martedì 9 novembre 2021

Programas mentais que despotencializam

 

                                                                     Livro Impresso

Profecias Autorealizadoras ou Self-Fulfilling Prophecy

(…) As Profecias Autorealizadoras é, no início, uma definição falsa da situação, e suscita a criação de um novo padrão o qual irá fazer com que a concepção originalmente falsa, se torne verdadeira.

Focando-se obstinadamente no evento, passamos a aceitar a situação como real e começamos a corresponder à tal expectativa, convertendo a crença inicial em realidade. Isso ocorre porque ao acreditarmos em determinada ideia, passamos a nos comportar de acordo com ela, considerando-a como "lentes" a partir das quais interpretar as situações de nossas próprias vidas. Isso provoca um direcionamento da situação para a concretização da tal concepção.

Uma vez que uma crença se torna parte de nós, estaremos consciente e inconscientemente, em constante busca por sua justificação. O nosso sistema de crenças molda e interpreta cada experiência vivida e é capaz de sempre criar novas experiências que confirmem os pressupostos em que acreditamos.

Quanto mais tememos algo, mais aquilo se torna provável de acontecer. Isso ocorre porque o nosso cérebro não gosta de se contradizer ou se retrair de uma realidade estabelecida. Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento. Ele prefere ouvir o fatídico “eu sabia, bem que falei”, pois com isso se realiza a profecia que confirma os nossos sentimentos iniciais.

(…) Você pode até não concordar, pois muitas vezes pensa estar usando a intenção correta, mas basta uma palavra fora de lugar para que o cérebro interprete, do modo que recebeu, como sendo essa a sua crença primordial estabelecida. A frase: “Ok, vou tentar mais essa vez”, por exemplo, parece inócua mas contém implicitamente a dúvida, o fracasso. Seria como confirmar uma tentativa anterior falida, e o cérebro capta essa sensação.

(…) O subconsciente é como um registro em loop que repete frases antigas, muitas vezes enfraquecedoras, como: “A vida é sacrifício”; “Quem não trabalha duro, nunca enriquece” ou “Dinheiro não cresce em árvores”. E a certo ponto, você se encontrará, inevitavelmente, dentro de uma realidade de contínua dificuldade financeira, em uma vida de enormes sacrifícios, na esperança de realizar os seus desejos nunca alcançados.

(...) Quantas vezes você parte aparentemente firme para um novo propósito e enche a cabeça de boas intenções? “Desta vez não vai ser como da última, me sinto preparada e não posso cometer erros”. Contudo, percebe-se que o seu corpo está comunicando outra coisa. Mãos suadas, ânsia, pernas tremendo... O mecanismo que é acionado – e que o corpo está informando - é a consciência de que você está com medo do falimento anterior e que seria melhor nem mesmo tentar. Aqui não se trata da repetição de um ato, mas da convicção limitante, representada por um pensamento que vai contra o verdadeiro sucesso. No seu subconsciente está a vontade do falimento para confirmar a crença instalada.

Se as crenças exercem um poder tão extraordinário sobre as nossas vidas, elas certamente também podem moldar, influenciar ou até estabelecer o nosso grau de inteligência, saúde, relacionamentos, criatividade, até mesmo o nosso grau de felicidade e sucesso pessoal.

Do Livro: Prisões Invisíveis: Liberte-se





                                                                                               

                                                                                                                                                                                                                  Digital


mercoledì 3 novembre 2021

Por que é difícil realizar desejos mais complexos?

 


O pensamento cria! Isso é um fato. A ideia de poder plasmar o nosso destino é extremamente tentadora. Mas na vida real, bastará enfrentar algumas decepções dolorosas para perceber que, apenas através do ato de pensar, as coisas não são tão simples assim.

Você não pode mudar a sua realidade usando simplesmente a vontade racional. O pensamento consciente do que você deseja, o simples imaginá-lo, não é o suficiente para obtê-lo. Pelo menos, até que o seu pensamento esteja alinhado com as suas crenças profundas e o seu estado mental. Seu pensamento deve estar em sintonia com suas profundas convicções.

A dificuldade não está no tamanho ou na viabilidade do desejo, mas na harmonia entre imaginação, estado mental e programação inconsciente. É apenas uma questão de alinhamento de energias.

Quando o pensamento, as convicções profundas e o estado mental estão afinados e todos vão na mesma direção, nada pode impedir que o seu desejo seja realizado. Isso é um fato. É física.

O que você diz ou o que pensa não é o mais importante nesse processo, são os seus sentimentos reais, seus pensamentos profundos, inconscientes, e as suas vibrações que atrairão o que se apresenta em sua vida.

Trechos do livro Prisões Invisíveis


martedì 2 novembre 2021

As grades das prisões mentais

 

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Acreditamos de sermos livres para pensar, sentir e agir, mas na verdade somos prisioneiros inconscientes de pressupostos ou premissas, profundamente enraizados, que distorcem a realidade.

Todos nós usamos a nossa zona de conforto ao longo do dia, executamos várias ações automáticas porque só assim conseguimos ser eficientes para lidar com o nosso mundo. Por um lado, isso nos traz vantagens, mas por outro, através da aprendizagem, o cérebro cria vias neuronais de acesso imediato que viram rotinas e hábitos. Dessa forma, nos deixamos ser conduzidos pelo piloto automático como se estivéssemos adormecidos, sem uma percepção ativa sobre a qualidade, criatividade e ações diferenciadas.

Diante de um problema, de uma situação de conflito ou de uma decisão, o mais importante é pensar “fora da mente”.

(…) A razão pela qual a mente pode causar tanto sofrimento e tormento é que a maioria das pessoas se identifica demais com os seus pensamentos, sem ter consciência dos seus mecanismos. Vivemos entre o ontem e o amanhã; entre o que ficou inacabado e o que deverá ser feito depois. Nos descobrimos viciados em nossos pensamentos e é por isso que nos sentimos sozinhos quando tropeçamos na realidade de nossa existência.

(,,,) As jaulas – ou prisões mentais - são estruturas rígidas de pensamento, construídas ao longo do tempo, cujas grades são os ensinamentos recebidos, as regras não discutidas, os julgamentos… As gaiolas que nos aprisionam são consideradas como o único tipo de sequestro em que algoz e vítima são a mesma pessoa, É justamente isso o que nos ancora à nossa zona de conforto, pois é um obstáculo ao processo de mudanças.

Nenhum de nós será verdadeiramente livre se não houver dedicação para compreender os mecanismos usados que nos tornam prisioneiros inconscientes.

Se estivermos prontos para derrubar as paredes que nos limitam, a quebrar a gaiola que nos aprisiona, descobriremos para que servem as nossas asas. (M. Elmore-Meegan)

 

domenica 31 ottobre 2021

"Apropriar-se” da energia do Universo pode desequilibrar seu sistema

 



Lei da compensação

Tudo tem um fluxo e um refluxo; tudo tem suas fases; todas as coisas sobem e descem; a oscilação do pêndulo se manifesta em tudo; a medição da oscilação à direita é a medição da oscilação à esquerda; o ritmo se compensa.” (Kiballion)

O Universo em que vivemos não se move ao acaso, em um espaço caótico e desconectado. O Universo é administrado por leis que o regem, dentro das quais ocorre o que podemos definir como Dança Sagrada. Tudo se move em uma ordem precisa, nada escapa ao acaso. Caso contrário, haveria apenas caos.

No interior do átomo, cada órbita atômica tem a sua respectiva energia, e quando o elétron adquire energia além daquilo que é permitido pela sua órbita, ele é expulso dali através do Salto Quântico. Não conseguindo se fixar numa outra órbita, o elétron volta para a sua antiga órbita, só que antes ele é obrigado a devolver, em forma de fótons, toda a energia em excesso que ele havia adquirido. Esse é o jeito que o Universo encontrou - através do Princípio Antrópico Forte ou Consciência Universal - para manter o sistema atômico em equilíbrio, e assim possibilitar a estabilidade do átomo.

O elétron não é “punido” porque adquiriu energia além da conta, mas há uma exigência porque provocou o desequilíbrio do sistema, então a sua punição consiste na devolução da energia que desequilibra o seu sistema quântico. Tudo o que compromete o equilíbrio e a ordem do sistema, sofre a ação corretiva da inteligência do Universo.

Esse mesmo modelo, observa-se também nas estruturas existentes da realidade física, e regula os eventos humanos como a Lua regula as marés. É uma lei perfeita porque não há possibilidade de escapar dela e é verdadeiramente a mesma para tudo e todos. Nós roubamos energia do Universo sempre que adquirirmos algo ilicitamente, através do uso indevido da nossa inteligência, poder financeiro, posição social, força física, etc.

(...) Para cada coisa que você perdeu, você ganhou outra e vice-versa, incondicionalmente. Não queira catalogar nem associar o que deu e o que não recebeu. Geralmente, nunca percebemos o quanto recebemos e assim que algo nos é tirado, estamos imediatamente prontos para reclamar, acusar e ofender os céus sobre como isso é injusto.

As leis universais não sabem o que é certo ou errado para você, elas não são videntes e, como tal, a sua função é manter tudo em ordem.

() Se algo lhe foi tirado ou não lhe foi concedido, não é porque você deve ser punido ou foi esquecido pela entidade superior a qual você devota; significa simplesmente que está havendo um balanceamento, uma compensação.

() Tudo o que recebemos em forma de energia, seja de saúde, amor, alegria, prosperidade, sorte... tudo, de alguma forma, terá que ser devolvido, à vida;

() A Lei da Compensação nos faz entender que cada ação nossa, nunca é uma coincidência. Mesmo as próprias palavras que dizemos, não podemos semear sem regras. Palavras são ações, movem energia, são agentes aleatórios de efeitos aos quais responderemos. O efeito já está incluído na causa, assim como o fruto já está na semente.

Se quisermos ter uma vida mais harmônica, em todas as esferas da existência, o mais sábio seria imitar o comportamento das partículas.



Prisões Invisíveis: Liberte-se

lunedì 4 ottobre 2021

Da homo-sapiens a homo-technologicus

 



L'Homo-technologicus è un ibrido di uomo e macchina, che non è un uomo + tecnologia e non si tratta nemmeno di un uomo con un computer impiantato nel cervello bensì, un’unità evolutiva completamente nuova, composta di materia organica, corporea, con ente mentale, psicologico, sociale e culturale senza precedenti, almeno in questo pianeta.

Tra tecnologia ed esseri umani comincia a instaurarsi una simbiosi per cui uno influenza gli altri e viceversa: la tecnologia che modifica l'individuo (di conseguenza, il suo stato fisico, mentale) e l'individuo che, a sua volta, modifica la tecnologia. Le modificazioni dello stato fisico e mentale, indotte dalla tecnica informatica (oggi) e dalla bioingegneria (domani), provocano una modificazione della specie che se adegua all’ambiente modificato e, a sua volta, questa nuova specie induce ulteriori modificazioni nell’ambiente.

Di solito si tratta di un processo lungo ma ora non è più così. Le novità tecnologiche si alternano a ritmo vertiginoso, la reazione tra gli esseri umani, la cultura e la società è a volte troppo lenta e diventa sempre più difficile controllare il cambiamento.

Non sono temi semplici per un povero sapiens mortale: lo sviluppo tecnologico, la distanza sempre più profonda tra scienza e tecnica, il proliferare incontrollato dell'informazione. Ma sono argomenti importanti su cui bisogna riflettere se si vuole riuscire a capire come sarà il futuro.

Il futurologo Vito Di Bari, nel suo libro “Il futuro che già c’è (ma ancora non lo sappiamo)” ci introduce, di forma affascinante, in questo ancora misterioso universo futuristico, cercando di inserire la tecnologia nella più ampia prospettiva della cultura umana e dell’epistemologia – la filosofia della scienza.

Nel futuro – non molto lontano - la chirurgia estetica sarà diventata un fenomeno di massa e, meno del 50% dei nati in questo secolo, conserveranno il proprio corpo totalmente esentato da interventi di chirurgia estetica, dalla nascita alla morte.” Questa è una delle 70 previsioni sul futuro che cambieranno il nostro modo di fare le cose, relazionarci con gli altri, di divertirci e do lavorare.

Fitness – un comportamento patologico

Oggi, misuriamo il nostro aspetto confrontandoci con uno stereotipo basato su ideali irrealistici. L’immagine che abbiamo di noi stessi, spesso non è frutto di una visione personale, ma piuttosto di un collage d’immagini che si conforma a standard esteriori di bellezza. Per molte di noi ci sono voluti anni per riuscire ad allontanarsi del nostro falso “sé”.

I media riverbera su spot e riviste il mito di una magrezza estrema imponendo un fisico efebico stonante con la bocca a cannotto e le tette a pallone. Questo mito, per altro ridicolo, si radica nelle menti dei giovani (e non solo) facendo sì che la dieta diventi un’ossessione e le sessioni in palestra, o la semplice pratica di uno sport, se trasformi in un comportamento patologico.

Chi è più bello guadagna di più

L’influenza dei miti da copertina e il risalto che si dà a diete di grido “made in Usa”, fanno del “body design” (nuova cultura del corpo modificato), un vero e proprio fattore socializzante.

Ecco, quindi, il passe-partout per il successo nella vita: essere bello a ogni costo. Più ti assomigli a un’Agelina Jolie o un Brad Pitt, più successo in carriera ti aspetta.

La chirurgia estetica verrà percepita come un investimento per avere un maggior successo nelle relazioni umane e nella carriera professionale”.

Oggi, chi è più bello guadagna il 5% in più rispetto alla media, il che vuol dire che, chi è brutto guadagna 5% meno di chi è bello? Niente affatto. Se sei brutto, caro anatroccolo, puoi scommettere che guadagnerai 9% in meno, conferma una ricerca fatta dagli economisti americani Kristie Engemann e Michael Owyan della Federal Reserve.

Recente sondaggio dell’Academy of Facial Plastic and Reconstructive Surgery, indica che l’80% degli americani, considera l’aspetto fisico un fattore determinante per fare carriera e pensa che, per rimediare questa “temibile” falla nel proprio curriculum, ci voglia soltanto un bisturi.

L’Ela (Employment Law Alliance) dichiara, infatti, che 1 lavoratore americano su 6 ha denunciato di avere subito discriminazioni per colpa dell’aspetto fisico non “idoneo”, tali quali: chili di troppo, acne, bassa statura.

Ci saranno, però, delle novità: entro qualche anno, arriveranno le nuove discipline scientifiche per plasmare ogni corpo umano del pianeta, la biomeccatronica – la scienza che utilizza discipline diverse come: biologia, robotica, microelettronica, informatica, per bio- ibridizzare la specie umana. Grazie all’ingegneria genetica, si potrà comandare la crescita muscolare – ad esempio – attraverso il gene “Igf1” e scolpire un corpo mozzafiato, senza alcuno sforzo. E senza bisturi.)

Pertanto, si vogliamo, saremmo, tutti degli JoliePitt e per di più, technologicus.

Niente più concorsi di bellezza, noiosi come Miss Italia, niente veline, letterine e via dicendo.

Alla fine… non solo la legge sarà uguale per tutti ma pure la bellezza!

Infine… una vera Par condicio!

Una nuova tecnologia ci può trasportare da una parte all'altra del pianeta in pochi secondi? - Capitolo XXII


Fonte: Homo Technologicus di Giuseppe Longo

Il Futuro che c’è già – Vito Di Bari

martedì 14 settembre 2021

La scoperto di un'arteria in più dell’avambraccio dimostra che ci stiamo ancora evolvendo

 


Il nostro corpo porta i segni di un’evoluzione della specie che dura da decine di migliaia di anni, e che continua sulla via dell’adattamento alle mutevoli condizioni di vita dell’homo sapiens sul pianeta.

La capacità di digerire latte di mucca, per esempio, è una mutazione genetica che interessa meno del 25% della popolazione mondiale: se alcuni umani adulti possono digerire il latte di altri animali, ciò si deve ad una variazione genetica apparsa in Ungheria circa 7.500 anni fa.

Anche i denti del giudizio sono indice dell’evoluzione della specie umana: sempre più spesso vengono tagliati dal nostro corredo di nascita, perché non più necessari e per lasciare più spazio allo sviluppo delle strutture cerebrali.

Si crede che il primo uomo con gli occhi azzurri non sia nato prima di 10.000 anni fa: anche gli occhi azzurri sarebbero frutto di una mutazione genetica in chiave micro-evolutiva, conseguenza di una singola mutazione avvenuta tra 6.000 e 10.000 anni fa.

Si potrebbe facilmente credere che tali modifiche genetiche occorrano nell’arco di lunghissimi periodi di tempo, ma i ricercatori dell’Università di Adelaide hanno scoperto che l’evoluzione del corpo umano viaggia probabilmente molto più velocemente di quanto ci aspettassimo.

L’evoluzione dell’essere umano è ancora in atto

Al centro di uno studio, pubblicato sulla rivista Journal of Anatomy, c’è la scoperta di un’arteria mediana. Un vaso sanguigno dell’avambraccio che si forma nelle primissime fasi dello sviluppo fetale, destinato poi a scomparire.

La terza arteria brachiale è nota come una formazione embrionale, che generalmente scompare durante la gestazione per essere sostituita dalle arterie radiale e ulnare.

Secondo i ricercatori della Flinders University e dell'Università di Adelaide in Australia, un'arteria che scorre temporaneamente lungo il centro dei nostri avambracci mentre siamo ancora nell'utero non scompare più spesso come una volta.

Secondo lo studio, la presenza di questo tratto può essere indice di un processo micro-evolutivo, ma soprattutto ci dà la misura della velocità a cui il corpo umano si sta evolvendo.

"Fin dal XVIII secolo gli anatomisti hanno studiato la prevalenza di questa arteria negli adulti e il nostro studio mostra che è chiaramente in aumento", ha affermato l'anatomista Teghan Lucas. Secondo il dottor Lucas lo studio dimostra che "gli esseri umani moderni si stanno evolvendo ad un ritmo più veloce rispetto a qualsiasi momento degli ultimi 250 anni".

Se tra le persone nate nel 1880 l’arteria mediana era presente nel 10% della popolazione, in quelle nate alla fine del ventesimo secolo si trova un 30% di casi in cui la terza arteria è stata mantenuta.

Il fatto che l'arteria sembri essere tre volte più comune negli adulti oggi, rispetto a più di un secolo fa, è una scoperta sorprendente che suggerisce che la selezione naturale sta favorendo coloro che mantengono questa scorta di sangue in più. Coloro che mantengono questo vaso, e dunque un afflusso maggiore di sangue, sarebbero in qualche modo favorite, per esempio rendendo le braccia più forti.

Secondo lo studio "le persone che nasceranno tra ottant’anni avranno un’arteria mediana, se il trend continua": la terza arteria dell’avambraccio andrebbe, dunque, a costituire la normalità dell’uomo del futuro.

Come anche la fabella, un osso primordiale nella regione flessoria posteriore esterna del ginocchio, ed altri ossicini detti "sesamoidi" che stanno aumentando la propria incidenza di tre volte rispetto ad un passato non così remoto.

Lo ha provato lo scorso anno un team dell’Imperial College di Londra: se nel 1918 la fabella veniva ritrovata solo nell’11% della popolazione mondiale, nel 2018 la percentuale è aumentata fino a raggiungere il 39%. Lacausa, secondo alcuni, sarebbe l’alimentazione che ci rende più alti e pesanti, con tibie più lunghe e polpacci più muscolosi, per cui quel piccolo osso potrebbe essere rifioccato più stabilità al ginocchio.

"Se questa tendenza continua, la maggioranza delle persone avrà l'arteria mediana dell'avambraccio entro il 2100", ha detto Lucas.

Per quanto piccole siano queste differenze, questi minuscoli cambiamenti microevolutivi, la loro somma in centinaia di anni definirebbe la nostra specie in un modo del tutto nuovo rispetto ad ora.

La storia dell'umanità è una farsa. Ecco tutta la verità! - Capitolo XIV


Fonte:  Journal of Anatomy

venerdì 20 agosto 2021

Na Onda da Reconstrução Pós-Pandemia, o Brasil tá Lascado!

 


Por Samuelita Santana

Enquanto os países mundo afora se empenham em traçar planos estratégicos de investimentos, de reformas para restaurar suas economias e sedimentar novos caminhos de proteção e de desenvolvimento, mantendo o vetor inteligentemente apontado para a fase pós-pandemia e a visão aguçada em um novo mundo, o Brasil continua a patinar e a se perder em discussões bizantinas, infrutíferas polarizações pseudo-idológicas e em queimar esforços com convenientes projetos políticos, cujo fim não parece outro senão o de demarcar domínios, fortalecer grupos de interesses comuns e legitimar velhas e nefastas práticas para ampliar e perpetuar poder.

Com um saldo assombroso de mais de 570 mil mortos, 20,4 milhões de infectados e um rastro de estragos deixados em todos os setores da economia pela Covid-19, o país amarga as dolorosas consequências da irresponsável gestão da crise sanitária capitaneada pelo governo Jair Bolsonaro. Mas não só isso. Amarga também o absoluto descompasso com os planos e as estratégias de investimentos que o mundo vem adotando para recuperar suas forças econômicas, sair da zona de risco, avançar no desenvolvimento sustentável, modernizar infraestruturas e preparar caminhos para o futuro das novas gerações. Os países da União Europeia, por exemplo, estão debruçados com seus especialistas e autoridades traçando planos de reconstrução e resiliência, com missões voltadas para a inovação, competitividade, sistema produtivo, revolução ecológica, equidade social, educação, saúde, cultura, pesquisa e mobilidade sustentável.

Num esforço coletivo e com o olhar apontado para o futuro, esses países se articulam para arrecadar recursos e desenhar um plano de recuperação maciço, envolvendo, pelo menos até 2026, a ambiciosa soma de 750 bilhões de euros. Dos 27 países membros da UE, 23 já trataram de engavatar seus embates improdutivos para focar e concentrar energias em seus planos nacionais de investimentos e reformas. A Itália e a Espanha por exemplo, dois países atingidos brutalmente pela pandemia, assim como o Brasil, não perderam tempo com discussões improdutivas sobre o sexo dos anjos. Simplesmente arregaçaram as mangas para trabalhar naquilo que realmente importa: o Plano de Recuperação e Resiliência (PNRR) que vai possibilitar novos investimentos e a reanimação de suas economias na fase pós-pandemia.

Recursos conquistados com planejamento mirado

Com seus projetos de investimentos já aprovados pela Comissão da UE, Itália e Espanha vão levar para casa 191,5 e 140 bilhões de euros, respectivamente. Recursos conquistados com planejamento endereçado para a infraestrutura, programas sociais e a iminente transição ecológica e digital. A França, que também já elaborou e apresentou seu plano, garantiu cerca de 100 bilhões de euros para a sua recuperação.

E o Brasil? Falando num bom português viralizado pelo economista Gilberto Nogueira, o empático personagem do reality show BBB e mais conhecido como Gil do Vigor: ” O Brasil tá lascado”.

Enquanto o mundo se prepara para vencer seus males e dores de forma pragmática e estratégica, o Brasil vai mostrando por aqui toda a sua imaturidade administrativa e institucional. Na guerra travada hoje entre os poderes, Executivo, Judiciário e Legislativo, não tem nenhum soldado inocente. Todo mundo que entrou nessa briga é vilão. O desrespeito é mútuo e todos se atacam sob o pretexto de defender a democracia. Tem gente usando o nome da democracia em vão.

As farpas, ameaças e setas atiradas em todas as direções são tão graves quanto a bagunca de prerrogativas constitucionais, onde cada qual se julga com poderes e direito para fazer o que bem quer, interpretar da forma que quiser, inventar cenários teóricos e hermenêuticos que bem entender. Tudo para justificar ou anular decisões judiciais, invadir atribuições alheias, julgar e legislar em causa própria, alterar leis que persigam desafetos ou protejam a si e as suas confrarias, além de ignorar abertamenta liturgias, regras e preceitos carimbados na Constituição Federal. Esse é o quadro.

Numa absoluta inversão de prioridades, pertinências e uma supervalorização de egos, arrogância, prepotência política e judicial, o Brasil vai encenando uma história de puro terror, com discussões inócuas e retrógradas, no lugar de debates importantíssimos para a retomada do crescimento, dos investimentos, da recuperação da economia e das reformas estruturais, tão essenciais para a modernização, projeção de cenários futuros e garantia de resistência nos processos de desenvolvimento do país. O que se vê por aqui? Ao invés de instituições harmoniosamente empenhadas em desenhar um plano de reconstrução para o Brasil pós-Covid, com uma agenda propositiva voltada para a retomada da confiança de parceiros comerciais e futuros investidores, o que se vê é um país inteiro perplexo, uma comunidade internacional boquiaberta, deparando-se dia após dia com a queda de braço e o pavoroso bate-boca entre os excelentíssimos poderes constitucionais.

Tanques, retrocessos e coações

A grande mídia, com interessada eficiência, dá amplo destaque a esses embates contraproducentes e raramente se preocupa em cobrar categoricamente debates com pautas produtivas para o país. Ao contrário, legitima e valoriza de forma irresponsável a relevância de discussões puramente polêmicas, que disvirtuam o foco do que de fato é importante. Vale tudo nessa guerra armada para desestabilizar adversários, mas travestida cinicamente por todos os oponentes em luta pela defesa da democracia. Qual democracia caras pálidas?

Em nome dessa suposta democracia os poderes se engalfinham, se atacam e se ameçam. Legislativo busca impeachmar Executivo, que quer impeachimar Supremo, que acusa o Executivo e bate o martelo com decisões que lhe contrariam e desafiam. Com direito a constrangedor desfile de tanques blindados na Praça dos Três Poderes, xingamentos, mandados de prisões, quebras de sigilos legalmente controversos – sem a tal “observância do devido processo legal” que, aliás, só vale para uma turma e para outra não -, além de censuras prévias, ordem de desmonetização de canais antagônicos e flagrantes ataques à liberdade da expressão e opinião. Atos ditatoriais que ferem a Constituição, indignam o Estado Democrático de Direito, porém justificados por todos como: “em defesa da democracia”.

O espectro do retrocesso que paira sobre o país não ronda apenas em torno da insólita discussão sobre o voto impresso X urnas eletrônicas. Perpassa também por decisões inconcebíveis como as que desmantelaram a mais consistente força de combate à corrupção, a Lava Jato, permitindo o retorno à cena política de personagens investigados e condenados por corrupção, formação de quadrilha e desvio de dinheiro público. O exemplo mais emblemático é o do ex- presidente, ex-condenado, ex-preso e ex-corrupto Luís Inácio da Silva, o Lula, que hoje rodopia livremente pelo país fazendo campanha antecipada à presidência da República. Sem ser incomodado.

Ironicamente, os retrocessos avançam. Tem a volta das coligações partidárias, uma aberração enterrada em 2017 – há tão pouco tempo – e desencavada na última terça-feira, 17, pela Câmara dos Deputados, naturalmente com o intuito de salvar o establishment político nas eleições de 2022. Se aprovada pelo Senado, volta à cena os chamados “partidos de aluguel”, sem representatividade, sem ideologias, sem propostas, prontinhos para barganhar tempo de propaganda eleitoral e tilintar seus cofres com o dinheiro público. São os senhores deputados legislando placidamente por seus interesses, como bem comprova o titânico fundo eleitoral que aprovaram dentro da LDO para 2022: nada menos que R$ 5,7 bilhões, o triplo do valor destinados às campanhas de 2018. Algo imperdoável para uma nação que vive num momento de pandemia, fragilidade jurídica e institucional. Bolsonaro disse que “pode vetar” , mas só um poquinho: vai baixar o valor do fundo de R$ 5 para R$ 4 bilhões. E até vai querer que a população agradeça.

A tal preocupação com o povo brasileiro e com a democracia, entra em rota de suspeição quando se observa também o desenrolar da CPI da Pandemia no Senado, cujo objeto de investigação, que deveria apurar responsabilidades dos governos federal e estaduais no enfrentamento à crise do coronavirus – escopo mais que necessário, pertinente, legal e louvável, diga-se – , enveredou por caminhos tortuosos, adotando posicionamentos claramente parciais, seletivos, principalmente por parte de membros do comando da comissão que, na verdade, nem deveriam estar ali por serem parlamentares investigados, inclusive por corrupção na área da saúde. Um contrassenso que só poderia resultar em abuso de poder e cenas de intimidação, coação, humilhação, julgamento e ordem de prisão a depoentes. Um vexame!

Afinal, qual a importância do povo brasileiro nesse contexto disfuncional? Se as instituições não se complementam, não se respeitam, não se fiscalizam, não limitam atribuições e prerrogativas, não levam em conta os anseios, a segurança e a participação da sociedade civil nas decisões que tomam, como acham que são guardiães do Estado Democrático de Direito, gestores do bom funcionamento da máquina pública, asseguradores dos direitos civis e sociais dos cidadãos, os mesmos que os mantêm nas cadeiras que ocupam? Nem precisa ser especalista para concluir onde a corda desse cabo de guerra vai partir, a persistirem os atos insanos desses protagonistas que encenam o poder. Se nada se renovar e a corda partir, parafraseando o profeta Gil do Vigor, a Democracia tá lascada!

O mundo está vivendo um Inverno Espiritual! Cap. XX

giovedì 12 agosto 2021

O Mistério de “Blob”, organismo sem cérebro mas com 720 sexos.


 


É um organismo unicelular de cor amarela brilhante, não tem estômago mas pode digerir, não tem cérebro mas pode "aprender". Não tem pernas, nem cauda, ​​nem cabeça, Esse organismo unicelular é um verdadeiro enigma da natureza. Os cientistas sabem que não se trata de uma planta, tampouco de um animal ou fungo — embora pareça como uma mistura dos dois últimos

Chama-se Blob e se encontra no Parque Zoológico de Paris levado por pesquisadores do Museu de História Natural de Paris. È realmente uma das coisas mais extraordinárias que existem hoje na Terra", afirmou o diretor do zoológico de Paris, Bruno David.

O Blob, cujo nome científico é na verdade Physarum polycephalum - que literalmente quer dizer "bolor de várias cabeças - (ou slime policefala), embora se assemelhe a um bolor, pertence ao reino dos protistas, e se comporta como um animal.

O Physarum polycephalum já vivia na Terra 500 milhões de anos antes dos seres humanos.

O Blob é capaz de resolver problemas

Para os cientistas, uma das características mais fascinantes do "Blog" é sua capacidade de raciocinar.

Em 2016, de fato, um estudo publicado em Proceedings of the Royal Society B, mostrou que este organismo era dotado de uma espécie de "inteligência".

Os pesquisadores conseguiram ensiná-lo a evitar substâncias nocivas o que aprendeu perfeitamente. Além disso, "Ele é capaz de memorizar, de adaptar seu comportamento e de resolver problemas, como, por exemplo, conseguir sair de um labirinto, evitando retornar a trechos já percorridos, procurar soluções de otimização, de se comportar um pouco como um animal", explica David.

Pode ser capaz de se mover apesar de não ter membros ou asas e, se cortado ao meio, seria capaz de se regenerar em apenas dois minutos. Além disso, ele teria uma capacidade extraordinária de se adaptar rapidamente ao ambiente ao seu redor, um comportamento que poderia se assemelhar ao de aprendizagem. “Ele nos surpreende porque não tendo cérebro, é capaz de aprender e se dois blobs se fundirem, aquele que mais aprendeu passará seu conhecimento para o outro.

Esses organismos são quase imortais, seus únicos inimigos são a luz e a seca, mas conseguem permanecer em estado de hibernação por vários anos, quando se sentem ameaçados. Colocndo-o no micro-ondas por alguns minutos" com algumas gotas de água, ele volta à vida, disposto a se alimentar e procriar.” Declarou Bruno David.

A análise deste organismo chegou, inclusive, a redefinir o entendimento de como a inteligência — de qualquer tipo — funciona, após a publicação de um estudo em 2016.

Não só isso: o Blob possui 720 sexos, levando em consideração que as células sexuais são determinadas por três genes chamados matA, matB e matC, cada um com no máximo 16 variações, e que, portanto, são responsáveis ​​pela determinação do sexo (ou seja, com as diferentes combinações das variantes dos três genes podem ser obtidas em cerca de 700 sexos diferentes).

Em termos científicos, a quantidade de sexos de um organismo refere-se ao número de células sexuais que este organismo produz, sem nenhuma relação com o conceito cultural normalmente usado, muitas vezes confundido com o gênero de cada indivíduo. As células sexuais são produzidas pelos organismos para serem combinadas com as de outros indivíduos da mesma espécie com objetivo de reprodução.

Como na maioria das outras espécies, a sobrevivência é impulsionada pela diversidade genética. No caso do "Blob", acontece quando dois organismos geneticamente diferentes se encontram e se fundem em um novo "Blob".

O misterioso Blob recebeu esse apelido em homenagem ao filme cult de 1958, The Blob, no qual um monstro gelatinoso e sem forma chega em uma pequena cidade da Pensilvânia dentro de um meteoro. E assim como no filme de terror e ficção científica, o organismo recém-descoberto no Parque Zoológico de Paris também parece ser uma criatura vinda sabe-se lá de qual planeta.

Foi apresentado ao público pela primeira vez em outubro 2019. Se os espectadores do zoológico de Paris esperavam uma atração com movimentos espetaculares, talvez ficaram desapontados com esse ser misterioso, cujo movimento dificilmente é percebido.

O zoológico, no entanto, disponibilizou uma tela interativa que inclui um vídeo acelerado da locomoção de "Blob", que se move por meio da extensão de saliências, chamados pseudópodes.

Envelhecemos porque cremos nisso! Não deixe que as células lhe controlem! Cap. VIII

martedì 3 agosto 2021

Estão chegando os SuperAgers - Over 60 com cérebro de 25 anos

 


O corpo humano, e com ele o cérebro, muda ao longo dos anos. Com o tempo, nosso cérebro "começa a perder consistência" porque sua atividade começa a ralentar e as lembranças se tornam menos confiáveis. Isso é simplesmente consequência do envelhecimento e é normal.

Há, no entanto, um grupo de pessoas com mais de 60 anos que não segue essa regra e parece nunca envelhecer, pelo menos do ponto de vista cerebral, onde o cérebro parece não ser afetado com o passar do tempo: pelo contrário, suas habilidades cognitivas permanecem semelhantes às dos jovens de vinte anos.

Experimentos mostraram a presença de uma melhor memória e velocidade de reação aos estímulos mentais em comparação à média das pessoas dessa idade. Essas pessoas são chamadas de "SuperAgers".

"No córtex visual, existem populações de neurônios que estão seletivamente envolvidas no processamento de diferentes categorias de imagens, como rostos, casas ou cenas." À medida que envelhecem, essa capacidade de selecionar categorias diferentes diminui, mas não parece ser o caso com esses SuperAgers.

Isso foi revelado por um novo estudo liderado pela Dra. Yuta Katsumi, do Hospital Geral de Massachusetts que afirma de existir algumas pessoas que, apesar de atingirem a terceira idade, podem contar com habilidades cognitivas típicas dos 20 anos.

A pesquisa, publicada na Cerebral Cortex, envolveu 40 pessoas com mais de 65 anos e outras 41 com idade média de 25 anos. Os voluntários foram submetidos a um teste de memória, durante o qual foi realizada uma ressonância magnética funcional.

"Usando a ressonância magnética, descobrimos que a estrutura do cérebro dos SuperAgers e a conectividade de suas redes neurais se assemelham mais aos cérebros de adultos jovens; esses indivíduos evitaram a atrofia cerebral normalmente observada em anciãos", afirmou a autora sênior, Dra. Alexandra Touroutoglou, participante do team da pesquisa.

O teste consistia em passar diante dos olhos dos indivíduos, 80 imagens com um rosto ou uma cena e cada imagem foi associada a um adjetivo. Por exemplo: uma paisagem urbana foi combinada com a palavra "industrial", enquanto a imagem do rosto de um menino foi combinada com a palavra "medio.

O teste se baseia no fato de que o córtex visual contém neurônios que processam as imagens e as disponibilizam ao cérebro, armazenando-as como lembrança. Embora esteja presente nos over 60, essa capacidade geralmente piora com o tempo. No entanto, os SuperAgers - na média de 67 anos - não tiveram nenhum declínio cerebral em comparação com os jovens de 25 anos do grupo de controle.

No momento, não está claro se essa habilidade seja inata em algumas pessoas ou se tenha sido desenvolvida ao longo dos anos: estudos anteriores mostraram que esta parte do cérebro pode ser treinada, portanto, provavelmente não se trata de uma característica inata, mas algo que pode ser desenvolvido com treinamento mental. Certamente, mais pesquisas serão necessárias para estabelecer por que os neurônios dos SuperAgers sempre permanecem jovens.

O "superager" deve ter habilidades específicas para receber essa denominação. Segundo os pesquisadores, ele deve se lembrar, em 20 minutos, de pelo menos nove de uma lista de 15 itens após uma primeira leitura. A média para pessoas acima de 80 anos é de seis. O "superager" crava 11, no estudo.

A razão do desempenho pode estar, segundo o estudo, na rotina, o que envolve engajamento em grupos sociais diversificados, prática de atividades físicas e alimentação adequada. Combinadas, elas podem garantir muito em atenção e memorização. O cérebro tem lá suas armadilhas, mas os cientistas estão certos de que esforço físico e mental significa ganho para atividade cerebral.

Envelhecemos porque cremos nisso! - Cap. VIII

domenica 25 luglio 2021

O poder das Emoções

 


Consciência de massa.

Por que será que,quando a mídia relata certas noticias escabrosas, em geral, se percebe que começam a ocorrer ondas de eventos semelhantes, em uma escala nacional?

As noticias dos meios de comunicação incrementam e potenciam os acontecimentos desagradáveis, quando afirmam e repetem, em continuação, certos episódios e, desta forma, um número muito maior de pessoas se assusta com a perspectiva de que o mesmo possa acontecer com um de seus entes queridos ou a si próprios. Focando-se naquele evento, se contribue, involuntariamente, à criação e repetição de novos eventos similares.

O poder emocional dos indivíduos, na verdade, acrescenta grande influência em todos os eventos que acontecem no mundo. E este fenômeno é o que é chamado de consciência de massa.

Quando se foca a atenção em uma coisa, a capacidade de atraí-la aumenta, consideravelmente.

Segundo a Lei da Atração, semelhante atrai semelhante. É comum notar um aumento de pessoas sofrendo de uma certa doença, quando a doença é constantemente apresentada e detalhada pela mídia.

Quando as pessoas permitem que a atenção se foque em uma série infinita de patologias difundidas em muitas estatísticas, isso influencia, sensivelmente, o aumento das doenças na sociedade.

Ao avaliar as estatísticas sobre o número de roubos em casas e apartamentos, logo após, verifica-se que uma onda de assaltos começam a ocorrer de forma contínua, como se por magia. O mesmo acontece com outros tipos de eventos como estupro, abuso em crianças, conflitos internos etc.

O fato é que, se muitas pessoas têm sido estimuladas por estes pensamentos e se deixam influenciar pelo medo, eventos desagradáveis continuarão a crescer mais e mais.

Advertências desse tipo não nos protegem dos infortúnios mas, ao contrário, aumenta a probalidade pois conseguem, e muito bem, a nos tornar hiper conscientes da propagação dos episódios, fazendo com que voltem constantemente à nossa mente. Dessa forma, não só conseguimos pensar com emoção, mas chegamos ao ponto até de esperá-lo.

Dentro de você há uma força magnética mais poderosa do que qualquer outra coisa no mundo, e esta insondável e poderosa força magnética é emitida através de seus pensamentos. (The Secret)

O poder emocional dos indivíduos ganha grande influência em todos os eventos que ocorrem no mundo.

Focar a atenção em qualquer situação, implica na amplificação da mesma. A atenção focalizada ativa uma vibração correspondente à qual a Lei da Atração responde.

É mantendo a atenção que se aumenta o poder das coisas que você não quer.

Em outras palavras, apesar dos pensamentos terem já em si uma potente força de atração, aqueles que são associados a uma forte emoção, são os mais poderosos. (Para o bem ou para o mal).

Max Planck já havia declarado que não existe o conceito de "matéria", típico da cultura ocidental, porque a realidade é determinada por um fluxo não "corpóreo", ou seja, a energia que flui através da consciência. De acordo Planck, existe um campo universal que ele chamou "Matriz Divina" ou "Holograma quântico", que é o recipiente do Universo, um campo que reflete o que é criada no interior. Como em um holograma, cada pequena parte reflete o todo.

O átomo quântico consiste da energia que pode ser alterada Se for modificado o campo magnético ou o campo elétrico, o átomo também é modificado. O órgão que produz o campo elétrico mais forte é o coração (cem vezes maior do que o do cérebro), logo, com base no que o coração sente, as emoções e sentimentos podem produzir efeitos sobre o corpo e sobre a realidade externa. Não existiria, portanto, o observador externo, mas o "participante" à realidade. Nós criamos a realidade, e a criamos com base nos nossos sentimentos e pensamentos, nossas crenças sobre o mundo e nós mesmos.

As emoções afetam o nosso DNA

De acordo com o neurofisiologista médico e pesquisador Joe Dispenza, as emoções produzem "uma impressão química" (neuropeptídeo) produzida pelo hipotálamo, que transmite à hipófise a qual, por sua vez, insere no grupo sanguíneo, chegando por fim, às células. Portanto, as emoções negativas, raiva, ganância ou inveja, podem realmente, promover muitas doenças.

Há um antigo ensinamento, segundo o qual, para curar o mundo devemos ser nós mesmos, são essas as condições que realmente trazem a cura.

Isso já foi comprovado também, em pesquisas científicas: foi descoberto que as nossas emoções e sentimentos afetam o DNA, que por sua vez influencia os átomos e moléculas de quem está perto de nós.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e expectativas e a realidade externa. Por causa da Lei da Atração, cada indivíduo é como um imã poderoso que atrai para si, a todo momento, aquilo que corresponde ao seu estado de humor. As manifestações contra a guerra, contra a violência sobre as mulheres e crianças, contra a devastação do planeta, serve somente a aumentar os casos de violência, já que nessas manifestações se concentra uma quantidade considerável de energia e vibrações que os atraem.

Quanto mais os pensamento são ricos de detalhes, mais você presta atenção nele e, consequentemente, torna-se sempre mais provável que você atraia o conteúdo.

Quando não queremos algo, criamos uma emoção baseada no medo. Na verdade, o nosso medo alimenta realmente aquilo que nós afirmamos de não querer. Dizer somos contra a guerra, acaba dando força à idéia de guerra porque focaliza a atenção sobre ela.

As manifestações devem ser sempre em favor de algo, mas nunca contra.

Nós podemos trabalhar em nós mesmos e sobre o mundo, estendendo nossa capacidade de consciência. Mudando a nossa consciência humana, podemos mudar e curar o mundo.

O Intelecto Programado Empobrece - Cap. III

sabato 10 luglio 2021

Se non ci fossimo, l’universo non sarebbe quello che è

 


La fisica quantistica ci fa sapere che ci sono infinite possibilità. La probabilità che qualcosa avvenga è strettamente legata all’atto di osservazione che diventa coerente con ciò che prevediamo di vedere. Quando osserviamo e “scegliamo” uno specifico risultato, tutte le altre possibilità diventano incoerenti rispetto a ciò che vediamo e si auto-escludono. Siamo noi a determinare ciò che si verificherà e sperimenteremo nella nostra vita sulla base del nostro punto di osservazione.

Perché se osserviamo un vaso di fiori, non riusciamo a modificarlo? Perché le leggi della fisica quantistica perdono di valore, superata una certa dimensione: i teorici lo chiamano “problema della decoerenza”, e in sostanza altro non è che la constatazione che i sistemi macroscopici che sperimentiamo quotidianamente non seguono le stesse regole dei sistemi microscopici, o meglio ancora, sub-atomica.

Il gatto di Schrödinger

Una rara occasione di coerenza quantistica su scala macroscopica è stata fatta con il famoso paradosso del gatto di Schrödinger, dimostrando che un "gatto quantistico" può essere simultaneamente vivo e morto e anche in due luoghi contemporaneamente.

La storia è nota: un gatto è chiuso dentro una scatola, in compagnia di una fiala di veleno collegata a un martelletto, il quale a sua volta è collegato a un contatore geiger che misura il decadimento di un atomo radioattivo. Se l’atomo radioattivo decade, il contatore geiger lo scopre e invia un segnale al martelletto il quale rompe la fiala di veleno che ucciderà il gatto. Se l’atomo non decade, il gatto sarà vivo e vegeto.

Se applichiamo le leggi della fisica quantistica a questo scenario, in teoria, finché un osservatore esterno non apre la scatola, il gatto sarà contemporaneamente vivo e morto. Questo perché l’atomo radioattivo resterà in uno stato indeterminato, descritto, appunto, dalla funzione d’onda, che collassa solo allorquando l’osservatore effettua l’osservazione.

Possibile che, all’interno di quella scatola, il gatto sia contemporaneamente vivo e morto? No, per questo lo chiamano “paradosso”. Ed è per questo che la fisica quantistica non si applica al mondo macroscopico.

Ma se prendete questo esempio e lo applicate a una scala sub-atomica, potete stare certi che le cose andranno proprio come le aveva descritte Erwin Schrödinger, uno dei maestri della fisica quantistica.


Che rumore fa un albero che cade nella foresta, se non c’è nessuno in ascolto?

Il gruppo, guidato da Matthew Pusey, ha dimostrato che la funzione d’onda è qualcosa di reale e tangibile: l’elettrone esiste davvero in un’infinita di punti lungo la sua orbita, come tante infinite realtà diverse, che vengono ridotte a un’unica realtà solo quando l’osservatore porta l’elettrone a collassare in quel punto esatto.

La grande rivoluzione della fisica quantistica sta, quindi, tutta in questa frase: se il mondo sub-atomico vive in una realtà indeterminata finché non c’è un osservatore esterno che la fa collassare in uno stato determinato, allora, potremmo fantasticare sostenendo che l’intero universo vivrebbe in uno stato di indeterminazione quantistica se non ci fossero osservatori intelligenti che lo osservano. Il che, detto in parole povere, vuol dire che, se non ci fossimo, l’universo non sarebbe quello che è.

“Che rumore può avere un albero che cade nella foresta, se non c’è nessuno in ascolto?”

Tuttavia, anche noi siamo composti da particelle con un comportamento ondulatorio.

Il fatto che la luce sia un’onda di energia se non la osserviamo, o una particella di materia fisica se invece la osserviamo, significa che dipende da noi scegliere se osservare e focalizzarci su una particella o meno.

Quando iniziamo a guardare il mondo da molti più punti di vista che vanno oltre le credenze limitanti, iniziano a manifestarsi nuovi eventi, situazioni e sincronismi.

Solo perché crediamo che qualcosa sia possibile, ci apriamo a quella possibilità nella nostra vita

Ma come può essere che semplicemente osservando un’onda la si trasformi in particella?

John von Neumann, giunse alla conclusione che l’unica spiegazione possibile fosse la presenza di una variabile nascosta e che quel fattore x fosse la coscienza umana!

In pratica, il motivo per cui un fotone o l’elettrone interferisca con se stesso sarebbe che la nostra coscienza provocherebbe il collasso della funzione d’onda, e ciò produrrebbe la differenza tra la percezione della particella e dell’onda.

Se partiamo dal presupposto che gli esseri umani sono composti di fotoni, l’atto stesso di osservare provoca il collasso della funzione d’onda e cambia la struttura concreta della composizione del corpo. Quindi, fondamentalmente il nostro universo è un artefatto. In sostanza la coscienza è il fattore x che viene trascurato in tutti quanti gli esperimenti, ma che spiega la maggior parte degli effetti osservabili in fisica quantistica. L’onda probabilistica è basata sul nostro modello di coscienza. Ciò significa che se espandiamo il modello della nostra realtà personale, i risultati cambiano e in modo esponenziale.

La nostra osservazione o misurazione provoca il collasso della funzione d’onda.

Cambiare il modo in cui percepiamo la realtà, trasforma l’oggetto della nostra osservazione, che a sua volta provoca l’immediata trasformazione del risultato finale!

Ogni volta che osserviamo il mondo subatomico, lo alteriamo. Se la luce farà la sua comparsa come particella o continuerà la sua esistenza come onda dipende dalla nostra scelta. Se non ti focalizzi sull’entità subatomica, è solo un’onda che fluttua liberamente, ma se ti concentri su di essa e la osservi, si solidifica in una particella di materia fisica. Poiché ogni atomo di questo mondo è fatto di entità subatomiche che si comportano in questo modo, tutto questo ha una profonda implicazioni nella nostra vita.

Proprio come per le particelle di luce, qualsiasi cosa a cui presti attenzione accade.

Se acquisti una certa marca di macchina, improvvisamente comincerai a vedere molte altre auto di quella marca sulla strada.

È lo stesso fenomeno. Ciò su cui ti focalizzi è ciò che appare. Forse penserai che se non avessi comprato l’auto nuova, non noteresti tante altre auto come la tua. Ma la verità è che senza la tua attenzione le auto come la tua non sarebbero là! Sei tu a manifestare quella possibilità quantistica! Si tratta solo di assumersi la responsabilità e di riconoscere ciò che hai scelto.

Ne deriva qualcosa di entusiasmante e incoraggiante: puoi cambiare ciò che scegli di osservare e, facendolo, puoi cambiare ciò che accade. È l’atto stesso di osservare, del focalizzarsi che crea il risultato, sia esso una particella di luce o un’automobile.

Questo implica che il nostro mondo, ossia la nostra realtà fisica non appare se non la osserviamo. Quindi, per cambiare la tua vita bisogna accettare che la scelta di ciò che osservi è una tua responsabilità.

Ciò significa che l’universo è plasmabile e si manifesta nel modo in cui lo vediamo. Abbiamo reso manifesto il nostro universo, lo abbiamo fatto sempre, solo che non ne eravamo consapevoli.

Ciò su cui una persona si focalizza, osservando, prestando attenzione, è ciò che apparirà nella sua vita, nel suo mondo.

Noi stiamo osservando le entità subatomiche che rendono solide le onde di energia per diventare la materia del nostro mondo. Questo significa che le cose che desideriamo possono manifestarsi, ogni volta che cambiamo il nostro punto di osservazione. Per manifestare grandi cambiamenti è sufficiente iniziare a osservare il mondo focalizzandoci su quello che desideriamo. Se poi, all’osservazione segue l’azione consapevole, gli effetti diventano sempre più evidenti e visibili a tutti.

Come noi creiamo la nostra realtà – Capitolo X


Fonte: http://www.essereilcambiamento.it