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domenica 3 luglio 2022

Somos uma Rede Interconexa com coisas, lugares e acontecimentos.

 


Segundo o Princípio da Correlação Quântica, as pessoas estão consciente ou inconscientemente conectadas umas com as outras, podendo ficar também quânticamente correlacionadas com coisas, lugares e acontecimentos.

A razão pela qual as partículas subatômicas permanecem em contato, independentemente da distância que as separa, é pelo fato de que a sua separação é na verdade uma ilusão. Em um nível mais profundo de realidade, essas partículas não são entidades individuais, mas extensões do mesmo organismo fundamental.

Ligações igualmente surpreendentes surgem dentro dos organismos vivos e entre o organismo e seu ambiente: De acordo com o pensamento de grandes psicólogos como Carl Jung, Neumann, Perls, Maslow, as experiências transpessoais vão além da experiência fenomenal comum. Em particular, elas correspondem ao desaparecimento daquele estado de consciência que Jung chama de "a pessoa" e dissolvem as fronteiras aparentes entre o ego e o mundo externo. As conexões transpessoais ligariam, portanto, a consciência dos indivíduos à consciência e ao corpo de outras pessoas, independentemente do tempo e da distância.

Na incompreensível dimensão quântica, não existe tempo nem espaço e, nesse domínio, as coisas podem surgir e desaparecer do nada, podendo estar em mais de um lugar ao mesmo tempo e podendo também interagir com tudo, em diferentes épocas, ao mesmo tempo. Isso não é misticismo nem magia, pois tudo está fundamentado por experimentos e equações, certificados pelos físicos, muitos deles ganhadores do Prêmio Nobel.

Como sublinhou James Jeans, físico e matemático inglês: “Quando nos consideramos no espaço e no tempo, nossas consciências são obviamente como indivíduos separados de uma partícula-imagem, mas quando passamos além do espaço e do tempo, talvez elas possam se tornar ingredientes de um único fluxo contínuo de vida. Como acontece com a luz e a eletricidade, assim também pode ser com a vida; os fenômenos podem ser como indivíduos que levam existências separadas no espaço e no tempo, enquanto, na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo, podemos todos ser membros de um único corpo”. Que espetáculo!

Somos todos um. Estar ciente de que tudo é uno e que também somos um com o Todo, não é de fato um conceito fácil de digerir.

A sacralização do cosmos como uma única entidade coerente e integral, é tão antiga quanto a civilização. Em épocas passadas, a conexão e a unidade do mundo eram conhecidas por curandeiros, sacerdotes e xamãs, videntes e sábios, e por todas as pessoas que tiveram a coragem de olhar além de seu nariz, mantendo uma dimensão de abertura para o que veriam.


“Assim, tudo o que há, já havia existido. O que será, já existiu antigamente; Deus pode renovar o que já passou!” (Eclesiastes 3:15)

Vivemos em um Universo Integral, um completo que funciona como um TODO

A ideia da separação entre o indivíduo e a natureza é, portanto, também ilusória. Isso é bem conhecido nas filosofias espirituais que sempre afirmaram que o homem não é um ser isolado, pois está em contato com o Universo por meio das energias sutis que emanam. A nossa vida não está separada das outras. Assim como o Sol se estende através dos seus raio para além de seu corpo físico, o homem, graças às suas emanações, espalha-se no Espaço, se conectando com tudo e o todo, constantemente. Portanto, os corpos físicos, mesmo estando distantes, estão, na realidade, conectados através das suas vibrações.

Einstein afirmou: “Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência”.

Tudo o que vivemos já existe, desde sempre, além do tempo, e existe em múltiplas versões para que a liberdade do indivíduo seja salvaguardada onde e quando for necessário. O que nos parece passado e futuro, existe de forma idêntica no Presente Eterno.

(...) Pois caminhamos pela fé, e não pela visão.” (2 Coríntios 5:7)

Esse versículo revela que o outro não existe. Só existe você e tudo que há em seu redor é uma criação sua. Todas as coisas são a ótica da sua observação que se materializa por uma decisão subconsciente.

A vida é um processo único, não há eventos separados no Universo. O que há fora de você? Isto é, o que existe fora da realidade? A resposta é que existe apenas você, mas não você entendido como seu ego, seu corpo ou sua mente, e sim como o ego universal, a energia primordial, o absoluto, o espírito, a Vida.

A Vida é uma Imensa Rede Interconexa – Capitolo 8

giovedì 20 gennaio 2022

A vida cura a si mesma: faz isso há milênios

 



A propósito do Covid

A prevenção é sabedoria, mas nem tudo pode ser previsto ou prevenido, há acontecimentos que nos pegam de improviso e nos encontramos despreparados, como vivenciamos no drama social da pandemia de Covid-19 e variantes subsequentes.

Maria Fida Moro, senadora na 10ª Legislatura e jornalista italiana, primeira filha do ex.presidente italiano Aldo Moro, em um de seus esplêndidos discursos sobre a Covid:

“Bem, vocês realmente acreditam que somos todos estúpidos?!

O alerta permanente, por muito tempo, no final obtém o efeito contrário como na famosa peça “Pedro e o Lobo” cuja moral da história é: à força de contar sempre mentiras, você não é mais acreditado mesmo quando diz a verdade.

Enquanto você se apavora a cada boletim, a vida continua mesmo sem você.

A segurança não existe, em qualquer nível ou forma, mas no entanto, é preciso viver, trabalhar, ir à escola, fazer coisas do dia-a-dia, viajar, descansar. Enquanto você se apavora a cada boletim, a vida continua com ou sem você. Existe em você o terror pelas nuances da vida da qual a morte é parte integrante. A vida está sempre em construção e nos coloca à prova constantemente. Pode não haver cura, ou vacina para todos os males, não porque o remédio não exista, mas porque quando se resolve um problema, surge imediatamente um outro porque a vida é movimento e se reconstrói de varias maneiras. A vida cura a si mesma: faz isso há milênios.

Devemos aprender a existir em paz e a conviver com as coisas ruins também. Devemos dar paz uns aos outros caso contrário a nossa, nunca será vida, mas puro terror. Deixe as crianças irem para a escola da maneira que for possível. Deixe que elas - e nós também - respirem oxigênio e não dióxido de carbono.

Lembre-se de que a vida se move em direção à vida e não, como tendemos a pensar, em direção a um esquecimento sombrio.

Em nossa época - chamada civil - falta a cultura da Morte, que é apenas um momento de transição para um extraordinário melhor que nem podemos imaginar, porque estamos limitados pelo jogo de role-playing que estamos vivendo aqui.

Se ao menos nos lembrássemos se tivéssemos um vislumbre da magnificência que nos espera, partiríamos imediatamente.

Pare por um momento para respirar lentamente e olhar ao redor.

A beleza nos fala de amor, alegria e verdade. Alguma vez você deve ter visto um recém-nascido seráfico dormindo, a salvo de tudo, em seu lugar no cosmos.

Nos agitamos demais e, em vez disso, deveríamos desacelerar. A eternidade É. Não vem e vai: é o nosso destino cósmico - ninguém pode tirá-lo de nós - a eternidade sempre foi e será para sempre, está aqui neste preciso momento, estamos juntos com ela em todas as coisas.

Gotas do mar, grãos de areia, altas montanhas, pequenas flores delicadas, galáxias sem confins.

Se nosso destino é o Eterno, o que você quer que um vírus faça conosco que também tem um lugar e uma função na criação?

Estamos aqui com um propósito muito específico, experimentar e escolher, depois de muitas tentativas e erros, o AMOR de onde viemos e que mantém tudo junto.

Nosso destino não é sofrimento nem morte, mas luz brilhante e alegria sem fim.

Não nos permitamos ser trancados em um casulo de números, mas deixemos que a alegria, que é a expressão máxima da própria vida, esteja em todos os lugares e para todos.

Nós, Gaia, Covid, o clima, as doninhas, os gambás e os cristais de rocha, os guerrilheiros, os afro-americanos, os doentes... somos um, e estamos jogando juntos o jogo da vida que nos traz de volta como um rio, curva após curva, para a maravilha iridescente de onde viemos e para a qual todos inevitavelmente retornaremos.” (Maria Fida Moro)

Lockdown– A tendência forçada para se olhar fora da caixa - Cap. 10

Ebook AQUI



domenica 1 novembre 2020

A Mente Universal - Existe uma unica grande mente coletiva

 


O mundo material, que tem sido considerado um mecanismo cego, é na verdade um mundo espiritual visto de maneira imperfeita e parcial. O único mundo real é o espiritual. A verdade é que nem a matéria, nem a força, nem qualquer outro fator físico, mas apenas a Mente conhece o fator central do universo ... "(J. B. S. Haldane)

Jung acreditava que: "Somos parte de uma 'memória coletiva' à qual todos recorremos; inconscientemente, estamos todos conectados com todas as outras coisas e todos os outros seres... "

Na física moderna, existem conceitos que se aplicam a muitas entidades imateriais, chamadas campos, que, embora não sejam de natureza tangível, estão intimamente relacionadas à matéria.

Portanto, se hipotiza que a mente verdadeira poderia ser um campo imaterial capaz de produzir mudanças físicas em sua realidade. Com base nessa visão, é mais correto considerar o cérebro como o substrato orgânico de uma entidade energética mais sutil, precisamente chamada mente.

Como as coisas não materiais podem afetar as coisas materiais?

Embora aparentemente essa possibilidade pareça irracional e metafísica, na realidade, com os novos desenvolvimentos da física quântica, o irracional passou a ser admitido e as interações entre o imaterial e o material são agora tidas como certas. O que se chama mente pode coincidir com um potencial quântico localizado em um nível de energia mais sutil do que o cérebro biológico, e por isso filtrado e limitado por ele.

O físico Henry Margenau levanta a hipótese da Mente Universal como a existência de uma única grande mente coletiva que se manifesta individualmente através de cada ser humano, incluindo uma boa parte das características comuns e algumas peculiaridades individuais.

Seu conhecimento inclui não apenas todo o presente, mas também todos os eventos passados. Mais ou menos como nosso pensamento que pode explorar todo o espaço e vir a conhecê-lo, assim a Mente Universal pode viajar para trás e para frente no tempo, à vontade ”.

A hipótese morfogenética

Com base na pesquisa de Douglas Mac Dougall, da Harvard University, Sheldrake apoiou a hipótese de forças imateriais que gerariam formas dentro da matéria. A hipótese morfogenética, comprovada cientificamente em 1998, pressupõe a existência de uma 'memória coletiva' espalhada por todo o universo, independente do suporte cerebral e, portanto, capaz de sobreviver à morte.

Pela sua natureza, os campos de ressonância mórfica, portadores de memória, são regidos por leis que se afastam do espaço-tempo, que faz lembrar as de afinidades e correspondências: “entre os organismos existe uma misteriosa ligação telepática, para além do dimensão espaço-tempo ". Os campos possuem memória intrínseca (individual + coletiva), baseiam-se no ocorrido anteriormente e são portadores de hábitos e características hereditárias.

A consciência está presente, em diferentes níveis, em toda a substância do universo

Sheldrake também acredita que os campos mórficos de cada indivíduo estão relacionados aos de todos os outros indivíduos. Cada pensamento é energia e, como tal, está ancorado nesses campos eletromagnéticos de armazenamento. Assim também acontece para qualquer "ação" ou "evento". Isso significa que todo o conhecimento da humanidade desde suas origens está ancorado e armazenado nesses campos e que caracterizam e influenciam todas as formas físicas e até mesmo nosso comportamento. As coisas que aprendemos, pensamos e dizemos também afetam os outros por meio da ressonância mórfica.

As descobertas mais recentes em biologia parecem validar a hipótese de um mecanismo pelo qual energias "ordenadoras" ainda desconhecidas, operam sobre a matéria orgânica, organizando-a e gradativamente promovendo a consciência nela.

Somos todos um - estar ciente de que tudo é uno e que também somos um com o todo não é de fato um conceito fácil de digerir.

Cada célula vibra com sua própria luz, cada uma tem um destino a cumprir, mas isso nunca pode ser completamente separado do resto da criação. Porque todos fazemos parte da mesma e única Energia e Vibração.

Limitações físicas do nosso corpo físico

Então, qual é a razão pela qual cada ser humano se sente tão individual e localizado em seu próprio corpo, sentindo uma profunda sensação de limitação ao espaço e ao tempo presente? Henry Margenau afirma que o sentido de nossa universalidade é enfraquecido pelas limitações físicas do corpo, pelas constrições orgânicas do cérebro.

Uma das limitações mais angustiantes é nossa maneira rígida de perceber o tempo. Margenau usa a metáfora de "intervalo de tempo" para enfatizar nossa habilidade de ver apenas uma pequena fatia de todo o panorama do tempo. Assim como podemos ver apenas uma faixa estreita de todo o espectro eletromagnético que chamamos de "luz", podemos perceber da mesma forma apenas um minúsculo fragmento de tempo, que chamamos de "agora".

Essa limitação na consciência da totalidade do tempo contribui para a nossa sensação de estarmos presos e à deriva no tempo. De ser limitado a um único período de vida e sentir-se desesperadamente mortal, condenado à morte.


Outra limitação séria que nos impede de usar nossas mentes em um sentido universal e não local é o que Margenau chama de "parede pessoal".

A parede pessoal "produz a sensação predominante de isolamento individual e nos dá uma identidade, além de um ego". O pior de seus possíveis efeitos é criar uma sensação de isolamento e solidão, que pode ser totalmente opressiva e mórbida, até mesmo mortal.

No entanto, essas limitações não parecem absolutas e é provável que muitas pessoas ao longo da história, como os místicos, tenham conseguido superá-las.

O colapso total da parede pessoal e o alargamento infinito do intervalo de tempo podem permitir que uma pessoa se funda com o Uno. Margenau descreve as sensações que tal fusão poderia suscitar: "O que... quero dizer é que o eu consciente retornará à sua origem presumida, ou seja, a Mente Universal, e disso parece resultar que, como parte de Deus, o eu consciente tem a faculdade de revisitar todos os aspectos de sua experiência terrena e, talvez, também a possibilidade de esquecê-los e se entregar ao esquecimento (ou mesmo à extinção). Mas o pensamento crucial, a expectativa de um reencontro com Deus, já contém um algum consolo e esperança, aliàs, a promessa da morte como uma experiência única ".

O Nosso Poder foi perdido ao longo do tempo – Cap. IX

domenica 4 febbraio 2018

Se sentir separado do Cosmos é estar desconectado da dimensão do Amor!

Imagem Google

"Somos um órgão do cosmos, não estamos separados. Se a gravidade da terra desaparecesse, não poderíamos mais caminhar, o sangue não circularia; Isso significa que a gravidade é um órgão da nossa motricidade.
O ar é um órgão do nosso pulmão e do nosso sangue, sem o ar, o nosso pulmão não funciona, só funciona com a outra parte do nosso órgão que é o ar. O sol é uma parte de nós, os reguladores de temperatura estão relacionados ao sol. Nós não estamos separados do universo, somos um órgão vivo em conjunto com o universo. O órgão mais importante que temos são as outras pessoas. As pessoas não percebem que, se não houver interação com as outras pessoas, não existimos. O órgão mais importante para nós é a espécie humana.
O futuro depende exclusivamente da possibilidade de uma transformação que ocorra dentro da nossa consciência, descobrindo em nós mesmos a energia pura da conexão com a vida.
Para a humanidade chegou o momento do despertar em uma união real com os outros, com o coração, e com o Cosmos, ou a re-conexão consciente com o Uno, Tudo o que É, para que possamos reivindicar nosso direito de nascimento e tornar-nos cidadãos da Galáxia, os quais somos." Rolando Toro

"Através da conexão que vive dentro de cada ser humano caminhando na terra, estamos em linha direta com a mesma força que gera tudo, desde átomos e estrelas até o DNA da vida!
O nosso poder para fazer isso está inativo, até que o despertemos. A chave para despertar uma força tão incrível, é que temos de optar por uma pequena variante na maneira como nos vemos no mundo.

Com uma pequena mudança na percepção, podemos tocar a força mais poderosa do universo para enfrentar até mesmo as situações que parecem impossíveis. Isso acontece quando nos permitimos uma nova maneira de ver nosso papel no universo. Essa "pequena mudança" da qual precisamos, está em nos vermos como um componente do mundo em vez de separados dele. A maneira de nos convencermos de que somos verdadeiramente parte de tudo o que vemos e experimentamos é entender como estamos conectados e o que essa conexão significa.
Através da conexão que une todas as coisas, a "substância" que compõe o universo - ondas e partículas de energia - parece fazer coisas que quebram as leis do tempo e do espaço como as conhecemos hoje, através da física convencional. Do DNA de nossos corpos, aos átomos de tudo o mais, as coisas na natureza parecem compartilhar informações mais rapidamente do que Albert Einstein previu, dizendo que nada poderia viajar mais rápido do que a luz." Gregg Braden

Conectar-se com a Unidade é pôr fim ao processo de envelhecimento
O equilibrio da Unidade elimina os pensamentos e emoções desequilibrados e estimula as partículas do reino holográfico a vibrarem mais e mais rápido, até não haver nenhuma vibração. Isso irá equilibrar o holograma do corpo das pessoas que se conectam a ele, podendo curar-se e pôr fim até mesmo ao processo de envelhecimento. Dificil de se acreditar, nao? Mas essa dificuldade faz parte da nossa dualidade, do nosso programa cultural, alicerçado no MEDO.
O amor não é o que se pensa. É uma energia informativa que permeia todo o universo, é profunda e é real. Quando transformamos nosso estado de medo em estado de amor, enviamos essa energia para o computador central da matriz e reescrevemos o programa.
Dalì, o novo programa é retransmitido para todos os hologramas no interior do super-holograma, e esses programas também são re-escritos na linguagem de amor.
O equilibrio da Unidade também preencherá as lacunas na estrutura da nossa realidade coletiva chamadas inter-espaços. As lacunas são um sintoma da fragmentação e não podem existir no interior de uma condiçao harmônica. Desta forma, juntamente com o enorme aumento na capacidade de ver além do véu da luz "visível", muito do que nos estava escondido, apresenta-se na nossa visão consciente. À medida que a freqüência aumenta, a nossa relação com o "tempo" ilusório se modifica, e aqueles que seguem o fluxo da transformação, experimentam o transcorrer do "tempo" de forma sempre mais rápida. A Unidade sempre esteve lá, mas agora é possìvel novamente perceber e, para aqueles que estão se libertando do programa, começam a sentir a chamada para "casa".
Saindo de um programa para outro. A estrada que conduz à casa é saber que já estamos em casa e que sempre estaremos. É, também, parar de confundir aquilo que nós somos com a forma, com a necessidade de "evoluir" e com a necessidade de se submeter à vontade de um "Deus" qualquer. São tudo fios da teia do controle, enredos secundários na trama do filme. Podemos, no entanto, saber que fazemos parte da Unidade e ver a ilusão pelo que ela é, um jogo tolo, criado por nosso próprio medo.
Estávamos presos num mundo ilusório que acreditávamos que fosse real.
A transformação da matrix (os programadores da consciência de massa) e a transformação para a Unidade estão prosseguindo juntos e o modo de distinguí-los é observar o seu efeito.
Uma mudança ou evento traz amor ou conflito? Equilíbrio ou desequilíbrio? Justiça ou injustiça? Divisão ou união? Leva à escravidão ou à liberdade?
A transformação da Matrix tem a ver com a mudança do jogo, a transformação da Unidade tem a ver com pôr fim ao jogo, da forma como o temos conhecido.
Se vivermos a nossa vida sabendo de Ser Uno, toda as nossas perspectivas serão alteradas.
O que parecia importante ou assustador, se torna o alvo de um riso hilariante.
Quando você olhar para o mundo sabendo de ser
Uno, todas as coisas que o irritam ou fazem você se sentir frustrado, deprimido ou com medo, são vistas pelo que são irrelevantes e insignificantes. No momento em que estas situações vêm à tona, vale a pena se perguntar: O Uno, como veria tudo isto? O Uno condenaria a preferência sexual? O Uno ficaria bravo se um time não ganhasse? O Uno iria votar ou apoiar um partido político? O Uno seguiria uma religião ou a contemplaria os potenciais perigos de um queijo dinamarquês? O Uno deveria se proteger contra uma ilusória obscuridade? O UNO se preocuparia da sua posição astrológica ou do karma ou do que foi numa vida anterior? O Uno sentiria a necessidade de ser bem sucedido ou se tornar alguém importante? O Uno iria para a guerra e lutar pela paz? O Uno se preocuparia de alguma coisa, lamentando o “passado” ou teria medo do "futuro"? O Uno teria medo da "morte", quando a morte não existe?
A resposta é sempre
NAO, porque todas elas são ilusões. E então, por que fazemos estas coisas, uma vez que somos Uno com o TODO? A única diferença està entre ser o Uno consciente e o Uno que se esqueceu do que é.
Nós agimos pequeno porque acreditamos no pequeno, e acreditamos no que estamos programados para acreditar. Mas não deve ser exatamente assim. Podemos deixar cantar a nossa consciência e saber que somos Tudo o Que É.
Temos vivido uma identidade falsa, um nome falso, que não somos nós.
Mas podemos olhar no espelho da ilusão e reavaliar o que nós pensamos que somos. Nós não somos o nosso nome, nosso corpo, nossa família, nossa raça, nossa nação ou nossa religião. Nós não somos as nossas posses, nossos empregos, nosso estado e nossa reputação, nosso sucesso ou nosso fracasso. Nós não somos nem mesmo a nossa personalidade, nossos pensamentos e nossas emoções. E então, o que somos? Somos Amor Infinito, Consciência pura!
Como posso ter certeza? Simples. Nao existe nada mais que isso!
Fonte: O Amor infinito é a única Verdade – Todo o resto é ilusão (David Icke)