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venerdì 16 gennaio 2009

Beleza Artificial



          Basta 1 minuto de transformação artificial para se tornar um modelo de beleza!
                  Assista o video: https://youtu.be/bjT1NvF0py8

 Estão envenenando nossa liberdade com modelos de beleza motivados por um ódio por si mesmo, de obsessões físicas, do terror do envelhecimento e perda do controle  Naomi Wolf

A batalha pela igualdade entre os sexos vem sendo travada há um bom tempo e ainda está longe de terminar. As mulheres conquistaram o direito ao voto, o sucesso em sua carreira profissional, o acesso à educação… mas há uma sombra que continua a escurecer suas vidas: a idéia de beleza, uma idéia artificial e construida por comerciantes inescrupulosos.
O mito da beleza, como foi descrito por Naomi Wolf em seu best-seller (1991), exerce uma forte pressão social sobre as mulheres, para se conformarem a uma idéia de beleza que não nasce de nossas necessidades reais e inclinações, mas é projetada artificialmente para nos fazer sentir deficientes.
Finalmente libertada das pressões de uma vida  materna  e doméstica, as mulheres são controladas, artificialmente, decretando o sucesso com base em um modelo proposto pela mídia comercial. Wolf afirma que as mulheres merecem   escolher fazer o que quiserem com seus rostos e seus corpos, sem serem punidas por uma ideologia que usa atitudes, pressão econômica , e até mesmo decisões judiciais sobre a aparência das mulheres, para  miná-las psicologicamente e politicamente .

A indústria da beleza e da moda continua a criar um modelo baseado em estereótipos  Hollywoodianos que  não contempla nenhuma das virtudes reais da beleza que é pessoal, íntima e espiritual.
Neste universo de aparências, o Photoshop reina como um imperador. Muitas vezes, é através de ferramentas de edição de imagem digital como Photoshop, que se transforma a realidade na ficção que se deseja.
Este mito de beleza artificial, domina tão bem a mídia, e todo o aparato de marketing, que parece natural o resultado de uma pesquisa que concluiu demonstrando que "apenas 2% das mulheres se sente bonita ou se sentem em paz com sua forma física."

Desta forma, o sonho de uma beleza impossível, continua a prosperar sem limites, como as indústrias que o constroem.

No futuro você poderá escolher a cara que quiser!
A linha dos confins em direção à beleza global passará pela China. 
Porque a nova fronteira da beleza está se afastando de Beverly Hills a Pequin.Afirma Vito di Bari no seu livro O Futuro que já existe.
Assim, independente de que raça você pertença, daqui até 2035, pelo menos 9% dos habitantes das metrópoles tenderão a ser sempre mais “monosomáticos”. E esse é o identikit previsto por Vito di Bari para a gereção de 2030, baseado nos parâmetros estéticos, universalmente reconhecidos, mas proveniente de diferentes etnias: nariz à francesa, misteriosos olhos rasgados, lábios carnosos africanos, pernas longas, bronzeatura tropical, seios proeminentes e bum-buns brasileiros.
Só que esse hibrido não surgirá de forma natural mas, cuidadosamente modelado, graças ao progresso da cirurgia estética. Será um hábito de ordinaria cotidianidade, e socialmente compartilhada, como inserir na boca uma prótese dentária.

E assim, a China está-se revelando uma cobaia em potencial, para experimentações do tipo, a fim de aproximar-se ao modelo padrão da estética ocidental.

Em Pequim já foi apresentada a primeira edição de “Miss Artificial Beauty” (Miss beleza artificial). Para participar do concurso era necessário apresentar um certificado de não autenticidade. O “cetro” foi conferido à Hao Lulu, 25 anos, di Pequim que se submeteu a 17 operações com um total de 200 dias de internação hospitalar. E querem saber quais os trends de maior sucesso na China? A blefaroplastia (ocidentalização dos olhos),o alongamento do nariz e das sombrancelhas e – acreditem ou não – alongamento das pernas para aumentar a estatura. Kong Jing-Wen pagou nada menos que 7 mil euros para fazer o alongamento da tíbia, uma longa e dolorosa operação, que consiste em serrar os ossos e aplicar um tipo de gaiola com anéis metálicos, parafusos e pregos e ir esticando pouco a pouco a cada dia e durante meses, até que o os ossos se alonguem de pelo menos 5-7 cm.
E nessa mudança, o corpo se transformou, no bem ou no mal, a metáfora de uma cosmética que toda sociedade chinesa investiu.

As jóvens de Shangai, pensam que procurar a perfeição ocidental não é uma loucura, mas um dever, e que Barbie não é uma boneca mas uma senhorita californiana, que existe realmente, daí o copia e cola virou uma tendência pra se seguir incondicionalmente. Durma com esse barulho...

sabato 10 maggio 2008

China contra Tibet? Não! Todos contra China!


A china representa o monstro que está despertando. Precisa-se fazer alguma coisa pra bloqueá-la. Tibetanos e chineses estão se liquidando mutuamente, convictos de que esta seja a grande ocasião para focalizar a atenção mundial sobre o país deles. Usam a violência entre eles, ignorando de que a realidade é bem outra. Está sendo tudo encenado em torno à mesa redonda, pelas cabeças do ovo do imperialismo. A partir de 1959, depois da falida revolta contra a ocupação chinesa que levou ao exilio o Dalai Lama, o aniversário da revolução se realizava pacificamente, em grupos de monges. Esse ano, o ano das Olimpíadas de Pequim (coincidência!), decidiu-se mudar a música. No jornal Global Times de Shanghai, se lê: “Foi tudo um complô, organizado nos mínimos detalhes pelos seguazes de Dalai Lama”. De onde partiu a semente da discordância? A resposta chega de Londres: “Fomos inspirados pelos nossos irmãos birmânios” – que no 2007 guiaram as protestas contra a ditadura do governo de Myanmar. É evidente que os clamores desagregados desses meses, a favor da “causa do povo tibetano”, são fortemente instrumentalizados, assim como foram aqueles do ano passado que apoiavam os monges da Birmânia. As grandes centrais da manipulação mundializada, estão fazendo o trabalho sujo necessário à total mistificação dos eventos em curso, concretizando assim, a remoção da verdadeira motivação para os fatos correntes. O objetivo é sempre o mesmo: agitar bem o tema da independência do Tibet, visando provocar bagunça e desordem pra manter a pressão alta sobre a China, o monstro adormecido que está pra despertar. A coisa funciona mais ou menos assim: os potentes ocidentais, ou seja, os manipuladores globais, projetaram de impor obidiência àquela nação que representa a ameaça número um da competição global, em forte ascenção política, financeira e militar. Começa, então, o processo que mira a trabalhar a opinião pública pra se declarar contra ou a favor dos grupos em discussão – nesse caso, tibetanos/chineses. A idéia é a de instigar o povo contra aqueles grupos, através da propaganda e eventos de violência, arquitetado ad hoc. Explodem conflitos e todo tipo de violência, incluindo mortes. Agentes provocadores, ligados ao Serviço secreto de vários países ocidentais, interessados na ocorrência fortuita, se misturam com o povo e entram em cena para agitar muito bem as águas, tudo debaixo dos refletores que, pontualmente, estão alí, prontinhos pra registrar e filmar cada brutalidade – estratagema, por sinal, usada normalmente nos serviços secretos de todo o mundo. As pessoas com mentalidade de cabra, absorvem direitinho aquelas mensagens, tomando a defesa de um grupo e condenando o outro, ignorando a “mão escondida” – a verdadeira responsável de todo o processo – e assim o jogo é feito. As grandes potências ocidentais, tremem e temem os tentáculos do grande pólipo que forma o teto do mundo. O ocidente não perdoa o autárquico perfil assumido pela China, no vórtice da competição internacional. Quando não podem golpear diretamente os seus concorrentes, quem sabe, à base de “embargos democráticos” ou de “bombas inteligentes”, utilizam todos estiletes possíveis para destronizar aqueles que não aceitam categoricamente de abaixar a crista. De fato, os chineses, apesar de tantas contradições, fizeram sempre resistência à penetração do capitalismo selvagem internacional e a qualquer tentativa do ocidente em querer subjugá-la. O clã da mass mídia pode dizer o que quiser. Aquilo que não pode é pretender que as mentes mais evoluidas aceitem de concordar acriticamente, à “santa aliança” contra Pequim. Essa é a verdadeira aposta em jogo para justificar a “crise tibetana”. Todas as outras interpretações são cortinas fumegantes pra não afrontar os reais termos da questão.