atualmente, existem diversas tecnologias que podem ser consideradas como passos iniciais rumo ao híbrido homem-máquina. Por exemplo:

Próteses avançadas: Próteses robóticas e biomecânicas estão se tornando cada vez mais sofisticadas, permitindo que pessoas com amputações ou deficiências físicas recuperem funcionalidades perdidas.

Implantes eletrônicos: Implantes como marcapassos cardíacos, cocleares para surdez e dispositivos de estimulação cerebral profunda para doenças neurológicas já são amplamente utilizados para melhorar a saúde e a qualidade de vida.

Interfaces cérebro-computador (BCI): Essas interfaces permitem que sinais cerebrais sejam traduzidos em comandos para controlar dispositivos externos, como próteses ou computadores. Embora ainda estejam em estágios experimentais, têm o potencial de revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia.

Realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR): Embora não envolvam necessariamente implantes físicos, AR e VR permitem que os seres humanos se envolvam em ambientes digitais de maneiras cada vez mais imersivas, ampliando nossas capacidades perceptuais e cognitivas.

Embora essas tecnologias estejam avançando rapidamente e já estejam transformando muitos aspectos de nossas vidas, ainda há desafios éticos, sociais e técnicos a serem superados antes de alcançarmos um verdadeiro "híbrido homem-máquina" como muitas vezes imaginado na ficção científica. Questões relacionadas à privacidade, segurança, equidade e autonomia humana serão cruciais à medida que avançamos nessa direção.

O conforto da era digital e o declínio de habilidades humanas essenciais

A conectividade instantânea, a acessibilidade à informação e a automação de tarefas rotineiras são apenas algumas das maravilhas da era digital que nos colocaram em um patamar sem precedentes de conforto e conveniência. No entanto, ao mesmo tempo, testemunhamos um declínio preocupante em habilidades humanas essenciais, como empatia, comunicação interpessoal e resolução de problemas.

A dependência excessiva de dispositivos digitais e mídias sociais tem corroído os alicerces da comunicação face to face, substituindo o calor humano por emojis e curtidas. O vício em telas está se tornando uma epidemia global, minando nossa capacidade de concentração e introspecção, enquanto alimenta uma geração de indivíduos ansiosos e desprovidos de habilidades sociais. A automatização desenfreada de processos está deixando muitos à margem, à medida que empregos tradicionais são substituídos por algoritmos e inteligência artificial. A perda de empregos não é apenas uma preocupação econômica, mas também uma crise de identidade para muitos que encontravam significado e propósito em seu trabalho.

No entanto, é importante reconhecer que a evolução digital não é intrinsecamente maligna. Ela oferece oportunidades sem precedentes para o progresso humano, desde avanços médicos até a mitigação de desafios globais como a mudança climática. A chave reside em nosso próprio discernimento e na maneira como escolhemos navegar nesse novo território.

Para evitar a armadilha da involução, devemos abraçar a tecnologia de maneira consciente e equilibrada. Isso significa cultivar uma cultura digital saudável, onde a moderação e a introspecção sejam prioridades. Devemos valorizar e fortalecer as habilidades humanas fundamentais, como empatia, criatividade e pensamento crítico, que não podem ser replicadas por algoritmos.

É imperativo que a sociedade como um todo assuma a responsabilidade de garantir que os benefícios da revolução digital sejam também distribuídos de forma justa e equitativa. Isso requer políticas públicas progressivas que promovam a inclusão digital e protejam os direitos dos trabalhadores em um mundo cada vez mais automatizado.

Cabe a nós, como indivíduos e como sociedade, escolher o caminho que desejamos seguir. A decisão é nossa e o tempo está se esgotando.

Nova tecnologia poderá transportar-nos de uma parte a outra do planeta em poucos segundos? - Cap. XXII

Teletransporte de Informação – Cap. 8