Visualizzazione post con etichetta intelecto programado. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta intelecto programado. Mostra tutti i post

venerdì 12 novembre 2021

Você é o resultado de suas Crenças Limitantes

 


                                                                Livro   Impresso


Trechos do Livro "Prisões Invisíveis: Liberte-se"


"Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você estará absolutamente certo!". H. Ford

As crenças são uma ponte entre os nossos valores e experiências concretas. Funcionam como filtros de nossas vivências, dando sentido ao que acontece. Os sistemas de crenças são, portanto, a base de qualquer processo de mudança.

(…) Todos temos crenças que acionam recursos que nos limitam. Certas crenças, de fato, podem limitar todos os recursos de uma pessoa. As crenças limitantes são as correntes invisíveis que nos bloqueiam e reduzem o nosso potencial. Uma crença limitante é apenas um pensamento que se repete com consistência. Quando deixamos acumular crenças limitantes, nos tornamos prisioneiros de conceitos que nos influenciam de forma decisiva, limitando a nossa capacidade de realização e expressão, o que nos faz perder nossa real identidade.

Mas mesmo sendo essas crenças um produto da nossa mente, podemos afirmar que não somos a nossa mente. Nossas crenças não nos definem, elas apenas expressam a compreensão de nossa verdade em um determinado momento. (...)

Programas do subconsciente que despotencializam

O subconsciente é como um registro em loop que repete frases antigas, muitas vezes enfraquecedoras, como: “A vida é sacrifício”; “Quem não trabalha duro, nunca enriquece” ou “Dinheiro não cresce em árvores”. Dado a isso, a certo ponto da sua vida, você se encontrará, inevitavelmente, dentro de uma realidade de contínua dificuldade financeira, em uma vida de enormes sacrifícios, na esperança de realizar os seus desejos nunca alcançados.

Mesmo se com a nossa mente consciente, nos propusermos à meta de ganhar mais para viver melhor, existe o fato de que em nosso subconsciente estão instalados programas que baixamos durante toda a nossa vida, os quais despotencializam o nosso objetivo de, no caso, ganhar mais dinheiro.

Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento da sua crença primordial estabelecida.

(…) Assim, o nosso subconsciente tentará a todo custo provar que o programa ativo é confiável e nos fará escolher, inconscientemente, as situações de vida compatíveis com o próprio programa, neste caso o programa da pobreza e do sacrifício.

(…) Quantas vezes você parte aparentemente firme para um novo propósito e se enche de boas intenções? “Desta vez não vai ser como da última, me sinto preparada e não posso cometer erros”. Contudo, percebe-se que o seu corpo está comunicando outra coisa. Mãos suadas, ânsia, pernas tremendo... O mecanismo que é acionado – e que o corpo está informando - é a consciência de que você está com medo do falimento anterior e que seria melhor nem mesmo tentar. Aqui não se trata da repetição de um ato, mas da convicção limitante, representada por um pensamento que vai contra o verdadeiro sucesso. No seu subconsciente está a vontade do falimento para confirmar a crença instalada. E dessa forma as crenças se tornam em profecias autorealizáveis.

(…) Somos o que pensamos ser, pois o nosso inconsciente capta e reflete, incondicionadamente, nossos pensamentos e emoções gravadas; se esperamos um obstáculo ou duvidamos de nosso sucesso, a lei do reverso funcionará para trazer a derrota.

(…) Em essência, as profecias autorrealizáveis ​​afetam significativamente a visão que os indivíduos têm de si mesmos, da maneira como se apresentam para os outros e para o mundo. E assim, padrões de comportamento estáveis ​​e rígidos são criados, os quais, obviamente, se repetirão com o tempo, confirmando a própria visão das coisas.


martedì 9 novembre 2021

Programas mentais que despotencializam

 

                                                                     Livro Impresso

Profecias Autorealizadoras ou Self-Fulfilling Prophecy

(…) As Profecias Autorealizadoras é, no início, uma definição falsa da situação, e suscita a criação de um novo padrão o qual irá fazer com que a concepção originalmente falsa, se torne verdadeira.

Focando-se obstinadamente no evento, passamos a aceitar a situação como real e começamos a corresponder à tal expectativa, convertendo a crença inicial em realidade. Isso ocorre porque ao acreditarmos em determinada ideia, passamos a nos comportar de acordo com ela, considerando-a como "lentes" a partir das quais interpretar as situações de nossas próprias vidas. Isso provoca um direcionamento da situação para a concretização da tal concepção.

Uma vez que uma crença se torna parte de nós, estaremos consciente e inconscientemente, em constante busca por sua justificação. O nosso sistema de crenças molda e interpreta cada experiência vivida e é capaz de sempre criar novas experiências que confirmem os pressupostos em que acreditamos.

Quanto mais tememos algo, mais aquilo se torna provável de acontecer. Isso ocorre porque o nosso cérebro não gosta de se contradizer ou se retrair de uma realidade estabelecida. Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento. Ele prefere ouvir o fatídico “eu sabia, bem que falei”, pois com isso se realiza a profecia que confirma os nossos sentimentos iniciais.

(…) Você pode até não concordar, pois muitas vezes pensa estar usando a intenção correta, mas basta uma palavra fora de lugar para que o cérebro interprete, do modo que recebeu, como sendo essa a sua crença primordial estabelecida. A frase: “Ok, vou tentar mais essa vez”, por exemplo, parece inócua mas contém implicitamente a dúvida, o fracasso. Seria como confirmar uma tentativa anterior falida, e o cérebro capta essa sensação.

(…) O subconsciente é como um registro em loop que repete frases antigas, muitas vezes enfraquecedoras, como: “A vida é sacrifício”; “Quem não trabalha duro, nunca enriquece” ou “Dinheiro não cresce em árvores”. E a certo ponto, você se encontrará, inevitavelmente, dentro de uma realidade de contínua dificuldade financeira, em uma vida de enormes sacrifícios, na esperança de realizar os seus desejos nunca alcançados.

(...) Quantas vezes você parte aparentemente firme para um novo propósito e enche a cabeça de boas intenções? “Desta vez não vai ser como da última, me sinto preparada e não posso cometer erros”. Contudo, percebe-se que o seu corpo está comunicando outra coisa. Mãos suadas, ânsia, pernas tremendo... O mecanismo que é acionado – e que o corpo está informando - é a consciência de que você está com medo do falimento anterior e que seria melhor nem mesmo tentar. Aqui não se trata da repetição de um ato, mas da convicção limitante, representada por um pensamento que vai contra o verdadeiro sucesso. No seu subconsciente está a vontade do falimento para confirmar a crença instalada.

Se as crenças exercem um poder tão extraordinário sobre as nossas vidas, elas certamente também podem moldar, influenciar ou até estabelecer o nosso grau de inteligência, saúde, relacionamentos, criatividade, até mesmo o nosso grau de felicidade e sucesso pessoal.

Do Livro: Prisões Invisíveis: Liberte-se





                                                                                               

                                                                                                                                                                                                                  Digital


domenica 25 luglio 2021

O poder das Emoções

 


Consciência de massa.

Por que será que,quando a mídia relata certas noticias escabrosas, em geral, se percebe que começam a ocorrer ondas de eventos semelhantes, em uma escala nacional?

As noticias dos meios de comunicação incrementam e potenciam os acontecimentos desagradáveis, quando afirmam e repetem, em continuação, certos episódios e, desta forma, um número muito maior de pessoas se assusta com a perspectiva de que o mesmo possa acontecer com um de seus entes queridos ou a si próprios. Focando-se naquele evento, se contribue, involuntariamente, à criação e repetição de novos eventos similares.

O poder emocional dos indivíduos, na verdade, acrescenta grande influência em todos os eventos que acontecem no mundo. E este fenômeno é o que é chamado de consciência de massa.

Quando se foca a atenção em uma coisa, a capacidade de atraí-la aumenta, consideravelmente.

Segundo a Lei da Atração, semelhante atrai semelhante. É comum notar um aumento de pessoas sofrendo de uma certa doença, quando a doença é constantemente apresentada e detalhada pela mídia.

Quando as pessoas permitem que a atenção se foque em uma série infinita de patologias difundidas em muitas estatísticas, isso influencia, sensivelmente, o aumento das doenças na sociedade.

Ao avaliar as estatísticas sobre o número de roubos em casas e apartamentos, logo após, verifica-se que uma onda de assaltos começam a ocorrer de forma contínua, como se por magia. O mesmo acontece com outros tipos de eventos como estupro, abuso em crianças, conflitos internos etc.

O fato é que, se muitas pessoas têm sido estimuladas por estes pensamentos e se deixam influenciar pelo medo, eventos desagradáveis continuarão a crescer mais e mais.

Advertências desse tipo não nos protegem dos infortúnios mas, ao contrário, aumenta a probalidade pois conseguem, e muito bem, a nos tornar hiper conscientes da propagação dos episódios, fazendo com que voltem constantemente à nossa mente. Dessa forma, não só conseguimos pensar com emoção, mas chegamos ao ponto até de esperá-lo.

Dentro de você há uma força magnética mais poderosa do que qualquer outra coisa no mundo, e esta insondável e poderosa força magnética é emitida através de seus pensamentos. (The Secret)

O poder emocional dos indivíduos ganha grande influência em todos os eventos que ocorrem no mundo.

Focar a atenção em qualquer situação, implica na amplificação da mesma. A atenção focalizada ativa uma vibração correspondente à qual a Lei da Atração responde.

É mantendo a atenção que se aumenta o poder das coisas que você não quer.

Em outras palavras, apesar dos pensamentos terem já em si uma potente força de atração, aqueles que são associados a uma forte emoção, são os mais poderosos. (Para o bem ou para o mal).

Max Planck já havia declarado que não existe o conceito de "matéria", típico da cultura ocidental, porque a realidade é determinada por um fluxo não "corpóreo", ou seja, a energia que flui através da consciência. De acordo Planck, existe um campo universal que ele chamou "Matriz Divina" ou "Holograma quântico", que é o recipiente do Universo, um campo que reflete o que é criada no interior. Como em um holograma, cada pequena parte reflete o todo.

O átomo quântico consiste da energia que pode ser alterada Se for modificado o campo magnético ou o campo elétrico, o átomo também é modificado. O órgão que produz o campo elétrico mais forte é o coração (cem vezes maior do que o do cérebro), logo, com base no que o coração sente, as emoções e sentimentos podem produzir efeitos sobre o corpo e sobre a realidade externa. Não existiria, portanto, o observador externo, mas o "participante" à realidade. Nós criamos a realidade, e a criamos com base nos nossos sentimentos e pensamentos, nossas crenças sobre o mundo e nós mesmos.

As emoções afetam o nosso DNA

De acordo com o neurofisiologista médico e pesquisador Joe Dispenza, as emoções produzem "uma impressão química" (neuropeptídeo) produzida pelo hipotálamo, que transmite à hipófise a qual, por sua vez, insere no grupo sanguíneo, chegando por fim, às células. Portanto, as emoções negativas, raiva, ganância ou inveja, podem realmente, promover muitas doenças.

Há um antigo ensinamento, segundo o qual, para curar o mundo devemos ser nós mesmos, são essas as condições que realmente trazem a cura.

Isso já foi comprovado também, em pesquisas científicas: foi descoberto que as nossas emoções e sentimentos afetam o DNA, que por sua vez influencia os átomos e moléculas de quem está perto de nós.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e expectativas e a realidade externa. Por causa da Lei da Atração, cada indivíduo é como um imã poderoso que atrai para si, a todo momento, aquilo que corresponde ao seu estado de humor. As manifestações contra a guerra, contra a violência sobre as mulheres e crianças, contra a devastação do planeta, serve somente a aumentar os casos de violência, já que nessas manifestações se concentra uma quantidade considerável de energia e vibrações que os atraem.

Quanto mais os pensamento são ricos de detalhes, mais você presta atenção nele e, consequentemente, torna-se sempre mais provável que você atraia o conteúdo.

Quando não queremos algo, criamos uma emoção baseada no medo. Na verdade, o nosso medo alimenta realmente aquilo que nós afirmamos de não querer. Dizer somos contra a guerra, acaba dando força à idéia de guerra porque focaliza a atenção sobre ela.

As manifestações devem ser sempre em favor de algo, mas nunca contra.

Nós podemos trabalhar em nós mesmos e sobre o mundo, estendendo nossa capacidade de consciência. Mudando a nossa consciência humana, podemos mudar e curar o mundo.

O Intelecto Programado Empobrece - Cap. III

mercoledì 1 maggio 2019

Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações






Diferentes modelos mentais podem motivar diferentes percepções, sentimentos, opiniões e ações. 

Nossos pensamentos e atitudes são reflexos de modelos mentais que representam e guiam a visão de mundo de cada um. Esses mecanismos psíquicos têm impacto direto em tudo o que fazemos no dia a dia.

Muitas vezes naturalizamos tanto determinados padrões, que acreditamos serem os únicos e verdadeiros e agimos apenas de acordo com eles, abrindo mão de um infinito leque de possibilidades que a vida nos oferece.

Cada indivíduo tem o seu próprio modelo mental - o qual é o conjunto de sentidos, pressupostos, regras de raciocínio, inferências - resultante de todas as experiências, historia de vida e situações profundamente arraigados, que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir. Os modelos mentais são o filtro pelo qual enxergamos o mundo a nossa volta o que nos leva a fazer determinada interpretação.

Operam permanentemente de modo subconsciente, na nossa vida pessoal, no âmbito profissional em nossas organizações sociais, ajudando-nos a dar sentido à realidade e nela operar com efetividade. Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações. Eles definem como percebemos, sentimos, pensamos e interagimos.

As diferentes percepções, opiniões e ações não constituem um problema em si mesmas. Elas se tornam conflituosas, quando cada pessoa acredita que a sua maneira de ver as coisas (de acordo com seu modelo mental) é a única “razoável”. Cada um acredita que seu modelo é o modelo válido. Em vez de utilizar as diferentes percepções para expandir suas perspectivas e integrá-las em uma visão comum, cada um dos interlocutores se aferra ao seu próprio ponto de vista. Em vez de indagar sobre o raciocínio do outro para compreender seu modelo mental, os interlocutores travam uma batalha para definir quem tem razão, quem tem a interpretação “correta” da realidade.

A impossibilidade de perceber, implica na impossibilidade de agir. Enquanto o cão responde a um apito ultra-sônico, a pessoa nem o ouve. Enquanto o morcego opera na mais absoluta escuridão, a pessoa se perde.

Modelos Mentais Coletivos
A cultura é um modelo mental coletivo. Como define Edgard Schein, “a cultura é um padrão de pressupostos básicos compartilhados, aprendidos por um grupo durante o processo de resolução de seus problemas de adaptação externa e integração interna. Esse padrão de pressupostos funciona bem o suficiente para ser considerado válido e, portanto, apto para ser ensinado aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir os temas referentes ao grupo”.
As ideias se aglutinam em um modelo mental coletivo que organiza a (realidade) de uma cultura.

Dentro de qualquer grupo (famílias, profissões, organizações, indústrias, nações), os modelos mentais coletivos se desenvolvem com base em experiências compartilhadas. Ao longo de sua história, os membros do grupo precisam enfrentar desafios. Em resposta, eles desenvolvem uma forma habitual de interpretar as situações e empreender ações. Isso vai se transformando numa parte do modelo mental coletivo e passa de geração a geração como o “conhecimento” do grupo.
O problema é que, com seu retrocesso à noite dos tempos, tal conhecimento perde sua raiz experiencial e se transforma numa verdade absoluta. Em vez de ser “a maneira pela qual nosso grupo respondeu efetivamente aos desafios do passado”, tem-se agora “a única maneira correta de responder aos desafios do presente e do futuro”.

Os desafios às crenças compartilhadas criam ansiedade e entrincheiramento. Mudar os pressupostos culturais é um processo extremamente árduo.

As experiência moldam o modelo mental que a pessoa utiliza para navegar pelo mundo.
Do mesmo modo como as experiências coletivas de aprendizado se transforma na cultura, as experiências pessoais de aprendizado se alojam nos estratos mais básicos da consciência e criam predisposições automáticas a interpretar e agir.

Há premissas do modelo mental que as pessoas adotam desde a mais tenra infância, mesmo antes de terem alguma capacidade de reflexão crítica. Ao longo da vida, essas ideias recebidas de maneira inconsciente se mantêm subjacentes à infinidade de juízos, atitudes e comportamentos que a pessoa considera “óbvios”.

Isso é especialmente perigoso quando o modelo mental está “ancorado” numa situação histórica não resolvida. Nesses casos, a pessoa pode ficar presa num circuito repetitivo, recriando simbolicamente alguma experiência traumática e tentando mudar seu resultado. 

As experiências pessoais, a biologia, a linguagem e a cultura forjam cada modelo mental particular.
Esse modelo leva a pessoa a se associar com certos indivíduos e não com outros; a pensar de uma certa maneira e rechaçar outra; a empreender certas ações sem sequer considerar outras; a decidir o que é aceitável e o que não é. Cada pessoa funciona a partir do seu modelo mental e vive naturalmente na “sua” (realidade). Mas essa (realidade) talvez não seja a mesma percebida pelos outros, cuja biologia, linguagem, cultura e histórias pessoais são diferentes. Todos os seres humanos vivem na mesma realidade, mas a experimentam subjetivamente de maneira diversa.
Portanto, é fundamental mergulhar em diferentes culturas, disciplinas, experiências e linguagens sem perdermos nossas origens.

A consciência humana em todo o mundo, e durante séculos, foi vítima de um tipo de alucinação coletiva produzida por uma perspectiva falaciosa do pensamento condicionado por percepções ilusórias.

A humanidade tem sido condicionada por séculos por ideologias muitas vezes absurdas que aprisionam a liberdade interior e distorcem a percepção da realidade. Estamos convencidos de que somos indivíduos separados, dotados de EU e de livre arbítrio, guiados pelo pensamento e pela razão, de acordo com os rígidos padroes da sociedade.

Assim, nos afastamos da inteligência da natureza e de nossa interconexão com ela, perdemos o contato com a alma e a vida real. As crenças e conformismo inibem a intuição, a inteligência e a espontaneidade.

A confusão e a conflitualidade que afligem a sociedade e os indivíduos em todo o mundo, dependem do fato de que a percepção convencional compartilhada é egoicamente polarizada e é por isso que a normalidade passa a ser patológica, enquanto a liberação (o se libertar) dos enganos mentais, a clareza perceptiva de uma mente livre de condicionamento. e do passado, se tornou uma condição tão rara q passou a ser mitologizada: em vez de chamá-la de estado natural, ela é chamada de iluminação, de modo que o ego pode ser livre em sua busca vã.

O despertar interior que transforma nossa relação com a realidade, não é um pensamento ou um novo modo de pensar, mas a percepção clara da realidade e dos limites do pensamento, que nos liberta do castelo das ilusões em que estávamos perdidos. Mas não é o eu que pode se libertar a si mesmo: é a verdade que liberta, não o teu esforço para se libertar …

"Não vemos as coisas como elas são; vemos as coisas como nós somos." Máxima judaica expressa no Talmude.


Fonte: Web

martedì 3 marzo 2015

Intelecto Programado

Livro na Amazon

A “caixa” tridimensional (3D em que vivemos é uma Matrix com uma rede de informação universal que nos mantém em um sistema de preconceitos mentais, minunciosamente programado.

(...) 
A ilusão está na percepção de uma realidade que nós observamos através dos filtros da nossa própria criação: crenças, estruturas, tabus e limitações que codificamos em nossa mente subconsciente e que aceitamos como nossa verdade.

Cada um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência. Infelizmente, essa alteração na maioria das pessoas, é de frequencia baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se traduz em fracassos, enquanto as consciências mais iluminadas – que já estão em estado de expansão - experimentam a vida através dos filtros do amor e do não-julgamento. 

"A questão que impede a maioria dos seres humanos de mudar suas crenças, é a aceitação cega da programação mental tridimensional. Você pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas, se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer, elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não acredita. A dúvida no cérebro cria uma reação bioquímica. Ela ativa um neurotransmissor do cérebro que flui da glândula Pituitária para a Pineal e bloqueia a 'porta de entrada', impedindo-a de se abrir. A dúvida está lá porque você não acredita". (Metatron)

(...)As plantas confiam na sua “inteligência” interna em 100%. Elas “sabem” que são parte da energia de Deus e não duvidam nem se inquietam nunca pela sua sobrevivência porque eles não usam um intelecto programado. Intuitivamente, sabem que tudo é perfeito. O broto não tem dúvida que, no momento certo, se abrirá em flor, assim como o pintinho espera o momento certo para romper a casca do ovo. O pintinho, privo de intelecto, não se pergunta: “Será que vou conseguir furar essa casca e sair daqui? Outros fizeram, mas será que eu posso? Será que eu mereço?". Ou uma flor: “Será que eu mereço me abrir e desabrochar?" Não, não existem dúvidas. O resultado é sempre perfeito .
Por que, então, o ser humano que se coloca no ápice evolutivo da criação, consegue romper a casca da consciência somente à custa de grandes dificuldades e sofrimentos? Porque preferimos usar o intelecto, a mente, a razão –como fomos orientados - no lugar da intuição divina do nosso interior.
Nós, com a nossa própria consciência, não podemos controlar nenhuma das nossas células, mas quando escolhemos entrar intencionalmente na consciência divina que está em nós e assim tornarmo-nos uma unidade com ela, podemos controlar e modificar qualquer estado do nosso corpo. É assim que acontecem os milagres. As plantas “sabem” disso, sabem quando trocar de folhas, quando é o momento de brotar e de florir. As raízes se direcionan para onde tem água. De onde vem esse saber? Elas nunca pensam que isso pode deixar de acontecer. Nós sim, porque o intelecto programado por fontes externas à nossa programação original interna, não aceita nada que não tenha sido filtrado pela lógica.

As aves do céu sabem onde encontrar alimentos sem que nenhuma outra ave tenha de lhe informar o que é melhor para elas. Elas comem somente o que é útil para a sua sobrevivência, não têm o intelecto que borbulha interiormente, procurando inventar mil pratos para complicar o metabolismo. Se ela ver uma panela de feijoada cheia de gordura animal e temperos sintéticos, irá voar por cima e, quem sabe, até fazer suas necessidades fisiológicas bem ali dentro. No entanto, o ser humano, ser evoluído qual é, é o único ser vivo que coloca no organismo todo tipo de veneno, conscientemente, e sem prioritária necessidade como nicotina, alcool, droga.. .

(...)Ao Aumentar o nível das nossas próprias consciências, virando-se para dentro de nós mesmos, descobriremos que sabemos tudo. A coisa mais terrível é que o homem, escravizado pelo sistema, perde não só a própria liberdade de escolha, mas começa também a querer aquilo que convém ao sistema. 
Cap. III - O Elo Perdido - Livro "“Deus é Quântico e está no DNA – Revelações”.