lunedì 21 marzo 2022

Gli Schemi Mentali che ci limitano

 



Gli schemi mentali sono come sistemi di pensiero che accettiamo come leggi che governano le nostre scelte, azioni e comportamenti e, soprattutto, rappresentano i fondamenti delle nostre convinzioni.

Credi in "qualcosa" per il semplice fatto che hai una serie di schemi mentali che ti fanno ritenere che quella cosa ha un significato ed è reale, tenendo conto della premessa che tutti noi possediamo e abbiamo bisogno di schemi mentali, in quanto danno senso al nostro mondo e ci permettono di affrontare più facilmente la vita quotidiana. Ma sbagliamo quando lasciamo che certi schemi ci governino, poiché possono anche essere disfunzionali, condizionando surrettiziamente i nostri modi di pensare, sentire e agire. Dopo averli ripetuti, ti senti malissimo... Anche così, continui ad agire in modi tossici con te stesso, senza prendere la decisione di escogitare strategie per cercare di impedire che si ripetano.

Uscire dagli schemi, o cercare di tralasciare gli automatismi, è fondamentale perché, così facendo, ci aiutiamo ad avere idee innovative, a gestire meglio le emozioni in modo più efficace, a creare risposte diverse, a trovare nuove soluzioni, aiutandoci ad essere tolleranti con le differenze, accettando con meno sofferenza le avversità che, ci piaccia o no, la vita ci metterà davanti.

È retorico sottolineare qui che coltivare abitudini positive è benefico, così come è utile eliminare quelle dannose. La cosa più importante è cercare di vederle, mettere in discussione le cattive abitudini e portarle alla consapevolezza, con l'intenzione di cambiarle. E questo è un compito difficile. Riflettere sui tuoi schemi mentali ti aiuterà a definire quale è il migliore da usare in un dato momento e quali ti limitano o ti spingono verso ciò che ci si aspetta. Questo è il modo migliore per capire quanto siamo influenzati dai nostri schemi di pensiero e convinzioni e quanto ripetiamo automaticamente determinati comportamenti in situazioni diverse.

Allo stesso modo in cui acquisiamo certe abitudini di comportamento e pensiero che non ci portano da nessuna parte, possiamo anche decidere di aumentare la nostra consapevolezza sul nostro modo di agire, adottando nuovi cambiamenti consapevoli e nuovi punti di riferimento.

I cambiamenti sono sempre positivi, perché, in un modo o nell'altro, ci portano fuori dalla nostra zona di comfort, e questo ci costringe ad attivare il nostro mondo interiore, per poterci adattare alla novità.


Questa nuova condizione è quella che ci fa sentire vivi, che ci mostra che ci sono tante altre attività interessanti, oltre a quelle a cui siamo abituati.

Abbiamo bisogno di trovare uno spazio dentro di noi. Ci vuole convinzione e perseveranza, volontà e pazienza. Non smettere mai di credere e provare. Quando meno ce lo aspettiamo, la "risposta automatica" che il nostro cervello ci darà sarà esattamente quella che vogliamo e, finalmente, saremo in grado di riscattare la persona che abbiamo sempre deciso di essere.

"La follia è continuare a fare sempre la stessa cosa e aspettarsi risultati diversi." (Albert Einstein)

Dal libro Prigioni Invisibili - liberati!

Pensare fuori dagli schemi – Capitolo 2   


lunedì 14 marzo 2022

Perdemos o Hábito de Pensar

 



Somos como neurônios conectados à mente global.

Estudos e pesquisas mostram que os seres humanos são bem mais habilidosos para seguir padrões do que para conceber novos pensamentos. A maior parte dos circuitos neurais do cérebro dedica-se a reconhecer, armazenar e recuperar padrões. Para pensarmos fora da caixa de um hábito fossilizado é preciso exercitar o lado do cérebro que não é dominante, forçando-o a pensar diferente. A característica mais extraordinária do cérebro é a de que ele não é um órgão estático, e sim passível de mudanças e evolução - graças às experiências e estímulos aos quais está sujeito.

Quando nos deparamos com algo novo, algum conceito que não conhecemos ou algum objeto estranho, não temos padrões para identificá-lo. Procuramos, então, ligá-lo a um padrão existente, a algo que já conhecemos. Depois de tocá-lo, observá-lo e pesquisar sobre ele, começamos a compreendê-lo, e o passo seguinte é construir um padrão de repetição que nos permita reconhecê-lo quando se reapresentar.

Às vezes instauramos uma relação tão cômoda com um hábito negativo, que preferimos sustentar essa situação conhecida ao invés de nos arriscarmos a enfrentar a incerteza da mudança.

Muitas vezes o objetivo não é exatamente proteger o próprio bem-estar psicológico, mas preservar as certezas que se solidificaram em nossa história. E essa é a armadilha da estagnação na zona de conforto. Na verdade, não é dito que estamos realmente confortáveis nessa zona. Às vezes nos sentimos mal, mas também aprendemos a nos sentir à vontade com o desconforto, pois ele pode nos soar familiar. O que é rotineiro não requer esforços adicionais.

Perdemos o hábito de Pensar

Com o advento de internet, surgiu a chamada Indústria Cultural, operada também pelos meios de comunicação massivos. Cinema, televisão e jornais tornaram-se a expressão de uma cultura de homologação de consciências. Por isso, longe de ser uma ferramenta para o pensamento livre, a indústria cultural subjuga o homem, dá-lhe os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar e até como e quando se divertir.

Com a Mente Global de hoje, somos todos um pouco googleístas. Pensar com a própria mente está se tornando sempre mais raro.

Os hábitos e a maneira de pensar mudaram. Nossas mentes foram alteradas por nossa crescente dependência dos mecanismos de pesquisa. Assim, o uso das Social Networks e de todas as tecnologias digitais, nos tornou como muitos neurônios conectados à mente global.

No entanto, como disse Kant: “Sempre se encontrarão pessoas que pensam por si mesmas e que, sacudindo o jugo da minoria, espalharão o sentimento de uma apreciação racional do valor de cada homem e da sua vocação de pensar por si mesmo”.

A verdade é que ninguém consegue ser completamente dono da propria mente. Somos seres sociais e, necessariamente, muito influenciados por outros. E isso nem sempre é ruim.

O uso da internet não é um mal em si mesmo. Muitos neurocientistas acham que ela melhorou a inteligência humana e são convictos de que as tecnologias foram desenvolvidas, precisamente, para apoiar a capacidade humana de metabolizar mais e mais conhecimentos, tornando-se capaz de gerenciar melhor a sobrecarga de informações. O Google, por exemplo, pode não ser um problema, mas o começo de muitas soluções.

O problema surge quando delegamos não apenas às tecnologias, mas a outros semelhantes - família, grupos, comunidades religiosas, empresas – a responsabilidade e o poder de decisão sobre a nossa autenticidade, e tudo aquilo que acreditamos e escolhemos ser, começa a ter que passar pelo crivo de alguém ou de alguma instituição para que seja válido ou verdadeiro para nós.

Precisamos nos recriar como seres originais, criativos e autênticos. É hora de pensar fora dos esquemas que nos fazem apenas massa, parar de retroalimentar velhos ciclos de conceitos reforçados pela indústria cultural, pela criação e valorização social de padrões de comportamentos apresentados pela mídia.

Basta de trabalhar duro e investir esforços para adquirir bens que não se necessita ou gastar um dinheiro que ainda não se tem, apenas para impressionar pessoas que a gente nem gosta.

É hora de deixar a escravidão da obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a liberdade do nosso verdadeiro ser. Para isso, precisamos, antes de mais nada, sair da caixa tridimensional a fim de buscar novas formas de pensar fora do convencional. Às vezes o problema pode não ter soluções pelas vias já conhecidas, então é necessário abrir novos caminhos. As estradas já percorridas tendem a se tornar sulcos profundos dos quais é difícil sair.

Como disse Carl Jung: “Nascemos originais, mas morreremos cópias”. Se assim determinarmos que seja.

Pensando fora da caixa – Cap. 2


domenica 6 marzo 2022

"La Vertigine dell'Irrealtà". - Il mistero più grande dall'inizio della formazione di tutte le cose

 




Il Tempo di Plank

Nel processo per comprendere il "principio" dell'Universo, c'è, però, il più grande mistero che si possa conoscere, grande come il Big Bang, che inquieta i cosmologi ed è motivo di irritazione, perché alza un muro di opacità, mistero e ignoranza sulla vera dinamica del "Principio". È un divario così grande che il filosofo Jean Guitton chiama elegantemente "la Vertigine dell'Irrealtà".

Della storia cosmica di 13,7 miliardi di anni, la scienza è stata in grado di ricostruire quasi tutto tranne quel tempo microscopico di 10-⁴³, (10 alla potenza di -43) secondi. chiamato "Il Tempo di Planck". La scienza è stata costretta a fermarsi a quel miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di volte inferiore a un secondo, che seguì il Bang. Così, con la ricostruzione della storia fisica dell'universo a questa micro-distanza dal Bang (10-⁴³), tutto diventa sfocato: la fisica che usiamo smette di funzionare, la matematica salta, le equazioni vacillano, la conoscenza fisica diventa inutile. Penetrare in quei microsecondi dopo che il botto non è consentito. Come mai?

C'è una sorta di "censura cosmica" che impedisce alla scienza di procedere e di entrare nel vero momento dell'inizio. È il mistero più grande dell'inizio della formazione di tutte le cose.

Ma in una frazione di tempo così trascurabile, cosa potrebbe accadere di importante? Ricordando che, essendo eventi quantistici, il tempo non è lineare come misurato dai nostri orologi. Nel Tempo di Planck, questa frazione di miliardesimi di secondo e un'eternità non sono distinte, così come non lo sono passato, presente e futuro. Quale mistero nasconde per essere così impenetrabile? Finora non è possibile rispondere. Si può solo congetturare.

La fisica avanza l'ipotesi che, in quel micro-tempo, funzioni un mondo completamente diverso da quello che conosciamo: tempo e spazio sono interconnessi e non distinti; le quattro forze conosciute che governano l'universo (forte, debole, gravitazionale ed elettromagnetica) sono una cosa sola; le dimensioni non sono quattro (altezza, lunghezza, larghezza e tempo), ma infinite. L'universo del 'Tempo di Planck' è un vero e proprio pasticcio, definito dai fisici come una "schiuma" in cui tutto si scioglie, si confonde ed è indefinito. Un mistero che coinvolge ancora la vera conoscenza del cosiddetto “principio”

In principio era lo Zero e l'Uno – Il Verbo o Logos– Capitolo 9