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domenica 22 dicembre 2024

Reconheça os perigos do consumismo compulsivo

 


Vivemos em uma era onde as redes sociais ditam tendências, criam padrões e, muitas vezes, definem o que significa “ter sucesso”. A ostentação tornou-se uma linguagem universal. Carros luxuosos, roupas de marca, viagens para destinos paradisíacos: tudo é exibido como um troféu, um símbolo de status que valida quem somos aos olhos do mundo.

Comprar coisas que não precisamos é um comportamento complexo, enraizado em fatores emocionais, sociais e culturais. Para compreender profundamente as razões por trás disso, precisamos explorar os mecanismos psicológicos e as influências externas que levam a essa prática. Duas motivações principais se destacam: a busca por uma felicidade ilusória e o desejo de aumentar a autoestima. Embora estejam conectadas, cada uma tem nuances próprias.

Buscar uma felicidade ilusória

Muitas vezes somos condicionados a associar a posse de bens materiais com a felicidade. Essa ideia é reforçada por estratégias de marketing que vendem não apenas produtos, mas também promessas de uma vida mais plena, confortável e desejável. Quando compramos algo, muitas vezes não estamos adquirindo o objeto em si, mas o sentimento que acreditamos que ele trará: alegria, contentamento ou satisfação.

No entanto, essa felicidade é efêmera. O conceito de "hedonia" (prazer momentâneo) ajuda a explicar esse fenômeno. Após a compra, sentimos um pico de prazer devido à novidade ou à ideia de conquista. Porém, com o tempo, o entusiasmo se dissipa, deixando espaço para a insatisfação e o desejo por algo novo. Esse ciclo é chamado de adaptação hedônica, onde continuamente buscamos novas experiências para tentar manter o nível de felicidade, mas nunca o atingimos de forma duradoura. A busca pela felicidade através do consumo é, portanto, ilusória porque ignora o fato de que a satisfação emocional vem de fontes mais profundas e menos tangíveis, como relacionamentos significativos, propósito de vida e autorrealização.

Aumentar a autoestima

Outra razão central para compras desnecessárias é o desejo de elevar ou proteger a autoestima. Nossas decisões de consumo estão intimamente ligadas à nossa identidade: o que vestimos, usamos ou possuímos muitas vezes serve como uma extensão de quem acreditamos ser ou queremos aparentar ser.

Aqui, entram conceitos como:

Validação social: Adquirir produtos que são admirados ou desejados por outros pode fazer com que nos sintamos mais incluídos ou respeitados. Por exemplo, roupas de marca ou dispositivos tecnológicos de ponta são frequentemente vistos como símbolos de status.
Autopercepção: Compramos itens que reforçam a imagem que temos (ou queremos ter) de nós mesmos. Por exemplo, alguém que se vê como moderno e sofisticado pode investir em acessórios de design ou decoração minimalista.

Por trás dessas escolhas está uma tentativa de suprir inseguranças. Quando acreditamos que não somos suficientes por quem somos, tentamos compensar por meio de objetos que simbolizam sucesso, beleza ou exclusividade. Assim, o ato de comprar torna-se um mecanismo de defesa emocional, usado para esconder vulnerabilidades e projetar uma imagem idealizada ao mundo.

O elo entre felicidade ilusória e autoestima

As duas motivações não são mutuamente exclusivas. Na realidade, elas se entrelaçam. Buscamos produtos que acreditamos nos farão mais felizes porque, em muitos casos, acreditamos que seremos mais valorizados – por nós mesmos e pelos outros – ao possuí-los. Isso cria um ciclo onde o consumo é alimentado por uma combinação de:

Ansiedade sobre como somos percebidos.

Uma crença equivocada de que a felicidade pode ser comprada.
A necessidade de nos sentirmos no controle em um mundo caótico.
Essa dinâmica é exacerbada pela sociedade do consumo, que reforça a ideia de que “ser” está diretamente relacionado a “ter”.

Como romper esse elo?

Reconhecer gatilhos emocionais: Pergunte-se: "Estou comprando porque realmente preciso ou porque quero preencher um vazio emocional?" Identificar os gatilhos – tédio, tristeza, insegurança – é o primeiro passo para romper o padrão.

Redefinir felicidade e sucesso: Reflita sobre o que realmente traz alegria à sua vida. São experiências, pessoas ou momentos – e não objetos – que geralmente proporcionam uma felicidade mais duradoura.

Cultivar autoestima interna: Trabalhe para valorizar quem você é, independentemente do que possui. Terapia, práticas de autocuidado e gratidão são ferramentas eficazes nesse processo.
Adotar um consumo consciente: Avalie suas compras com critérios de necessidade e significado. Um bom exercício é esperar 24 horas antes de adquirir algo impulsivamente. No fim, compramos coisas que não precisamos porque somos seres humanos vulneráveis a influências externas e às nossas próprias emoções. Porém, ao compreender as raízes desse comportamento, podemos desenvolver uma relação mais saudável com o consumo e nos libertar da busca incessante por algo que o dinheiro, no fundo, não pode comprar: uma vida plena e autêntica.

Mas qual o custo real dessa necessidade de mostrar e consumir?

A ostentação incentiva um ciclo de consumismo descontrolado, alimentado pela comparação constante. Quando nos deparamos com influenciadores e amigos compartilhando suas conquistas materiais, surge a sensação de que precisamos acompanhar esse ritmo, mesmo que isso nos leve a decisões financeiras imprudentes. A compulsão por compras torna-se, então, uma válvula de escape para preencher um vazio interno, mascarar inseguranças ou buscar uma aprovação social ilusória.

O problema se agrava quando as condições financeiras não acompanham os desejos. Muitas vezes, adquirimos o que não podemos pagar, utilizando cartões de crédito ou empréstimos que geram uma bola de neve de dívidas. O prazer momentâneo da compra logo dá lugar à angústia de contas acumuladas, perpetuando um ciclo de insatisfação e ansiedade.

Esse comportamento reflete algo mais profundo: a falsa promessa de que consumir nos torna mais felizes ou completos. A ostentação prega que o valor de uma pessoa está ligado ao que ela possui, e não ao que ela é. No entanto, essa lógica é enganosa. Nenhum objeto material pode suprir necessidades emocionais ou substituir relações autênticas e experiências significativas.

Como sair desse ciclo?

Pratique o autoconhecimento: Questione os motivos por trás das suas compras. Você realmente precisa daquele item ou está buscando aceitação e validação?
Adote um consumo consciente: Antes de comprar, reflita sobre o impacto financeiro e ambiental. Pergunte-se se aquilo realmente agregará valor à sua vida.

Valorize o que você já tem: A gratidão pelo que possuímos é uma forma poderosa de combater o desejo incessante por mais.

Desconecte-se do comparativo social: Lembre-se de que o que vemos nas redes sociais nem sempre reflete a realidade. Muitas vezes, a ostentação é apenas uma fachada.
Reconhecer os perigos do consumismo desenfreado é o primeiro passo para uma relação mais saudável com o dinheiro e com nós mesmos. Afinal, não é o que possuímos que nos define, mas as escolhas que fazemos e o impacto que deixamos no mundo. Buscar felicidade na simplicidade e em valores que vão além do material é um ato revolucionário em tempos de ostentação.

A Felicidade não é apenas emoção – Cap. 18

A Mudança mais rápida da Consciência - Cap XXV








giovedì 5 settembre 2024

Crenças Limitantes: Como Elas Impedem Seu Crescimento Pessoal e Profissional

 



Todos nós temos sonhos, metas e desejos de sermos bem-sucedidos. No entanto, muitas vezes nos sentimos paralisados, como se algo invisível estivesse nos impedindo de avançar. Esse "algo" muitas vezes são nossas próprias crenças limitantes — pensamentos e percepções enraizados que restringem nosso potencial.

O Que São Crenças Limitantes?
Crenças limitantes são ideias que temos sobre nós mesmos, os outros ou o mundo ao nosso redor, que nos colocam barreiras. Elas geralmente se formam na infância, por experiências passadas ou influências sociais, e passam a moldar nossas ações e decisões de forma subconsciente.

Alguns exemplos comuns de crenças limitantes são:

"Eu não sou bom o suficiente."
"Dinheiro é difícil de ganhar."
"Sucesso é para os outros, não para mim."
"É tarde demais para eu começar algo novo."
"Errar é fracassar."
Esses pensamentos podem parecer inofensivos, mas eles afetam profundamente nosso comportamento, gerando medo, procrastinação, insegurança e até auto-sabotagem.
A Auto-sabotagem está relacionada a crenças limitantes, medo do fracasso, baixa autoestima e insegurança. É o ato de, consciente ou inconscientemente, adotar comportamentos ou atitudes que prejudicam seu próprio progresso ou sucesso. É como se você estivesse, de forma involuntária, colocando obstáculos no próprio caminho, impedindo-se de alcançar suas metas e objetivos.
Ocorre também quando nossas ações contradizem nossos desejos e metas. Por exemplo, uma pessoa pode desejar perder peso, mas continua comendo de maneira descontrolada, ou pode querer se destacar no trabalho, mas constantemente procrastina ou perde prazos importantes.
Embora esse comportamento pareça ilógico, ele geralmente serve para "proteger" a pessoa de situações que ela considera ameaçadoras, como o medo de fracassar, de ser rejeitada ou até de ter sucesso e lidar com as responsabilidades que vêm com ele.

Crenças limitantes têm o poder de minar nosso sucesso em várias áreas da vida:

1. Paralisam a Ação
Quando acreditamos que não somos capazes de realizar algo, evitamos qualquer esforço nessa direção. Por exemplo, alguém que pensa que não merece uma promoção pode evitar se candidatar a vagas melhores, limitando seu crescimento profissional.

2. Alimentam o Medo do Fracasso
O medo de falhar é uma consequência comum das crenças limitantes. O pensamento "não posso falhar" faz com que muitas pessoas nem tentem. Isso pode resultar na perda de grandes oportunidades.

3. Causam Auto-Sabotagem
Mesmo quando temos a capacidade de alcançar nossos objetivos, crenças limitantes podem nos fazer adotar comportamentos autodestrutivos, como procrastinação, distrações constantes ou decisões impulsivas pois o medo de falhar é muito presente, preferindo nem tentar, acreditando que é mais fácil lidar com a frustração de não tentar do que enfrentar o fracasso real.
O Medo do Sucesso Parece contraditório, mas muitas pessoas têm medo de serem bem-sucedidas. O sucesso pode trazer mais responsabilidades, expectativas ou mudanças na dinâmica social e pessoal. Esse medo faz com que a pessoa se impeça de alcançar suas próprias metas.
4. Afetam a Confiança
Essas crenças corroem nossa autoconfiança. Se alguém acredita que "não é bom o suficiente", mesmo os menores obstáculos parecerão insuperáveis, pois essa pessoa já se vê derrotada antes de tentar.

Como Superar Crenças Limitantes
A boa notícia é que é possível superar essas crenças, mudando a maneira como pensamos e nos comportamos. Aqui estão algumas estratégias:

Identifique Suas Crenças
O primeiro passo é identificar as crenças limitantes. Reflita sobre seus comportamentos, especialmente quando está evitando algo ou sentindo medo. Questione seus pensamentos: “Por que eu acredito nisso? Essa crença tem fundamento?”

Desafie Suas Crenças
Uma vez identificada uma crença limitante, desafie-a. Pergunte a si mesmo: "Essa crença é 100% verdadeira?" ou "O que aconteceria se eu não acreditasse nisso?" Muitas vezes, essas crenças não resistem a uma análise lógica.

Substitua Pensamentos Negativos
Ao desafiar suas crenças, comece a substituí-las por pensamentos positivos e realistas. Por exemplo, mude "Eu não consigo" para "Posso aprender com o tempo e esforço". Repetir essas novas crenças ajuda a reprogramar a mente.

Ação Consistente
Mesmo que ainda tenha dúvidas, comece a agir. A ação consistente cria evidências de que suas crenças limitantes estão erradas, reforçando suas novas crenças. Com o tempo, você verá que o sucesso está ao seu alcance.

Crenças limitantes, mesmo sendo barreiras invisíveis que colocamos em nosso caminho, é possível superá-las, com autoconhecimento e esforço. Liberte-se dessas amarras mentais e abra espaço para o crescimento pessoal e profissional. Lembre-se, o sucesso começa com a forma como você pensa.

Deixe de lado suas crenças limitantes e descubra o verdadeiro potencial que existe em você!

Padrões mentais adquiridos . Cap. 2

Criando Abundância . Cap XIII









lunedì 11 luglio 2022

Não chame “falta de sorte” mas crenças limitantes que bloqueiam o teu sucesso.

 



A chamada crença limitante é um conceito que inspira uma mensagem negativa em nós. São as correntes invisíveis que nos bloqueiam e reduzem o nosso potencial. É uma parte da nossa identidade que procura continuamente estar em segurança.

As crenças são pensamentos que resultam de generalizações ou experiências que, por algum motivo, consideramos válidas. Tais pensamentos se imprimem com persistência dentro de nós, até se transformarem em verdades arraigadas.

O Dr. Wayne Dyer, afirma: “A limiting belief it’s just a thought that you keep thinking”. Ou seja, uma crença limitante é apenas um pensamento que continua. Quando deixamos acumular crenças limitantes, nos tornamos prisioneiros de conceitos que nos influenciam de forma decisiva, limitando a nossa capacidade de realização e expressão. Por outro lado, as chamadas crenças potencializadoras têm o efeito oposto: se você acredita que pode - ou não - executar uma ação, provavelmente assim será.

Somos invadidos por esses pensamentos a todo momento, mas a verdade é que temos crenças dos dois tipos: limitantes e potencializadoras. Isso é natural, mas poucos são os que procuram, com consistência, identificar as crenças daninhas para tentar separar o “joio do trigo”.

Reconhecer as crenças limitantes que nos bloqueiam é doloroso porque tira os filtros e os tijolos sobre os quais construímos a nossa existência. Assim, estamos dispostos a fazer qualquer coisa para confirmar que estamos certos em nossos pensamentos e, melhor seria, transferir a culpa ao destino ou ao próximo. Tudo isso, obviamente, de forma inconsciente. Sempre que não conseguimos certo objetivo, para a maioria de nós é falta de sorte: todas razões ou desculpas são bem aceitas sem ao menos percebermos que elas são, por si mesmas, partes das crenças limitantes que decidimos criar como resultado das nossas experiências anteriores na vida.

Na maioria das vezes, as crenças limitantes atuam como mecanismos de defesa. É o que acontece quando, em um determinado momento da vida, você sofre algum específico episódio desagradável e, toda vez que esse gatilho é acionado em situações semelhantes, o seu subconsciente dá um jeito para tentar bloqueá-lo. Portanto, o que precisamos é criar um sistema de crenças que ajude-nos a ter atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e sucesso.

A cada dia, o nosso futuro é moldado de acordo com as decisões que tomamos, começando pelas menores. Para tornar-se ciente das crenças limitantes, em qualquer decisão, em qualquer caminho de mudança e crescimento pessoal, a consciência é o primeiro passo

O nosso consciente corresponde a 5-10% de nossa mente, o nosso subconsciente, cerca 85-90%. O subconsciente é a nossa linha de comunicação com o universo e dentro dele temos o que chamamos de sistema de crenças. O sistema de crenças ancorado no inconsciente pode ser responsável por mais de 80% dos resultados que uma pessoa obtêm na vida. A coisa assustadora dessa realidade é que a maioria das pessoas não tem a menor noção dos efeitos disso. Seus comportamentos e ações se tornaram automatizados e elas perdem o controle sobre os mesmos, repetindo suas experiências como padrões cíclicos intermináveis.

Os padrões de comportamento estáveis e rígidos criados se repetirão com o tempo, confirmando a própria visão das coisas. Se você não procurar reorganizar o sistema de crenças, substituindo programas de enfraquecimento por programas de empoderamento, o seu subconsciente tentará a todo custo provar que o programa ativo é confiável e lhe fará escolher, inconscientemente, as situações de vida compatíveis com o próprio programa que queremos evitar.

Porque o que temo me acontece e o que me assusta me alcança.” (Jó 3:25)

Por que é difícil realizar desejos mais complexos? - Cap. 13

giovedì 16 giugno 2022

O único obstáculo ao teu sucesso é você mesmo

 


“Suas crenças se tornam os seus pensamentos. Seus pensamentos se tornam as suas palavras. Suas palavras se tornam as suas ações. Suas ações se tornam os seus hábitos. Seus hábitos se tornam os seus valores. Seus valores se tornam o seu destino.” (Gandhi)




As crenças são uma ponte entre os nossos valores e experiências concretas, e têm grande poder sobre as nossas vidas, pois funcionam como filtros de nossas experiências, dando sentido ao que acontece. Os sistemas de crenças são, portanto, a base de qualquer processo de mudança.

É sabido que se alguém realmente acredita que pode fazer algo, o fará. E se, da mesma forma, acredita que algo é impossível, nenhum esforço o convencerá do contrário. Henry Ford disse, certa vez: "Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você estará absolutamente certo!".

As crenças que professamos e que nos acompanham na vida, tornam-se para nós como certezas das quais é difícil nos separarmos e que nos levam a comportamentos na vida cotidiana. As crenças geralmente são transformadas em "profecias" que se tornam realidade, moldando o estilo de uma pessoa.

Geralmente, a crença se cria através da repetição contínua de uma frase ou de um conceito. Diz-se que uma mentira repetida mil vezes se torna uma verdade. Se você repetir ou ouvir a mesma coisa milhares de vezes, isso se tornará uma verdade para você, contanto que você decida acreditar nela.

As crenças reforçam todas as áreas de nossas vidas e podem criar ou destruir a nossa realidade. Elas definem o sentido da ação de uma pessoa, definem a identidade do indivíduo como uma impressão digital e o tornam diferente de qualquer outro ser humano no planeta.

A partir da crença, uma noção racional do indivíduo, em relação ao mundo e a si mesmo, é construída, e é ela que irá determinar o que é possível ou impossível para ele. Ou o que é verdadeiro ou falso.

As suas crenças têm o poder de criar ou destruir. Determinam o que você é hoje e o que será amanhã. A prática da crença, da fé, da ideologia pode, portanto, estimular, incentivar, impulsionar, mobilizar mas pode, também, escravizar, matar e enlouquecer.

O que precisamos é criar um sistema de crenças que ajude-nos a ter atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e sucesso.

Crenças que nos limitam - Cap. 7

venerdì 18 febbraio 2022

Crenças limitantes - correntes invisíveis que nos bloqueiam

 


Todos temos crenças que acionam recursos que nos limitam. As crenças limitantes são as correntes invisíveis que nos bloqueiam e reduzem o nosso potencial. É uma parte da nossa identidade que procura continuamente estar em segurança. Assim, estamos dispostos a fazer qualquer coisa para confirmar que estamos certos em nossos pensamentos.

(…) A cada dia, o nosso futuro é moldado de acordo com as decisões que tomamos. O nosso consciente corresponde a 5-10% de nossa mente, o nosso subconsciente, cerca 85-90%. O subconsciente é a nossa linha de comunicação com o universo e dentro dele temos o que chamamos de sistema de crenças. O sistema de crenças ancorado no inconsciente pode ser responsável por mais de 80% dos resultados que uma pessoa obtêm na vida. A coisa assustadora dessa realidade é que a maioria das pessoas não tem a menor noção dos efeitos disso. Seus comportamentos e ações se tornaram automatizados e elas perdem o controle sobre os mesmos, repetindo suas experiências como padrões cíclicos intermináveis.

(…) Contudo, é preciso coragem para quebrar padrões e se livrar de crenças limitadoras que nos impedem de fazer escolhas diferentes e mais conscientes. O que precisamos é criar um sistema de crenças potencializadoras que ajude-nos a ter atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e sucesso.

Profecia autorealizadora

Uma vez que uma crença se torna parte de nós, estaremos consciente e inconscientemente, em constante busca por sua justificação. Tendemos, também, a ignorar as informações que contrastam com as hipóteses que defendemos.

As Profecias Autorealizadoras são percepções de situações criadas e compartilhadas, as quais geram expectativas sobre o padrão de respostas. Quando imaginamos – desejamos ou tememos – um acontecimento futuro, nos organizamos, muitas vezes de forma inconsciente, para que ele se torne realidade. A profecia autorealizadora é no início, uma definição falsa da situação, e suscita a criação de um novo padrão o qual irá fazer com que a concepção originalmente falsa, se torne verdadeira. Isso ocorre porque ao acreditarmos em determinada ideia, passamos a nos comportar de acordo com ela, considerando-a como "lentes" a partir das quais interpretar as situações de nossas próprias vidas. Isso provoca um direcionamento da situação para a concretização da tal concepção.

(…) Quanto mais tememos algo, mais aquilo se torna provável de acontecer. Isso ocorre porque o nosso cérebro não gosta de se contradizer ou se retrair de uma realidade estabelecida. Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento. Ele prefere ouvir o fatídico “eu sabia, bem que falei”, pois com isso se realiza a profecia que confirma os nossos sentimentos iniciais. Se estivermos convencidos de que vamos tentar algo, mas já sabemos que não dará certo, o cérebro destacará todos os comportamentos que confirmarão essa crença, dando pouca relevância ao resto. Ao contrário, se estivermos convencidos de que tudo irá funcionar bem, mesmo diante de pequenos falimentos, o nosso cérebro se concentrará apenas nessa crença e nos conduzirá à essa direção.

Em essência, as profecias autorrealizáveis ​​afetam significativamente a visão que os indivíduos têm de si mesmos, da maneira como se apresentam para os outros e para o mundo. E assim, padrões de comportamento estáveis ​​e rígidos são criados, os quais, obviamente, se repetirão com o tempo, confirmando a própria visão das coisas. Se você não procurar reorganizar o sistema de crenças, substituindo programas de enfraquecimento por programas de empoderamento, o seu subconsciente tentará a todo custo provar que o programa ativo é confiável e lhe fará escolher, inconscientemente, as situações de vida compatíveis com o próprio programa que queremos evitar.

Prisões Invisíveis; Liberte-se   


Livro Impresso também nas lojas brasileiras

giovedì 25 novembre 2021

Você pensa de fazer suas escolhas autonomamente?

 


Os esquemas mentais são como sistemas de pensamento os quais aceitamos como leis que governam as nossas escolhas, ações, comportamentos e, sobretudo, representam os alicerces de nossas convicções.

Tente perguntar-se, cada vez que fizer uma nova compra, quanto o seu processo decisional foi influenciado por alguma forma de sutil manipulação social. Você vai se surpreender ao notar que, em grande parte, foi completamente condicionado.

(…) Uma grande parte da nossa atividade mental não é feita de forma inteiramente racional. (…) Nossa mente consciente atua como elucidadora de nossas ações, gerando crenças que irão determinar a nossa realidade, muitas vezes de forma distorcida.

(…) Na maioria das vezes, acreditamos que algo é verdadeiro apenas porque a maioria das pessoas acredita nisso. 

(…) A opinião dos outros e da mídia, que tomamos como nossas, são elementos poderosos capazes de influenciar nossas decisões.

(…) Assim, vamos perseguindo metas que não nos cabem e calçando sapatos com números que não são os nossos.Tudo isso para ficarmos alinhados às pseudo-verdades sociais.

Livre-se das prisões invisíveis que lhe condicionam. 

Basta de trabalhar duro e investir esforços para adquirir bens que não se necessita ou gastar um dinheiro que ainda não se tem, apenas para impressionar pessoas que a gente nem gosta.

Prisões Invisíveis: Liberte-se!

Livro Impresso: AQUI


venerdì 12 novembre 2021

Você é o resultado de suas Crenças Limitantes

 


                                                                Livro   Impresso


Trechos do Livro "Prisões Invisíveis: Liberte-se"


"Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você estará absolutamente certo!". H. Ford

As crenças são uma ponte entre os nossos valores e experiências concretas. Funcionam como filtros de nossas vivências, dando sentido ao que acontece. Os sistemas de crenças são, portanto, a base de qualquer processo de mudança.

(…) Todos temos crenças que acionam recursos que nos limitam. Certas crenças, de fato, podem limitar todos os recursos de uma pessoa. As crenças limitantes são as correntes invisíveis que nos bloqueiam e reduzem o nosso potencial. Uma crença limitante é apenas um pensamento que se repete com consistência. Quando deixamos acumular crenças limitantes, nos tornamos prisioneiros de conceitos que nos influenciam de forma decisiva, limitando a nossa capacidade de realização e expressão, o que nos faz perder nossa real identidade.

Mas mesmo sendo essas crenças um produto da nossa mente, podemos afirmar que não somos a nossa mente. Nossas crenças não nos definem, elas apenas expressam a compreensão de nossa verdade em um determinado momento. (...)

Programas do subconsciente que despotencializam

O subconsciente é como um registro em loop que repete frases antigas, muitas vezes enfraquecedoras, como: “A vida é sacrifício”; “Quem não trabalha duro, nunca enriquece” ou “Dinheiro não cresce em árvores”. Dado a isso, a certo ponto da sua vida, você se encontrará, inevitavelmente, dentro de uma realidade de contínua dificuldade financeira, em uma vida de enormes sacrifícios, na esperança de realizar os seus desejos nunca alcançados.

Mesmo se com a nossa mente consciente, nos propusermos à meta de ganhar mais para viver melhor, existe o fato de que em nosso subconsciente estão instalados programas que baixamos durante toda a nossa vida, os quais despotencializam o nosso objetivo de, no caso, ganhar mais dinheiro.

Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento da sua crença primordial estabelecida.

(…) Assim, o nosso subconsciente tentará a todo custo provar que o programa ativo é confiável e nos fará escolher, inconscientemente, as situações de vida compatíveis com o próprio programa, neste caso o programa da pobreza e do sacrifício.

(…) Quantas vezes você parte aparentemente firme para um novo propósito e se enche de boas intenções? “Desta vez não vai ser como da última, me sinto preparada e não posso cometer erros”. Contudo, percebe-se que o seu corpo está comunicando outra coisa. Mãos suadas, ânsia, pernas tremendo... O mecanismo que é acionado – e que o corpo está informando - é a consciência de que você está com medo do falimento anterior e que seria melhor nem mesmo tentar. Aqui não se trata da repetição de um ato, mas da convicção limitante, representada por um pensamento que vai contra o verdadeiro sucesso. No seu subconsciente está a vontade do falimento para confirmar a crença instalada. E dessa forma as crenças se tornam em profecias autorealizáveis.

(…) Somos o que pensamos ser, pois o nosso inconsciente capta e reflete, incondicionadamente, nossos pensamentos e emoções gravadas; se esperamos um obstáculo ou duvidamos de nosso sucesso, a lei do reverso funcionará para trazer a derrota.

(…) Em essência, as profecias autorrealizáveis ​​afetam significativamente a visão que os indivíduos têm de si mesmos, da maneira como se apresentam para os outros e para o mundo. E assim, padrões de comportamento estáveis ​​e rígidos são criados, os quais, obviamente, se repetirão com o tempo, confirmando a própria visão das coisas.


domenica 21 giugno 2020

As suas crenças impulsionam em direção aos seus objetivos ou elas usam os freios?



Crenças são atitudes subjetivas daqueles que reconhecem como verdadeiro uma proposição ou noção. As crenças que professamos e que nos acompanham na vida tornam-se para nós como certezas das quais é difícil separar-se e que nos levam a comportamentos na vida cotidiana.
As crenças geralmente são transformadas em "profecias" que se tornam realidade, moldando o estilo de uma pessoa. Elas dão segurança e um senso de estabilidade à vida e, por elas, sempre dedicamos esforços para buscar confirmação nos outros, nos eventos, nas discussões e nos estudos.

Todos temos crenças que representam recursos e crenças que nos limitam.
As crenças têm um efeito poderoso em nossa vida.
É sabido que, se alguém realmente acredita que pode fazer algo, lo fará e se acredita que algo seja impossível, nenhum esforço o convencerá de que possa ser alcançado.

Certas crenças podem limitar todas as risorsas da pessoa. Abraham Maslow, psicólogo americano, conta uma história sobre um de seus pacientes em tratamento, que não se alimentava nem se cuidava, convicto de que era um cadáver.
O psiquiatra passou muitas horas discutindo com ele para tentar convencê-lo de que ele não era um cadáver. Finalmente, ele perguntou se os cadáveres sangram. O homem respondeu: "É claro que os cadáveres não sangram, todas as suas funções vitais cessaram".
Então o psiquiatra lhe perguntou se gostaria de tentar um experimento picando-o cuidadosamente com uma agulha para mostrar se ele sangrava. O paciente concordou. Afinal, ele era um cadáver.
O psiquiatra o espetou gentilmente e ele, obviamente, começou a sangrar. O paciente assumiu uma expressão perturbada e espantada e disse em voz baixa: "Nossa... os cadáveres também SANGRAM!"

Se nossas crenças exercem um poder extraordinário sobre nossas vidas, elas certamente também podem moldar, influenciar ou até estabelecer nosso grau de inteligência, saúde, relacionamentos, criatividade, até mesmo nosso grau de felicidade e sucesso pessoal.
Muitas crenças foram instaladas por nossos pais, professores, educadores e pela mídia quando éramos crianças, antes de tomarmos conhecimento de seu impacto ou de fazer escolhas em questão.

A prática da crença, da fé, da ideologia pode estimular, incentivar, impulsionar, mobilizar mas pode, também, escravizar, matar, enlouquecer.
A partir da crença, uma noção racional do indivíduo em relação ao mundo e a si mesmo é construída.
As crenças definem o sentido da ação de uma pessoa interagente. A identidade desta é definida pelo seu sistema de crença.
O que é uma pessoa? Ela é o seu sistema de crença operando em lógicas de interação no mundo da vida humana

Por que é raro nos livrar das crenças que nos incutiram?
A diferença entre o remédio e o veneno é a dose. O mesmo vale também para o que inoculamos em nossas cabeças.. Podemos dar a vida ou matar por uma crença, quando nos aferramos a ela e nos convencemos que não devemos tolerar quem pensa de forma diferente daquilo que inocularam na nossa mente.
Mudar as nossas crenças pode ter um impacto enorme na realidade que experimentamos e, portanto, nos resultados que criamos na nossa vida.

Henry Ford disse uma vez: "Se você acredita que pode ou que não pode, você está absolutamente certo!" Esta foi a resposta dele quando seus engenheiros disseram que era impossível construir um motor V8. É uma afirmação muito simples, contudo o impacto é profundo.
De acordo com Judith Beck, crenças centrais "são entendimentos que são tão fundamentais e profundos que as pessoas frequentemente não os articulam sequer para si mesmas. Essas ideias são consideradas pela pessoa como verdades absolutas, exatamente o modo como as coisas ‘são'" e acabam influenciando o desenvolvimento das crenças intermediárias, que consistem em atitudes, regras e suposições.. As crenças são formadas a partir da relação estabelecida entre os indivíduos e o mundo no qual eles se encontram inseridos, e elas são consideradas "as lentes" a partir das quais eles interpretam as situações de vida.

Os vieses são filtros mentais.
As crenças também filtram a nossa realidade e, dessa forma, formam as nossas percepções do mundo ao nosso redor. O filtro elimina as informações da nossa percepção consciente. Funcionam como uma espécie de óculos especial que distorce a realidade. Enquanto estiver funcionando corretamente, esse filtro nos protege da sobrecarrega. No entanto, ele também pode nos fazer perder a evidência de que algo é possível.

Os vieses explicam por que o nosso cérebro está propenso a cometer erros que impactam a nossa habilidade de fazer julgamentos racionais, eles estão espalhados em todas as esferas das nossas vidas, impactando todas as decisões que tomamos no dia a dia. Desde a definição sobre comprar um novo apartamento até a escolha do que comer no almoço. Somos tão influenciados pelos vieses que eles passam pela surdina e acabamos nem percebendo. Só quando falamos, a ficha cai. Eles são a consequência do atalho que o nosso cérebro faz ao reagir ao mundo. Têm os seus benefícios, porque facilitam o processamento de informações, mas acarretam prejuízos, porque atrapalham a interação com outros seres humanos; eles são negativos quando levam o cérebro a cometer erros que impedem uma visão mais ampla da realidade.— diz Fabiano Moulin,

Por causa do viés, você tende a se lembrar, interpretar e pesquisar informações que validem as suas crenças, caindo em erros de raciocínio sem nem percebê-los.
Por causa dele, também tendemos a ignorar as informações que contrastam com as hipóteses que defendemos. Se votei em Bolsonaro, por exemplo, tendo a ignorar qualquer pessoa que fale mal dele ou a acusá-la de ser mal-intencionada. Já se alguém gosta do Bolsonaro, tendo a adorá-lo. Mesmo que ele fale besteira ou deforme os acontecimentos, dou um desconto a ele só porque pensa parecido comigo.

As suas crenças impulsionam em direção aos seus objetivos ou elas usam os freios?
Você procura todas as razões ou desculpas para dar a si mesmo ou às outras pessoas toda vez que não consegue o que deseja. Desculpas são apenas crenças limitantes que você decidiu criar como resultado das suas experiências anteriores na vida.
As crenças limitantes são as correntes invisíveis que lhe bloqueiam, limitam e lhe impõem certas ações; ou seja, elas não permitem que você expresse seu potencial.
As crenças potenciadas, por outro lado, tem o efeito oposto: se você acredita que pode executar uma ação, provavelmente o fará.

As crenças, portanto, são as histórias que nos contamos a nós mesmos e, muitas vezes, determinam nosso estado de humor, expectativas, comportamentos e relacionamentos; portanto, é fácil entender que conhecer e mudar nossas crenças limitantes pode nos permitir mudar radicalmente nossa vida.

Na maioria das vezes, as crenças limitantes atuam como mecanismos de defesa. É o que acontece quando, em um determinado momento, você sofre com algum episódio específico e, agora, toda vez que este gatilho é acionado, o seu subconsciente dá um jeito de tentar bloqueá-lo.

Para identificar quais são as suas crenças limitantes, lembre-se de algo que você gostaria de ter feito, mas não fez. Qual foi a sua justificativa para não realizar esta atividade?
Se você encontrou uma crença limitante que, geralmente, guia alguns hábitos seus, primeiramente, você precisa querer mudar e tomar esta decisão, afinal a força de vontade é primordial aqui. Em seguida é necessário substituí-la por uma nova crença fortalecedora. Desafie a nova crença, gerando uma oportunidade para si mesmo de enfrentar novamente a situação. Então reflita sobre como você se sentiu quando o evento aconteceu, o que estava falando para si mesmo que lhe trouxe este sentimento e como desafiou sua própria crença limitante.

Pensar positivo é umas das chaves principais para impedir as crenças limitantes e quando o indivíduo tornar isso um hábito, conseguirá lidar com maior facilidade com os desafios que a vida impõe.