giovedì 23 luglio 2020

Inteligência Artificial – A convergência Humano-Cyborg




Após a invenção do computador mecânico pelo inglês Charles Babbage no século XIX, a humanidade passou a conhecer a I.A. - Inteligência Artificial, e desde então, diversos campos de estudos tentam prever qual será o futuro dessa relação de domínio e de submissão que nós desenvolvemos com as máquinas que hoje dão ritmo às nossas vidas.

Estão chegando as gerações Cyborgs – Tudo indica que, depois de 2030, temos de lidar com entidades totalmente não-biológicas, equipadas com a mesma complexidade dos seres humanos.

Até poucos anos atrás, a criação de máquinas capazes de pensar e de agir parecia algo surreal, mas com o incrível desenvolvimento da ciência da computação, vários softwares já foram implantados para que, em um futuro não tão distante, os robôs possam interagir de forma autônoma com os humanos.

De acordo com Ray Kurzweil - cientista de informática - “até 2029 os computadores conseguirão atingir o nível da inteligência humana. Uma vez que as máquinas atinjam essa meta, não há dúvida de que irão ultrapassá-la, porque serão capazes de combinar a criatividade e flexibilidade da inteligência humana com recursos para os quais os computadores são inerentemente superiores: a partilha de informação, a velocidade de operações, o fato de sempre trabalharem com o máximo desempenho e de gerenciarem com precisão, bilhões e bilhões de dados.

Portanto, tomará posse de praticamente todo o conhecimento da civilização homem-máquina. Não haverà uma clara distinção entre homem e máquina”. Afirma Kurzweil.

Mas… fiquem tranquilos. Kurzweil nos adverte que, com certeza, não haverá concorrência entre humanos e essas engenhocas estranhas, porque iremos nos misturar tão bem com elas que seremos quase uma mesma espécie.
Haverá uma interação entre a informatização generalizada e nossos cérebros biológicos, e então, quando falarmos com uma pessoa em 2035, poderemos, talvez, ter em nossa frente um verdadeiro híbrido de inteligência biológica e não biológica.

O que irá mudar no campo da inteligência humana com a I.A.
Implantes neurais irão aumentar a capacidade da mente humana, transformando as pessoas em verdadeiros cyborgs.
A nossa inteligência serà amplificada e nós seremos capazes de pensar mais rápido e mais profundamente, e capazes de desenvolver habilidades superiores em todos os campos do conhecimento, da música e da ciência.

Graças à nanotecnologia, a inteligência não-biológica irà crescer de forma exponencial - uma vez implantado em nosso cérebro. O oposto do que acontece com a inteligência biológica que progride a um ritmo tão lento a ponto de ser efetivamente igual a zero, embora a evolução seja sempre alta.

Nos cérebros biológicos dos 7 bilhões de pessoas no planeta, hoje, opera-se um total de 10 elevado a 26 operações por segundo. Daqui a 50 anos, este valor será o mesmo. A inteligência não biológica hoje, está adiante, milhão de vezes deste valor.

A nanotecnologia também irá servir para salvar vidas humanas e reduzir a pobreza
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Standford, na Califórnia, está desenvolvendo uma técnica que utiliza a Inteligência Artificial para indicar aos governos e entidades filantrópicas as regiões mais pobres do planeta.

Segundo o professor Marshall Burke, o sistema utiliza um algoritmo que reconhece sinais de pobreza em um mapa que se atualiza automaticamente. Segundo ele, a intenção da ferramenta é auxiliar efetivamente no plano estabelecido pela ONU em 2015 de “erradicar a pobreza no mundo até 2030”.

Burke informa que a máquina será capaz de ler as imagens de satélite e de associá-las aos cenários de pobreza em regiões isoladas dos grandes centros urbanos, principalmente em países subdesenvolvidos.

Nanorrobôs de DNA
Os nanorrobôs de DNA é uma das realizações mais significativas no campo da engenharia biomédica. Estes robôs moleculares compostos de DNA, são projetados para fornecer remédios a células específicas curáveis e destruir células prejudiciais, matando-as sem prejudicar as saudáveis.

Ao contrário dos medicamentos e suplementos comuns, os nanorobôs possuem uma inteligência bem estabelecida e podem facilmente movimentar-se através do corpo, de modo autônomo.
Os nanobots são estruturas flutuantes que se movem através da corrente sanguínea e permanecem neutros até encontrarem um site específico que exija a sua assistência. Com a ajuda das informações moleculares, programadas no seu interior, eles podem identificar o local preciso e executar as ações necessárias.

O tratamento com os nanorrobôs poderá ser particularmente eficaz contra o câncer. Com a quimioterapia atual, as células saudáveis são mortas junto com as células cancerosas. Os nanorrobôs, no entanto, são capazes de detectar as células doentes e liberar o medicamento apenas sobre elas.

De fato, já existem algumas pessoas em que os neurônios biológicos de seu cérebro estão conectados ao computador e, neste sistema, a eletrônica funciona ao lado do circuito elétrico biológico. Estes enxertos servem para melhorar certas condições patológicas e aliviar algumas deficiências, como no caso dos surdos e dos doentes de Parkinson.

Os dispositivos de última geração, dão ainda a possibilidade de baixar software para atualizar o sistema.
Em breve, se poderá fazer uso dos nanorrobôs - do tamanho de uma célula hemática – capazes de entrar nos capilares e no cérebro, de forma não invasiva, para uma grande variedade de fins diagnósticos e terapêuticos.
Em casos de hepatite e diabetes, por exemplo, um dispositivo - sob a forma de cápsula, com poros de diâmetro igual a 7 nanômetros - libera a insulina e bloqueia os anticorpos. Já foi testada em ratos para o tratamento de diabetes tipo 1, com excelentes resultados e, uma vez que o mecanismo do diabetes do tipo 1 é a mesma, quer no rato ou em seres humanos, é evidente pensar que o dispositivo irá funcionar também em seres humanos.

Assim, se abrem muitos outros cenários com sabor de surreal.
É já conhecido que num curto espaço de tempo, poderemos ter, por exemplo, uma realidade virtual em escala total, em que os nanorobôs serão capazes de interromper os sinais provenientes dos nossos sentidos e substituir com outros. (Dessa forma, ir ao banheiro, para muitos, não será mais um problema: basta pedir aos nossos nanorobôs para substituir o odor desagradável por um cheiro de lavanda ou flores de bosque, nos sentidos olfativos de terceiros - por assim dizer!)

Assim, o cérebro estaria realmente em um ambiente virtual com condições tão convincentes como aqueles do ambiente real.

Então, a partir de 2030, irá se desencadear um grande debate filosófico em torno da questão, para saber se se trata de simulações muito convincentes de entidades conscientes, ou se sejam realmente conscientes, ou ainda, se existem diferenças entre as duas coisas. Chegaremos a ver? O tempo dirá!



https://netscandigital.com

venerdì 17 luglio 2020

Não há realidade que não possamos intervir




De acordo com a física quântica, todos fazemos parte de uma realidade que criamos à medida que a observamos. Por esse motivo, também é possível modificá-la.

Partindo do trabalho do neurocirurgião Karl Pribran, foi levantada a hipótese de que nosso cérebro processa a realidade como se fosse um holograma: assim como a luz do laser ativa uma memória estática que toma forma, nós também, que somos um conjunto de células que emite energia, observando e pensando ativamos o holograma da realidade, ou seja, as memórias presentes, não apenas em nosso campo morfogenético pessoal, mas também aquelas registradas no campo eletromagnético mais amplo do qual fazemos parte. A cada momento, como observador, projetamos nossas intenções emocionais e pensativas para o exterior.

Pelo fato de que o que vejo estou construindo em meu cérebro, segue-se que não há realidade na qual não possamos intervir: através do meu pensamento, que é o laser que produz o holograma, posso mudar a realidade. Uma experiência comum é pensar intensamente sobre algo que em seguida acontece: visualizar um estacionamento e focar um lugar livre que encontraremos, ou imaginar em detalhes uma noite com um certo tipo de ambiente e pessoas e, em seguida, acontecer na realidade uma situação muito semelhante. Quem faz essa experiência, prova o poder da imaginação capaz de criar um pedaço da realidade que se manifesta para nós.

Por que, então, a realidade nem sempre corresponde ao que gostaríamos que fosse?
Porque o cérebro, através de seus vários campos elétricos chamados "estados mentais", processa dados e cria o que percebemos como realidade. Criamos a realidade refletindo o profundo sentimento que temos de nós mesmos. Isso significa que o mundo que observamos fora de nós, é o reflexo do que, inconscientemente, processamos no nível do subconsciente e do inconsciente coletivo.
Não corresponde ao que queremos no nível do consciente, porque afeta apenas uma pequena parte. Por esse motivo, criar uma realidade como encontrar uma vaga no estacionamento e passar uma noite gratificante é mais fácil do que mudar realidades mais complexas, como trabalho e relacionamento com seu parceiro. As primeiras situações são gerenciadas em um nível completamente consciente, mas se eu, embora desejando ganhar muito dinheiro, enraizei em mim mesmo a crença de que os ricos são pessoas corruptas, ou se eu desejo uma promoção, mas instalei em mim a ideia de nunca ser capaz de corresponder ao novo cargo, nada irá acontecer porque o "estado mental" do meu cérebro está processando dados que estão se movendo na direção oposta. No que acredito no profundo do meu inconsciente. Dissolver o véu de separação entre esses diferentes aspectos da elaboração de nós mesmos e do mundo, representa a única maneira de criar voluntária e conscientemente o mundo, a vida e o nós que gostaríamos de ser.

Somos nós que determinamos o que ocorrerá e o que experimentaremos em nossa vida
Segundo a física quântica, potencialmente coexistem infinitas possibilidades. Tudo è possível acontecer. A probabilidade que algo aconteça (em termos técnicos, quando a função de onda entra em colapso) está estreitamente ligada ao ato de observação que se torna coerente com o que esperamos ver. Quando observamos e "escolhemos" um resultado específico, todas as outras possibilidades se tornam inconsistentes com o que vemos e se auto-excluem. Somos nós que determinamos o que ocorrerá e o que experimentaremos em nossa vida com base em nosso ponto de observação. Quando começamos a olhar o mundo de muitos outros pontos de vista, que vão além das crenças limitantes, novos eventos, situações e sincronismos começam a se manifestar.

Somos nós que tornamos nosso universo manifesto, sempre o fizemos, só que não estávamos cientes disso.
Então, como podemos fazê-lo se não estamos cientes disso? Apenas observando, prestando atenção. Aquilo que uma pessoa foca com insistência é o que aparecerá em sua vida, em seu mundo. O fato é que somos nós que o estamos criando: estamos observando as entidades subatômicas que tornam as ondas de energia sólidas que irão formar a matéria do nosso mundo. Isso significa que as coisas que desejamos, podem se manifestar, cada vez que mudamos nosso ponto de observação. Para manifestar grandes mudanças, basta começar a observar o mundo, concentrando-se no que desejamos. Então, se a observação é seguida por uma ação consciente, os efeitos se tornam cada vez mais evidentes e visíveis para todos.

"Não conseguimos nem imaginar um universo que não contenha observadores, porque os próprios elementos básicos do universo são esses atos participativos de observação." John Wheeler

Experimentos sustentam que a realidade é o resultado entre observador e observado. Isso significa que o universo existe porque existe um observador, significa que o sistema de crenças do observador determina a existência da realidade na forma em que ele acredita que seja.
Percebemos um mundo que toma forma em alguns centímetros cúbicos de nosso cérebro, um pequeno lugar onde fazemos experiências da vida, um lugar onde a percepção molda um mundo pessoal. Cada impulso elétrico de seus sentidos (e são milhões por segundo) constrói seu sentimento de ser humano, sua experiência de vida. Mas a experiência ocorre dentro de você, não fora. Não há nada lá fora.

A onda probabilística é baseada no nosso modelo de consciência
Basicamente, o nosso universo é um artefato. Em essência, a consciência é o fator x que é negligenciado em todos os experimentos, mas que explica a maioria dos efeitos observáveis ​​na física quântica. A onda probabilística é baseada em nosso modelo de consciência. Isso significa que, se expandirmos o modelo de nossa realidade pessoal, os resultados mudarão exponencialmente.
Se queremos que algo aconteça a todo custo, nos colocamos na realidade em relação às informações ou objetos em questão. Mas quando expandimos nossa consciência de dentro do nosso coração, acelerando para fora em várias direções, estamos momentaneamente livres dos limites da consciência e transcendemos a barreira da dimensão espaço-tempo.
Mudar a maneira como percebemos a realidade transforma o objeto de nossa observação, que, por sua vez, causa a transformação imediata do resultado final!

O universo existe como um número infinito de possibilidades sobrepostas
Em 1927, Niels Bohr e Werner Heisenberg definiram sua interpretação conhecida como Interpretação de Copenhague, que afirma que o universo existe como um número infinito de possibilidades sobrepostas. Segundo a teoria deles, elas não estão localizadas nem no que chamamos de espaço nem de um estado de existência, mas estão todos presentes simultaneamente em um estado potencial. O ato de uma pessoa que observa esses potenciais possíveis, determina a ativação daquilo em que está focado, ou seja, aquilo que pensa ou espera ver.

Em 1957, Hugh Everett III, da Universidade de Princeton, propôs uma teoria adicional que goza de maior popularidade e apoio, a dos universos paralelos, especificando, também, que todas as possibilidades infinitas são realizadas e acontecem simultaneamente e, uma vez que cada uma ocorre em seu próprio espaço-tempo, não pode ser "vista" simultaneamente pelas outras.

Roger Penrose, um conhecido físico e matemático britânico, acrescenta um outro ingrediente às teorias da realidade - a gravidade. Essa teoria oferece uma resposta possível para o porquê, estando todas simultaneamente no processo de tornar-se, nós percebemos apenas uma: uma vez que toda realidade potencial requer muita energia para se manifestar no mundo da matéria, todas se desmoronam em favor de uma, que, pegando toda a energia disponível, se torna a única realidade.
De todas as teorias alternativas sobre a realidade, a física quântica é a que oferece a maior possibilidade de compreensão da existência.

Vibração é a informação que molda tudo
Deve-se considerar, no entanto, que um século – quando deu início o desenvolvimento da teoria quântica - é um tempo muito pequeno em comparação com a história geral do homem, para determinar uma mudança radical no modelo de pensamento coletivo. É provável que demore várias gerações para que essas novas consciências se tornem parte integrante do conhecimento coletivo e, conseqüentemente, do patrimônio genético da humanidade. Faz parte do processo geral de evolução.

A mente produz informações, o corpo as transforma em sensações e a vibração resultante manifesta uma resposta precisa, observável e mensurável no mundo circundante.
Todos fazemos parte do mesmo organismo e somos todos os seus diferentes pontos de observação / projeção. Mas esse macroorganismo nos deixa livres para agir, vibrar nas frequências que escolhemos deliberadamente, se você preferir, e manifestar a realidade. Escolhemos o filme e ele nos fornece o necessário para manifestá-la, observá-la e experimentá-la.
Essa Consciência oferece a você sua primeira liberdade verdadeira: a de, conscientemente, de forma autônoma e em estado de vigília, escolher a realidade que deseja construir a partir de agora.

Tudo o que você vê, o que não vê, o que sente, o que não sente, o que percebe... TUDO é energia vibratória. Somos seres vibracionais inseridos em um universo vibracional. Vibração é a informação que molda tudo. A lei da vibração, portanto, afirma que tudo vibra e que nós, seres humanos, somos capazes de moldar a realidade através das vibrações que oferecemos.
Toda a humanidade, todo indivíduo que faz parte dela, é um defensor e responsável pelo tempo presente que está experimentando, pela realidade que está criando.

O segredo da saúde física e mental não consiste em reclamar do passado ou se preocupar com o futuro, mas em viver o momento presente com sabedoria e seriedade. A vida só pode acontecer no momento presente. Se o perdemos, perdemos a vida. O amor, no passado, é apenas memória. No futuro, é fantasia. Somente aqui e agora podemos realmente amar. Quando você cuida desse momento, você cuida de todo o tempo. (Buda)






sabato 11 luglio 2020

Non c’è realtà su cui non si possa intervenire




Secondo la fisica quantistica tutti noi siamo parte di una realtà che creiamo man mano che la osserviamo. Per questo è possibile anche modificarla.

A partire dal lavoro del neurochirurgo Karl Pribran, si è fatta l’ipotesi che il nostro cervello processi la realtà come se fosse un ologramma: come la luce laser attiva una memoria statica che prende forma, così noi, che siamo un insieme di cellule che emette energia, osservando e pensando attiviamo l’ologramma del reale, ovvero le memorie presenti non solo nel nostro campo morfogenetico personale, bensì anche quelle registrate nel più ampio campo elettromagnetico di cui siamo parte. In ogni istante, in quanto osservatore, proiettiamo all’esterno le nostre intenzioni emotive e di pensiero.

Dal fatto che quello che vedo lo sto costruendo nel mio cervello consegue che non c’è realtà su cui non si possa intervenire: attraverso il mio pensiero, che è il laser che fa emergere l’ologramma, io posso cambiare la realtà. Un’esperienza comune è quella di pensare intensamente a qualcosa che poi accade: visualizzare un parcheggio e focalizzarci su dei posti liberi che poi troveremo o immaginare nel dettaglio una serata con un certo tipo di ambiente e persone e trovare poi una situazione molto simile nella realtà. Chi la prova, sperimenta il potere dell’immaginazione capace di creare un pezzo di realtà che poi si ripresenta fuori.

Perché allora la realtà non corrisponde sempre a come vorremmo che fosse?
Perché il cervello, attraverso i suoi diversi campi elettrici detti “stati mentali”, elabora i dati e crea ciò che percepiamo come realtà. Noi creiamo la realtà in riflesso al sentimento profondo che abbiamo di noi stessi. Ciò significa che il mondo che osserviamo esterno a noi è il riflesso di ciò che, inconsapevolmente, processiamo a livello del subconscio e dell’inconscio collettivo.
Non corrisponde a ciò che desideriamo a livello del conscio poiché influisce in minima parte. Per questo, crearci una realtà come il trovare un parcheggio e passare una serata gratificante è più facile che cambiare realtà più complesse come il lavoro e il rapporto con il partner. Le prime situazioni sono gestite a livello completamente conscio ma se io, pur desiderando guadagnare tanti soldi, ho radicata in me la convinzione che i ricchi sono persone corrotte, o se desidero una promozione ma ho instillato in me l’idea di non potercela fare mai, nulla potrà accadere perché lo “stato mentali” del mio cervello sta elaborando i dati che si stanno muovendo in direzione contraria. In quello che credo nel profondo dell’inconscio. Sciogliere il velo di separazione tra questi diversi aspetti dell’elaborazione di noi stessi e del mondo, rappresenta l’unica via per creare volontariamente e consapevolmente il mondo, la vita e il noi che vorremmo essere.

Siamo noi a determinare ciò che si verificherà e sperimenteremo nella nostra vita
Secondo la fisica quantistica, potenzialmente coesistono infinite possibilità. Tutto può accadere. La probabilità che qualcosa avvenga (in termini tecnici quando avviene il collasso della funzione d’onda) è strettamente legata all’atto di osservazione che diventa coerente con ciò che prevediamo di vedere. Quando osserviamo e “scegliamo” uno specifico risultato, tutte le altre possibilità diventano incoerenti rispetto a ciò che vediamo e si auto-escludono. Siamo noi a determinare ciò che si verificherà e sperimenteremo nella nostra vita sulla base del nostro punto di osservazione. Quando iniziamo a guardare il mondo da molti più punti di visti che vanno oltre le credenze limitanti, iniziano a manifestarsi nuovi eventi, situazioni e sincronismi.

Abbiamo reso manifesto il nostro universo, lo abbiamo fatto sempre, solo che non ne eravamo consapevoli.
Ma allora come è possibile farlo se non ne siamo consapevoli? Osservando, prestando attenzione. Ciò su cui una persona si focalizza è ciò che apparirà nella sua vita, nel suo mondo. Il fatto è che siamo noi coloro che lo stanno creando: noi stiamo osservando le entità subatomiche che rendono solide le onde di energia per diventare la materia del nostro mondo. Questo significa che le cose che desideriamo possono manifestarsi, ogni volta che cambiamo il nostro punto di osservazione. Per manifestare grandi cambiamenti è sufficiente iniziare ad osservare il mondo focalizzandoci su quello che desideriamo. Se poi all’osservazione segue l’azione consapevole, gli effetti diventano sempre più evidenti e visibili a tutti.

Non potremmo neanche immaginare un universo che non contenesse degli osservatori, perché i mattoni stessi dell’universo sono questi atti di osservazione partecipata”.John Wheeler
Esperimento sostiene che la realtà è la risultanza fra osservatore ed osservato. Ciò significa che l’universo esiste perché vi è un osservatore, significa che il sistema di credenze dell’osservatore determina l’esistenza della realtà nella forma in cui egli crede che sia.
Percepiamo un mondo che prende forma in pochi centimetri cubici del nostro cervello, un piccolo luogo dove facciamo esperienza della vita, un luogo dove la percezione modella un mondo personale. Ogni singolo impulso elettrico dei tuoi sensi (e sono milioni al secondo) costruisce la tua sensazione di essere umano, la tua esperienza di vita. Ma l’esperienza avviene dentro te, non fuori. Fuori non c’è nulla.
...non esiste niente, solo del fumo, niente di vero… Vasco Rossi – Dannate Nuvole

L’onda probabilistica è basata sul nostro modello di coscienza
Fondamentalmente il nostro universo è un artefatto. In sostanza la coscienza è il fattore x che viene trascurato in tutti quanti gli esperimenti, ma che spiega la maggior parte degli effetti osservabili in fisica quantistica. L’onda probabilistica è basata sul nostro modello di coscienza. Ciò significa che se espandiamo il modello della nostra realtà personale, i risultati cambiano e in modo esponenziale.
Se vogliamo a tutti i costi che qualcosa accada, ci situiamo nella realtà in rapporto all’informazione od oggetto in questione. Ma quando espandiamo la nostra consapevolezza dall’interno del nostro cuore, sfrecciando là fuori, siamo momentaneamente svincolati dai limiti della coscienza e trascendiamo la barriera della dimensione spazio temporale.
Cambiare il modo in cui percepiamo la realtà trasforma l’oggetto della nostra osservazione, che a sua volta provoca l’immediata trasformazione del risultato finale!

L’universo esiste come un infinito di possibilità sovrapposte
Nel 1927, Niels Bohr e Werner Heisenberg definirono una loro interpretazione nota come l’Interpretazione di Copenaghen che afferma che l’universo esiste in quanto numero infinito di possibilità sovrapposte. Secondo la loro teoria, esse non si collocano in ciò che definiamo né uno spazio né uno stato di esistenza, ma sono presenti tutte contemporaneamente in uno stato potenziale. L’atto di una persona che osserva quei possibili potenziali, determina l’attivazione di quello sul quale è focalizzato, cioè, quello che pensa o si aspetta di vedere.

Nel 1957, Hugh Everett III della Princeton University, propose un’ulteriore teoria che gode di maggior popolarità e sostegno, quella degli universi paralleli, specificando inoltre che tutte le infinite possibilità si realizzano e accadono simultaneamente e, poiché ognuna accade nel proprio spazio-tempo, non può essere “vista” contemporaneamente dalle altre.

Roger Penrose, noto fisico e matematico britannico, aggiunge un ulteriore ingrediente alle teorie sulla realtà - la gravità. Questa teoria offre una possibile risposta al perché, essendo tutte contemporaneamente in divenire, noi ne percepiamo una soltanto: poiché ogni realtà potenziale richiede molta energia per potersi manifestare nel mondo della materia, tutte collassano a favore di una, che prendendosi tutta l’energia a disposizione diventa l’unica realtà.
Fra tutte le teorie alternative sulla realtà, la fisica quantistica è quella che fornisce maggiori possibilità di comprensione dell’esistenza.

La vibrazione è l’informazione che modella ogni cosa
Bisogna considerare, però, che un secolo è un tempo troppo piccolo rispetto alla storia complessiva dell’uomo per determinare un cambio radicale del modello di pensiero collettivo. È probabile che occorrano diverse generazioni affinché queste nuove consapevolezze divengano parte integrata del sapere collettivo e, di riflesso, del patrimonio genetico dell’umanità. È parte del processo di evoluzione complessivo.

La mente produce l’informazione, il corpo la tramuta in sensazione e la vibrazione che ne scaturisce manifesterà un riscontro preciso, osservabile e misurabile, nel mondo circostante.
Facciamo parte tutti di uno stesso organismo, e tutti noi siamo i suoi diversi punti di osservazione/proiezione. Ma questo macro organismo ci lascia liberi di agire, di vibrare alle frequenze che deliberatamente scegliamo se preferisci, e di manifestare realtà. Noi scegliamo la pellicola e lui ci fornisce il necessario per manifestarla, osservarla, e per farne esperienza.
Questa consapevolezza ti offre la tua prima vera libertà: quella di scegliere consapevolmente, in maniera autonoma e in stato di veglia celebrale la realtà che vorrai costruire da adesso in avanti.

Ogni cosa che vedi, che non vedi, che senti, che non senti, che percepisci… TUTTO, è energia vibrante. Siamo esseri vibrazionali inseriti in un universo vibrazionale. La vibrazione è l’informazione che modella ogni cosa. La legge della Vibrazione afferma quindi che tutto vibra e che noi esseri umani siamo in grado di plasmare la realtà attraverso le vibrazioni che offriamo.
L’intera umanità, ogni singolo individuo che ne fa parte, è fautore e responsabile del tempo presente che sta vivendo, della realtà che sta creando.

Il segreto della salute fisica e mentale non sta nel lamentarsi del passato, nè del preoccuparsi del futuro, ma nel vivere il momento presente con saggezza e serietà. La vita può avere luogo solo nel momento presente. Se lo perdiamo, perdiamo la vita. L’amore nel passato è solo memoria. Quello nel futuro è fantasia. Solo qui e ora possiamo amare veramente. Quando ti prendi cura di questo momento ti prendi cura di tutto il tempo. (Buddha)




venerdì 3 luglio 2020

No Campo Inteligente está a resposta que você espera




O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. W.Heisenberg.

Existe um tipo específico de harmonia – uma simbiose entre os próprios elementos da natureza e da física - “algo maior” uma força, que une todo Universo, uma cola que uns chamam de cosmos, outros de Deus, outros de Desenho Inteligente, outros de Eu Superior, não importa o nome, nada mais é do que o fluxo de energia que faz com que tudo funcione, que faz com que a natureza opere de uma forma tremendamente perfeita, que faz com que a vida se mova com uma sincronicidade absurda. Essa força continua regendo tudo ao seu redor, quer você queria, ou não, quer você tenha consciência disso ou não.

O Campo Inteligente de todas as possibilidades
Seria onde todas as coisas estão acontecendo no momento presente, ou seja no AGORA. Einstein explica, claramente, que espaço e tempo são relativos, e hoje - graças às novas descobertas da física quântica - foi demonstrado que o passado, o presente e o futuro realmente não existem. Em vez disso, há um eterno momento presente: de fato, foi demonstrado que as partículas podem viajar no tempo e no espaço simultaneamente e completamente independentes de qualquer lógica espaço-temporal.

O Campo quântico – também chamado de “física com uma atitude” - é o que lhe indica uma solução harmoniosa à qual nunca chegaria por si mesmo. Podemos chamá-lo de intuição ampliada, se quisermos. Mas o Campo é o que ajuda aqueles que estão em sintonia com ele e que coordena e junta as coisas. Ele faz com que coisas diferentes se harmonizem e vibrem na mesma frequência. Planck o definiu como uma força que faz as partículas atômicas vibrarem e que mantem unido aquele minúsculo sistema solar que é o átomo.

Entendemos, portanto, uma verdade extraordinária, ou seja, que tudo o que existe no universo está imerso e faz parte desse campo inteligente que mantém tudo unido e compacto e que coloca todas as partes em comunicação com todas as outras. Nós mesmos fazemos parte do campo quântico e somos compostos de energia pura, estamos todos interconectados em uma grande rede quântica.

Para conseguir visualizar algo tão abstrato, é necessário pensar como sendo uma rede de fios elétricos. A energia está ali, correndo, seguindo o fluxo do universo, forte, poderosa, imponente.
Se você tem consciência dela, você automaticamente se conecta com essa rede, e passa a poder usufruir de todos os milagres operados por ela. Ela é você e você passa a ser ela. Todo aquele fluxo de energia que faz o universo funcionar de maneira perfeita se estende à você. Para você ter acesso direto ao Campo, basta ter consciência da sua existência para o milagre acontecer. Parece milagre mas é apenas fisica e existe sempre, mesmo que você não acredite. Se você não reconhece essa existência, você está cortando o fio, cortando o canal de ligação, e automaticamente, toda essa força deixa de existir para você porque não houve uma conexão. Portanto, o que chamamos de mágica ou milagre, nada mais é do que informação, ou, por assim dizer, uma forma de energia que se propaga dentro da rede do campo quântico.

O princípio da coerência – Porque nem todos alcançam seus objetivos
De acordo com a física quântica, você é um campo de energia que opera em um campo maior de energia, e o seu campo de energia está vibrando. Você jamais atrairá vibrações de alta energia – conhecidas como resultados – a partir de um receptáculo de baixa energia. (James A. Ray)

As ondas de um sinal são muito mais poderosas quando são coerentes – princípio da coerência - o mesmo acontece quando seus pensamentos estão alinhados com seus sentimentos. Quando você tem pensamentos claros e se concentra em um objetivo e acompanha-os a uma apaixonada implicação emotiva, você envia um sinal eletromagnético poderoso que lhe atrai para uma possível realidade que coincide com o que você.deseja.
Talvez você quer abundância em sua vida, pense em querer riqueza mas se você se sentir pobre, nunca atrairá abundância em sua vida. Porque não? Porque os pensamentos são a linguagem do cérebro e os sentimentos, a linguagem corporal. Pensa em uma coisa mas prova e sente outra, completamente diferente.
Quando não há coerência, o campo não responde de forma coincidente. Em você existe um enorme potencial para criar a realidade em que você está vivendo.
Foi verificado que o nosso modo de pensar, através de fenômenos como a profecia auto-realizável, tem um forte impacto sobre a realidade que criamos com nosso comportamento, mesmo se de forma indireta.

No Campo universal jà existem todas as respostas que procuramos. Experiências mostraram que os elétrons existem como infinitas possibilidades ou probabilidades em um campo de energia invisível.
Somente quando o observador se fixa em alguma localização do elétron, esse elétron aparece, um processo que os físicos chamam de Colapso da Função de Onda, descrito pela equação de Schrödinger. Ou seja, uma partícula não pode se manifestar na realidade, ou no espaço-tempo como o conhecemos, até que seja observada. Então, quando o observador "procura" por um elétron (dedica a atenção), há um ponto concreto no espaço e no tempo em que todas as possibilidades do elétron colapsam em uma reação física (se materializa).
Quando a consciência estabelece uma correlação com as formas existentes no entrelaçamento quântico, tornam-se vibrações que são transferidas para o campo quântico, causando a ocorrência de Colapso da Função de Onda, após o qual, eles se tornam forças e energias que agem na vida real das pessoas.
Eis porque, nessa perspectiva, magia ou milagres assumem um significado muito mais concreto, menos abstrato. O impossível se torna possível e a magia/milagre, entendidas como um acontecimento sobrenatural, talvez seja, na verdade, parte da propria natureza. Então os milagres também se tornam possíveis.

O caminho para a propria realização, portanto, está em simplesmente se conectar com o Campo universal, e se permitir o acesso. Quando permitimos nos conectar com essa energia poderosa, passamos a ser uma ferramenta do universo. O grande problema é que como somos seres racionais e nascemos em uma sociedade criada pelos humanos, muitas vezes mascaramos quem somos de verdade. Deixamos o nosso eu verdadeiro de lado porque achamos que temos que nos encaixar num molde que a sociedade espera que nos encaixemos. Deixamos que ela nos dirija. Anulamos nosso poder interior que não depende de ninguém, senão de nós mesmos. Temos medo de realmente nos permitir sermos quem somos, pois temos pavor da reprovação, críticas e julgamentos dos outros. Morremos de medo de fracassar, de não atender as expectativas, de não nos encaixarmos no que é visto como “normal”. Por isso, calamos o nosso Deus interior ao seguir outro caminho que não é exatamente aquele que gostaríamos de estar seguindo. Ao estar onde não gostaríamos de estar. Ao fazer o que não gostaríamos de estar fazendo. Cortamos tanto a conexão com o cosmos, que ela deixa de existir para nòs e os milagres deixam de operar nas nossas vidas, simplesmente porque rompemos a ligação com a perfeição do universo, do qual fazemos parte. É como se cortássemos o fio elétrico que liga a energia da nossa casa ao poste na rua, ficamos no escuro, sem luz porque estamos desconectados do Campo.

Quando você tira a sua vida do controle do universo, você deixa o lado racional assumir a sua vida, e é aí que os problemas começam. Você deixa de olhar para dentro e olha somente para o que os outros esperam de você. A sua mente assume o controle e então você se perde no caminho porque a mente mente.

O Pensamento Cria
As nossas vidas são a exata réplica da nossa mente subconsciente. O modo em que a mente pensa e percebe nós mesmos e o mundo, é re-criado fisicamente na pessoa, nos lugares e nas experiências que atraimos. Se dentro de nós pensamos de ser pobres, oprimidos, falidos, esse modelo serà registrado no nosso “disco rigido” como um computador. E esse modelo magnético atrairá a si, as experiências que poderão, com certeza, nos fazer pobres, oprimidos e falidos. E assim, criamos a nossa realidade. E esse é um ponto fundamental pra se compreender. A nossa realidade física é a criação dos pensamentos aos quais somos apegados, incluindo passado e presente.
Esses pensamentos criam um modelo interno de nós que projetamos ao externo sob uma forma de “áurea magnética” a qual atrai a si a realidade física correspondente ao nosso modelo interior. A chave dessa realidade é o pensamento.

É necessário mudar os conceitos porque mudando os conceitos, mudamos as escolhas e mudando as escolhas a nossa vida também mudará.
Ao entender que você é parte de um todo, de algo bem maior, e ao perceber que você tem um chamado pessoal aí escondido atrás de toda razão e atrás da sua mente tirana, você está dando o primeiro passo rumo à realização.

Depois que você reconhece o seu chamado pessoal, então os milagres começam a operar na sua vida. Nada disso é coincidência ou sorte, é tudo ação e reação, é a lei irrefutável do universo que desde as plantas, animais, minerais e humanos são afetados.

«Enfrentar os desafios da mudança é uma das coisas mais complexas que uma pessoa aprende a fazer. O mundo se move rapidamente, novas ferramentas tecnológicas revolucionam nossas vidas todos os dias: é preciso abraçar novidades e entender como se adaptar, em vez de ter medo delas, negá-las ou, pior ainda, se esconder para não encontrá-las " Dave Kerpen

As mudanças são parte de um mundo complexo e de muitas incertezas, que traz novos ritmos, exigências, demandas, gerando medos e conflitos. Como diria Nietzsche, o ser humano não está preparado para lidar com a incerteza. Todos os esforços do mundo moderno, e mesmo os que fazemos em nossas vidas particulares, estão voltados para a criação de uma vida estável, em que tudo possa ser mensurado, programado e previsto. Mas mudar é preciso. E como dizia o roqueiro Lulu Santos: “Tudo muda o tempo todo no mundo”