mercoledì 27 giugno 2018

O Big Bang é “um dos maiores equívocos da História



Uma fascinante viagem através do tempo, em busca dos vestígios de universos precedentes ao Big Bang, foi proposta por modelos físico-matemáticos que interpretam o espaço na vizinhança de um buraco negro. Com esse truque – conforme relatou a Ansa - o físico brasileiro Juliano César Silva Neves, da Universidade de Campinas no Brasil, consegue descrever a teoria que rejeita um começo definido do cosmos, como o Big Bang, e propõe uma sucessão eterna de universos, a ponto de hipotetizar a conservação em nosso universo de vestígios de um universo anterior. A pesquisa foi publicada na revista Relativity and Gravitation.
Juliano utilizou uma equação matemática de mais de cinquenta anos, que descreve os buracos negros, para mostrar que o nosso universo não precisou de um começo compacto, como foi o Big Bang, para existir.
Juliano propõe uma ideia chamada de “Universo com ricochete”, uma ideia que, na realidade, já circula entre os físicos há quase um século, e diz que o Big Bang não foi responsável pela criação do universo, e que o universo surgiu e foi se expandindo por meio de contrações.

O Universo e tudo o que nele existe, nasceu no momento do Big Bang?
Para o astrofísico e escritor científico Ethan Siegel, pensar que o Universo e tudo o que nele existe nasceu no instante do Big Bang é “um dos maiores erros”.
Os “cientistas já sabem sobre o erro há quase 40 anos”, sustenta um artigo de Ethan Siegel para a Forbes, que qualifica o Big Bang como “um dos maiores equívocos da História”.

A ideia original sugere que o Universo surgiu de um estado quente e denso e, neste momento, encontra-se em expansão e esfriando, como recorda Siegel.
Se “continuarmos a extrapolar” até o passado, o universo se tornaria “mais quente, denso e compacto”, até chegar a um momento em que “a densidade e a temperatura se elevam a valores infinitos, onde toda a matéria e energia no Universo estão concentradas em um único ponto: a singularidade”.

O autor do artigo sustenta que essa singularidade – onde as leis da física se rompem – também é“o ponto final”, que representa a origem do espaço e do tempo.
No entanto, há enigmas que a teoria do Big Bang não consegue explicar, como por exemplo, o fato de o Universo ter a mesma temperatura em todos os extremos, mesmo que não tenham tido tempo de se comunicar entre si desde o início.

Em 1979, o cientista americano Alan Guth propôs uma alternativa à “singularidade” do Big Bang: a teoria da inflação cósmica, que consistia na existência de uma fase média de expansão exponencial anterior ao Big Bang, e que poderia resolver todos estes problemas.
Neste estado cósmico, as flutuações quânticas continuariam a existir, e ao expandir-se no espaço, se estenderiam pelo Universo, criando regiões com densidades de energia ligeiramente superiores ou ligeiramente inferiores da média, explica Siegel.

Quando esta fase do Universo chegasse ao fim, essa energia se converteria em matéria e radiação, criando o estado quente e denso, ou seja, o Big Bang.

No entanto, de acordo com o físico da Unicamp, Juliano César Neves, o evento do Big Bang poderia ser aceito por ele se esse termo tivesse uma definição diferente da que se refere à singularidade. Isso porque – afirma - “quando essa fase de transição entre uma contração e uma expansão não é singular, o que se tem é uma "física bem comportada em todo o trajeto", ela funciona integralmente. Ao invés de um estado singular, apenas um ricochete. E se existiu um ricochete, uma transição, houve uma fase anterior à atual expansão cósmica. Se o universo está expandindo atualmente, a fase anterior à atual fase de expansão foi uma fase de contração. Aí, sim, a gente pode, a partir disso, tentar também construir uma visão cíclica, onde o universo passa por sucessivas fases de contração e expansão."

"O problema de você assumir uma singularidade é assumir a sua ignorância. A singularidade, acima de tudo, é a total ignorância da física. Porque a física não funciona na singularidade." Conclui Juliano.

A conclusão di Siegel também é indeclinável: o Big Bang ‘definitivamente ocorreu’, mas só depois da fase da inflação cósmica. O que ocorreu antes – ou se a inflação era eterna no passado – continua uma questão aberta, mas uma coisa é certa: o Big Bang não é o começo do Universo“.

Nós dissemos que não faz sentido que o universo exploda de um ponto central criativo, sem distribuir-se equamente. E nós dissemos a vocês para olharem para o efeito clumping (conglomeração) como evidência de que não houve um ponto de explosão original. Mas há algo mais e vamos dizer-lhes do que se trata. Porque virá um tempo em que vocês estarão aptos a colocarem seus olhares e seus telescópios em lugares muito distantes e diferentes. Um desses poderia estar em outro planeta e, à medida que olham para o universo de uma maneira estereoscópica, como seus dois olhos observando o mundo, finalmente verão a imagem tridimensional à sua frente. E o que seus olhos irão ver, são as estradas aparentemente negras, entre grupos de massas estelares, como linhas retas de escuridão que dão direção ao Universo – dando simetria – criando mistério sobre a possibilidade de tal coisa existir – como estradas aparentemente feitas do nada, entre os vários agrupamentos. Preste atenção, isso certamente acontecerá. Kryon 2003.



Fonte: https://ciberia.com.br/

giovedì 21 giugno 2018

Os Seres Humanos não provêm do Planeta Terra



A existência da humanidade sobre a face da Terra ainda está cercada de mistérios. Muitos dos conhecedores científicos da atualidade têm procurado elucidar muitos dos enigmas ligados à evolução humana, mas ainda estão longe de esclarecer e revelar o que possa ter ocorrido, e tudo faz crer que o mistério da vida humana ainda se encontre em uma espécie de cápsula do tempo.

Humanos e alienígenas viveram juntos em épocas remotas
No antigo Egito, bem como na velha Suméria, temos uma infinidade de fatos que desafiam os conhecimentos da nossa civilização, mas também podem dar a idéia de que seres humanos e alienígenas viveram juntos e construíram uma civilização cujos conhecimentos técnicos científicos inibem nossa astúcia de compreensão.

Pesquisadores científicos mostraram que a humanidade tem o que poderia ser definido "genes alienígenos" que não foram transmitidos à nossa espécie, de qualquer ancestral do homem conhecido no passado distante. Propõem que a humanidade deve ter adquirido esses genes em um passado distante, quando organismos diferentes (microorganismos) começaram a coabitar com o mesmo ambiente. Esta descoberta desafia o paradigma da evolução animal, baseado em genes transmitidos apenas por linhas ancestrais diretas.

Esses genes “constituem uma memória excepcionalmente confiável para uma “assinatura” alien inteligente, possuindo modelos no código genético, estatisticamente muito significativos e funções inteligentes, que não são coerentes com qualquer outro processo natural conhecido e aparecem como resultado de precisão absoluta”, escreveram os cientistas do Cazaquistão -Vladimir Shcherbada e Maxim A. Makukov.

Uma espécie alienígena inteligente modificou nosso código genético?
No novo estudo, os cientistas foram capazes de confirmar até dezessete genes previamente relatados, que se acredita terem sido adquiridos por transferência horizontal de genes, enquanto a identificação de outros 128 "Genes Alienígenos" nunca foram vistos antes.

Os teóricos dos Antigos Astronautas propuseram-nos a extrema possibilidade de que uma espécie alienígena inteligente tenha visitado nosso planeta, milhares de anos atrás, e que,, de alguma forma, tenha modificado nosso código genético, fazendo com que o gênero homo desse um salto evolutivo que exigiria milhões de anos.
Agora, um ecologista americano, em um novo livro, avança uma hipótese ainda mais ousada: os seres humanos não são originários da Terra, mas teriam se desenvolvido em outro planeta e depois transportados para cá. As provas? Algumas de nossas características fisiológicas são inadequadas para o planeta Terra.

Dr. Ellis Silver é um ecologista atualmente envolvido no esforço para limpar detritos plásticos que afligem o Oceano Pacífico. Em seu último livro Humans are not from Earth: a scientific evaluation of the evidence – (Os Humanos não provêm da Terra: uma avaliação científica das evidências) - o pesquisador propõe uma teoria sobre a origem da raça humana realmente na fronteira com a ficção científica, pelo fato que ele acredita que os seres humanos poderiam não ser originários da Terra, mas foram "trazidos" de fora, dezenas de milhares de anos atrás.

Em apoio à sua tese, Silver oferece alguns tópicos baseados na fisiologia humana que, segundo ele, fazem pensar que os humanos não teriam sido evoluidos junto com outras formas de vida do planeta Terra. Como ele mesmo afirma em seu livro, o trabalho é baseado em evidências científicas sobre as diferenças fisiológicas entre os humanos e os outros animais.
Enquanto o planeta Terra parece satisfazer plenamente as necessidades dos seres vivos, os seres humanos, em alguns casos, parecem desajustados, pois sofrem de alguns "defeitos" que revelam que eles não são "deste mundo".


Como explica um artigo no Yahoo News, presumivelmente, a humanidade é a espécie mais evoluída do planeta, no entanto é surpreendentemente inadequada e mal equipada para o meio ambiente da Terra: o sol causa queimaduras na pele, por exemplo; além disso, o fato de que
sofra de dor nas costas, parece mostrar que o homem foi concebido em um ambiente de baixa gravidade; Como explicar, então, as dificuldades encontradas pelas fêmeas humanas no parto? É estranho que as cabeças dos bebês sejam tão grandes, dificultando o parto, causando até mesmo a morte da mãe e do bebê. E finalmente, por que as doenças crônicas nos afligem?

Segundo Silver, nenhuma outra espécie nativa do planeta Terra tem esse tipo de problema. "A Terra é capaz de satisfazer as nossas necessidades como espécie, mas talvez não em maneira assim tão eficaz, como tinham calculado os que nos trouxeram aqui", explica o ecologista.
"Os lagartos podem ficar no sol o tempo que quiserem. Se nos expormos ao sol por um dia inteiro, no dia seguinte, estaremos cobertos de queimaduras solares. Além disso, nos ofuscamos com a luz do sol, um fenômeno que a maioria dos animais não experimenta ".
Além do mais, parece que os seres humanos estão sempre sofrendo de algum tipo de doença. "Somos todos doentes crônicos", explica Silver. "De fato, é quase impossível encontrar uma pessoa que esteja em 100% de sua forma e com saúde física perfeita. Acho que muitos dos nossos problemas derivam do simples fato de que nossos relógios biológicos internos evoluíram para um dia com 25 horas (como demonstrado pelos pesquisadores do sono), enquanto o dia da Terra dura apenas 24 horas ”.

Há, ainda, aquela curiosa sensação predominante sentida por muitas pessoas, as quais sentem que não pertencem a este lugar ou que simplesmente "há algo errado".
"Tudo isso sugere, pelo menos para mim, que a humanidade pode ter evoluído em outro planeta e que poderia ter sido trazida aqui como uma espécie já altamente desenvolvida, entre 60.000 e 200.000 anos atrás", continua Silver. "Uma das hipóteses que eu suponho no livro é que a Terra poderia ser um planeta-prisão, pois parece que somos uma espécie naturalmente violenta.
Talvez nós permaneçamos aqui até aprendermos a nos comportar melhor.”

Ellis Silver espera que seu livro abra um debate, de modo a inspirar mais pessoas a procurar mais evidências com relação à sua hipótese.
"O livro foi publicado principalmente para avaliar a reação dos leitores e provocar o pensamento, especialmente entre aqueles que nunca haviam considerado essa possibilidade.”

No final, temos que lidar com a incrível idéia de que toda a vida na Terra carrega consigo um pedaço genético de um parente ou um primo extraterrestre e que a evolução não é aquilo que pensavamos de ser”. Sam Chang -

Fonte: https://www.nuovouniverso.it/

lunedì 4 giugno 2018

Gli Esseri Umani non Provengono dal Pianeta Terra




Ricercatori scientifici hanno dimostrato che il genere umano possiede quelli che sembrano essere “geni alieni”, che non sono stati passati alla nostra specie, da qualsiasi antenato dell’uomo conosciuto in un lontano passato, proponendo che l’umanità ha acquisito questi geni in un lontano passato, ma quando gli organismi diversi (microorganismi) hanno cominciato a convivere con lo stesso ambiente. Questa scoperta sfida il paradigma dell’evoluzione animale, sulla base di geni trasmessi solo attraverso le linee ancestrali dirette.

Nel nuovo studio, gli scienziati sono stati in grado di confermare fino a diciassette geni precedentemente riportati, che si ritiene siano stati acquisiti dal trasferimento genico orizzontale, mentre l’identificazione di ulteriori 128 “Geni Alieni” non sono stati mai visti in precedenza.

Una specie intelligente aliena ha modificato il nostro codice genetico?
I teorici degli Antichi Astronauti ci hanno proposto la possibilità estrema che una specie intelligente aliena abbia visitato il nostro pianeta migliaia di anni fa e che abbia in qualche modo modificato il nostro codice genetico, facendo compiere al genere homo un salto evolutivo che avrebbe richiesto milioni di anni.
Ora, un ecologista statunitense, in un nuovo libro, avanza un’ipotesi ancora più ardita: gli esseri umani non proverrebbero affatto dalla Terra, ma si sarebbero sviluppati su un altro pianeta e poi trasportati qui. Le prove? Alcune nostre caratteristiche fisiologiche che mal si adattano al pianeta Terra.

Il dottor Ellis Silver è un ecologista attualmente impegnato nello sforzo di ripulire i detriti di plastica che affliggono l’Oceano Pacifico. Nel suo ultimo libro Humans are not from Earth: a scientific evaluation of the evidence - (Gli umani non vengono dalla Terra: una valutazione scientifica delle prove), il ricercatore propone una teoria sulla provenienza della razza umana davvero al confine con la fantascienza, in quanto ritiene che gli esseri umani potrebbero non essere originari della Terra, ma essere stati ‘portati’ dall’esterno decine di migliaia di anni fa.

A sostegno della sua tesi, Silver offre alcuni argomenti basati sulla fisiologia umana che secondo lui fanno pensare che gli umani non si sarebbero evoluti insieme alle altre forme di vita del pianeta Terra. Come egli stesso afferma nel suo libro, il lavoro si basa sulle evidenze scientifiche circa le differenze fisiologiche tra gli esseri umani e gli altri animali.
Mentre il pianeta Terra sembra soddisfare a pieno le esigenze degli esseri viventi, gli esseri umani, in alcuni casi, sembrano essere dei disadattati, in quanto soffrono di alcuni ‘difetti’ che rivelano che essi non ‘sono di questo mondo’.

Come spiega l’articolo comparso su Yahoo News, presumibilmente, l’umanità è la specie più evoluta del pianeta, eppure è sorprendentemente inadatta e mal equipaggiata per l’ambiente terrestre: il sole provoca delle scottature sulla sua pelle, per esempio; inoltre, il fatto che
soffra di mal di schiena sembra mostrare che l’uomo sia stato concepito in un ambiente a gravità più bassa; come spiegare, poi, le difficoltà che incontrano le femmine umane nel parto? E’ strano che le teste dei neonati siano così grandi, rendendo difficile il parto, fino a provocare la morte della madre e del bambino. Ed infine, perché siamo afflitti da malattie croniche?

Secondo Silver, nessuna altra specie autoctona del pianeta Terra ha questo tipo di problemi. “La Terra è in grado di soddisfare le nostre esigenze in quanto specie, ma forse non in maniera così efficace come aveva pensato chi ci ha portato qui”, spiega l’ecologo. “Le lucertole possono rimanere al sole tutto il tempo che vogliono. Se noi ci esponiamo al sole per un’intera giornata, il giorno dopo siamo coperti di scottature. Inoltre, veniamo abbagliati dalla luce del sole, fenomeno che la maggior parte degli animali non sperimenta”.
Inoltre, sembra che gli esseri umani siano sempre affetti da un qualche tipo di malattia. “Siamo tutti malati cronici”, spiega Silver. “Infatti, è pressoché impossibile trovare una persona che è al 100% della sua forma e in perfetta sanità fisica. Credo che molti dei nostri problemi derivino dal semplice fatto che i nostri orologi biologici interni si sono evoluti per una giornata di 25 ore (come dimostrato dai ricercatori del sonno), mentre il giorno terrestre della Terra dura solo 24 ore”.

In più c’è una quella curiosa sensazione prevalente avvertita da molte persone, le quali sentono di non appartenere a questo posto o che semplicemente “c’è qualcosa che non va”.
Tutto ciò suggerisce, almeno per me, che l’umanità potrebbe essersi evoluta su un altro pianeta e che potrebbe essere stata portata qui come una specie già altamente sviluppata, tra i 60 mila e i 200 mila anni fa”, continua Silver. “Una delle ipotesi che avanzo nel libro è che la Terra potrebbe essere un pianeta-prigione, in quanto sembra che siamo una specie naturalmente violenta. Forse resteremo qui fino a quando non impareremo a comportarci meglio”.

Ellis Silver spera che il suo libro possa aprire un dibattito, in modo da ispirare più persone a cercare prove ulteriori rispetto alla sua ipotesi. “Il libro è stato pubblicato principalmente per valutare la reazione dei lettori e provocarne il pensiero, in particolare tra coloro che non avevano mai considerato tale possibilità”.



Fonte: https://www.nuovouniverso.it/
http://nonsiamosoli.info/