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mercoledì 3 novembre 2021

Por que é difícil realizar desejos mais complexos?

 


O pensamento cria! Isso é um fato. A ideia de poder plasmar o nosso destino é extremamente tentadora. Mas na vida real, bastará enfrentar algumas decepções dolorosas para perceber que, apenas através do ato de pensar, as coisas não são tão simples assim.

Você não pode mudar a sua realidade usando simplesmente a vontade racional. O pensamento consciente do que você deseja, o simples imaginá-lo, não é o suficiente para obtê-lo. Pelo menos, até que o seu pensamento esteja alinhado com as suas crenças profundas e o seu estado mental. Seu pensamento deve estar em sintonia com suas profundas convicções.

A dificuldade não está no tamanho ou na viabilidade do desejo, mas na harmonia entre imaginação, estado mental e programação inconsciente. É apenas uma questão de alinhamento de energias.

Quando o pensamento, as convicções profundas e o estado mental estão afinados e todos vão na mesma direção, nada pode impedir que o seu desejo seja realizado. Isso é um fato. É física.

O que você diz ou o que pensa não é o mais importante nesse processo, são os seus sentimentos reais, seus pensamentos profundos, inconscientes, e as suas vibrações que atrairão o que se apresenta em sua vida.

Trechos do livro Prisões Invisíveis


domenica 1 novembre 2020

A Mente Universal - Existe uma unica grande mente coletiva

 


O mundo material, que tem sido considerado um mecanismo cego, é na verdade um mundo espiritual visto de maneira imperfeita e parcial. O único mundo real é o espiritual. A verdade é que nem a matéria, nem a força, nem qualquer outro fator físico, mas apenas a Mente conhece o fator central do universo ... "(J. B. S. Haldane)

Jung acreditava que: "Somos parte de uma 'memória coletiva' à qual todos recorremos; inconscientemente, estamos todos conectados com todas as outras coisas e todos os outros seres... "

Na física moderna, existem conceitos que se aplicam a muitas entidades imateriais, chamadas campos, que, embora não sejam de natureza tangível, estão intimamente relacionadas à matéria.

Portanto, se hipotiza que a mente verdadeira poderia ser um campo imaterial capaz de produzir mudanças físicas em sua realidade. Com base nessa visão, é mais correto considerar o cérebro como o substrato orgânico de uma entidade energética mais sutil, precisamente chamada mente.

Como as coisas não materiais podem afetar as coisas materiais?

Embora aparentemente essa possibilidade pareça irracional e metafísica, na realidade, com os novos desenvolvimentos da física quântica, o irracional passou a ser admitido e as interações entre o imaterial e o material são agora tidas como certas. O que se chama mente pode coincidir com um potencial quântico localizado em um nível de energia mais sutil do que o cérebro biológico, e por isso filtrado e limitado por ele.

O físico Henry Margenau levanta a hipótese da Mente Universal como a existência de uma única grande mente coletiva que se manifesta individualmente através de cada ser humano, incluindo uma boa parte das características comuns e algumas peculiaridades individuais.

Seu conhecimento inclui não apenas todo o presente, mas também todos os eventos passados. Mais ou menos como nosso pensamento que pode explorar todo o espaço e vir a conhecê-lo, assim a Mente Universal pode viajar para trás e para frente no tempo, à vontade ”.

A hipótese morfogenética

Com base na pesquisa de Douglas Mac Dougall, da Harvard University, Sheldrake apoiou a hipótese de forças imateriais que gerariam formas dentro da matéria. A hipótese morfogenética, comprovada cientificamente em 1998, pressupõe a existência de uma 'memória coletiva' espalhada por todo o universo, independente do suporte cerebral e, portanto, capaz de sobreviver à morte.

Pela sua natureza, os campos de ressonância mórfica, portadores de memória, são regidos por leis que se afastam do espaço-tempo, que faz lembrar as de afinidades e correspondências: “entre os organismos existe uma misteriosa ligação telepática, para além do dimensão espaço-tempo ". Os campos possuem memória intrínseca (individual + coletiva), baseiam-se no ocorrido anteriormente e são portadores de hábitos e características hereditárias.

A consciência está presente, em diferentes níveis, em toda a substância do universo

Sheldrake também acredita que os campos mórficos de cada indivíduo estão relacionados aos de todos os outros indivíduos. Cada pensamento é energia e, como tal, está ancorado nesses campos eletromagnéticos de armazenamento. Assim também acontece para qualquer "ação" ou "evento". Isso significa que todo o conhecimento da humanidade desde suas origens está ancorado e armazenado nesses campos e que caracterizam e influenciam todas as formas físicas e até mesmo nosso comportamento. As coisas que aprendemos, pensamos e dizemos também afetam os outros por meio da ressonância mórfica.

As descobertas mais recentes em biologia parecem validar a hipótese de um mecanismo pelo qual energias "ordenadoras" ainda desconhecidas, operam sobre a matéria orgânica, organizando-a e gradativamente promovendo a consciência nela.

Somos todos um - estar ciente de que tudo é uno e que também somos um com o todo não é de fato um conceito fácil de digerir.

Cada célula vibra com sua própria luz, cada uma tem um destino a cumprir, mas isso nunca pode ser completamente separado do resto da criação. Porque todos fazemos parte da mesma e única Energia e Vibração.

Limitações físicas do nosso corpo físico

Então, qual é a razão pela qual cada ser humano se sente tão individual e localizado em seu próprio corpo, sentindo uma profunda sensação de limitação ao espaço e ao tempo presente? Henry Margenau afirma que o sentido de nossa universalidade é enfraquecido pelas limitações físicas do corpo, pelas constrições orgânicas do cérebro.

Uma das limitações mais angustiantes é nossa maneira rígida de perceber o tempo. Margenau usa a metáfora de "intervalo de tempo" para enfatizar nossa habilidade de ver apenas uma pequena fatia de todo o panorama do tempo. Assim como podemos ver apenas uma faixa estreita de todo o espectro eletromagnético que chamamos de "luz", podemos perceber da mesma forma apenas um minúsculo fragmento de tempo, que chamamos de "agora".

Essa limitação na consciência da totalidade do tempo contribui para a nossa sensação de estarmos presos e à deriva no tempo. De ser limitado a um único período de vida e sentir-se desesperadamente mortal, condenado à morte.


Outra limitação séria que nos impede de usar nossas mentes em um sentido universal e não local é o que Margenau chama de "parede pessoal".

A parede pessoal "produz a sensação predominante de isolamento individual e nos dá uma identidade, além de um ego". O pior de seus possíveis efeitos é criar uma sensação de isolamento e solidão, que pode ser totalmente opressiva e mórbida, até mesmo mortal.

No entanto, essas limitações não parecem absolutas e é provável que muitas pessoas ao longo da história, como os místicos, tenham conseguido superá-las.

O colapso total da parede pessoal e o alargamento infinito do intervalo de tempo podem permitir que uma pessoa se funda com o Uno. Margenau descreve as sensações que tal fusão poderia suscitar: "O que... quero dizer é que o eu consciente retornará à sua origem presumida, ou seja, a Mente Universal, e disso parece resultar que, como parte de Deus, o eu consciente tem a faculdade de revisitar todos os aspectos de sua experiência terrena e, talvez, também a possibilidade de esquecê-los e se entregar ao esquecimento (ou mesmo à extinção). Mas o pensamento crucial, a expectativa de um reencontro com Deus, já contém um algum consolo e esperança, aliàs, a promessa da morte como uma experiência única ".

O Nosso Poder foi perdido ao longo do tempo – Cap. IX

mercoledì 13 marzo 2019

A Autoconsciência é o poder oculto no momento presente




O Self, do ponto de vista introspectivo, é considerado o núcleo da personalidade, indicado pelo pronome de terceira pessoa do singular para distingui-lo do ego, isto é, de sua imagem refletida na qual a consciência normalmente se identifica. Wikipedia

"Mas não tente entender isso. Você só pode conhecer quando a mente está quieta. Quando você está presente, quando sua atenção está completa e intensamente no Agora, o Ser pode ser sentido, mas nunca pode ser entendido mentalmente" E. Tolle

"A maioria das pessoas é tão completamente identificada com a voz em sua cabeça, com aquele fluxo incessante de pensamento involuntário e compulsivo e com a emoção que o acompanha, que poderíamos defini-lo como possuído pela própria mente. Enquanto você estiver completamente inconsciente disso, você acredita que aquele que pensa é quem você é. Essa é a mente egóica. Nós a chamamos egóica, porque há um senso do EU (o ego), em cada pensamento, em cada memória, em cada interpretação, opinião, ponto de vista, reação, emoção. E, espiritualmente falando, isso é a Inconsciência, ou o desconhecimento.

O que é a identificação espiritual?
A identificação espiritual é ver claramente que o que eu percebo, experimento, penso ou sinto não é quem eu realmente sou, é ter o conhecimento de que eu não consigo me encontrar em todas aquelas coisas que constantemente morrem ...
O SER não está apenas além, mas também profundamente dentro de cada forma, como sua essência mais profunda, invisível e indestrutível. Isso significa que é acessível a todos.

A mente vive no tempo; passado e futuro se alternam nos pensamentos fazendo-nos perder o presente. De acordo com Echart Tolle, a mente é uma ferramenta preciosa se for usada da maneira certa: "o ponto não está no fato que você use a mente de maneira errada, mas no fato de que você não a usa por nada, é a mente que lhe usa... Essa é a doença ... O começo da liberdade é a percepção de que você não é a entidade que possui você, o pensador. Saber isso, permite que você observe essa entidade. No momento em que você começa a observar o pensador, o mais alto nível de consciência é ativado ".

Nosso pensamento, o conteúdo de nossa mente, é obviamente condicionado pelo passado, pela forma como fomos educados, pela nossa cultura, pela situação familiar e assim por diante. O núcleo central de toda a nossa atividade mental consiste em pensamentos e emoções repetitivos, em padrões reativos com os quais estamos fortemente identificados. Essa entidade é o próprio ego.
Quando dizemos "eu", não somos nós, mas o ego que fala. É constituído de pensamento e emoção, com um conjunto de memórias que identificamos como "eu e minha história", de papéis habituais que interpretamos sem sequer sabermos, de identificações coletivas como nacionalidade, religião, raça, classe social, fé política.

"A emoção nasce no ponto de encontro entre corpo e mente. É a reação do corpo à mente ou, poderíamos dizer, um reflexo da mente no corpo...
Quanto mais você se identifica com o pensamento,... com seus julgamentos e interpretações,... mais forte é a carga emocional... se você não consegue sentir emoções, cedo ou tarde você as experimentará em um nível puramente físico, na forma de um distúrbio ou sintoma... Crie o hábito de se perguntar: o que está acontecendo dentro de mim neste momento?... Mas não analise, apenas observe... sinta a energia da emoção ".

O ego - o "Falso Eu"
Tolle usa o termo Ego para indicar o "falso eu", que é criado pela identificação inconsciente com a mente. Para o ego, o momento presente quase não existe, apenas o passado e o futuro são importantes porque sem eles, o ego não sabe quem é.

Uma das formas mais eficazes para se ir além do ego, mas também para dissolver o ego coletivo humano, é não reagir ao ego dos outros.
Quando você está num estado não-reativo, percebe que não há nada de pessoal e então pode-se reconhecer um comportamento do outro como um movimento do ego, como uma expressão da disfunção da coletividade humana. Nesse ponto, então, você não vê mais nenhuma compulsão para reagir. Não reagindo ao ego, você pode freqüentemente permitir que a aparência saudável do outro se manifeste. Essa é a autoconsciência incondicional que se aplica ao condicionamento.
Não reagir é força e não fraqueza.

O ego envolve inconsciência. A autoconsciência e o ego não podem coexistir. O antigo padrão mental, ou hábito mental, ainda pode sobreviver, reaparecer por um tempo, porque há por trás de si, milhares de anos de inconsciência humana coletiva, mas toda vez que é reconhecido, vai se enfraquecendo "

A autoconsciência é o poder que está oculto no momento presente. É por isso que podemos chamar de Presença. O objetivo real e último da existência humana, o seu propósito, é trazer esse poder para este mundo. Somente a Presença pode libertar você do ego, e assim você pode estar presente só no "Agora"; não no ontem e não no amanhã.
Somente a Presença é capaz de dissolver o passado em você e assim transformar seu estado de consciência.

A emoção por trás do ego que governa todas as suas atividades é o medo. Medo de não ser ninguém, medo de não existir, medo da morte.
O medo é o grande bloco que nos impede de sair da jaula, de abri nossas asas para voar, de crer e experimentar..., mantendo-nos fechados e subjugados, sem o entusiasmo necessário para acessar nossos recursos.
O medo é como uma barreira invisível que se interpõe entre mim e o mundo e, mais ainda, entre mim e a vida, entre mim e meus recursos. O medo nos divide do nosso potencial.
O poder do amor é o grande antídoto para o medo

"A Auto-Realização significa perceber o nosso verdadeiro Eu como o grande oceano do Espírito, destruindo a ilusão de ser este pequeno Eu, este nosso pequeno corpo humano e essa nossa pequena personalidade ..." Paramhansa Yogananda


 Fonte: Echart Tolle - Un Novo Mundo