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martedì 9 novembre 2021

Programas mentais que despotencializam

 

                                                                     Livro Impresso

Profecias Autorealizadoras ou Self-Fulfilling Prophecy

(…) As Profecias Autorealizadoras é, no início, uma definição falsa da situação, e suscita a criação de um novo padrão o qual irá fazer com que a concepção originalmente falsa, se torne verdadeira.

Focando-se obstinadamente no evento, passamos a aceitar a situação como real e começamos a corresponder à tal expectativa, convertendo a crença inicial em realidade. Isso ocorre porque ao acreditarmos em determinada ideia, passamos a nos comportar de acordo com ela, considerando-a como "lentes" a partir das quais interpretar as situações de nossas próprias vidas. Isso provoca um direcionamento da situação para a concretização da tal concepção.

Uma vez que uma crença se torna parte de nós, estaremos consciente e inconscientemente, em constante busca por sua justificação. O nosso sistema de crenças molda e interpreta cada experiência vivida e é capaz de sempre criar novas experiências que confirmem os pressupostos em que acreditamos.

Quanto mais tememos algo, mais aquilo se torna provável de acontecer. Isso ocorre porque o nosso cérebro não gosta de se contradizer ou se retrair de uma realidade estabelecida. Afirmar uma coisa e esperar um resultado diferente, contraria o que o cérebro captou com a sua afirmação ou sentimento. Ele prefere ouvir o fatídico “eu sabia, bem que falei”, pois com isso se realiza a profecia que confirma os nossos sentimentos iniciais.

(…) Você pode até não concordar, pois muitas vezes pensa estar usando a intenção correta, mas basta uma palavra fora de lugar para que o cérebro interprete, do modo que recebeu, como sendo essa a sua crença primordial estabelecida. A frase: “Ok, vou tentar mais essa vez”, por exemplo, parece inócua mas contém implicitamente a dúvida, o fracasso. Seria como confirmar uma tentativa anterior falida, e o cérebro capta essa sensação.

(…) O subconsciente é como um registro em loop que repete frases antigas, muitas vezes enfraquecedoras, como: “A vida é sacrifício”; “Quem não trabalha duro, nunca enriquece” ou “Dinheiro não cresce em árvores”. E a certo ponto, você se encontrará, inevitavelmente, dentro de uma realidade de contínua dificuldade financeira, em uma vida de enormes sacrifícios, na esperança de realizar os seus desejos nunca alcançados.

(...) Quantas vezes você parte aparentemente firme para um novo propósito e enche a cabeça de boas intenções? “Desta vez não vai ser como da última, me sinto preparada e não posso cometer erros”. Contudo, percebe-se que o seu corpo está comunicando outra coisa. Mãos suadas, ânsia, pernas tremendo... O mecanismo que é acionado – e que o corpo está informando - é a consciência de que você está com medo do falimento anterior e que seria melhor nem mesmo tentar. Aqui não se trata da repetição de um ato, mas da convicção limitante, representada por um pensamento que vai contra o verdadeiro sucesso. No seu subconsciente está a vontade do falimento para confirmar a crença instalada.

Se as crenças exercem um poder tão extraordinário sobre as nossas vidas, elas certamente também podem moldar, influenciar ou até estabelecer o nosso grau de inteligência, saúde, relacionamentos, criatividade, até mesmo o nosso grau de felicidade e sucesso pessoal.

Do Livro: Prisões Invisíveis: Liberte-se





                                                                                               

                                                                                                                                                                                                                  Digital


venerdì 6 dicembre 2019

Profecia auto-realizadora - Aquilo que emitimos retorna a nós.




Todos nós estamos interconectados em um nível energético, é a lei da física, é a lei da natureza que governa o Universo.

A Profecia auto-realizadora ou self-fulfilling prophecy explica a influência que uma visão do futuro tem sobre os acontecimentos que esse mesmo futuro trará. Ou seja, quando imaginamos – desejamos, ou tememos – um acontecimento futuro, nos organizamos muitas vezes de forma inconsciente, para que ele se torne realidade. No bem ou no mal.
“A profecia auto-realizável é, no início, uma definição falsa da situação, que suscita um novo comportamento e assim faz com que a concepção originalmente falsa se torne verdadeira”.

As profecias auto realizadoras são percepções criadas e compartilhadas por uma pessoa ou um grupo a respeito de alguém, ou de uma situação, gerando expectativas sobre seu padrão de respostas. Dentro desse contexto a pessoa passa a se ver de tal forma e começa a corresponder a essa expectativa, tornando real a crença inicial. Isso ocorre porque ao acreditar em determinada ideia, as pessoas passam a se comportar de acordo com ela, provocando um direcionamento da situação para a concretização de tal concepção. Esse processo não é consciente e sofre muita influência do meio, além de estar presente em todos os contextos sociais, escolas, religião, famílias etc.” A. Badaró, psicóloga.

Aquilo que emitimos retorna a nós
Toda substância, todo corpo e todo ser vibra em sua própria frequência e essa vibração será extremamente amplificada quando estimulada por uma frequência ressonante semelhante ou compatível. A ressonância com as forças da “vida”, as forças da bondade, as forças da gratidão, as forças do amor, irá amplificar essas ressonâncias e fortalecer tremendamente nosso corpo. A ressonância pelo ego através das forças de medo, raiva, frustração e resistência (ao que “é”) também amplificará grandemente esses distúrbios em nosso corpo.

A ciência diz que ao nível subatômico, a matéria aparentemente sólida não existe como tal, o que existe é um gigantesco campo quântico de energia onde todos se relacionam com o todo. Logo, a aparente separação do mundo físico não existe, do ponto de vista científico. Neste campo quântico em que existimos, atraímos para nós as pessoas, coisas e fatos que estejam na mesma faixa vibratória que nós. Aquilo que emitimos retorna a nós.

Há inúmeras realidades, e você escolhe a realidade e/ou as realidades que você deseja vivenciar ao calibrar sua consciência na frequência da assinatura dessa realidade.
Alguém que sofre pelo medo do abandono, geralmente é abandonado e atrai para a sua vida exatamente o que não quer.

Todos nós, com base em experiências anteriores e no que nos ensinaram, carregamos conosco uma bagagem de crenças tão bem estabelecidas, de modo a influenciar todos os nossos comportamentos subsequentes.
Somos convictos, acreditamos realmente nisso, e isso acontece porque essa bagagem foi a única referência que tívemos por anos, e às vezes por toda a vida. Assim, naturalmente não percebemos e não sabemos fazer outra coisa. E dessa forma, acabamos repetindo infinitamente o que conhecemos, muitas vezes nos causando grandes dificuldades.

Se trata de uma espécie de crédito não reclamado ao qual tentamos retornar, mas, infelizmente, em um modo disfuncional, continuando a perpetuar a dor e nunca alcançando a solução do dilema.
Às vezes esses comportamentos são repetidos tantas vezes que acabam se tornando parte nossa. Nós os incorporamos como parte de nossa identidade. Um vestido costurado em nosso corpo por outras pessoas, que usamos e continuamos a carregar conosco por toda a vida.
E fazemos isso, perpetuando atitudes e comportamentos que inevitavelmente nos levam a obter a mesma conclusão conhecida.

Freqüentemente, fazemos isso sem nos dar conta, mas somos nós mesmos, com nossa maneira de ler o mundo, com nossa cegueira auto-induzida, e com nossas ações, a fazer com que os resultados dolorosos possam se repetir.
Uma pessoa que acredita de valer muito pouco – ou nada -, provavelmente continuará a escolher relacionamentos prejudiciais, que confirmarão seu baixo valor; pessoas muito pouco disponíveis e muito pouco dispostas a realmente entrar em um relacionamento amigável ou amoroso.
Também neste caso, é a própria pessoa que contribui para essa conclusão, resignando-se e não dando a si mesma o valor merecido.

Circuitos Disfuncionais.
Uma pessoa convicta do fato de que para ela nunca haverá nada de bom, infelizmente, é muito provável que ela acabará fazendo escolhas ou se comportando de maneira disfuncional, o que realmente a levará a ter pouco.

Alguém que recebeu pouco cuidado e, portanto, cresceu sentindo-se quase invisível, provavelmente, por sua vez, tenderá a ter pouco amor próprio, e, consequentemente, escolher parceiros que não estão muito disponíveis que poderão só confirmar sua percepção de invisibilidade e o círculo se fechará de maneira disfuncional.
O aspecto fundamental é reconhecer que temos nossa parcela de responsabilidades. E entender isso é realmente um ponto focal para encontrar qualquer solução.

Na realidade, não podemos usar esquemas aprendidos como álibi, a fim de continuar na mesma situação, mas devemos assumir a responsabilidade por nossa felicidade e nossa mudança.

Nós, com nossas escolhas ou não escolhas, com nossas ações ou não ações, contribuímos muito para a manutenção de certos circuitos disfuncionais. E entender a extensão de nossa responsabilidade é realmente necessário.

Tudo isso não acontece por puro acaso, e nem sempre é culpa dos outros, nós escolhemos e agimos também para que tudo isso possa ser repetido. E enquanto estivermos convencidos do contrário, podemos resolver muito pouco.
As convicções que certamente não são muito úteis hoje, devem ser revistas e abordadas, entendidas e colocadas em discussão, se quisermos alcançar resultados diferentes. Mesmo que não seja fácil no começo.
Mas, sem dúvida, é possível e este é o caminho para melhorar. O outro seria continuar repetindo e confirmando os mesmos resultados, com toda a dor que inevitavelmente se seguirá.
Não somos apenas uma folha já escrita mas podemos tentar reescrevê-la a qualquer momento. E se realmente queremos, podemos mudar muitas coisas.

Lei da Ressonância
A ciência e a física quântica mostraram que alguns componentes das células do nosso corpo entram em comunicação também interespacial com as células de outras pessoas, especialmente se estiverem envolvidas em um relacionamento interpessoal conosco, como se fossem transmissores e receptores de ondas.
Se suas palavras ou ações não corresponderem aos seus pensamentos ou sentimentos, as outras pessoas percebem como desconcertantes ou dissonantes.
Se seus pensamentos, sentimentos, palavras e ações estão em sintonia, os outros lhe percebem como uma pessoa autêntica e sincera, que inspira estima e confiança.

Não é importante o que você diz ou o que pensa, são seus sentimentos reais, seus pensamentos profundos e inconscientes, suas vibrações a atrair o que se apresenta em sua vida.
Se você se diz. há tempo. que deseja um relacionamento emocional satisfatório e que te realize, mas na vida real não é assim, ou talvez ainda não tenha encontrado a pessoa certa, é porque, no fundo de sua parte inconsciente, você realmente não o deseja e, portanto, seus sentimentos são diferentes dos seus desejos e emitem uma vibração não correspondente ao que você pensa e diz desejar.

Talvez você esteja sendo freiado por medos, devido a experiências passadas ou, talvez, tenha crescido em um clima que não seja exatamente amoroso e, portanto, tenha aprendido que precisa se defender do amor ou que é perigoso se deixar levar.
Se houver esses pensamentos inconscientes dentro de você, essa será a vibração que você envia ao Universo, independentemente do que você diz ou pensa acreditar que deseja.

Matriz e crença que criam profecias auto-realizáveis ​​na área afetiva.
Uma mulher que se relaciona sempre com homens casados, mas gostaria de conhecer uma pessoa livre. Seu forte medo de encontrar apenas pessoas já comprometidas a leva a cumprir sua profecia.

A sua crença limitante que gera a profecia auto-realizável é: "Me bato sempre com homens comprometidos" ou: "Não existem mais homens livres" ou ainda: "Os homens buscam apenas amantes ou só querem “ficar".
Provavelmente, no nível subconsciente, existe uma matriz que leva essa mulher a se sentir negligenciada e é importante trabalhar na matriz e em sua crença inconsciente para transformar sua visão da realidade. Essa pessoa precisa reconhecer que existem homens livres ou solteiros que estão esperando alguém como ela para amar, e acreditar profundamente nisso.

A força de nossos pensamentos não se limita a atrair para nós o que pensamos ou atrair o que tememos ou não queremos.
Quando o foco é particularmente forte e carregado de emoções, essa energia atrai a experiência e também pode afetar o comportamento das pessoas ao nosso redor que se comportam exatamente como esperamos e talvez até o fazem inconscientemente.

Nossos pensamentos, quando fortes, podem afetar o comportamento de outras pessoas, porque todos atraímos para nossa vida o que esperamos, em um nível profundo.

Aprendemos a tratar os outros como gostaríamos que fossem, e não como pensamos que sejam.
Pensar que uma pessoa seja de uma certa maneira e se comporte como tal é apenas uma nossa crença, e mesmo as provas que pensamos de ter, são apenas nossas crenças filtradas e selecionadas por nós, inconscientemente, para confirmar nossa crença.

Seu parceiro ou sua parceira, ou pelo menos uma pessoa querida próxima a você, se comporta em relação a você como você teme ou pense que irá se comportar, e você aceita tudo isso como realidade, mas é a fatia da realidade pessoal e que você mesma atraiu e que se manifestou na sua vida.


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