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martedì 6 maggio 2008

Jackie Onassis e Marlene Dietrich! Que forma elegante (e estranha) de Amar!


Manual Jacqueline Onassis para conquistar um homem!

O livro “O que faria Jackie?” de Shelly Branch e Sue Callaway, baseado na vida de J. O. contém um manual que ensina como viver cada situação, da mesma forma que faria Jackie. Refere, entre outros tópicos, que:
-Antes de cada festa, estudava os convidados para saber de que coisa falar com cada um deles;
- Quando caminhava, pensava de pisar sempre sobre um red carpet;
- Quanto mais as demais mulheres do jet set procuravam se vestir seguindo ferreamente o trend sit do momento, mais ela se afastava, propendendo vestir-se com roupas modestas, fugindo totalmente do diktat que faz massa. (Também, né Jackie, com aquela natural elegância, que o Pai eterno te dotou, você poderia se vestir até de saco);
- Convidava para suas festas, somente quem queria realmente se divertir em sociedade e sabia interagir com as pessoas anciãs, presentes na sala;
- Dizia que a prática contava tanto quanto o estado de espírito, por isso, não se deve preocupar quando não se sentir à altura, é tudo uma questão de exercitação;
- Um segredo pra deixar os homens curiosos? Falar baixinho, constrangendo-os a aproximar-se e focalizar a atenção nos lábios, rigorosamente pintados com um baton sensual, mas não vulgar;
- E como conquistar o coração do homem amado? Faça-o sentir-se o centro da atenção.

E depois, como agarrá-lo pra sempre? Distância, independência, enfim, se faça de difícil. Os homens não se casam com mulheres que caem aos seus pés. Assim lhe ensinou o seu pai.
Depois que John Keneddy lhe pediu em casamento, ela partiu pra uma longa viagem na Europa, sem ter-lhe dado uma resposta (sorry, Miss Jack, qual a imbecil que resistiria a JKF sem cair... não, sem se arrastar aos seus pés? Além de sábia, era muito corajosa!)
Ao seu retorno, o futuro presidente americano estava ali, a esperá-la no aeroporto, mais convicto do que nunca de que aquela era a mulher da sua vida!.

Manual Remarque – Mudando a forma de amar

Nem só de sexo, vive a mulher
Em setembro de 1937, a atriz Marlene Dietrich, jantava no Hotel des Bains, no Lido de Veneza, com seu pigmalião Joseph Von Sternberg, o cineasta de “Anjo Azul”, quando um elegante senhor se aproximou da mesa, se inclinou e disse: “Me chamo Remarque, nos conhecemos em Berlim, 7 anos atrás...” Era Eric Maria Remarque, alemão anti-nazista, exilado como ela, e igualmente famoso pelo seu livro Nada de novo na frente ocidental.
Marlene lhe sorriu e disse: Parece muito jovem pra ter escrito um dos livros mais lindos de nossa época! E ele: Poderia ter escrito vinte, se fosse preciso, só pra ter ouvido, um dia, a sua maravilhosa voz dizer-me isso.
Von Sternberg
se levantou, pediu desculpas e saiu. Remarque sentou-se no seu lugar e os dois conversaram até altas horas e só sairam quando o restaurante fechou. Vão se deitar na praia, conversando e rindo até o raiar do dia.
Ela sente frio e ele a acompanha até o hotel. Chegando à porta, ele pára e diz: Devo te confessar uma coisa... sou totalmente impotente, mas quando sinto desejo, posso me transformar em uma “charmant” pequena lésbica.Marlene dá uma larga risada e exclama: Oh! Mas isso é maravilhoso! Que alívio! Não aguentava mais esses cretinos que querem sempre fazer a mesma “coisa”! Podemos conversar e dormir abraçados toda a noite! Depois dessa frase, a história desse casal durou mais de 30 anos, até a morte de Remarque em 1970.
História narrada por Sieber, a filha de Marlene e Rudolf Sieber, baseada na própria narração da mãe e das cartas de Remarque em Diga que me ama
Remarque fez cair por terra o tabú de que a duração de um grande amor dependa principalmente da forma tradicional de fazer sexo e demonstrou como se pode amar e ser amado pelas mais lindas mulheres do mundo sem ser, necessariamente um tombeur de feme.