martedì 27 giugno 2023

O trabalho enobrece ou degrada o homem?

 


Os processos decorrentes do sistema monetário corrompem a sociedade e alienam as pessoas de seu verdadeiro potencial.”

Desde que São Bento rejeitou a ideia de que um monge pudesse viver apenas de ascetismo graças à esmola, estabelecendo a regra ora et labora, desenvolveu-se a ideia de que o trabalho manual enobrece o homem. Claro, os poderosos não trabalhavam.

No século XVI, a era de Lutero e Calvino, a menos que você nascesse nobre, a única maneira de ter sucesso e acumular riqueza - já que não havia finanças especulativas como a conhecemos hoje - era trabalhar. Mas o trabalho é um incômodo necessário, uma espécie de penhor a ser dado com relutância à vida para garantir o direito de existir.

O trabalho torna-se assim, não uma forma de realização pessoal, mas o meio de conseguir dinheiro para viver, alimentando um círculo vicioso, criando um desequilíbrio entre nossos desejos mais profundos e os recursos para alcançá-los.

A que ponto chegamos, então? “Ao longo do tempo, inventamos ferramentas que poderiam nos fazer trabalhar melhor, com menos esforço. Poderíamos, assim, ter dedicado mais tempo às paixões, ao bem-estar, à busca da felicidade e do aperfeiçoamento. Infelizmente acabamos nos condenando cada vez mais, limitando-nos ao resultado mínimo da sobrevivência. Como se em séculos de evolução social não se pudesse fazer outra coisa senão voltar à pré-história." Simone Moricca

O certo é que o salário te paga pelo trabalho que você faz, mas não pelas horas que perde, nem pelo teu esforço, nem pela tua energia gasta, muito menos te paga pelos anos que se vão para sempre.

Em vez disso, deveríamos buscar o que nos faz sentir bem e não viver como escravos pensando que temos que sacrificar nossos dias à mera sobrevivência física, dividindo-nos entre a produção e o consumo, em um ciclo interminável de fazer e desfazer que não tem um fim real, exceto o de sobreviver. Devemos voltar a nos cercar de atividades, objetos e papéis que tenham alma e que não sejam conchas vazias, sejam de ouro ou de barro.

De fato, se você distanciar demais o trabalhador do resultado de seu trabalho, ele se sentirá alienado, no sentido de inútil, desvinculado de seu próprio compromisso com o produto ou atividade. Sua sensação será justamente a de trabalhar para ganhar e ganhar para viver. E é isso que hoje tantos de nós se submetem, assoberbados pela abstração de trabalhos hiperterceirizados, desconectados do mundo e às vezes aparentemente supérfluos - a síndrome da tela de Penélope, algo completamente autorreferencial, uma vida que come si mesma sem produzir nada.

A felicidade, até mesmo apenas o bem-estar, está em outro lugar, está na satisfação, está na produção de sentido, de perspectivas, mesmo mínimas.

O Sistema Monetário é considerado uma força positiva na nossa sociedade graças à sua alegação de que produz incentivos e progresso. Na verdade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário.

Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que devemos lutar uns com os outros para sobreviver. Que os seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas. Essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Conforme o tempo passa em nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais que havíamos quando crianças, são extirpadas, pois as pessoas são forçadas a se ajustar a um sistema de trabalho especializado, fragmentado, quase predefinido para poderem sobreviver. Por sua vez, isso costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação, e foi assim que separamos os momentos de “lazer” e de “trabalho”.

Temos que trabalhar só para produzir, para comprar bens que não precisamos, com dinheiro que muitas vezes nem é nosso, para continuar fazendo parte de um mundo que nos acolhe apenas pelo que temos, portanto, um mundo que não devemos desejar. Enquanto isso, nossos anos se vão, nossas paixões se apagam, nossos sonhos morrem antes de serem gerados. O melhor da nossa vida é estrangulado pela ausência do tempo, pela ansiedade, pela pressa.

Uma economia que usa recursos existentes em vez de dinheiro.

Imagine um futuro próximo onde o dinheiro, a política, os interesses pessoais e nacionais foram eliminados. Embora essa visão possa parecer idealista, ela se baseia em anos de estudo e pesquisa experimental. Chama-se Projeto Vênus concebido por Jacque Fresco que apresenta uma visão alternativa de uma civilização mundial sustentável, diferente de qualquer sistema político, econômico e social já existente.

Fresco acredita que é possível construir uma sociedade assim, na qual as pessoas vivam “vidas mais longas, saudáveis e significativas”. E como se consegue tal prodígio? Fácil: “substituir a economia baseada em dinheiro por uma economia baseada em recursos”. Essa visão emerge da constatação de que processos derivados do sistema monetário, como o trabalho e a competição, corrompem a sociedade e alienam as pessoas de seu verdadeiro potencial.

Nós somos o que nós fazemos. Nossas criações nos caracterizam como seres únicos e inimitáveis. “Pensar é um trabalho árduo; por isso poucos o fazem”. declarou Henry Ford.

Nascemos sem manual de instruções, morreremos sem nunca ter sido antes. Seria esse o significado da vida? Então, o que nos impede de começar um trabalho necessário para a mudança, agora, imediatamente, sem demora? “Vives acreditando de poder viver para sempre…” Já dizia Sêneca, há dois mil anos atrás.

Precisamos começar a abandonar ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema projetado para cuidar das pessoas... Não para forçá-las a lutar por sua sobrevivência.

Precisamos dar sentido ao nosso tempo não só porque ele é curto, mas para uma ética de vida que perdemos. Quer o mundo acabe ou não, estamos aqui hoje, e a coisa grave não será o desaparecer, mas o nunca ter existido. Deixamos de existir... a cada dia no trânsito; cada vez que o Sistema nos obriga a gestos que não são nossos; não existimos quando fazemos compras inúteis, quando vivemos nove horas por dia com pessoas que não escolheríamos, se pudéssemos. Não existimos quando decidimos impulsivamente, enquanto a mudança é um processo, um percurso para começar imediatamente, agora, e no qual trabalhar muito, para dar sentido à nossa vida, interiormente, antes que tudo mude. Antes que a mudança não seja mais possível." S. Perotti.

A luta pela sobrevivência é necessária ou é uma falsa crença? Cap.XIII

Tang ping" e "Yolo Economy" – A rebelião silenciosa dos jovens na China e EUA: negar o dinheiro como medida de felicidade.– Cap.10

giovedì 22 giugno 2023

Comunicação com o DNA - As tuas células estão ouvindo!

 


A física quântica traz contribuições importantes para a medicina. Ao compreender a realidade em dois domínios: possibilidades e fato manifesto, podemos expandir esse raciocínio para a biologia. Hoje, consigo ver o corpo físico como um veículo da manifestação da consciência. Mas nem sempre foi assim. Admitir a comunicação entre algo sutil como a Mente e algo grosseiro como o DNA levou um certo tempo para ser construído. O materialismo científico afastou-se da sapiência dos primórdios da medicina. Aristóteles, o pai da medicina, considerava a existência de uma substância única como origem de tudo. Vários acontecimentos, descobertas e revelações ocorreram, desde 400 a.C. até hoje, que afastaram os médicos da compreensão de uma unidade como origem de todas as coisa, da existência de uma substancia primordial que envolve a tudo e a todos. (DR Milton Ferlin Moura)

Alguns cientistas afirmam que o DNA lixo é usado para trocas de informações não locais, como confirmado pela epigenética, segundo a qual o DNA não contém o material hereditário em si, mas a capacidade de receber informações hereditárias e morfogenéticas (formativas) de um espaço não local. Cada célula, portanto, deve estar em contato permanente com a "consciência morfogenética" através do DNA celular. De fato, há evidências de que células remotas são capazes de se comunicar com pensamentos e sentimentos de células "proprietárias". Há evidências de comunicação não local e instantânea entre a consciência de um sujeito e seus glóbulos brancos isolados a uma distância considerável, cada célula é capaz de responder via DNA individual ao estado mental do proprietário e também explica o fenômeno de " memória do transplante" do doador de órgãos em que a personalidade e os sentimentos do doador são refletidos no paciente transplantado. Esse fenômeno de "memória celular" demonstra que o DNA é o local de ressonância da consciência individual não local, onde funciona como uma interface com as células por meio do processo de ressonância do spin. Isso explicaria a continuidade dos corpos em perpétua mudança.

É possivel prolongar a vida e obter a cura, através de uma comunicação quântica com a molécula de DNA.

Uma célula, deixada a si mesma, pode se desenvolver de forma desordenada, enquanto que quando recebe ordens específicas, se organizam em tecidos e sistemas para manter um equilíbrio de relacionamento com as outras células que a rodeiam.

Uma nova linha revolucionária desta percepção da vida está se estabelecendo hoje no nível científico, e as possíveis aplicações resultantes, são de importâcia vital. Estão emergendo inovadoras chaves de aplicação para a compreensão e tratamento das doenças atè mesmo graves, através da simples comunicação com as próprias células..

“Para a comunicação funcionar o DNA deve possuir um atributo quântico, e ele possue. O DNA tem uma parte linear e uma parte multidimensional. Quando observado ao microscópio, você verá apenas a parte linear... as partes químicas. Você não vê a parte invisível multidimensional. A parte multidimensional, no entanto, é tao real quanto a que está em 3D. É tão real quanto qualquer parte química. E você poderia até ver, se tivesse um microscópio multidimensional. Apenas cerca de três por cento do DNA é química 3D. O resto é informação multidimensional, escondida naquilo que parece ser uma química aleatória.

Não se trata de uma coisa esotérica, é apenas invisível aos seres humanos. É real, existe e è uma estrutura celular magnífica em muitas dimensões. A parte linear é evidente e simples, ocupa menos de cinco por cento do todo. A parte multidimensional, que é a maior parte do DNA, é complexa e difícil de explicar. Lá está tudo aquilo que definem como espiritual. O DNA é espiritualmente inteligente, mas você precisa vibrar àquele nível mais elevado que o permita de funcionar plenamente. Esta é a razão pela qual a maioria da humanidade è consciente apenas dos três por cento dele e não dà nenhum crédito à outra parte. Vocês têm uma consciência sagrada no campo do DNA. Sua consciência pode falar à estrutura celular do seu próprio corpo em uma base diária. Ela pode fortalecer o seu sistema imunológico e afugentar a doença, pois a energia da consciência Humana realmente é só energia de “informação”. Ela envia instruções para que o seu corpo mude. Então, a ferramenta poderosa que pode se comunicar com suas células, fazendo-as mudar, É A SUA CONSCIÊNCIA.” Kryon

Segundo o físico e cientista quântico Niels Bohr, o desenvolvimento do DNA nos seres vivos é um processo quântico e, portanto, não local, o que o torna fundamentalmente incognoscível.

O físico Schrodinger levanta a hipótese de que o DNA dos organismos vivos tem "receptores" e uma ressonância potencial para receber e decodificar informações biológicas do espaço não local.

Segundo o físico e cientista computacional Peter Marcer, os organismos vivos obtêm informações holográficas e, portanto, não locais apenas por meio do DNA e que todas as informações são armazenadas na forma de funções de onda no espaço não local.

O pesquisador e anestesiologista Stuart Hameroff vê o DNA como um computador quântico no qual a superposição quântica ocorre durante a organização coerente dos fótons e a auto-organização dos processos biológicos.

Toda matéria, incluindo moléculas e átomos, é composta de 99,99% de vazio ou vácuo e este está saturado de energias e informações originadas no espaço não local, assim como todo o universo ao nosso redor. O resultado é que nosso DNA está sempre em comunicação com todas as formas possíveis de informação do espaço não local.

O DNA pode ser comparado a um processador de computador que consiste em um minúsculo cristal oscilante e milhões de transistores, está em constante movimento e liga e desliga, processando dados a uma velocidade de bilhões de bits por segundo. O próprio processador não contém nenhuma informação, mas recebe e transmite a informação codificada na forma de ondas eletromagnéticas em frequências específicas.

A atividade oscilante faz com que as moléculas ressoem com frequências idênticas, produzindo assim um conjunto coerente de moléculas vibrantes, criando poderosos padrões de interferência que não apenas se comportam como um comjunto, mas efetivamente se tornam um todo.

Como confirma o biólogo Rupert Sheldrake, os campos morfogenéticos desenvolvem uma forma não energética de transferência de informações que os torna semelhantes aos campos de probabilidade da física quântica. Todas as células do corpo se comunicam entre si e com campos de consciência por meio de ressonância, hormônios e proteínas mensageiras. A comunicação que permite a continuidade da operação ocorre em nanossegundos quase na velocidade da luz.

“Há vários atributos de possíveis comunicações com o noventa por cento do DNA (a parte quântica). A consciência humana é a mais forte e será ainda mais eficaz quando os seres humanos abandonarem o construto 3D. Muitos têm feito, e outros ainda o fazem!

Os métodos antigos são simples e estiveram com vocês por muitos e muitos anos. Depois, chegou a física básica. Observem, como pode a física de uma invenção afetar o DNA inteligente multidimensional? Há apenas um modo: a invenção vê a intenção do inventor. É algo tão fora da sua realidade 3D, que faz você levantar os olhos para o céu. No entanto, a física quântica é assim. Se a luz pode mudar de forma por causa da observação de um Humano, é assim tão estranho que a consciência inventiva do cérebro humano possa ser afetada por propósito e intenção? A resposta é que é assim que funciona!

No final, você vai conhecer os segredos que os antigos sabiam. Você sabia que viviam centenas de anos? Sim, foi assim para muitos. Sabiam como criar fora da 3D. O que para a medicina moderna parece ser uma mitologia ou uma superstição tola, eram mecanismos multidimensionais.

90% do DNA não codificado considerado "lixo" è, de fato, um conjunto de instruções quânticas. Portanto, a molécula de DNA deve ter certas características quânticas que devem ser ainda descobertas, mas que são muito reais e têm a ver com as instruções para a química de mais de três bilhões de partes da molécula de DNA. Isto é particularmente verdade para a produção química dos genes das partes proteicas codificadas. Para simplificar, o DNA é ativamente dinâmico e pode, sim, modificar a realidade de tudo o que você considera "normal”.

Os meridianos do corpo representam tipos de portais para acessar a “inteligencia” do DNA.

Os antigos poderiam não ter um conhecimento específico sobre o DNA, mas eles sabiam que havia princípios espirituais que poderiam realizar a cura, e os usavam perfeitamente. O que vocês acham que são os meridianos do corpo, e quantos existem? Eles aparecem nos raios-X? Não. Eles são reais? Sim. Há doze deles. Cada um representa o tipo mais simples de portal multidimensional do corpo Humano para acessar a “inteligência” do DNA. Durante milhares de anos, a humanidade conheceu isto. Agora, como a “medicina moderna” usa isto? A resposta é que simplesmente não usa, pois a medicina moderna o vê como uma velha tradição de ignorância.

A pesquisa médica diz que a homeopatia é um “sistema reacionário impossível” e que uma substância que representa somente algumas partes em um milhão, não pode ter um efeito no sistema Humano. Isto ocorre porque é somente um sinal de “informação” ao DNA multidimensional. Na sua forma mais simples, ela dá ao corpo, informação para ajudá-lo a compreender o que fazer. É um sinal de intenção que afirma que o DNA é inteligente e precisa somente de informação, não de química para se curar.

O que é a acupuntura ou outros sistemas similares que operam com esses meridianos? São transferências de informação de energia para as partes inteligentes de DNA. Estas ajudam o corpo a se curar sozinho, com seu conjunto pessoal de instruções químicas, em vez de ser bombardeado por uma química externa, como se fosse ignorante e que precisasse de ajuda. Não há credibilidade para um corpo inteligente. A medicina alopática presume que o corpo não saiba e que precise de ajuda. Parece que o corpo está ali: inconsciente e estúpido.

É o momento de reconsiderar a realidade em que vivem. Quando a física diz que há mais de 11 dimensões no centro de cada átomo, por que então vocês decidiram que são apenas quatro que funcionam? Por que não aceitar o fato de que há uma energia em seu corpo (a Camada Nove) que opera com a sua biologia 3D e está pronta para trabalhar por vocês? No momento, a medicina moderna está ignorando isso, preferindo lhes bombardear com a química, que às vezes cria maiores danos, e então trabalhar com um sistema de instrução sistemática.

A mudança em que vocês se encontram, está dando-lhes a capacidade de operar novamente com as partes multidimensionais do DNA. Vocês faziam isso nos tempos antigos mas foi se perdendo. Agora se mostra novamente e algumas culturas estão já difundindo para o resto do mundo.

Ouçam isto: será provado cientificamente, e não falta muito. As células do seu corpo, especialmente a que você chama de Inteligência Inata ou o Inato, todas têm algo em comum e eu vou lhe dar um nome pela primeira vez. Será chamado C.A.L. (Cells Are Listening). Isso significa que as Células Estão Ouvindo! (C.E.O.)” Kryon

Você pode mudar as informações dos 95% de seu DNA - Cap. VI

Os segredos da glândula pineal – Cap. 12



sabato 10 giugno 2023

Le leggi della coscienza esistono e fa parte della fisica quantistica

 



«La coscienza è il frutto dell’evoluzione di una consapevolezza primordiale, che è una proprietà intrinseca della natura ed è già presente nell’energia del Big Bang che ha creato lo spazio, il tempo e la materia» Federico Faggin.

La coscienza non è una cosa tra le cose, ma è l’orizzonte che contiene ogni cosa.” Husserl.

La Coscienza è energia non locale e il suo campo d’azione non va concepito entro i confini del nostro corpo ma al contrario, in modo esteso all’infinito. È energia che parla di noi e che ci dice del mondo e di come questo in ogni attimo del nostro esistere ci apre le porte verso infinite possibilità di essere. Abbiamo un potere immenso… siamo parte di un’unica grande Coscienza Divina, di un soffio di pura intelligenza che anima noi e tutta la realtà di un campo unificato che unisce tutti i fenomeni dell’universo, materiali e spirituali, un campo di cui noi facciamo parte integrante e che ci collega a ogni altro essere e fenomeno dell’universo, dal più piccolo al più grande.

Siamo parte di un unico fluire esistenziale…di quel Principio assoluto…di quell’UNO che è con l’altro… Unione tra anima, corpo e mente che insieme formano la nostra totalità. Unione con il resto del creato senza il quale la nostra esistenza non sarebbe possibile.

Quello della natura della coscienza è uno dei più grandi enigmi scientifici ancora irrisolti, origine di un vasto e complesso dibattito. Oggi si sa che la coscienza non è un prodotto dell’evoluzione, non è un prodotto del cervello e non è un’illusione. Allora cos’è e da dove essa arriva? Ricordi, sensazioni, vissuti ancestrali, presenza che si concretizza nell’attimo in cui noi poniamo l’attenzione sulla consapevolezza di trovarci qui, in questo determinato momento, nell’ hic et nunc delle cose.

Secondo Riccardo Manzotti, la coscienza e il mondo sono la stessa cosa. “Finora la coscienza ha completamente eluso il metodo scientifico. Nessuno ha mai 'fotografato' un’esperienza cosciente. Tutto quello che sappiamo sui neuroni e il cervello non richiede la coscienza. Eppure, ciascuno di noi fa continuamente esperienza del mondo, delle emozioni, di sé stesso. L’esperienza è un caso di esistenza. Percepire qualcosa è essere quella cosa. Ci siamo sempre sbagliati nel cercare noi stessi nel corpo. Il nostro corpo è una condizione necessaria per farci esistere, ma noi non siamo dentro il corpo. L’ipotesi radicale è che noi siamo tutt’uno con il mondo esterno. Non siamo un cervello, abbiamo un cervello».”

La Realtà esiste? Un vero rompicapo!

La Coscienza Unica, immergendosi nello spazio e nel tempo, apparentemente si suddivide e si frammenta dando origine così alla molteplicità delle forme che riempiono l’Universo. Questa frammentazione è solo apparente perché l’Assoluto resta comunque indiviso, solo la sua manifestazione è percepita come molteplice. Si creano "due mondi a partire da uno"!

Per vedere la Realtà, così com’è, bisognerebbe abbandonare tutte le costruzioni logiche.

La Pura Coscienza è, quindi, l'intima natura del Divino; al livello più alto (Coscienza Assoluta) rappresenta uno stato di pura Essenza dove non esistono differenze e dove non esiste neppure la manifestazione di una realtà sensoriale. La realtà che si può percepire attraverso i sensi inizia ad esistere solo quando questa Coscienza Assoluta viene velata e le differenze - che sono solo apparenti – si manifestano.

“C’è una sola Anima nell’universo. Una Coscienza capace di far venire alla luce una realtà e toglierla dalla manifestazione. Se hai questa esperienza è perché ti sei identificato o stai lavorando per riconoscere questo tipo specifico di consapevolezza o ne fai parte. Non è che tu abbia una mente e il signor Jones un’altra e la signora Smith un’altra ancora, ma tu, Jones e Smith siete una mente sola. Il riconoscere che sei una sola mente – mentre può apparire spirituale, bello – dal punto di visto quantico puoi darne una prova logica. Questo accendersi e spegnersi della realtà è una parte molto importante: indica che la mente o questa Mente unica fa parte del mondo fisico. La realtà non è solo il mondo fisico, è la relazione della mente con il mondo fisico che ci procura la percezione della realtà.

Non c’è realtà senza la percezione di quella realtà. Quello che potrebbe essere la realtà senza quella percezione della realtà è inconoscibile. Non sappiamo che cosa sia. Possiamo solo assumere che è quello che è, quando non l’osserviamo – una supposizione densa di problemi.” (Amit Goswami, fisico quantistico).

L’invisibile energia della coscienza – La coscienza quantistica dell’umanità

Secondo Kryon: “Ora vi parlerò di un’intensa energia invisibile, che rappresenta un importante sistema non riconosciuto. Vi è un complemento di energia che interessa molti di voi. Non lo potete capire, ma lo dovreste perché vi tocca in modo affascinante. Che cosa legge un sensitivo, cosa percepisce una persona psichica o può intravede un futurista? Da dove viene questa energia, ed è possibile definirla “energia”? Perché è così elusiva? Questa energia invisibile ha degli attributi che non conoscete affatto. Tutto ciò che riguarda questa energia invisibile, che si può chiamare la coscienza quantica dell’umanità, sta sviluppandosi, però, cominciando a essere un po’ più evidente e molto meno elusiva.”

La barriera della saggezza

Ci sono cose che avverranno nella fisica della coscienza di cui al momento ancora non sapete nulla. Tuttavia, queste cose devono avvenire in un certo modo, distribuito e non centralizzato, affinché questa barriera - che chiamiamo barriera della saggezza - crolli. La barriera della saggezza non è un muro o un’ostruzione, ma una barriera di energia in attesa di essere raggiunta, proprio come è stato per la barriera del suono. Quando la barriera della saggezza viene raggiunta, si rompe un vecchio paradigma di coscienza, e nulla potrà poi essere come prima. Arriverà un modo di pensare quantico che trasmetterà informazioni di un individuo all’altro, senza che si sia insegnato.

L’umanità ha rotto la barriera della saggezza e ora non è facile tornare indietro a uno stato di minore consapevolezza. È un attributo quantico. Pensate: una saggezza che sviluppa il cervello di tutta l’umanità a raggiungere il punto dove la maggior parte delle menti possono accordarsi su cose di cui non si erano mai rese conto prima. E tutto questo, in realtà, senza che sia insegnato. La barriera viene superata e ne esce un “modo di pensare Umano intuitivo e maturo” per l’intero pianeta. Coinvolge l’Essere Umano a tal punto, e coinvolge, anche, l’intera civiltà Umana.

L’umanità spiega le cose soltanto in conformità a ciò che già conosce e non di ciò che non conosce. Facciamo un esempio: mettiamo che gli scienziati osservando lo spazio scoprano delle caratteristiche che non sanno spiegarsi. Sono caratteristiche che non sembrano seguire le leggi di Newton, tuttavia la fisica newtoniana è lo standard aureo del moto, quindi, l’Essere Umano si affanna a trovare delle formule che mettano l’inspiegabile entro gli schemi newtoniani. Prendete ciò che già sapete, osservate lo sconosciuto e cercate di mettere lo sconosciuto negli schemi del conosciuto, anche se si tratta di schemi contorti che non hanno senso. Anche se è così misterioso! Invece di darvi da fare a cercare le leggi mancanti della fisica, insistete con quello che già sapete. È la propensione Umana per la razionalità, e ciò è molto comprensibile.

Ebbene, lasciate che vi dica che quel che state perdendovi è uno dei pezzi più grossi dell’informazione frattale. Perché separate l’energia conosciuta della coscienza dal mondo della fisica? Anche l’energia ha dei frattali e, dal piccolo al grande, tutti funzionano insieme. La struttura atomica crea energia! La coscienza è energia e soggiace a leggi quantiche. Il pezzo mancante da comprendere o di cui accorgersi è la fisica della coscienza. 

Come viene definita la coscienza dall’umanità? «Beh» potreste dire, «la coscienza è un concetto che descrive lo stato di consapevolezza di sé di un Essere Umano. Non può essere misurata, dato che è solo un concetto». No, non lo è! Che direste di quest’affermazione: “La gravità è un concetto che descrive perché vi cadono le cose. Non può essere misurata, perché è soltanto un concetto”. Ma voi sapete cos’è! La gravità è un’energia invisibile che può essere misurata ed è energia quantica. Il magnetismo è invisibile, misurabile ed è energia quantica. La coscienza è la stessa cosa. È fisica, e dovrete abituarvici perché è uno dei prossimi ambiti della fisica che vi spingerà fuori dalle 3D verso la multidimensionalità. Quello che ritenete un concetto (la coscienza) non lo è. Voi non sapete che esistono delle leggi della coscienza e ciò fa parte della fisica quantistica.

Ci sono leggi, postulati, calcoli, grafici e soluzioni. La fisica della coscienza ha degli attributi meravigliosi che ancora non sono conosciuti. Quando comincerete a notarli, inizierete a spiegarvi quel che accadrà e le vie del futuro. Al momento, tuttavia, non la vedete in questo modo. Questo pezzo mancante è sapere che la coscienza può essere misurata e tracciata, che potete mapparla, anche al di fuori dell’umanità. È stupendo! Non c’è bisogno di conoscere l’eleganza delle leggi newtoniane e di chiedervi come si muovono i corpi celesti nel sistema solare. Newton ha messo insieme le cose, la sua matematica ci permette ora di lanciare un razzo che dopo anni incontri un asteroide che non arriva a esser visto da occhio Umano! È pura matematica, è calcolabile, e ciò crea dei meravigliosi potenziali.

La tecnologia che avete e con cui lavorate su questo pianeta che è così fantastica e utile, vi è data dalla conoscenza della fisica che conoscete. Conoscete l’azione e la reazione; spingete questo e accade quello. Quando comprendete le leggi della fisica, potete vivere meglio e, infatti, è così.

Ora l’umanità conosce e usa le quattro leggi fondamentali della fisica. Noi vi abbiamo detto che queste leggi sono sei, ma anche senza le ultime due voi sapete come usare le prime quattro. E questo ha cambiato l’umanità. Magnifico! Ora, e se vi dicessi che esiste lo stesso scenario per quanto riguarda la coscienza?

Ci sono leggi della coscienza che sono proprio come le leggi della fisica, per cui sono causali (il cambiamento di una cosa ne modifica un’altra). Tuttavia nel mondo quantico queste leggi di moto della coscienza non sono lineari, quindi generano diversi tipi di reazione.

Nuovi generi di leggi della fisica

Se voi conosceste la fisica della coscienza, potreste costruire un mondo migliore. Ascoltate queste affermazioni: prima di tutto, la coscienza non si sposta da un posto all’altro; non viaggia in linea retta. Non viaggia affatto! La coscienza non sta in un posto e va in un altro; la coscienza non si espande; non diventa più grande o più piccola. La coscienza, semplicemente, È.

La coscienza della fisica è proprio come gli attributi della fisica 3D, per cui se ne sta lì pronta a svilupparsi o no in funzione delle altre leggi che le stanno intorno. Quando vengono applicate determinate regole o leggi, allora le leggi cambiano tutte insieme. La coscienza è il collante dell’esistenza della vita. Se ci fosse una formula per la vita, sarebbe questa.

Vorrei parlarvi di un paio di fattori che si possono applicare alla coscienza affinché induca un cambiamento. Il primo è il fattore della benevolenza. Dovete sapere che esplorando la fisica della coscienza e applicando il fattore della saggezza (ottenuto superando la barriera della saggezza), ciò che poi accade è una comprensione e applicazione esponenziale delle leggi della coscienza, si crea un fattore generatore di azione benevola. Lo dirò in questo modo: attualmente, su questo pianeta, c’è un conflitto tra forze energetiche. A causa della coscienza che avete sviluppato e delle “leggi” che avete messo in azione attraverso la fisica della coscienza, su questo pianeta è nato un conflitto riguardo a molte cose di cui non abbiamo mai parlato. C’è del male sul pianeta? Sì. Ci sono delle entità che intendono venire a confondervi? Sì. È sconvolgente? Perché deve essere così? Perché deve essere così proprio nel momento del passaggio nel potenziale di una coscienza superiore?

Avete creato nella fisica della coscienza e per le leggi che sono state applicate, che state pressando una coscienza di vibrazione inferiore forzandola ad andarsene! Quando le leggi della fisica sono applicate in alcune situazioni, potete controllare ciò che avviene. Questa è la bellezza della fisica 3D conosciuta. Vale, comunque, lo stesso con la coscienza.

Col tempo, quando la fisica sarà riconosciuta, scoprirete delle apparecchiature che funzionano con la coscienza. Dopotutto, è semplice fisica. Quello che non immaginereste è che queste non saranno necessariamente delle macchine ma, piuttosto, dei supporti biologici. Ma non li avrete per un certo tempo ancora.

Coscienza unificata - Un modello di proiezione olografico – Capitolo 15

La coscienza crea l'illusione di una mente che si dice pensante – Capitolo XI

venerdì 2 giugno 2023

Sabia che la tua felicità aumenta del 42% se si vivi a un chilometro di distanza da un amico felice?

 


La scienza dice che anche un sentimento complesso e molto personale come la felicità possa essere contagiosa. Gli esperti Nicholas Christakis, sociologo all’Università di Harvard, e James Fowler, psicologo dell’Università della California di San Diego affermano che il contagio dipenderebbe dal meccanismo dell’empatia e dei neuroni specchio: quando si osserva una persona manifestare un sentimento, nel cervello si attivano le stesse aree che sono accese in quel momento nel cervello dell’interlocutore.

I due hanno condotto uno studio su oltre 5 mila persone e hanno scoperto, analizzando il grado di soddisfazione della vita dei pazienti sottoposti a vari test, che star bene può essere una questione di gruppo. Mostravano livelli di felicità più alti le persone che condividevano le loro giornate con amici, vicini di casa, partner e parenti di buonumore.

Sentirsi felice o infelice dipende soprattutto dalla nostra percepzione

Secondo le ricerche fatte con gemelli omozigotici, il livello quotidiano di benessere personale di ogni individuo ha origine genetica (fino a certo punto), cioè, l’esistenza di un valore programmato biologicamente è scritto nel cervello, dalla nascita. Gli psicologi, invece, ritengono che noi possiamo intervenire grandemente con la mente per migliorare e elevare quello livello di appagamento personale, a prescindere del livello di soddisfazione che la natura ci ha donato.

In realtà, la felicità quotidiana è, in grande parte, determinata dal modo in cui vediamo e ci confrontiamo con le altre persone e cose. Dobbiamo comprendere che il sentirsi felice o infelice, soddisfatto o insoddisfatto, nelle varie fasi della vita, non dipende solo dalle condizioni assolute che ci circondano ma, soprattutto, dalla forma in cui le percepiamo.

Un grande successo ottenuto, può produrre una temporanea sensazione di euforia, così come una tragedia ci può fare affondare in una forte depressione, ma dopo un breve periodo di tempo, subentra il riadattamento e il livello complessivo dell’umore ritorna al valore di base, cioè, quello determinato dalla natura o quello che abbiamo già migliorato usando la capacità mentale.

Tu puoi persino vincere la lotteria, passerai un bel po’ di tempo in fase di estasi, ma se hai un livello di soddisfazione mentale basso, cadrai di nuovo in uno stato insoddisfacente, anche con tutta quella montagna de soldi in torno a te. E tu ripeterai la stessa frase: “Ho tutto, ho vinto la lotteria, ho comprato un yacht, i miei figli hanno tutto che vogliono, ma… NON SO COME MAI, SONO ANCORA INSODDISFATTO"!

Della stessa forma, una persona che ha una salute precaria ma possiede una prospettiva positiva di affrontare la vita, basterà vedere il sole brillare un’altra mattina nella sua vita, e questo è già un forte motivo di felicità.

Quindi, cosa condiziona la nostra sensazione di soddisfazione e il livello della felicità? Questa sensazione è fortemente influenzata pela nostra tendenza al confronto.

Ipotizziamo che sei in alto mare, con il tuo yacht comprato con i soldi vinti nella lotteria, tutta chic vestita, ed ecco che arriva un semplice motoscafo sei metri, con dentro una biondissima, bellissima, giovane, corpo mozzafiato, irresistibile, insomma. La tua mente, poco stimolata, subito sarà, inesorabilmente, direzionata verso il tuo corpo flaccido, capelli orrendi, le rughe persistenti, doppio mento e via dicendo… anche se tutto ciò sia solo frutto della tua insicurezza.

E’ in questo momento che la mente stimolata, lancia l’antidoto: “Non essere cretina, non vedi che barchetta ha quella lì? Guarda il lusso del tuo yacht!” Quindi, essere soddisfatto con la vita, dipende in gran parte, dalle persone con cui ci confrontiamo. Più abbiamo, più (confrontandoci) desideriamo, e meno felici siamo.

Il confronto tende a generare l’invidia, frustrazione, infelicità. Però, possiamo usare lo stesso metodo a nostro favore. Quando ci confrontiamo con il “motivo” della nostra infelicità, è necessario guardare sempre chi possiede meno di noi. Questo fa con che se alzi il livello del nostro appagamento nel confronto con la vita, inducendoci a godere con più pienezza, tutto quello che abbiamo già.

E’ tautologico dire che la ricchezza da sola non può dare felicità. Una delle più rappresentative raffigurazione della non-felicità è rappresentata dall’avaro. Ma perché l'avaro non è felice? Perché, anche senza accorgersene, trasforma il mezzo (soldi) in fine, e fa dell'accumulazione del denaro lo scopo principale della sua vita; una vita che poi non germoglia, e si conclude con se stessa.

“I soldi sono come il letame: se li spargiamo in giro fanno bene, ma se ne facciamo un mucchio in un posto solo, puzzano”. (Francis Bacon)

"La maledizione dell'umanità è sentirsi costretti a guardare sempre l'erba del vicino. Siamo consumati dal relativismo". Andrew Oswald.

La felicità è contagiosa

Ma c’è un altro modo per “contrarre” la felicità: attaccarsi a qualcuno che è già mentalmente felice. Si, si, la felicità è contagiosa. Vi è mai capitato di sentirvi contenti e quasi felice solo stando accanto a una persona felice e allegra? Ebbene, sappiate che non è' solo un'impressione, ma una reazione psicologica e fisiologica basata in solide basi scientifiche.

Uno studio recentemente pubblicato sulla rivista “British Medical Journal” ha dimostrato con una relazione matematica, che la felicità è contagiosa e, proprio come un virus, è tanto più probabile essere felici quanto più si sta vicini a persone gioiose e serene.

Meno metri ci separano da un nostro amico felice tanto più sarà probabile che ci sentiremo felici anche noi. Gli autori di questa teoria sono due scienziati anglosassoni, Nicholas Christakis della Medical School di Harvard e James Fowler, sociologo dell’Università della California (San Diego). Dagli studi risulta che la probabilità d'essere felici aumenta del 42% se si vive a meno di un chilometro di distanza da un amico felice e del 22% se si vive a meno di tre chilometri di lontananza.

Come noi creiamo la nostra realtà - Capitolo X

Perché è difficile soddisfare desideri più complessi? Capitolo 13