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martedì 5 aprile 2022

O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora


       Booktrailer "Deus é Quântico e está no DNA - Revelações"

"Para digerir os ensinamentos, precisamos quebrar os paradigmas e o rigor lógico que formamos com base na educação e na cultura desenvolvida até agora" (O. Quiroga - Astrólogo)

Este livro instigador poderá trazer à luz muitas respostas às nossas interrogações existenciais e espirituais.

Quando chegamos a um ponto de neutralidade espiritual, o homem, que é matéria mas também espírito, começa a se interrogar, porque atingiu um limite de saturação tal, que as informações que chegam não são mais capazes de galvanizar o espírito. Chegando a esse ponto, aparentemente sem maiores evoluções, começamos a entrar em conflitos interiores e os velhos valores começam a se desmoronar. Pensamos que a fé é falida, não funciona mais ou nunca funcionou, ignorando que existem novas fronteiras que nos levam a novas expansões para se atingir níveis mais alto de existência.

As novas revelações introduzidas nesse livro, poderão dar a oportunidade de sairmos da nossa latergia espiritual, achando que tudo já se foi dito, mesmo sabendo que “tudo o que já se foi dito” não esclarece minimamente o mistério da nossa existência, o real motivo pelo qual estamos aqui. Essa inércia chegou ao limite de sua desproporção. Não é mais possível continuar sentado em berço esplêndido, embalando-se no vento da ignorância e do conformismo, presos no laço do medo de liberar-se das amarras para o vôo da própria liberdade, para além das mitologias incessantemente disseminadas e abraçadas como o único abrigo para uma existência sem um rosto, o único porto onde ancorar suas dúvidas incubadas e jamais questionadas. 


Mudança de paradigma significa conhecer e integrar na vida quotidiana uma visão completamente diferente da habitualmente adoptada e que é saber que “assim dentro, assim fora” ou seja, os estados determinam os fatos e não o contrário como sempre acreditamos! O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.

Cada um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência. Infelizmente, essa alteração, na maioria das pessoas, é de frequencia baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se traduz em fracassos.

Você pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas, se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer, elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não acredita. Nossa mente foi programada com um modelo de pensamentos, no curso da nossa infância, nos induzindo a pensar de uma única forma, como uma rede de informações que tece uma única realidade de consenso. A humanidade tornou-se robotizada de tal modo que, hoje, nem sequer consegue distinguir se a satisfação que vive é sua ou é imposta como tal. Vive automatizada como cyborgs, com a consciência adormecida, seguindo o rebanho em toda e qualquer situação – sobretudo com a benção da mídia que contribui substancialmente para a robotização dos “humanoides”.

Liberarmo-nos de muitos programas mentais, significa abrir a mente e o coração ao potencial de uma compreensão de outros níveis de realidade. Continuar entrelaçados no interior de um rígido sistema de valores, significaria nos afastarmos daquele fluxo infinito de conhecimentos que estão à nossa disposição, se soubermos esvaziar a mente de qualquer tipo de dogma.

A maior parte dos temas propostos no livro, são fundamentados nos princípios da física quântica como forma para mudar a percepção da realidade em nossa volta, uma nova visão do universo, e de quem somos realmente. No entanto, é um convite para reconfigurarmos um processo do qual a maior parte de nós desconhece. Reconfigurar o conhecimento que temos sobre nós mesmos, que é obsoleto, não apropriado para uma consciência expandida que atinge hoje grande parte da humanidade.

A religião dogmática produziu, na maioria de nós, através dos séculos, a concepção de que Deus é algo distinto de nós, Ele lá, eu cá, “tomara que Ele me veja”. Quando precisamos, corremos para chamá-lo e quando você processa essa fuga desesperada em busca Dele, você se afasta ainda mais porque foge de si mesmo. Fomos induzidos a acreditar que o mundo exterior é mais real que o mundo interior. Mas a Mecânica Quântica, diz exatamente o oposto. Argumenta que aquilo que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.



domenica 12 gennaio 2020

Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações




Diferentes modelos mentais podem motivar diferentes percepções, sentimentos, opiniões e ações. Segundo Peter Senge, os modelos mentais “são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir”. Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações. Eles definem como percebemos, sentimos, pensamos e interagimos.

Os filtros através dos quais nós, seres humanos, organizamos e damos sentido às nossas experiências, provêm basicamente de fontes como a biologia, a linguagem, a cultura e a história pessoal e também determinam a resposta “habitual” a certas circunstâncias, programada no modelo mental.

O primeiro filtro dos modelos mentais é o sistema nervoso. Temos limitações fisiológicas que nos impedem de perceber certos fenômenos com os sentidos. O alcance do ouvido humano, por exemplo, é de 20 a 20.000 vibrações por segundo, enquanto os cães conseguem ouvir tons mais agudos e os elefantes, tons mais graves. A visão noturna do ser humano não se compara com a do felino, e nossa visão a distância é muito inferior à do falcão. O ser humano é capaz de ver diretamente as frequências que estão entre 380 e 680 milímetros, ou seja, uma faixa minúscula do espectro eletromagnético.

A impossibilidade de perceber implica impossibilidade de agir. 
Enquanto o cão responde a um apito ultra-sônico, a pessoa nem o ouve. Enquanto o morcego opera na mais absoluta escuridão, a pessoa se perde. Por isso nós, seres humanos, inventamos instrumentos como o sonar e o radar para expandir o alcance perceptual de nossos sentidos e, consequentemente, nossa capacidade de ação.

Os hábitos são notavelmente rígidos
Nos modelos mentais estão o arquivo que contém os comportamentos rotineiros.. Tudo o que automatizamos. Ou seja, a capacidade de agir de modo automático, transferindo essas decisões para o inconsciente e aproveitando aquilo que Gregory Bateson denomina “a economia do hábito”. Dessa forma, os hábitos se tornam inflexiveis e muito difíceis de reprogramar.
Portanto, a economia consiste precisamente em não se pôr a reexaminar nem redescobrir as premissas do hábito cada vez que o hábito é utilizado. Podemos dizer que essas premissas se tornam parcialmente “inconscientes” ou que a pessoa desenvolveu o hábito de não as examinar”

A falta de flexibilidade e adaptação diante das mudanças de contexto é uma das principais causas de extinção de espécies (como os dinossauros), culturas (como a romana), empresas (99 de cada 100 desaparecem sem seus primeiros 10 anos ), famílias (60% dos casamentos no Brasil terminam em divórcio) e pessoas (segundo dados recentes, 50% das mortes antes dos 40 anos podem ser atribuídas ao comportamento das pessoas).

Racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa
As diferentes percepções, opiniões e ações não constituem um problema em si mesmas. Elas se tornam conflituosas, na verdade, quando cada pessoa acredita que a sua maneira de ver as coisas (de acordo com seu modelo mental) é a única “razoável”.
Fica obvio, portanto, que a ideia de “racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa. Cada um acredita que seu modelo é o modelo válido. Em vez de utilizar as diferentes percepções para expandir suas perspectivas e integrá-las em uma visão comum, cada um dos interlocutores se aferra ao seu próprio ponto de vista. Em vez de indagar sobre o raciocínio do outro para compreender seu modelo mental, os interlocutores travam uma batalha para definir quem tem razão, quem tem a interpretação “correta” da realidade.


A Cultura cria um padrão de pressupostos
Poderíamos considerar a cultura como um modelo mental coletivo. Como define Edgard Schein, “a cultura é um padrão de pressupostos básicos compartilhados, aprendidos por um grupo durante o processo de resolução de seus problemas de adaptação externa e integração interna. A prova de que esse padrão de pressupostos se tornou funcionante é quando ele tem funcionado bem o suficiente ao ponto de ser considerado válido e, portanto, apto para ser ensinado aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir os temas referentes ao grupo”.
No entanto, os desafios às crenças compartilhadas criam ansiedade e entrincheiramento. Mudar os pressupostos culturais é um processo extremamente árduo.

Modelos pessoais - modelos mentais é a história pessoal: raça, sexo, nacionalidade, origem étnica, influências familiares, condição social e econômica, nível de educação, a maneira como fomos tratados por nossos pais, irmãos, professores e companheiros de infância, a maneira como começamos a trabalhar e nos tornarmos auto-suficientes etc. Todas essas experiência moldam o modelo mental que a pessoa utiliza para navegar pelo mundo. Do mesmo modo como as experiências coletivas de aprendizado se transforma na cultura, as experiências pessoais de aprendizado se alojam nos estratos mais básicos da consciência e criam predisposições automáticas para interpretar e agir.
Há premissas do modelo mental que as pessoas adotam desde a mais tenra infância, mesmo antes de terem alguma capacidade de reflexão crítica. Ao longo da vida, essas ideias recebidas de maneira inconsciente se mantêm subjacentes à infinidade de juízos, atitudes e comportamentos que a pessoa considera “óbvios”.

As experiências pessoais, a biologia, a linguagem e a cultura forjam cada modelo mental particular. Esse modelo leva a pessoa a se associar com certos indivíduos e não com outros; a pensar de uma certa maneira e rechaçar outra; a empreender certas ações sem sequer considerar outras; a decidir o que é aceitável e o que não é. Cada pessoa funciona a partir do seu modelo mental e vive naturalmente na “sua” realidade. Mas essa realidade talvez não seja a mesma percebida pelos outros, cuja biologia, linguagem, cultura e histórias pessoais são diferentes. Todos os seres humanos vivem na mesma realidade, mas a experimentam subjetivamente de maneira diversa.

Modelos mentais são relativos por sua própria natureza, nunca são absolutos. É fácil perceber quando somos influenciados por modelos mentais arraigados ao julgar o comportamento dos outros como errado ou inadequado.

Ao relativizarmos nossas crenças, construímos um estado de liberdade que nos possibilita considerar a verdade do outro como mais uma perspectiva de uma realidade igualmente relativa.
O que é bonito, feio, adequado, certo e errado? De que lugar observamos a realidade? Ao compreendermos que nada é absoluto, não há sustentação para afirmativas desse tipo.

Para ser cada vez melhor é necessário desafiar nossos pressupostos mais profundos, relativizar nossas crenças e abrir a mente, o coração e a vontade para fazer diferente dia após dia.



http://www.carloslegal.com.br/
http://www.helioteixeira.org

lunedì 21 settembre 2015

Derrube seus paradigmas! Nem sempre o sucesso, chega através de trabalho duro.



Trabalhar duro para Sobreviver é necessario ou é uma falsa crença?
Nem sempre o sucesso, chega através de trabalho duro. Quem acredita que todo sacrifício deve ser recompensado ou que trabalhar duro é passepartout para o sucesso, tá na hora de derrubar esse paradigma. (...)
Nós construimos nossa realidade, observando os fatos e encaixando-os em esquemas, para formarmos nossos modelos mentais. Esses esquemas estão presentes em todo o conhecimento que adquirimos ao longo da vida, podendo “anestesiar” e impedir a aquisição de novos modelos de informação, se não nos atinarmos.
Por causa desses esquemas pré-estabelecidos, nem sempre se interpreta de maneira correta aquilo que se vê. Eles podem representar barreiras que bloqueiam o progresso pessoal e profissional.
Todos nós acreditamos que o que vemos corresponda sempre à “realidade”, quando na verdade, estamos enxergando uma representação, um mapa que construimos com as lentes que usamos para olhar o mundo e as coisas em torno a nós. Desse mapa é que surgem os nossos paradigmas. Quanto mais nossas lentes forem deformadas, mais distante nos colocamos da realidade. Se interpretarmos a realidade de uma forma muito errada, vamos de encontro a resultados sempre fora do contexto da realidade, logo, diferente daquilo que esperamos. Daí as decepções, os desacertos e frustrações contínuas porque, os conceitos que temos de como a vida e o mundo atual funcionam, estão altamente equivocados.
A nossa vida é uma afirmação do modo em que percebemos a realidade. Todos os dias, nos alinhamos, positiva ou negativamente, com qualquer coisa que percebemos como “verdade”. Assim como o mito do trabalho duro, muitas outras crenças equivocadas estão infiltradas em nossa cultura e são encaradas como verdade absoluta e achamos que “é assim que as coisas funcionam”.
Qdo nos propomos a atingir uma meta importante na nossa vida, duas forças entram em ação: a força da vontade e a da imaginação. Se elas não caminharem harmoniosamente juntas, pode apostar que, quando entrarem em conflito, vencerá sempre a força da imaginação.
Você pode aplicar todos os métodos técnicos e esforços sobrenaturais, know how etc, mas se uma simples vozinha lá dentro, começar a importunar dizendo “vou fazer mas não vai dar em nada; não vou conseguir recursos bastante; vou realizar mas sei que não vai render muito dessa vez; vou fazer só para pegar experiência, etc”, isso quer dizer que as duas forças estão em conflitos e o resultado já sabe qual vai ser.
(...)Por que é importante pensar sempre positivo?
A mente é dividida em 2 partes distintas: a consciência que nos ajuda a tomar decisões necessárias do cotidiano - quando temos que afrontar situações novas e precisamos usar a razão para saber o que è preciso fazer – e o subconsciente que nasce da repetição dos comportamentos adquiridos: digitar, dirigir, tocar um instrumento etc. As informações passam pela consciência e são transferidas diretamente ao subconsciente que as armazena como forma de lembrança, registrando, também, os sentimentos que as acompanham. Depois que ele armazena, você nem precisa raciocinar pois ele aciona tudo direitinho.
(...)Derrube seus paradigmas mudando a postura mental!
Qdo se diz que devemos repetir frases positivas, pensar sempre positivo é porque isso gera uma "ordem" que o subconsciente recebe e, como fiel servidor, ele obedece. Quando, por exemplo, sentimos que, por qualquer motivo, não seremos à altura de superar determinada situação, no subconsciente permanece um fragmento de informação negativa (a lembrança de um falimento, por exemplo), no momento em que a mesma situação ou uma análoga se reapresenta, o subconsciente, que já armazenou a experiência, te passa a informação de falimento e essa sensação te acompanhará em todo o processo, condicionando o resultado ao falimento.
(...)A tomada de consciencia dessa cadeia evento-lembrança-comportamento, é que faz com que você mude a postura mental, quando tiver de afrontar situações que tiveram êxito negativo.
Logo, o único modo de influenciar e evitar o resultado negativo dos nossos comportamentos é agir diretamente no subconsciente, selecionando e ré-instalando pensamentos novos e positivos, repetidamente.
Leia mais sobre esse argumento no capitulo XII "Criando Abundância" do livro "Deus é Quântico e está no DNA - Revelações".
TRAILER DO LIVRO: 

domenica 10 maggio 2015

Livro balança os alicerces de muitas instituições – culturais-sociais-religiosas

O livro físico "Deus é quântico e está no DNA - Revelações"  está agora disponível também em digital no Amazon Brasil AQUI



Traler:



Este livro instigador poderá trazer à luz muitas respostas às nossas interrogações existenciais e espirituais.

Quando chegamos a um ponto de neutralidade espiritual, o homem, que é matéria mas também espírito, começa a se interrogar, porque atingiu um limite de saturação tal, que as informações que chegam não são mais capazes de galvanizar o espírito.

Chegando a esse ponto, aparentemente sem maiores evoluções, começamos a entrar em conflitos interiores e os velhos valores começam a se desmoronar. Pensamos que a fé é falida, não funciona mais ou nunca funcionou, ignorando que existem novas fronteiras que nos levam a novas expansões para se atingir níveis mais alto de existência.

As novas revelações introduzidas nesse livro,  poderão dar a oportunidade de sairmos da nossa latergia espiritual, achando que tudo já se foi dito, mesmo sabendo que “tudo o que já se foi dito” não esclarece minimamente o mistério da nossa existência, o real motivo pelo qual estamos aqui.
Essa inércia chegou ao limite de sua desproporção. Não é mais possível continuar sentado em berço esplêndido, embalando-se no vento da ignorância e do conformismo, presos no laço do medo de liberar-se das amarras para o vôo da própria liberdade, para além das mitologias incessantemente disseminadas e abraçadas como o único abrigo para uma existência sem um rosto, o único porto onde ancorar suas dúvidas incubadas e jamais questionadas.

Cada um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência. Infelizmente, essa alteração, na maioria das pessoas, é de frequencia baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se traduz em fracassos. Você pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas, se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer, elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não acredita.

Nossa mente foi programada com um modelo de pensamentos, no curso da nossa infância, nos induzindo a pensar de uma única forma, como uma rede de informações que tece uma única realidade de consenso. A humanidade tornou-se robotizada de tal modo que, hoje, nem sequer consegue distinguir se a satisfação que vive é sua ou é imposta como tal. Vive automatizada como cyborgs, com a consciência adormecida, seguindo o rebanho em toda e qualquer situação – sobretudo com a benção da mídia que contribui substancialmente para a robotização dos “humanoides”.


Liberarmo-nos de muitos programas mentais, significa abrir a mente e o coração ao potencial de  uma compreensão de outros níveis de realidade. Continuar entrelaçados no interior de um rígido sistema de valores, significaria nos afastarmos daquele fluxo infinito de conhecimentos que estão à nossa disposição, se soubermos esvaziar a mente de qualquer tipo de dogma.