domenica 10 aprile 2022

Liberi di Volare... sognare... realizzare!

 



Prendete un minuto dalle vostre vite, fuori dalle vostre programmazioni mentali, ammirate le stelle, gli uccelli… l’oceano… finché un brivido di consapevolezza non percorre la vostra schiena

La vera prigione è quella mentale. “Gli uomini non sono prigionieri del destino, ma della loro mente”, quindi, se vuoi essere veramente libero devi abbattere i muri mentali che ci condizionano


La nostra capacità di sognare, di immaginare, di credere, di vedere, di interpretare, di essere se stessi… di tutto quello che siamo, è qualcosa di cui mai nessuno potrà privarci se ci crediamo davvero.

Certe prigioni sono così confortevoli che non immaginiamo neanche di volerne uscire.

Un percorso infelice che non abbiamo scelto noi consapevolmente

A volte stabiliamo un rapporto così accomodante con un'abitudine negativa che preferiamo sostenere questa situazione che conosciamo così bene, piuttosto che rischiare di affrontare l'incertezza del cambiamento.

Spesso l'obiettivo non è proprio quello di tutelare il proprio benessere psicologico, ma piuttosto preservare le certezze che si sono solidificate nella nostra storia. E questa è la trappola della stagnazione nella zona di comfort. In effetti, non è detto che stiamo davvero bene nella nostra comfort zone. A volte ci sentiamo male, ma impariamo anche a sentirci a nostro agio con lo sconforto, perché, alla fine, ci rende familiari e non richiede sforzi aggiuntivi.

Pensare in modo dirompente significa lasciare l'ovvio e aprirsi a nuove alternative che, molte volte, sono totalmente diverse dal convenzionale. L'individuo che vede fuori dagli schemi ha un pensiero critico e un'attitudine d’innovazione, creativa, intraprendente.

Uscire dagli schemi è uscire dai propri limiti mentali, smettere di essere una copia e ritrovare la propria autenticità.

Estratti di Prigioni Invisibili. Liberati


martedì 5 aprile 2022

O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora


       Booktrailer "Deus é Quântico e está no DNA - Revelações"

"Para digerir os ensinamentos, precisamos quebrar os paradigmas e o rigor lógico que formamos com base na educação e na cultura desenvolvida até agora" (O. Quiroga - Astrólogo)

Este livro instigador poderá trazer à luz muitas respostas às nossas interrogações existenciais e espirituais.

Quando chegamos a um ponto de neutralidade espiritual, o homem, que é matéria mas também espírito, começa a se interrogar, porque atingiu um limite de saturação tal, que as informações que chegam não são mais capazes de galvanizar o espírito. Chegando a esse ponto, aparentemente sem maiores evoluções, começamos a entrar em conflitos interiores e os velhos valores começam a se desmoronar. Pensamos que a fé é falida, não funciona mais ou nunca funcionou, ignorando que existem novas fronteiras que nos levam a novas expansões para se atingir níveis mais alto de existência.

As novas revelações introduzidas nesse livro, poderão dar a oportunidade de sairmos da nossa latergia espiritual, achando que tudo já se foi dito, mesmo sabendo que “tudo o que já se foi dito” não esclarece minimamente o mistério da nossa existência, o real motivo pelo qual estamos aqui. Essa inércia chegou ao limite de sua desproporção. Não é mais possível continuar sentado em berço esplêndido, embalando-se no vento da ignorância e do conformismo, presos no laço do medo de liberar-se das amarras para o vôo da própria liberdade, para além das mitologias incessantemente disseminadas e abraçadas como o único abrigo para uma existência sem um rosto, o único porto onde ancorar suas dúvidas incubadas e jamais questionadas. 


Mudança de paradigma significa conhecer e integrar na vida quotidiana uma visão completamente diferente da habitualmente adoptada e que é saber que “assim dentro, assim fora” ou seja, os estados determinam os fatos e não o contrário como sempre acreditamos! O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.

Cada um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência. Infelizmente, essa alteração, na maioria das pessoas, é de frequencia baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se traduz em fracassos.

Você pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas, se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer, elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não acredita. Nossa mente foi programada com um modelo de pensamentos, no curso da nossa infância, nos induzindo a pensar de uma única forma, como uma rede de informações que tece uma única realidade de consenso. A humanidade tornou-se robotizada de tal modo que, hoje, nem sequer consegue distinguir se a satisfação que vive é sua ou é imposta como tal. Vive automatizada como cyborgs, com a consciência adormecida, seguindo o rebanho em toda e qualquer situação – sobretudo com a benção da mídia que contribui substancialmente para a robotização dos “humanoides”.

Liberarmo-nos de muitos programas mentais, significa abrir a mente e o coração ao potencial de uma compreensão de outros níveis de realidade. Continuar entrelaçados no interior de um rígido sistema de valores, significaria nos afastarmos daquele fluxo infinito de conhecimentos que estão à nossa disposição, se soubermos esvaziar a mente de qualquer tipo de dogma.

A maior parte dos temas propostos no livro, são fundamentados nos princípios da física quântica como forma para mudar a percepção da realidade em nossa volta, uma nova visão do universo, e de quem somos realmente. No entanto, é um convite para reconfigurarmos um processo do qual a maior parte de nós desconhece. Reconfigurar o conhecimento que temos sobre nós mesmos, que é obsoleto, não apropriado para uma consciência expandida que atinge hoje grande parte da humanidade.

A religião dogmática produziu, na maioria de nós, através dos séculos, a concepção de que Deus é algo distinto de nós, Ele lá, eu cá, “tomara que Ele me veja”. Quando precisamos, corremos para chamá-lo e quando você processa essa fuga desesperada em busca Dele, você se afasta ainda mais porque foge de si mesmo. Fomos induzidos a acreditar que o mundo exterior é mais real que o mundo interior. Mas a Mecânica Quântica, diz exatamente o oposto. Argumenta que aquilo que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.



sabato 2 aprile 2022

Revista Mulheres de Sucesso - Entrevista


 Booktrailer - Prisões Invisíveis: Liberte-se


A verdadeira prisão é a mental.

"Os homens não são prisioneiros do destino, mas de sua mente". Então, se você quer ser verdadeiramente livre, precisa derrubar as paredes mentais que lhe condicionam. (Booktrailer)


Entrevista a Eliude Santana

Por Elaine Giassi, Psicóloga, Psicanalista, Life e Business Coach e Mentora de Mulheres 

Quais são os maiores desafios que você enfrentou para se afirmar como escritora no Brasil e na Itália?

Os desafios que os escritores enfrentam para conseguir alavancar sua carreira, principalmente os independentes, são constantes e nada fáceis. Mas o maior desafio que enfrentamos, tanto na Itália como no Brasil, é o fenômeno da “preguiça de ler”. As estatísticas confirmam que brasileiros e italianos são povos que lêem pouquíssimos livros. E nada parece afastá-los desses hábitos estabelecidos, nem mesmo com o advento dos e-books. Uma das causas seria a falta de politicas escolares efetivas e motivação para a leitura. No brasil, a causa pode estar especialmente na base escolar que é defasada e tendo-se uma economia limitada, dificulta o acesso ao livro e, consequentemente, a compreensão de que a leitura, além de ser um meio de entretenimento agradável, è fonte de conhecimentos pode melhorar substancialmente a qualidade de vida em vários setores. Mas para quem ama o que faz, as dificuldades não impedem de realizar um sonho.

Como surgiu a inspiração para escrever seu livro? Qual a sua maior motivação?

Mais que uma inspiração, o livro “Prisões Invisíveis: Liberte-se” para mim é como uma missão. Ajudar o leitor a olhar com mais confiança além da linha do seu horizonte. Sair do foco daquela linha de incerteza que muitas vezes nos leva a achar que não somos merecedores ou que somos vitimas dos eventos externos sem dar-se conta que somos aquilo que pensamos ser. Procuro alertar aos menos avisados sobre o porque e como os eventos que nos acontecem não são aleatórios nem questão de sorte ou azar. Porém, não o considero um livro de auto-ajuda mas rico de indicações com várias alternativas, para ninguém se sentir ancorado no que for lendo e criar mais um programa mental induzido. O leitor deve ser apenas estimulado e com isso, sair na busca do que achar que realmente é melhor para si mesmo.

Qual a principal mensagem que a sua obra traz para os leitores?

Um dos aspectos da nossa sociedade contemporânea é que estamos perdendo cada vez mais o contato com nossa natureza e se afastando da nossa verdadeira essência. Parece óbvio que conhecemos a nós mesmos, mas na realidade muitos de nós não se conhecem. A vida agitada que levamos e os hábitos que temos, nos distanciam cada vez mais do que realmente somos.

Minha intenção primária é a de procurar relembrar a unicidade de todas as coisas e a importância da compreensão de quanto dependemos dessa conexão para todos os setores da vida e quanto é ilusória o que achamos ser a nossa realidade. Achamos que somos seres isolados e separados de tudo mas na realidade, estamos conectados com todos e com tudo no universo através das nossas vibrações. Tudo o que existe é uma única coisa - A Mente Universal.

O que você entende quando cita no seu livro que precisamos ser "autênticos e abandonar a mentalidade de rebanho"?

Muitos conceitos e preconceitos foram criados historicamente, sendo-nos impostos, e lentamente fomos deixando que os hábitos e desejos inúteis, de todos os tipos nos intoxicassem sem que tivéssemos sequer nos dado conta. Assim, através da Indústria Cultural, operada pelos meios de comunicação massivos, fomos abraçando uma mentalidade de rebanho e permitindo que o mecanismo do pensamento de massa imperasse sobre a humanidade sem movermos um dedo. A indústria cultural tornou-se a expressão de uma cultura de homologação de consciências, subjugando o homem, dando-lhe os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar e até como e quando se divertir. Precisamos nos recriar como seres originais, criativos e autênticos, deixar a escravidão da obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a liberdade do nosso verdadeiro ser.

Você também dedica uma parte do seu livro ao assunto Zona de Conforto. Essa zona é boa ou ruim, e sobretudo o que significa realmente sair da Zona de Conforto?

Não podemos dizer que a zona de conforto seja algo exatamente ruim. Pelo contrário, ela é onde cada um de nós pretende estar. Existe, porém, aquele espaço de acomodação que muitos confundem com a zona de conforto porque nos sentimos protegidos, seguros, mesmo sabendo que certas situações, apesar de serem cômodas, já não nos satisfazem completamente. Mesmo assim, nada fazemos para sair das suas arestas, limitando as nossas oportunidades, tal como qualquer hábito faria. O maior perigo de se acomodar nesse “recinto seguro” é o de não se dar conta do quanto a nossa vida ficou restrita dentro dele e, via de regra, com as mesmas dinâmicas e concepções.

Na sua opinião o hábito de pensar e fazer perguntas pode contribuir para o nosso sucesso?

Sim. A curiosidade é o modo que temos de nos abrirmos às experiências e de desenvolvermos conhecimentos. Esse hábito positivo se torna agradavelmente estimulante e pode dar uma nova guinada em nossas vidas. Infelizmente, usar o pensamento é considerado por muitos algo árduo. No entanto, todos os grandes homens que deixaram marcas na história, além de inteligência e determinação, têm em comum a curiosidade positiva. Ser curioso e pensar fora dos padrões permitiu-lhes encontrar a maneira de atingir os seus objetivos.

Você cita no seu livro que o " hábito não faz o monge mas influencia a primeira impressão", por que isso acontece e de que modo podemos ficar atentas a esse fato para um melhor posicionamento como mulheres de sucesso?

Se diz que "você nunca terá uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão". A ciência vem investigando a socialização humana, constatando que os primeiros dois minutos de um encontro condicionam as emoções, pensamentos e o julgamento que cada um de nós faz do outro.

Aparecer em nosso melhor perfil desde os primeiros minutos de nossa atuação comunicativa contribui de forma incisiva para o bom andamento de nossos relacionamentos e consequentemente para a concretização de nosso sucesso. Para sermos imediatamente percebidos como pessoas agradáveis ​​e credíveis, é necessário também, ter um profundo conhecimento do nosso potencial. Esse tipo de julgamento é emitido tanto por nós quanto pelos outros e, portanto, devemos nos preparar e garantir que a impressão que estamos tentando dar coincida com a que nossos interlocutores têm de nós. Colocando-nos de maneira cordial, criamos imediatamente uma conexão empática e oferecemos aquele calor que nós mesmos buscamos.

O hábito nem sempre faz o monge, mas aos olhos de quem vê, a roupa conta. O aspecto físico e a atenção à aparência de fato pesam muito nas primeiras impressões, em todas as áreas. Muitos experimentos nos dizem que pessoas bem vestidas são inconscientemente consideradas mais críveis.

Qual conselho você pode dar para as nossas leitoras em relação aos esquemas. Como identificar e sair dos esquemas que nos limitam?

Premissa que todos temos e precisamos de padrões mentais, pois são eles que nos possibilitam enfrentar a vida diária com maior facilidade. Mas erramos quando deixamos que certos esquemas nos governem.

Não existe uma fórmula precisa para como sair de um esquema fossilizado na mente, pois a resposta deve partir sempre de dentro de nós. A partir do momento em que você recebe uma fórmula “vestida” de conselho, que não tenha partido do seu eu profundo, você estará apenas abraçando um novo conceito ou um novo modelo de pensamento estabelecido por outros. Então, em vez de sair de um esquema, você estará acrescentando um novo que irá fomentar a prisão em que já se encontra, pois está se deixando guiar por outras mentes.

Reconhecer as crenças limitantes que nos bloqueiam é doloroso e difícil porque tira os filtros e os tijolos sobre os quais construímos a nossa existência. Na maioria das vezes, as crenças limitantes atuam como mecanismos de defesa. Assim, estamos dispostos a fazer qualquer coisa para confirmar que estamos certos em nossos pensamentos.

A questão mais importante é procurar enxergar, questionar e trazer os esquemas limitantes para a consciência, intencionando mudá-los. E essa é uma tarefa difícil. Refletir sobre os seus padrões mentais lhe ajudará a definir qual é o melhor a ser utilizado em um determinado momento e quais te limitam ou alavancam em direção ao esperado. Essa é a melhor maneira para entendermos o quanto somos influenciados pelos nossos padrões de pensamento, crenças e o quanto repetimos, no automático, determinados comportamentos em diversas situações.

Contudo, a melhor forma de quebrar um paradigma é se porpor à uma repogramação: romper com antigos padrões e estabelecer um novo modelo de ação. O método mais conhecido para reprogramar o inconsciente é a repetição, tanto escrita como audível, garantindo assim que o que pensamos conscientemente, penetre na mente inconsciente.

Através da repetição, você estará inserindo esse novo comportamento em você e o velho esquema morrerá por falta de “nutrição”. Existem poucas maneiras de sobrescrever informações no subconsciente e uma delas é a repetição. Ao repetir uma frase milhares de vezes por dia ou escrever um conceito centenas de vezes, se obtém uma influência sobre o inconsciente. A repetição é a mãe de todas as habilidades.

Sair dos esquemas é fundamental se quisermos ter ideias inovadoras. O indivíduo que enxerga fora da caixa tem pensamento crítico e atitude para inovar, criar e empreender.

Da mesma forma que adquirimos certos hábitos comportamentais e de pensamento que não nos levam a lugar nenhum, também podemos decidir aumentar nossas consciências sobre a maneira como agimos, adotando outras mudanças conscientes e novos pontos de referência.

As mudanças sempre são positivas, pois de uma forma ou de outra, nos tiram da zona de conforto e isso nos obriga a ativar o nosso mundo interior, fazendo com que nos adaptemos às novidades. Portanto, o que precisamos é criar um sistema de crenças que ajude-nos a ter atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e sucesso.

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lunedì 21 marzo 2022

Gli Schemi Mentali che ci limitano

 



Gli schemi mentali sono come sistemi di pensiero che accettiamo come leggi che governano le nostre scelte, azioni e comportamenti e, soprattutto, rappresentano i fondamenti delle nostre convinzioni.

Credi in "qualcosa" per il semplice fatto che hai una serie di schemi mentali che ti fanno ritenere che quella cosa ha un significato ed è reale, tenendo conto della premessa che tutti noi possediamo e abbiamo bisogno di schemi mentali, in quanto danno senso al nostro mondo e ci permettono di affrontare più facilmente la vita quotidiana. Ma sbagliamo quando lasciamo che certi schemi ci governino, poiché possono anche essere disfunzionali, condizionando surrettiziamente i nostri modi di pensare, sentire e agire. Dopo averli ripetuti, ti senti malissimo... Anche così, continui ad agire in modi tossici con te stesso, senza prendere la decisione di escogitare strategie per cercare di impedire che si ripetano.

Uscire dagli schemi, o cercare di tralasciare gli automatismi, è fondamentale perché, così facendo, ci aiutiamo ad avere idee innovative, a gestire meglio le emozioni in modo più efficace, a creare risposte diverse, a trovare nuove soluzioni, aiutandoci ad essere tolleranti con le differenze, accettando con meno sofferenza le avversità che, ci piaccia o no, la vita ci metterà davanti.

È retorico sottolineare qui che coltivare abitudini positive è benefico, così come è utile eliminare quelle dannose. La cosa più importante è cercare di vederle, mettere in discussione le cattive abitudini e portarle alla consapevolezza, con l'intenzione di cambiarle. E questo è un compito difficile. Riflettere sui tuoi schemi mentali ti aiuterà a definire quale è il migliore da usare in un dato momento e quali ti limitano o ti spingono verso ciò che ci si aspetta. Questo è il modo migliore per capire quanto siamo influenzati dai nostri schemi di pensiero e convinzioni e quanto ripetiamo automaticamente determinati comportamenti in situazioni diverse.

Allo stesso modo in cui acquisiamo certe abitudini di comportamento e pensiero che non ci portano da nessuna parte, possiamo anche decidere di aumentare la nostra consapevolezza sul nostro modo di agire, adottando nuovi cambiamenti consapevoli e nuovi punti di riferimento.

I cambiamenti sono sempre positivi, perché, in un modo o nell'altro, ci portano fuori dalla nostra zona di comfort, e questo ci costringe ad attivare il nostro mondo interiore, per poterci adattare alla novità.


Questa nuova condizione è quella che ci fa sentire vivi, che ci mostra che ci sono tante altre attività interessanti, oltre a quelle a cui siamo abituati.

Abbiamo bisogno di trovare uno spazio dentro di noi. Ci vuole convinzione e perseveranza, volontà e pazienza. Non smettere mai di credere e provare. Quando meno ce lo aspettiamo, la "risposta automatica" che il nostro cervello ci darà sarà esattamente quella che vogliamo e, finalmente, saremo in grado di riscattare la persona che abbiamo sempre deciso di essere.

"La follia è continuare a fare sempre la stessa cosa e aspettarsi risultati diversi." (Albert Einstein)

Dal libro Prigioni Invisibili - liberati!

Pensare fuori dagli schemi – Capitolo 2   


lunedì 14 marzo 2022

Perdemos o Hábito de Pensar

 



Somos como neurônios conectados à mente global.

Estudos e pesquisas mostram que os seres humanos são bem mais habilidosos para seguir padrões do que para conceber novos pensamentos. A maior parte dos circuitos neurais do cérebro dedica-se a reconhecer, armazenar e recuperar padrões. Para pensarmos fora da caixa de um hábito fossilizado é preciso exercitar o lado do cérebro que não é dominante, forçando-o a pensar diferente. A característica mais extraordinária do cérebro é a de que ele não é um órgão estático, e sim passível de mudanças e evolução - graças às experiências e estímulos aos quais está sujeito.

Quando nos deparamos com algo novo, algum conceito que não conhecemos ou algum objeto estranho, não temos padrões para identificá-lo. Procuramos, então, ligá-lo a um padrão existente, a algo que já conhecemos. Depois de tocá-lo, observá-lo e pesquisar sobre ele, começamos a compreendê-lo, e o passo seguinte é construir um padrão de repetição que nos permita reconhecê-lo quando se reapresentar.

Às vezes instauramos uma relação tão cômoda com um hábito negativo, que preferimos sustentar essa situação conhecida ao invés de nos arriscarmos a enfrentar a incerteza da mudança.

Muitas vezes o objetivo não é exatamente proteger o próprio bem-estar psicológico, mas preservar as certezas que se solidificaram em nossa história. E essa é a armadilha da estagnação na zona de conforto. Na verdade, não é dito que estamos realmente confortáveis nessa zona. Às vezes nos sentimos mal, mas também aprendemos a nos sentir à vontade com o desconforto, pois ele pode nos soar familiar. O que é rotineiro não requer esforços adicionais.

Perdemos o hábito de Pensar

Com o advento de internet, surgiu a chamada Indústria Cultural, operada também pelos meios de comunicação massivos. Cinema, televisão e jornais tornaram-se a expressão de uma cultura de homologação de consciências. Por isso, longe de ser uma ferramenta para o pensamento livre, a indústria cultural subjuga o homem, dá-lhe os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar e até como e quando se divertir.

Com a Mente Global de hoje, somos todos um pouco googleístas. Pensar com a própria mente está se tornando sempre mais raro.

Os hábitos e a maneira de pensar mudaram. Nossas mentes foram alteradas por nossa crescente dependência dos mecanismos de pesquisa. Assim, o uso das Social Networks e de todas as tecnologias digitais, nos tornou como muitos neurônios conectados à mente global.

No entanto, como disse Kant: “Sempre se encontrarão pessoas que pensam por si mesmas e que, sacudindo o jugo da minoria, espalharão o sentimento de uma apreciação racional do valor de cada homem e da sua vocação de pensar por si mesmo”.

A verdade é que ninguém consegue ser completamente dono da propria mente. Somos seres sociais e, necessariamente, muito influenciados por outros. E isso nem sempre é ruim.

O uso da internet não é um mal em si mesmo. Muitos neurocientistas acham que ela melhorou a inteligência humana e são convictos de que as tecnologias foram desenvolvidas, precisamente, para apoiar a capacidade humana de metabolizar mais e mais conhecimentos, tornando-se capaz de gerenciar melhor a sobrecarga de informações. O Google, por exemplo, pode não ser um problema, mas o começo de muitas soluções.

O problema surge quando delegamos não apenas às tecnologias, mas a outros semelhantes - família, grupos, comunidades religiosas, empresas – a responsabilidade e o poder de decisão sobre a nossa autenticidade, e tudo aquilo que acreditamos e escolhemos ser, começa a ter que passar pelo crivo de alguém ou de alguma instituição para que seja válido ou verdadeiro para nós.

Precisamos nos recriar como seres originais, criativos e autênticos. É hora de pensar fora dos esquemas que nos fazem apenas massa, parar de retroalimentar velhos ciclos de conceitos reforçados pela indústria cultural, pela criação e valorização social de padrões de comportamentos apresentados pela mídia.

Basta de trabalhar duro e investir esforços para adquirir bens que não se necessita ou gastar um dinheiro que ainda não se tem, apenas para impressionar pessoas que a gente nem gosta.

É hora de deixar a escravidão da obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a liberdade do nosso verdadeiro ser. Para isso, precisamos, antes de mais nada, sair da caixa tridimensional a fim de buscar novas formas de pensar fora do convencional. Às vezes o problema pode não ter soluções pelas vias já conhecidas, então é necessário abrir novos caminhos. As estradas já percorridas tendem a se tornar sulcos profundos dos quais é difícil sair.

Como disse Carl Jung: “Nascemos originais, mas morreremos cópias”. Se assim determinarmos que seja.

Pensando fora da caixa – Cap. 2


domenica 6 marzo 2022

"La Vertigine dell'Irrealtà". - Il mistero più grande dall'inizio della formazione di tutte le cose

 




Il Tempo di Plank

Nel processo per comprendere il "principio" dell'Universo, c'è, però, il più grande mistero che si possa conoscere, grande come il Big Bang, che inquieta i cosmologi ed è motivo di irritazione, perché alza un muro di opacità, mistero e ignoranza sulla vera dinamica del "Principio". È un divario così grande che il filosofo Jean Guitton chiama elegantemente "la Vertigine dell'Irrealtà".

Della storia cosmica di 13,7 miliardi di anni, la scienza è stata in grado di ricostruire quasi tutto tranne quel tempo microscopico di 10-⁴³, (10 alla potenza di -43) secondi. chiamato "Il Tempo di Planck". La scienza è stata costretta a fermarsi a quel miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di volte inferiore a un secondo, che seguì il Bang. Così, con la ricostruzione della storia fisica dell'universo a questa micro-distanza dal Bang (10-⁴³), tutto diventa sfocato: la fisica che usiamo smette di funzionare, la matematica salta, le equazioni vacillano, la conoscenza fisica diventa inutile. Penetrare in quei microsecondi dopo che il botto non è consentito. Come mai?

C'è una sorta di "censura cosmica" che impedisce alla scienza di procedere e di entrare nel vero momento dell'inizio. È il mistero più grande dell'inizio della formazione di tutte le cose.

Ma in una frazione di tempo così trascurabile, cosa potrebbe accadere di importante? Ricordando che, essendo eventi quantistici, il tempo non è lineare come misurato dai nostri orologi. Nel Tempo di Planck, questa frazione di miliardesimi di secondo e un'eternità non sono distinte, così come non lo sono passato, presente e futuro. Quale mistero nasconde per essere così impenetrabile? Finora non è possibile rispondere. Si può solo congetturare.

La fisica avanza l'ipotesi che, in quel micro-tempo, funzioni un mondo completamente diverso da quello che conosciamo: tempo e spazio sono interconnessi e non distinti; le quattro forze conosciute che governano l'universo (forte, debole, gravitazionale ed elettromagnetica) sono una cosa sola; le dimensioni non sono quattro (altezza, lunghezza, larghezza e tempo), ma infinite. L'universo del 'Tempo di Planck' è un vero e proprio pasticcio, definito dai fisici come una "schiuma" in cui tutto si scioglie, si confonde ed è indefinito. Un mistero che coinvolge ancora la vera conoscenza del cosiddetto “principio”

In principio era lo Zero e l'Uno – Il Verbo o Logos– Capitolo 9  


domenica 27 febbraio 2022

Putin, o czar "insano": "Em sua mente, uma realidade paralela"

 




Na noite em que o Muro de Berlim caiu em 9 de novembro de 1989, o tenente-coronel Vladimir Putin, chefe da estação da KGB em Dresden, ligou para a guarnição soviética estacionada em Potsdam pedindo ajuda e solicitando intervenção armada. Uma multidão enfurecida cercou o consulado da URSS e ameaçava atacá-lo. A resposta foi negativa: "Não temos autorização de Moscou: o centro está em silêncio".

Essa frase marcou sua vida para sempre. A paralisia do poder e o caos da praça são seus pesadelos desde então.

Como ele disse em 2000, ano em que foi eleito presidente da Rússia, "nessas circunstâncias, apenas uma coisa funciona: você tem que atacar primeiro e golpear com tanta força que seu oponente não poderá mais se levantar".

"Teríamos evitado muitos problemas - acrescentou - se não tivéssemos deixado o Leste Europeu tão apressadamente".

O mais macroscópico, segundo Putin, foi o sucessivo colapso da União Soviética, quando a independência das repúblicas, especialmente as eslavas, "tornaram os russos o maior grupo étnico do mundo a ser dividido por fronteiras estaduais".

Talvez seja útil voltar a esse episódio longínquo da nossa viagem na mente do czar, para tentar compreender as razões profundas que o levaram a ordenar a maior operação militar na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial. E, sobretudo, para entender quanto equilíbrio residual e razoabilidade ainda residem nele.

Se este é o pano de fundo, é claro que Putin decidiu, trinta anos depois, agir em nome da unidade do povo russo.

Menos lineares são os processos que convenceram o líder do Kremlin a desencadear o apocalipse e lançar uma guerra destrutiva, que provavelmente o fará prevalecer, mas corre o risco de se transformar em uma vitória de Pirro, assombrando a Rússia com consequências políticas, econômicas e estratégicas muito sérias.

Seja qual for o resultado da partida ucraniana, é evidente que nos próximos anos um novo intermarium, uma linha divisória de mar a mar, descerá do Báltico ao Mar Negro, separando novamente o continente entre dois blocos inimigos.

Uma realidade paralela na mente de Putin

Segundo o escritor russo Viktor Erofeev, "uma realidade paralela se formou claramente na mente de Vladimir Putin, incompreensível para a Ucrânia, América e Europa".

É um mundo em que uma gangue de neonazistas governa em Kiev, armando-se com contribuições americanas e ameaçando militarmente a Rússia. "Nesta visão, a Ucrânia deve ser desmilitarizada, seu exército liquidado, o país um pouco castrado." Erofeev argumenta que essa realidade alternativa vem se formando em Putin no espaço de vinte anos, aqueles em que ele foi presidente, e que se baseia em quatro elementos básicos: “Infância pobre, juventude como menino de rua, a KGB e o império soviético” .


Na segunda realidade putiniana, tudo é uma batalha a ser vencida e tudo clama por vingança pelo status perdido na derrota da Guerra Fria e na humilhação sofrida desde então.

Nikolai Swanidse, ex-membro do Conselho de Direitos Humanos e velho amigo de Putin, antes de cair em desgraça por sua defesa do Memorial, também confirma o início da deriva vinte anos atrás: "Como podem influenciar positivamente vinte anos de poder descontrolado e czarista?”. Segundo Swanidse, "a linguagem é usada por Putin para esconder seus pensamentos; interessante não é o que ele diz, mas o que ele faz".

Mas foi a experiência da pandemia, fechado durante dois anos numa fortaleza cada vez mais separada do mundo, que acentuou os seus aspectos messiânicos e a convicção de ter de cumprir uma missão.

Antes, porém, há um passo importante, de acordo com a cientista política Tatjana Stanowaja: "O ponto de virada é no início de 2020, quando Putin modifica a Constituição e efetivamente se torna presidente vitalício: ele pode distorcer as regras à vontade e isso muda sua psicologia e a maneira como se relaciona com seus adversários internos e externos, o que faz com que se sinta onipotente”.

Putin identifica o destino da Rússia com o seu destino pessoal.

A história se tornou uma obsessão para ele.

Não deverá mais acontecer que um presidente americano, como foi o caso de Barack Obama, se permita definir a Rússia como "uma potência regional".

Abrir a crise na Ucrânia, diz o historiador Reinhard Krumm, “é a catarse geopolítica para rearranjar as relações da Rússia com o mundo”, custe o que custar. Putin agora pensa como um monarca absoluto e identifica o destino da Rússia com o de sua pessoa. E adota uma narrativa cada vez mais irracional: “Ele considera a Rússia como uma entidade metafísica, um ser eterno que por razões históricas é superior a uma entidade artificial construída por Lenin, que é a Ucrânia”, explica Kurt Kister, ex-diretor do Süddeutsche Zeitung.


O problema é que é difícil, talvez impossível, negociar com alguém que pensa em termos metafísicos.

Qualquer um que tenha ido a Moscou nas últimas semanas se deparou com um líder agressivo, emotivo e, acima de tudo, portador de uma dimensão paralela e distante da realidade.

Vladimir Putin não pode mais reclamar que não é levado a sério,. Mas como ele mesmo escreveu em uma dedicatória ao regista Nikita Mikhalkov, sob uma foto dele no ato de pagar uma conta no restaurante: "Você tem que pagar por tudo na vida, Nikita".

por Paulo Valentino

Sonhamos em Universos Paralelos – Cap. 19 Prisões Invisíveis: Liberte-se



venerdì 25 febbraio 2022

Vertigem da Irrealidade - O maior mistério desde a formação de todas as coisas

 



O Tempo de Plank


No processo para compreender o princípio do Universo existe o maior mistério que se possa conhecer, tão grande quanto o Big Bang, que perturba, ainda hoje, os cosmologistas porque levanta uma parede de opacidade, mistério e ignorância sobre a verdadeira dinâmica do “Princípio”. É uma lacuna tão grande que o filósofo Jean Guitton chama elegantemente de Vertigem da Irrealidade.

Da história cósmica de 13,7 bilhões de anos, a ciência foi capaz de reconstruir quase tudo, exceto um tempo microscópico de 10 - ⁴³ (10 elevado a –43) segundos, chamado de Tempo de Planck. A ciência foi forçada a parar nos bilionésimos de bilionésimos de bilionésimos de vezes menores que um segundo, que se sucederam ao Bang. A reconstrução da história física do universo a esta microdistância do Bang (10-⁴³), tudo se turva: a física que usamos, para de funcionar, a matemática pula, as equações vacilam, o conhecimento físico torna-se inútil. Penetrar naqueles microsegundos após o estrondo, não é consentido. Por que?

Ocorre uma espécie de "censura cósmica" que impede a ciência de prosseguir e penetrar no verdadeiro momento do início. É o maior mistério do princípio da formação de todas as coisas.

Mas em uma fração de tempo tão insignificante, o que poderia ter acontecido de importante? Lembrando, porém, que, sendo um evento quântico, o tempo não é linear como o medido em nossos relógios. No Tempo de Planck, essa fração de bilionésimos de segundos e uma eternidade, não são distintos, assim como não os são, passado, presente e futuro. Que mistério se esconde para ser impenetrado? Até o presente, não é possível responder. Pode-se apenas conjecturar.

A física levanta a hipótese de que naquele microtempo possa funcionar um mundo completamente diferente daquele que conhecemos: o tempo e o espaço estão interligados e não são distintos; as quatro forças conhecidas que governam o Universo (forte, fraca, gravitacional e eletromagnética) são todas uma única coisa; as dimensões não são quatro (altura, comprimento, largura e tempo), mas infinitas. O universo que reside dentro daquele Tempo de Planck é uma verdadeira confusão, definida pelos físicos como uma "espuma" na qual tudo se funde, confunde e é indefinido. Um mistério que ainda envolve o verdadeiro conhecimento do chamado “princípio”

No princípio era o Zero e o Um – o Verbo ou Logos Cap. 9


venerdì 18 febbraio 2022

Crenças limitantes - correntes invisíveis que nos bloqueiam

 


Todos temos crenças que acionam recursos que nos limitam. As crenças limitantes são as correntes invisíveis que nos bloqueiam e reduzem o nosso potencial. É uma parte da nossa identidade que procura continuamente estar em segurança. Assim, estamos dispostos a fazer qualquer coisa para confirmar que estamos certos em nossos pensamentos.

(…) A cada dia, o nosso futuro é moldado de acordo com as decisões que tomamos. O nosso consciente corresponde a 5-10% de nossa mente, o nosso subconsciente, cerca 85-90%. O subconsciente é a nossa linha de comunicação com o universo e dentro dele temos o que chamamos de sistema de crenças. O sistema de crenças ancorado no inconsciente pode ser responsável por mais de 80% dos resultados que uma pessoa obtêm na vida. A coisa assustadora dessa realidade é que a maioria das pessoas não tem a menor noção dos efeitos disso. Seus comportamentos e ações se tornaram automatizados e elas perdem o controle sobre os mesmos, repetindo suas experiências como padrões cíclicos intermináveis.

(…) Contudo, é preciso coragem para quebrar padrões e se livrar de crenças limitadoras que nos impedem de fazer escolhas diferentes e mais conscientes. O que precisamos é criar um sistema de crenças potencializadoras que ajude-nos a ter atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e sucesso.

Profecia autorealizadora

Uma vez que uma crença se torna parte de nós, estaremos consciente e inconscientemente, em constante busca por sua justificação. Tendemos, também, a ignorar as informações que contrastam com as hipóteses que defendemos.

As Profecias Autorealizadoras são percepções de situações criadas e compartilhadas, as quais geram expectativas sobre o padrão de respostas. Quando imaginamos – desejamos ou tememos – um acontecimento futuro, nos organizamos, muitas vezes de forma inconsciente, para que ele se torne realidade. A profecia autorealizadora é no início, uma definição falsa da situação, e suscita a criação de um novo padrão o qual irá fazer com que a concepção originalmente falsa, se torne verdadeira. Isso ocorre porque ao acreditarmos em determinada ideia, passamos a nos comportar de acordo com ela, considerando-a como "lentes" a partir das quais interpretar as situações de nossas próprias vidas. Isso provoca um direcionamento da situação para a concretização da tal concepção.

(…) Quanto mais tememos algo, mais aquilo se torna provável de acontecer. Isso ocorre porque o nosso cérebro não gosta de se contradizer ou se retrair de uma realidade estabelecida. Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento. Ele prefere ouvir o fatídico “eu sabia, bem que falei”, pois com isso se realiza a profecia que confirma os nossos sentimentos iniciais. Se estivermos convencidos de que vamos tentar algo, mas já sabemos que não dará certo, o cérebro destacará todos os comportamentos que confirmarão essa crença, dando pouca relevância ao resto. Ao contrário, se estivermos convencidos de que tudo irá funcionar bem, mesmo diante de pequenos falimentos, o nosso cérebro se concentrará apenas nessa crença e nos conduzirá à essa direção.

Em essência, as profecias autorrealizáveis ​​afetam significativamente a visão que os indivíduos têm de si mesmos, da maneira como se apresentam para os outros e para o mundo. E assim, padrões de comportamento estáveis ​​e rígidos são criados, os quais, obviamente, se repetirão com o tempo, confirmando a própria visão das coisas. Se você não procurar reorganizar o sistema de crenças, substituindo programas de enfraquecimento por programas de empoderamento, o seu subconsciente tentará a todo custo provar que o programa ativo é confiável e lhe fará escolher, inconscientemente, as situações de vida compatíveis com o próprio programa que queremos evitar.

Prisões Invisíveis; Liberte-se   


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venerdì 11 febbraio 2022

Roubar energia do Universo pode desequilibrar seu sistema

 


O universo é regido por leis, dentro das quais acontece o que podemos definir a Dança Sagrada. Tudo se move em uma ordem precisa, nada escapa ao acaso. Caso contrário, haveria apenas caos.

Há uma Física do Equilíbrio em ação em todo o Universo, uma lei inevitável que é enxertada na harmonia do Cosmos. É a Lei da compensação e surge quando não há equilíbrio.

Qualquer coisa que comprometa o equilíbrio e a ordem do sistema, sofre a ação corretiva da inteligência do universo.

Como não conhecemos a Física do Equilíbrio, nos iramos quando as contingências tomam nossas coisas e não sabemos que é assim que o universo restaura o equilíbrio do sistema, desarmonia que foi causada por nós,

Dentro do átomo, cada órbita atômica tem sua respectiva energia, e quando o elétron ganha energia além daquela permitida por sua órbita, ele é ejetado de lá através do Salto Quântico. Incapaz de se fixar em outra órbita, o elétron retorna à sua antiga órbita, mas antes é forçado a devolver, na forma de fótons, todo o excesso de energia que havia adquirido. Esta é a maneira que o universo encontrou - através do Princípio Antrópico Forte ou Consciência Universal - para manter o sistema atômico em equilíbrio e, assim, permitir a estabilidade do átomo.

O elétron não é "punido" por ter adquirido muita energia, mas há uma demanda por ter causado um desequilíbrio do sistema, e sua punição é devolver a energia que desequilibra seu sistema quântico.

Esse mesmo modelo regula os eventos humanos, assim como a lua regula as marés.

Sempre que adquirimos algo de forma ilícita, pelo mau uso de nossa inteligência, poder financeiro, status social, força física... criamos um desequilíbrio no sistema. Para compensar a energia que você adquiriu ilegalmente, o Universo tenta roubar algo de você na forma de perdas financeiras, falências, dissensões e até doenças.

Não como punição. As leis universais não sabem o que é certo ou errado para você. Elas não são videntes. Sua função é manter tudo em ordem.

Significa simplesmente que é necessário um balanceamento, uma compensação por algo subtraído, mas não devolvido.

Tudo tem seu preço. E nada pode perturbar o equilíbrio de qualquer sistema. Por tudo que você perdeu, você ganhou outro e vice-versa, incondicionalmente.

O princípio da compensação ensina que em quase todas as áreas da vida recebemos o que damos. Se você deseja aumentar seus resultados, também deve aumentar a intensidade de sua contribuição. Os resultados de hoje são uma compensação pelo que você fez no passado. Você nunca será recompensado a longo prazo por mais do que merece hoje.

ALei do Equilíbrio do Universo ou Lei da Compensação - Capítulo 10

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mercoledì 2 febbraio 2022

A nova ordem do capitalismo terapêutico

 




Com Diego Fusaro - Capitalismo Terapêutico – Para Refletir

O que estamos vivendo há dois anos não é simplesmente uma emergência sanitária, mas são os laboratórios de produção dos novos arranjos sociais, políticos e econômicos para o futuro. A Itália aparece como o laboratório de vanguarda dessa nova configuração autoritária planetária do modo de produção capitalista, o que defini como "Golpe Global".

A Itália em março de 2020 não era uma nação desaventurada, era simplesmente a ponta de lança do novo capitalismo terapêutico. Pouco depois, foi seguida por todos os países do capitalismo global, com diferentes fases. A Itália ainda é hoje um laboratório de vanguarda das novas estruturas sociais, políticas e econômicas. É particularmente assim no que diz respeito à prática orwelliana do infame green pass de discriminação e controle biopolítico total.

O infame green card não é uma ferramenta médico-científica, é um dispositivo de controle social, um instrumento que pode até ser potenciado e isso, para um controle social ainda mais abrangente e ainda mais danoso dos direitos e liberdades sociais e individuais.

Por que a Itália em particular? Difícil responder isso. Podemos racionalmente notar que a Itália como um laboratório de contestação populista-soberana das estruturas fundamentais da globalização mercantil, que além disso é detestada por todos os potentados do bloco oligárquico neoliberal, FMI, classe global, encontrou-se sem mediação para ser o novo laboratório de vanguarda do capitalismo terapêutico. A Itália se deparou até com um ex-banqueiro do Goldman Sachs, Mario Draghi, como Primeiro-Ministro.

A Itália era um laboratório de vanguarda em março de 2020, quando foi a primeira realidade a implementar a combinação de "distanciamento social e lockdown", antecipando assim o futuro de quase todos os outros países.

Esta transição epocal para um novo mundo parecerá invisível enquanto permanecermos presos a esse discurso médico-científico que repete constantemente que toda limitação da liberdade e toda mudança no governo das coisas e das pessoas não passa de uma medida médica destinada a proteger a vida ameaçada do lado de fora. Precisamente nisso se baseia o novo paradigma governamental, a nova racionalidade política emergencial.

Há uma emergência que põe em risco a vida de todos, de modo que, para salvar a vida nua, é preciso estar disposto a aceitar limitações de direitos e liberdades, uma reorganização geral da economia e da política. Agora, deppois de dois anos, fica difícil dizer se é a emergência que precisa dos dispositivos de resposta à emergências ou se são esses mesmos dispositivos, que agora se tornaram um novo normal, que precisam de uma emergência infinita para continuar funcionando.

A introdução do controle biopolítico total e totalitário

Anthony Fauci, o Esculápio ultramarino, o ponto forte da nova ordem terapêutica global, celebrou a Itália dizendo que ela deve ser saudada como modelo para o mundo inteiro. No fundo, poderíamos dizer invertendo as gramáticas de Fauci e dos aedi do novo leviatã tecno-sanitário, que a Itália ao invés de ser um modelo de referência, é mais um verdadeiro laboratório das estruturas políticas, sociais e econômicas da nova ordem mundial sob a bandeira da medicalização integral da sociedade, da contração das liberdades e direitos em nome da saúde, a introdução de um controle biopolítico total e totalitário, acima e abaixo da pele.

A própria introdução do green pass da discriminação na Itália, representa em todos os aspectos um modelo universal que será estendido a todos os outros países da nova ordem do terapeuticamente correto. Assim, as declarações cerimoniais de Fauci pedem para serem lidas dentro desse quadro hermenêutico: como um flagrante elogio a um modelo, o italiano, que começa a ser o precursor da nova ordem do terapeuticamente correto.

Desde o início da epifania do coronavírus, a Itália, longe de ser um caso isolado, representou simplesmente a vanguarda do que aconteceria em breve.

A Itália continua a ser o ponto de referência para a nova ordem do capitalismo sem fronteiras que se organiza de forma violenta, inédita e autoritária, que usa abertamente a violência e a reestruturação de cima para baixo para conter qualquer ímpeto contestatório e impor uma forma de liberalismo autoritário que está se manifestando através do paradigma da biossegurança.

Continuam tirando nossas liberdades e direitos dizendo que fazem isso para proteger nossa vida, para defender nossa saúde. Então, agora podemos realmente repetir: a Itália é um modelo para os senhores do mundo porque a Itália é o laboratório que eles estão usando para impor o novo modo de produção, ou para reestruturar o modo capitalista de produção.

A obrigação de vacinação, "é apenas uma arma política"

Até os virologistas, à sua maneira, estão começando a se rebelar. Depois de meses e meses defendendo as escolhas do governo, mesmo as mais bizarras, os cientistas VIPs da nossa telinha disseram CHEGA, passando ao contra-ataque e começando a pedir um relaxamento das restrições anti-Covid, dado o menor perigo da variante Omicron para a saúde dos cidadãos.

O professor universitário, virologista Andrea Crisanti, diz que "não faz sentido imunizar cem por cento da população italiana" e define a obrigatoriedade da vacinação como "uma arma política".

A pergunta, portanto, que Crisanti faz é: "Vale a pena chegar a 95% à custa de radicalizar o embate na sociedade?". Uma questão legítima, que no entanto, como aponta o imunologista, nos coloca diante de uma encruzilhada, que é escolher entre proteger aquela parte da população que ainda não está protegida, embora mais marginal do que há alguns meses, ou alimentar possíveis tensões no interior da sociedade.

“Isso não significa que o vírus se foi, que seja claro. Significa apenas que a maior parte da população está protegida porque tomou recentemente a terceira dose ou porque se infectou recentemente”, diz Crisanti.

 Cada dificuldade esconde oportunidades – Cap. 10

Fonte: RadioAttività, lampi del pensiero quotidiano – Con Diego Fusaro

           Il Giornale

venerdì 28 gennaio 2022

Rubare energia dall'Universo può sbilanciare il tuo sistema

 



L'universo è governato da leggi, all'interno delle quali si svolge quella che possiamo definire la Danza Sacra. Tutto si muove in un ordine preciso, nulla sfugge al caso. Altrimenti ci sarebbe solo il caos.

C'è una Fisica dell'Equilibrio all'opera in tutto l'Universo, una legge inevitabile che si innesta sull'armonia del Cosmo. È la Legge di compensazione e sorge quando non c'è equilibrio.

Tutto ciò che compromette l'equilibrio e l'ordine del sistema, subisce l'azione correttiva dell'intelligenza dell'universo.

Poiché non conosciamo la Fisica dell'Equilibrio, rimaniamo adirati quando le contingenze prendono le nostre cose e non sappiamo che è così che l'universo ripristina l'equilibrio del sistema che è stato causato da noi,

All'interno dell'atomo, ogni orbita atomica ha la sua rispettiva energia, e quando l'elettrone acquisisce energia oltre quella consentita dalla sua orbita, viene espulso da lì attraverso il Salto Quantico. Incapace di fissarsi in un'altra orbita, l'elettrone ritorna nella sua vecchia orbita, ma prima è costretto a restituire, sotto forma di fotoni, tutta l'energia in eccesso che aveva acquisito. Questo è il modo che l'universo ha trovato - attraverso il Principio Antropico Forte o Coscienza Universale - per mantenere il sistema atomico in equilibrio, e quindi consentire la stabilità dell'atomo.

L'elettrone non è “punito” perché ha acquisito troppa energia, ma c'è una richiesta perché ha causato uno sbilanciamento del sistema, e la sua punizione consiste nel restituire l'energia che sbilancia il suo sistema quantistico.

Questo stesso modello regola gli eventi umani, come la luna regola le maree.

Ogni volta che acquisiamo qualcosa illecitamente, attraverso l'uso improprio della nostra intelligenza, potere finanziario, status sociale, forza fisica... creiamo uno squilibrio nel sistema. Per compensare l'energia che hai acquisito illecitamente, l'Universo cerca di sottrarti qualcosa sotto forma di perdite finanziarie, fallimenti, dissensi e persino malattie.

Non per punizione. Le leggi universali non sanno cosa è giusto o sbagliato per te. Loro non sono veggenti. La loro funzione è di tenere tutto in ordine.


Significa semplicemente che sta occorrendo un equilibrio, una compensazione per qualcosa sottratta ma non restituita.

Tutto ha il suo prezzo. E niente può turbare l'equilibrio di qualunque sia il sistema. Per ogni cosa che hai perso, ne hai guadagnata un'altra e viceversa, incondizionatamente.

Il principio della compensazione insegna che in quasi tutti gli ambiti della vita otteniamo ciò che diamo. Se vuoi aumentare i tuoi risultati devi anche aumentare l'intensità del tuo contributo. I risultati di oggi sono una compensazione per ciò che hai fatto in passato. Non sarai mai ricompensato a lungo termine per più di quanto meriti oggi.

La Legge dell'Equilibrio dell'Universo o Legge di Compensazione – Capitolo 10

giovedì 20 gennaio 2022

A vida cura a si mesma: faz isso há milênios

 



A propósito do Covid

A prevenção é sabedoria, mas nem tudo pode ser previsto ou prevenido, há acontecimentos que nos pegam de improviso e nos encontramos despreparados, como vivenciamos no drama social da pandemia de Covid-19 e variantes subsequentes.

Maria Fida Moro, senadora na 10ª Legislatura e jornalista italiana, primeira filha do ex.presidente italiano Aldo Moro, em um de seus esplêndidos discursos sobre a Covid:

“Bem, vocês realmente acreditam que somos todos estúpidos?!

O alerta permanente, por muito tempo, no final obtém o efeito contrário como na famosa peça “Pedro e o Lobo” cuja moral da história é: à força de contar sempre mentiras, você não é mais acreditado mesmo quando diz a verdade.

Enquanto você se apavora a cada boletim, a vida continua mesmo sem você.

A segurança não existe, em qualquer nível ou forma, mas no entanto, é preciso viver, trabalhar, ir à escola, fazer coisas do dia-a-dia, viajar, descansar. Enquanto você se apavora a cada boletim, a vida continua com ou sem você. Existe em você o terror pelas nuances da vida da qual a morte é parte integrante. A vida está sempre em construção e nos coloca à prova constantemente. Pode não haver cura, ou vacina para todos os males, não porque o remédio não exista, mas porque quando se resolve um problema, surge imediatamente um outro porque a vida é movimento e se reconstrói de varias maneiras. A vida cura a si mesma: faz isso há milênios.

Devemos aprender a existir em paz e a conviver com as coisas ruins também. Devemos dar paz uns aos outros caso contrário a nossa, nunca será vida, mas puro terror. Deixe as crianças irem para a escola da maneira que for possível. Deixe que elas - e nós também - respirem oxigênio e não dióxido de carbono.

Lembre-se de que a vida se move em direção à vida e não, como tendemos a pensar, em direção a um esquecimento sombrio.

Em nossa época - chamada civil - falta a cultura da Morte, que é apenas um momento de transição para um extraordinário melhor que nem podemos imaginar, porque estamos limitados pelo jogo de role-playing que estamos vivendo aqui.

Se ao menos nos lembrássemos se tivéssemos um vislumbre da magnificência que nos espera, partiríamos imediatamente.

Pare por um momento para respirar lentamente e olhar ao redor.

A beleza nos fala de amor, alegria e verdade. Alguma vez você deve ter visto um recém-nascido seráfico dormindo, a salvo de tudo, em seu lugar no cosmos.

Nos agitamos demais e, em vez disso, deveríamos desacelerar. A eternidade É. Não vem e vai: é o nosso destino cósmico - ninguém pode tirá-lo de nós - a eternidade sempre foi e será para sempre, está aqui neste preciso momento, estamos juntos com ela em todas as coisas.

Gotas do mar, grãos de areia, altas montanhas, pequenas flores delicadas, galáxias sem confins.

Se nosso destino é o Eterno, o que você quer que um vírus faça conosco que também tem um lugar e uma função na criação?

Estamos aqui com um propósito muito específico, experimentar e escolher, depois de muitas tentativas e erros, o AMOR de onde viemos e que mantém tudo junto.

Nosso destino não é sofrimento nem morte, mas luz brilhante e alegria sem fim.

Não nos permitamos ser trancados em um casulo de números, mas deixemos que a alegria, que é a expressão máxima da própria vida, esteja em todos os lugares e para todos.

Nós, Gaia, Covid, o clima, as doninhas, os gambás e os cristais de rocha, os guerrilheiros, os afro-americanos, os doentes... somos um, e estamos jogando juntos o jogo da vida que nos traz de volta como um rio, curva após curva, para a maravilha iridescente de onde viemos e para a qual todos inevitavelmente retornaremos.” (Maria Fida Moro)

Lockdown– A tendência forçada para se olhar fora da caixa - Cap. 10

Ebook AQUI