martedì 14 settembre 2021

La scoperto di un'arteria in più dell’avambraccio dimostra che ci stiamo ancora evolvendo

 


Il nostro corpo porta i segni di un’evoluzione della specie che dura da decine di migliaia di anni, e che continua sulla via dell’adattamento alle mutevoli condizioni di vita dell’homo sapiens sul pianeta.

La capacità di digerire latte di mucca, per esempio, è una mutazione genetica che interessa meno del 25% della popolazione mondiale: se alcuni umani adulti possono digerire il latte di altri animali, ciò si deve ad una variazione genetica apparsa in Ungheria circa 7.500 anni fa.

Anche i denti del giudizio sono indice dell’evoluzione della specie umana: sempre più spesso vengono tagliati dal nostro corredo di nascita, perché non più necessari e per lasciare più spazio allo sviluppo delle strutture cerebrali.

Si crede che il primo uomo con gli occhi azzurri non sia nato prima di 10.000 anni fa: anche gli occhi azzurri sarebbero frutto di una mutazione genetica in chiave micro-evolutiva, conseguenza di una singola mutazione avvenuta tra 6.000 e 10.000 anni fa.

Si potrebbe facilmente credere che tali modifiche genetiche occorrano nell’arco di lunghissimi periodi di tempo, ma i ricercatori dell’Università di Adelaide hanno scoperto che l’evoluzione del corpo umano viaggia probabilmente molto più velocemente di quanto ci aspettassimo.

L’evoluzione dell’essere umano è ancora in atto

Al centro di uno studio, pubblicato sulla rivista Journal of Anatomy, c’è la scoperta di un’arteria mediana. Un vaso sanguigno dell’avambraccio che si forma nelle primissime fasi dello sviluppo fetale, destinato poi a scomparire.

La terza arteria brachiale è nota come una formazione embrionale, che generalmente scompare durante la gestazione per essere sostituita dalle arterie radiale e ulnare.

Secondo i ricercatori della Flinders University e dell'Università di Adelaide in Australia, un'arteria che scorre temporaneamente lungo il centro dei nostri avambracci mentre siamo ancora nell'utero non scompare più spesso come una volta.

Secondo lo studio, la presenza di questo tratto può essere indice di un processo micro-evolutivo, ma soprattutto ci dà la misura della velocità a cui il corpo umano si sta evolvendo.

"Fin dal XVIII secolo gli anatomisti hanno studiato la prevalenza di questa arteria negli adulti e il nostro studio mostra che è chiaramente in aumento", ha affermato l'anatomista Teghan Lucas. Secondo il dottor Lucas lo studio dimostra che "gli esseri umani moderni si stanno evolvendo ad un ritmo più veloce rispetto a qualsiasi momento degli ultimi 250 anni".

Se tra le persone nate nel 1880 l’arteria mediana era presente nel 10% della popolazione, in quelle nate alla fine del ventesimo secolo si trova un 30% di casi in cui la terza arteria è stata mantenuta.

Il fatto che l'arteria sembri essere tre volte più comune negli adulti oggi, rispetto a più di un secolo fa, è una scoperta sorprendente che suggerisce che la selezione naturale sta favorendo coloro che mantengono questa scorta di sangue in più. Coloro che mantengono questo vaso, e dunque un afflusso maggiore di sangue, sarebbero in qualche modo favorite, per esempio rendendo le braccia più forti.

Secondo lo studio "le persone che nasceranno tra ottant’anni avranno un’arteria mediana, se il trend continua": la terza arteria dell’avambraccio andrebbe, dunque, a costituire la normalità dell’uomo del futuro.

Come anche la fabella, un osso primordiale nella regione flessoria posteriore esterna del ginocchio, ed altri ossicini detti "sesamoidi" che stanno aumentando la propria incidenza di tre volte rispetto ad un passato non così remoto.

Lo ha provato lo scorso anno un team dell’Imperial College di Londra: se nel 1918 la fabella veniva ritrovata solo nell’11% della popolazione mondiale, nel 2018 la percentuale è aumentata fino a raggiungere il 39%. Lacausa, secondo alcuni, sarebbe l’alimentazione che ci rende più alti e pesanti, con tibie più lunghe e polpacci più muscolosi, per cui quel piccolo osso potrebbe essere rifioccato più stabilità al ginocchio.

"Se questa tendenza continua, la maggioranza delle persone avrà l'arteria mediana dell'avambraccio entro il 2100", ha detto Lucas.

Per quanto piccole siano queste differenze, questi minuscoli cambiamenti microevolutivi, la loro somma in centinaia di anni definirebbe la nostra specie in un modo del tutto nuovo rispetto ad ora.

La storia dell'umanità è una farsa. Ecco tutta la verità! - Capitolo XIV


Fonte:  Journal of Anatomy

venerdì 20 agosto 2021

Na Onda da Reconstrução Pós-Pandemia, o Brasil tá Lascado!

 


Por Samuelita Santana

Enquanto os países mundo afora se empenham em traçar planos estratégicos de investimentos, de reformas para restaurar suas economias e sedimentar novos caminhos de proteção e de desenvolvimento, mantendo o vetor inteligentemente apontado para a fase pós-pandemia e a visão aguçada em um novo mundo, o Brasil continua a patinar e a se perder em discussões bizantinas, infrutíferas polarizações pseudo-idológicas e em queimar esforços com convenientes projetos políticos, cujo fim não parece outro senão o de demarcar domínios, fortalecer grupos de interesses comuns e legitimar velhas e nefastas práticas para ampliar e perpetuar poder.

Com um saldo assombroso de mais de 570 mil mortos, 20,4 milhões de infectados e um rastro de estragos deixados em todos os setores da economia pela Covid-19, o país amarga as dolorosas consequências da irresponsável gestão da crise sanitária capitaneada pelo governo Jair Bolsonaro. Mas não só isso. Amarga também o absoluto descompasso com os planos e as estratégias de investimentos que o mundo vem adotando para recuperar suas forças econômicas, sair da zona de risco, avançar no desenvolvimento sustentável, modernizar infraestruturas e preparar caminhos para o futuro das novas gerações. Os países da União Europeia, por exemplo, estão debruçados com seus especialistas e autoridades traçando planos de reconstrução e resiliência, com missões voltadas para a inovação, competitividade, sistema produtivo, revolução ecológica, equidade social, educação, saúde, cultura, pesquisa e mobilidade sustentável.

Num esforço coletivo e com o olhar apontado para o futuro, esses países se articulam para arrecadar recursos e desenhar um plano de recuperação maciço, envolvendo, pelo menos até 2026, a ambiciosa soma de 750 bilhões de euros. Dos 27 países membros da UE, 23 já trataram de engavatar seus embates improdutivos para focar e concentrar energias em seus planos nacionais de investimentos e reformas. A Itália e a Espanha por exemplo, dois países atingidos brutalmente pela pandemia, assim como o Brasil, não perderam tempo com discussões improdutivas sobre o sexo dos anjos. Simplesmente arregaçaram as mangas para trabalhar naquilo que realmente importa: o Plano de Recuperação e Resiliência (PNRR) que vai possibilitar novos investimentos e a reanimação de suas economias na fase pós-pandemia.

Recursos conquistados com planejamento mirado

Com seus projetos de investimentos já aprovados pela Comissão da UE, Itália e Espanha vão levar para casa 191,5 e 140 bilhões de euros, respectivamente. Recursos conquistados com planejamento endereçado para a infraestrutura, programas sociais e a iminente transição ecológica e digital. A França, que também já elaborou e apresentou seu plano, garantiu cerca de 100 bilhões de euros para a sua recuperação.

E o Brasil? Falando num bom português viralizado pelo economista Gilberto Nogueira, o empático personagem do reality show BBB e mais conhecido como Gil do Vigor: ” O Brasil tá lascado”.

Enquanto o mundo se prepara para vencer seus males e dores de forma pragmática e estratégica, o Brasil vai mostrando por aqui toda a sua imaturidade administrativa e institucional. Na guerra travada hoje entre os poderes, Executivo, Judiciário e Legislativo, não tem nenhum soldado inocente. Todo mundo que entrou nessa briga é vilão. O desrespeito é mútuo e todos se atacam sob o pretexto de defender a democracia. Tem gente usando o nome da democracia em vão.

As farpas, ameaças e setas atiradas em todas as direções são tão graves quanto a bagunca de prerrogativas constitucionais, onde cada qual se julga com poderes e direito para fazer o que bem quer, interpretar da forma que quiser, inventar cenários teóricos e hermenêuticos que bem entender. Tudo para justificar ou anular decisões judiciais, invadir atribuições alheias, julgar e legislar em causa própria, alterar leis que persigam desafetos ou protejam a si e as suas confrarias, além de ignorar abertamenta liturgias, regras e preceitos carimbados na Constituição Federal. Esse é o quadro.

Numa absoluta inversão de prioridades, pertinências e uma supervalorização de egos, arrogância, prepotência política e judicial, o Brasil vai encenando uma história de puro terror, com discussões inócuas e retrógradas, no lugar de debates importantíssimos para a retomada do crescimento, dos investimentos, da recuperação da economia e das reformas estruturais, tão essenciais para a modernização, projeção de cenários futuros e garantia de resistência nos processos de desenvolvimento do país. O que se vê por aqui? Ao invés de instituições harmoniosamente empenhadas em desenhar um plano de reconstrução para o Brasil pós-Covid, com uma agenda propositiva voltada para a retomada da confiança de parceiros comerciais e futuros investidores, o que se vê é um país inteiro perplexo, uma comunidade internacional boquiaberta, deparando-se dia após dia com a queda de braço e o pavoroso bate-boca entre os excelentíssimos poderes constitucionais.

Tanques, retrocessos e coações

A grande mídia, com interessada eficiência, dá amplo destaque a esses embates contraproducentes e raramente se preocupa em cobrar categoricamente debates com pautas produtivas para o país. Ao contrário, legitima e valoriza de forma irresponsável a relevância de discussões puramente polêmicas, que disvirtuam o foco do que de fato é importante. Vale tudo nessa guerra armada para desestabilizar adversários, mas travestida cinicamente por todos os oponentes em luta pela defesa da democracia. Qual democracia caras pálidas?

Em nome dessa suposta democracia os poderes se engalfinham, se atacam e se ameçam. Legislativo busca impeachmar Executivo, que quer impeachimar Supremo, que acusa o Executivo e bate o martelo com decisões que lhe contrariam e desafiam. Com direito a constrangedor desfile de tanques blindados na Praça dos Três Poderes, xingamentos, mandados de prisões, quebras de sigilos legalmente controversos – sem a tal “observância do devido processo legal” que, aliás, só vale para uma turma e para outra não -, além de censuras prévias, ordem de desmonetização de canais antagônicos e flagrantes ataques à liberdade da expressão e opinião. Atos ditatoriais que ferem a Constituição, indignam o Estado Democrático de Direito, porém justificados por todos como: “em defesa da democracia”.

O espectro do retrocesso que paira sobre o país não ronda apenas em torno da insólita discussão sobre o voto impresso X urnas eletrônicas. Perpassa também por decisões inconcebíveis como as que desmantelaram a mais consistente força de combate à corrupção, a Lava Jato, permitindo o retorno à cena política de personagens investigados e condenados por corrupção, formação de quadrilha e desvio de dinheiro público. O exemplo mais emblemático é o do ex- presidente, ex-condenado, ex-preso e ex-corrupto Luís Inácio da Silva, o Lula, que hoje rodopia livremente pelo país fazendo campanha antecipada à presidência da República. Sem ser incomodado.

Ironicamente, os retrocessos avançam. Tem a volta das coligações partidárias, uma aberração enterrada em 2017 – há tão pouco tempo – e desencavada na última terça-feira, 17, pela Câmara dos Deputados, naturalmente com o intuito de salvar o establishment político nas eleições de 2022. Se aprovada pelo Senado, volta à cena os chamados “partidos de aluguel”, sem representatividade, sem ideologias, sem propostas, prontinhos para barganhar tempo de propaganda eleitoral e tilintar seus cofres com o dinheiro público. São os senhores deputados legislando placidamente por seus interesses, como bem comprova o titânico fundo eleitoral que aprovaram dentro da LDO para 2022: nada menos que R$ 5,7 bilhões, o triplo do valor destinados às campanhas de 2018. Algo imperdoável para uma nação que vive num momento de pandemia, fragilidade jurídica e institucional. Bolsonaro disse que “pode vetar” , mas só um poquinho: vai baixar o valor do fundo de R$ 5 para R$ 4 bilhões. E até vai querer que a população agradeça.

A tal preocupação com o povo brasileiro e com a democracia, entra em rota de suspeição quando se observa também o desenrolar da CPI da Pandemia no Senado, cujo objeto de investigação, que deveria apurar responsabilidades dos governos federal e estaduais no enfrentamento à crise do coronavirus – escopo mais que necessário, pertinente, legal e louvável, diga-se – , enveredou por caminhos tortuosos, adotando posicionamentos claramente parciais, seletivos, principalmente por parte de membros do comando da comissão que, na verdade, nem deveriam estar ali por serem parlamentares investigados, inclusive por corrupção na área da saúde. Um contrassenso que só poderia resultar em abuso de poder e cenas de intimidação, coação, humilhação, julgamento e ordem de prisão a depoentes. Um vexame!

Afinal, qual a importância do povo brasileiro nesse contexto disfuncional? Se as instituições não se complementam, não se respeitam, não se fiscalizam, não limitam atribuições e prerrogativas, não levam em conta os anseios, a segurança e a participação da sociedade civil nas decisões que tomam, como acham que são guardiães do Estado Democrático de Direito, gestores do bom funcionamento da máquina pública, asseguradores dos direitos civis e sociais dos cidadãos, os mesmos que os mantêm nas cadeiras que ocupam? Nem precisa ser especalista para concluir onde a corda desse cabo de guerra vai partir, a persistirem os atos insanos desses protagonistas que encenam o poder. Se nada se renovar e a corda partir, parafraseando o profeta Gil do Vigor, a Democracia tá lascada!

O mundo está vivendo um Inverno Espiritual! Cap. XX

giovedì 12 agosto 2021

O Mistério de “Blob”, organismo sem cérebro mas com 720 sexos.


 


É um organismo unicelular de cor amarela brilhante, não tem estômago mas pode digerir, não tem cérebro mas pode "aprender". Não tem pernas, nem cauda, ​​nem cabeça, Esse organismo unicelular é um verdadeiro enigma da natureza. Os cientistas sabem que não se trata de uma planta, tampouco de um animal ou fungo — embora pareça como uma mistura dos dois últimos

Chama-se Blob e se encontra no Parque Zoológico de Paris levado por pesquisadores do Museu de História Natural de Paris. È realmente uma das coisas mais extraordinárias que existem hoje na Terra", afirmou o diretor do zoológico de Paris, Bruno David.

O Blob, cujo nome científico é na verdade Physarum polycephalum - que literalmente quer dizer "bolor de várias cabeças - (ou slime policefala), embora se assemelhe a um bolor, pertence ao reino dos protistas, e se comporta como um animal.

O Physarum polycephalum já vivia na Terra 500 milhões de anos antes dos seres humanos.

O Blob é capaz de resolver problemas

Para os cientistas, uma das características mais fascinantes do "Blog" é sua capacidade de raciocinar.

Em 2016, de fato, um estudo publicado em Proceedings of the Royal Society B, mostrou que este organismo era dotado de uma espécie de "inteligência".

Os pesquisadores conseguiram ensiná-lo a evitar substâncias nocivas o que aprendeu perfeitamente. Além disso, "Ele é capaz de memorizar, de adaptar seu comportamento e de resolver problemas, como, por exemplo, conseguir sair de um labirinto, evitando retornar a trechos já percorridos, procurar soluções de otimização, de se comportar um pouco como um animal", explica David.

Pode ser capaz de se mover apesar de não ter membros ou asas e, se cortado ao meio, seria capaz de se regenerar em apenas dois minutos. Além disso, ele teria uma capacidade extraordinária de se adaptar rapidamente ao ambiente ao seu redor, um comportamento que poderia se assemelhar ao de aprendizagem. “Ele nos surpreende porque não tendo cérebro, é capaz de aprender e se dois blobs se fundirem, aquele que mais aprendeu passará seu conhecimento para o outro.

Esses organismos são quase imortais, seus únicos inimigos são a luz e a seca, mas conseguem permanecer em estado de hibernação por vários anos, quando se sentem ameaçados. Colocndo-o no micro-ondas por alguns minutos" com algumas gotas de água, ele volta à vida, disposto a se alimentar e procriar.” Declarou Bruno David.

A análise deste organismo chegou, inclusive, a redefinir o entendimento de como a inteligência — de qualquer tipo — funciona, após a publicação de um estudo em 2016.

Não só isso: o Blob possui 720 sexos, levando em consideração que as células sexuais são determinadas por três genes chamados matA, matB e matC, cada um com no máximo 16 variações, e que, portanto, são responsáveis ​​pela determinação do sexo (ou seja, com as diferentes combinações das variantes dos três genes podem ser obtidas em cerca de 700 sexos diferentes).

Em termos científicos, a quantidade de sexos de um organismo refere-se ao número de células sexuais que este organismo produz, sem nenhuma relação com o conceito cultural normalmente usado, muitas vezes confundido com o gênero de cada indivíduo. As células sexuais são produzidas pelos organismos para serem combinadas com as de outros indivíduos da mesma espécie com objetivo de reprodução.

Como na maioria das outras espécies, a sobrevivência é impulsionada pela diversidade genética. No caso do "Blob", acontece quando dois organismos geneticamente diferentes se encontram e se fundem em um novo "Blob".

O misterioso Blob recebeu esse apelido em homenagem ao filme cult de 1958, The Blob, no qual um monstro gelatinoso e sem forma chega em uma pequena cidade da Pensilvânia dentro de um meteoro. E assim como no filme de terror e ficção científica, o organismo recém-descoberto no Parque Zoológico de Paris também parece ser uma criatura vinda sabe-se lá de qual planeta.

Foi apresentado ao público pela primeira vez em outubro 2019. Se os espectadores do zoológico de Paris esperavam uma atração com movimentos espetaculares, talvez ficaram desapontados com esse ser misterioso, cujo movimento dificilmente é percebido.

O zoológico, no entanto, disponibilizou uma tela interativa que inclui um vídeo acelerado da locomoção de "Blob", que se move por meio da extensão de saliências, chamados pseudópodes.

Envelhecemos porque cremos nisso! Não deixe que as células lhe controlem! Cap. VIII

martedì 3 agosto 2021

Estão chegando os SuperAgers - Over 60 com cérebro de 25 anos

 


O corpo humano, e com ele o cérebro, muda ao longo dos anos. Com o tempo, nosso cérebro "começa a perder consistência" porque sua atividade começa a ralentar e as lembranças se tornam menos confiáveis. Isso é simplesmente consequência do envelhecimento e é normal.

Há, no entanto, um grupo de pessoas com mais de 60 anos que não segue essa regra e parece nunca envelhecer, pelo menos do ponto de vista cerebral, onde o cérebro parece não ser afetado com o passar do tempo: pelo contrário, suas habilidades cognitivas permanecem semelhantes às dos jovens de vinte anos.

Experimentos mostraram a presença de uma melhor memória e velocidade de reação aos estímulos mentais em comparação à média das pessoas dessa idade. Essas pessoas são chamadas de "SuperAgers".

"No córtex visual, existem populações de neurônios que estão seletivamente envolvidas no processamento de diferentes categorias de imagens, como rostos, casas ou cenas." À medida que envelhecem, essa capacidade de selecionar categorias diferentes diminui, mas não parece ser o caso com esses SuperAgers.

Isso foi revelado por um novo estudo liderado pela Dra. Yuta Katsumi, do Hospital Geral de Massachusetts que afirma de existir algumas pessoas que, apesar de atingirem a terceira idade, podem contar com habilidades cognitivas típicas dos 20 anos.

A pesquisa, publicada na Cerebral Cortex, envolveu 40 pessoas com mais de 65 anos e outras 41 com idade média de 25 anos. Os voluntários foram submetidos a um teste de memória, durante o qual foi realizada uma ressonância magnética funcional.

"Usando a ressonância magnética, descobrimos que a estrutura do cérebro dos SuperAgers e a conectividade de suas redes neurais se assemelham mais aos cérebros de adultos jovens; esses indivíduos evitaram a atrofia cerebral normalmente observada em anciãos", afirmou a autora sênior, Dra. Alexandra Touroutoglou, participante do team da pesquisa.

O teste consistia em passar diante dos olhos dos indivíduos, 80 imagens com um rosto ou uma cena e cada imagem foi associada a um adjetivo. Por exemplo: uma paisagem urbana foi combinada com a palavra "industrial", enquanto a imagem do rosto de um menino foi combinada com a palavra "medio.

O teste se baseia no fato de que o córtex visual contém neurônios que processam as imagens e as disponibilizam ao cérebro, armazenando-as como lembrança. Embora esteja presente nos over 60, essa capacidade geralmente piora com o tempo. No entanto, os SuperAgers - na média de 67 anos - não tiveram nenhum declínio cerebral em comparação com os jovens de 25 anos do grupo de controle.

No momento, não está claro se essa habilidade seja inata em algumas pessoas ou se tenha sido desenvolvida ao longo dos anos: estudos anteriores mostraram que esta parte do cérebro pode ser treinada, portanto, provavelmente não se trata de uma característica inata, mas algo que pode ser desenvolvido com treinamento mental. Certamente, mais pesquisas serão necessárias para estabelecer por que os neurônios dos SuperAgers sempre permanecem jovens.

O "superager" deve ter habilidades específicas para receber essa denominação. Segundo os pesquisadores, ele deve se lembrar, em 20 minutos, de pelo menos nove de uma lista de 15 itens após uma primeira leitura. A média para pessoas acima de 80 anos é de seis. O "superager" crava 11, no estudo.

A razão do desempenho pode estar, segundo o estudo, na rotina, o que envolve engajamento em grupos sociais diversificados, prática de atividades físicas e alimentação adequada. Combinadas, elas podem garantir muito em atenção e memorização. O cérebro tem lá suas armadilhas, mas os cientistas estão certos de que esforço físico e mental significa ganho para atividade cerebral.

Envelhecemos porque cremos nisso! - Cap. VIII

domenica 25 luglio 2021

O poder das Emoções

 


Consciência de massa.

Por que será que,quando a mídia relata certas noticias escabrosas, em geral, se percebe que começam a ocorrer ondas de eventos semelhantes, em uma escala nacional?

As noticias dos meios de comunicação incrementam e potenciam os acontecimentos desagradáveis, quando afirmam e repetem, em continuação, certos episódios e, desta forma, um número muito maior de pessoas se assusta com a perspectiva de que o mesmo possa acontecer com um de seus entes queridos ou a si próprios. Focando-se naquele evento, se contribue, involuntariamente, à criação e repetição de novos eventos similares.

O poder emocional dos indivíduos, na verdade, acrescenta grande influência em todos os eventos que acontecem no mundo. E este fenômeno é o que é chamado de consciência de massa.

Quando se foca a atenção em uma coisa, a capacidade de atraí-la aumenta, consideravelmente.

Segundo a Lei da Atração, semelhante atrai semelhante. É comum notar um aumento de pessoas sofrendo de uma certa doença, quando a doença é constantemente apresentada e detalhada pela mídia.

Quando as pessoas permitem que a atenção se foque em uma série infinita de patologias difundidas em muitas estatísticas, isso influencia, sensivelmente, o aumento das doenças na sociedade.

Ao avaliar as estatísticas sobre o número de roubos em casas e apartamentos, logo após, verifica-se que uma onda de assaltos começam a ocorrer de forma contínua, como se por magia. O mesmo acontece com outros tipos de eventos como estupro, abuso em crianças, conflitos internos etc.

O fato é que, se muitas pessoas têm sido estimuladas por estes pensamentos e se deixam influenciar pelo medo, eventos desagradáveis continuarão a crescer mais e mais.

Advertências desse tipo não nos protegem dos infortúnios mas, ao contrário, aumenta a probalidade pois conseguem, e muito bem, a nos tornar hiper conscientes da propagação dos episódios, fazendo com que voltem constantemente à nossa mente. Dessa forma, não só conseguimos pensar com emoção, mas chegamos ao ponto até de esperá-lo.

Dentro de você há uma força magnética mais poderosa do que qualquer outra coisa no mundo, e esta insondável e poderosa força magnética é emitida através de seus pensamentos. (The Secret)

O poder emocional dos indivíduos ganha grande influência em todos os eventos que ocorrem no mundo.

Focar a atenção em qualquer situação, implica na amplificação da mesma. A atenção focalizada ativa uma vibração correspondente à qual a Lei da Atração responde.

É mantendo a atenção que se aumenta o poder das coisas que você não quer.

Em outras palavras, apesar dos pensamentos terem já em si uma potente força de atração, aqueles que são associados a uma forte emoção, são os mais poderosos. (Para o bem ou para o mal).

Max Planck já havia declarado que não existe o conceito de "matéria", típico da cultura ocidental, porque a realidade é determinada por um fluxo não "corpóreo", ou seja, a energia que flui através da consciência. De acordo Planck, existe um campo universal que ele chamou "Matriz Divina" ou "Holograma quântico", que é o recipiente do Universo, um campo que reflete o que é criada no interior. Como em um holograma, cada pequena parte reflete o todo.

O átomo quântico consiste da energia que pode ser alterada Se for modificado o campo magnético ou o campo elétrico, o átomo também é modificado. O órgão que produz o campo elétrico mais forte é o coração (cem vezes maior do que o do cérebro), logo, com base no que o coração sente, as emoções e sentimentos podem produzir efeitos sobre o corpo e sobre a realidade externa. Não existiria, portanto, o observador externo, mas o "participante" à realidade. Nós criamos a realidade, e a criamos com base nos nossos sentimentos e pensamentos, nossas crenças sobre o mundo e nós mesmos.

As emoções afetam o nosso DNA

De acordo com o neurofisiologista médico e pesquisador Joe Dispenza, as emoções produzem "uma impressão química" (neuropeptídeo) produzida pelo hipotálamo, que transmite à hipófise a qual, por sua vez, insere no grupo sanguíneo, chegando por fim, às células. Portanto, as emoções negativas, raiva, ganância ou inveja, podem realmente, promover muitas doenças.

Há um antigo ensinamento, segundo o qual, para curar o mundo devemos ser nós mesmos, são essas as condições que realmente trazem a cura.

Isso já foi comprovado também, em pesquisas científicas: foi descoberto que as nossas emoções e sentimentos afetam o DNA, que por sua vez influencia os átomos e moléculas de quem está perto de nós.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e expectativas e a realidade externa. Por causa da Lei da Atração, cada indivíduo é como um imã poderoso que atrai para si, a todo momento, aquilo que corresponde ao seu estado de humor. As manifestações contra a guerra, contra a violência sobre as mulheres e crianças, contra a devastação do planeta, serve somente a aumentar os casos de violência, já que nessas manifestações se concentra uma quantidade considerável de energia e vibrações que os atraem.

Quanto mais os pensamento são ricos de detalhes, mais você presta atenção nele e, consequentemente, torna-se sempre mais provável que você atraia o conteúdo.

Quando não queremos algo, criamos uma emoção baseada no medo. Na verdade, o nosso medo alimenta realmente aquilo que nós afirmamos de não querer. Dizer somos contra a guerra, acaba dando força à idéia de guerra porque focaliza a atenção sobre ela.

As manifestações devem ser sempre em favor de algo, mas nunca contra.

Nós podemos trabalhar em nós mesmos e sobre o mundo, estendendo nossa capacidade de consciência. Mudando a nossa consciência humana, podemos mudar e curar o mundo.

O Intelecto Programado Empobrece - Cap. III

sabato 10 luglio 2021

Se non ci fossimo, l’universo non sarebbe quello che è

 


La fisica quantistica ci fa sapere che ci sono infinite possibilità. La probabilità che qualcosa avvenga è strettamente legata all’atto di osservazione che diventa coerente con ciò che prevediamo di vedere. Quando osserviamo e “scegliamo” uno specifico risultato, tutte le altre possibilità diventano incoerenti rispetto a ciò che vediamo e si auto-escludono. Siamo noi a determinare ciò che si verificherà e sperimenteremo nella nostra vita sulla base del nostro punto di osservazione.

Perché se osserviamo un vaso di fiori, non riusciamo a modificarlo? Perché le leggi della fisica quantistica perdono di valore, superata una certa dimensione: i teorici lo chiamano “problema della decoerenza”, e in sostanza altro non è che la constatazione che i sistemi macroscopici che sperimentiamo quotidianamente non seguono le stesse regole dei sistemi microscopici, o meglio ancora, sub-atomica.

Il gatto di Schrödinger

Una rara occasione di coerenza quantistica su scala macroscopica è stata fatta con il famoso paradosso del gatto di Schrödinger, dimostrando che un "gatto quantistico" può essere simultaneamente vivo e morto e anche in due luoghi contemporaneamente.

La storia è nota: un gatto è chiuso dentro una scatola, in compagnia di una fiala di veleno collegata a un martelletto, il quale a sua volta è collegato a un contatore geiger che misura il decadimento di un atomo radioattivo. Se l’atomo radioattivo decade, il contatore geiger lo scopre e invia un segnale al martelletto il quale rompe la fiala di veleno che ucciderà il gatto. Se l’atomo non decade, il gatto sarà vivo e vegeto.

Se applichiamo le leggi della fisica quantistica a questo scenario, in teoria, finché un osservatore esterno non apre la scatola, il gatto sarà contemporaneamente vivo e morto. Questo perché l’atomo radioattivo resterà in uno stato indeterminato, descritto, appunto, dalla funzione d’onda, che collassa solo allorquando l’osservatore effettua l’osservazione.

Possibile che, all’interno di quella scatola, il gatto sia contemporaneamente vivo e morto? No, per questo lo chiamano “paradosso”. Ed è per questo che la fisica quantistica non si applica al mondo macroscopico.

Ma se prendete questo esempio e lo applicate a una scala sub-atomica, potete stare certi che le cose andranno proprio come le aveva descritte Erwin Schrödinger, uno dei maestri della fisica quantistica.


Che rumore fa un albero che cade nella foresta, se non c’è nessuno in ascolto?

Il gruppo, guidato da Matthew Pusey, ha dimostrato che la funzione d’onda è qualcosa di reale e tangibile: l’elettrone esiste davvero in un’infinita di punti lungo la sua orbita, come tante infinite realtà diverse, che vengono ridotte a un’unica realtà solo quando l’osservatore porta l’elettrone a collassare in quel punto esatto.

La grande rivoluzione della fisica quantistica sta, quindi, tutta in questa frase: se il mondo sub-atomico vive in una realtà indeterminata finché non c’è un osservatore esterno che la fa collassare in uno stato determinato, allora, potremmo fantasticare sostenendo che l’intero universo vivrebbe in uno stato di indeterminazione quantistica se non ci fossero osservatori intelligenti che lo osservano. Il che, detto in parole povere, vuol dire che, se non ci fossimo, l’universo non sarebbe quello che è.

“Che rumore può avere un albero che cade nella foresta, se non c’è nessuno in ascolto?”

Tuttavia, anche noi siamo composti da particelle con un comportamento ondulatorio.

Il fatto che la luce sia un’onda di energia se non la osserviamo, o una particella di materia fisica se invece la osserviamo, significa che dipende da noi scegliere se osservare e focalizzarci su una particella o meno.

Quando iniziamo a guardare il mondo da molti più punti di vista che vanno oltre le credenze limitanti, iniziano a manifestarsi nuovi eventi, situazioni e sincronismi.

Solo perché crediamo che qualcosa sia possibile, ci apriamo a quella possibilità nella nostra vita

Ma come può essere che semplicemente osservando un’onda la si trasformi in particella?

John von Neumann, giunse alla conclusione che l’unica spiegazione possibile fosse la presenza di una variabile nascosta e che quel fattore x fosse la coscienza umana!

In pratica, il motivo per cui un fotone o l’elettrone interferisca con se stesso sarebbe che la nostra coscienza provocherebbe il collasso della funzione d’onda, e ciò produrrebbe la differenza tra la percezione della particella e dell’onda.

Se partiamo dal presupposto che gli esseri umani sono composti di fotoni, l’atto stesso di osservare provoca il collasso della funzione d’onda e cambia la struttura concreta della composizione del corpo. Quindi, fondamentalmente il nostro universo è un artefatto. In sostanza la coscienza è il fattore x che viene trascurato in tutti quanti gli esperimenti, ma che spiega la maggior parte degli effetti osservabili in fisica quantistica. L’onda probabilistica è basata sul nostro modello di coscienza. Ciò significa che se espandiamo il modello della nostra realtà personale, i risultati cambiano e in modo esponenziale.

La nostra osservazione o misurazione provoca il collasso della funzione d’onda.

Cambiare il modo in cui percepiamo la realtà, trasforma l’oggetto della nostra osservazione, che a sua volta provoca l’immediata trasformazione del risultato finale!

Ogni volta che osserviamo il mondo subatomico, lo alteriamo. Se la luce farà la sua comparsa come particella o continuerà la sua esistenza come onda dipende dalla nostra scelta. Se non ti focalizzi sull’entità subatomica, è solo un’onda che fluttua liberamente, ma se ti concentri su di essa e la osservi, si solidifica in una particella di materia fisica. Poiché ogni atomo di questo mondo è fatto di entità subatomiche che si comportano in questo modo, tutto questo ha una profonda implicazioni nella nostra vita.

Proprio come per le particelle di luce, qualsiasi cosa a cui presti attenzione accade.

Se acquisti una certa marca di macchina, improvvisamente comincerai a vedere molte altre auto di quella marca sulla strada.

È lo stesso fenomeno. Ciò su cui ti focalizzi è ciò che appare. Forse penserai che se non avessi comprato l’auto nuova, non noteresti tante altre auto come la tua. Ma la verità è che senza la tua attenzione le auto come la tua non sarebbero là! Sei tu a manifestare quella possibilità quantistica! Si tratta solo di assumersi la responsabilità e di riconoscere ciò che hai scelto.

Ne deriva qualcosa di entusiasmante e incoraggiante: puoi cambiare ciò che scegli di osservare e, facendolo, puoi cambiare ciò che accade. È l’atto stesso di osservare, del focalizzarsi che crea il risultato, sia esso una particella di luce o un’automobile.

Questo implica che il nostro mondo, ossia la nostra realtà fisica non appare se non la osserviamo. Quindi, per cambiare la tua vita bisogna accettare che la scelta di ciò che osservi è una tua responsabilità.

Ciò significa che l’universo è plasmabile e si manifesta nel modo in cui lo vediamo. Abbiamo reso manifesto il nostro universo, lo abbiamo fatto sempre, solo che non ne eravamo consapevoli.

Ciò su cui una persona si focalizza, osservando, prestando attenzione, è ciò che apparirà nella sua vita, nel suo mondo.

Noi stiamo osservando le entità subatomiche che rendono solide le onde di energia per diventare la materia del nostro mondo. Questo significa che le cose che desideriamo possono manifestarsi, ogni volta che cambiamo il nostro punto di osservazione. Per manifestare grandi cambiamenti è sufficiente iniziare a osservare il mondo focalizzandoci su quello che desideriamo. Se poi, all’osservazione segue l’azione consapevole, gli effetti diventano sempre più evidenti e visibili a tutti.

Come noi creiamo la nostra realtà – Capitolo X


Fonte: http://www.essereilcambiamento.it

sabato 26 giugno 2021

Capitalismo Intangível e o novo conflito social

 


“Até 2030, as novas gerações do Oculus permitirão que os usuários se teletransportem de um lugar para outro sem sair do sofá. Não apenas para jogos e entretenimento, mas também para trabalhos. E essa evolução também trará enormes benefícios ao meio ambiente, pois reduzirá drasticamente as emissões provocadas pelas aeronaves e automóveis ”. Mark Zuckerberg

“É a mudança que continua, a mudança inevitável, que é o fator dominante na sociedade de hoje. Nenhuma decisão sensata poderá mais ser tomada, sem levar em consideração não só o mundo assim como ele é, mas o mundo como será ”.

“Vivemos no que o filósofo Luciano Floridi chama de“ infosfera ”, um espaço relacional nem online nem offline onde tudo está sempre conectado. Não é físico, não é virtual. Eu olho para a "infosfera" e vejo que esta é a soma de uma dimensão material, composta de bens tangíveis, e uma imaterial. Este material e imaterial não são sinônimos de real e virtual. O real pode ser tanto material como imaterial.” Stefano Quintarelli

A citação de Isaac Asimov é perfeita para o mundo em que vivemos, onde as mudanças na sociedade são mais rápidas do que nossos pensamentos, dos cidadãos e das instituições. As revoluções não nascem mais com as religiões, com novas filosofias ou novos modelos políticos ou sociais como no passado, mas cada vez mais, nasce de uma nova tecnologia, um novo produto, um novo serviço, uma nova inovação intangível que revoluciona o mundo.

Mark Zuckerberg com o Facebook e redes sociais, Steve Jobs com o iPhone, Jeff Bezos com a Amazon, Larry Page e Sergey Brin com o Google... revolucionaram a dinâmica social, cultural e econômica mais do que qualquer presidente de Estado, mais do que qualquer movimento revolucionário e de contestação, ou ação divergente de cidadãos e comunidades que tentam de baixo mover ou modificar o tecido social e político mais difundido.

O poder e o domínio indiscutível das nações, pela primeira vez, começa a ser danificado pela Companhia Holandesa das Índias Orientais, a primeira multinacional que reivindica com a obra de Ugo Grotius no livro Mare Liberum a possibilidade de atacar e depredar um navio português, (Ecologia do direito, política, bens comuns de Fritjof Capra, Ugo Mattei), e hoje as partes e as relações de poder estão completamente invertidos entre democracias, povos e multinacionais.

Pode ser pior na sociedade e cultura pós-industriais, ou mesmo definido por alguém como uma empresa de inteligência artificial?

Na pesquisa “Cultura2030” a palavra inteligência aparece 19 vezes e em 12 desses casos se fala de inteligência artificial. O capitalismo intangível e a inteligência artificial são os protagonistas do nosso futuro, e enquanto esses atores mudam nossa realidade de forma radical e rápida, nós, cidadãos, temos um conhecimento tão superficial e tão pouco difundido que é constrangedor para o correio e para as mudanças em jogo.

As instituições governamentais também permanecem inadequadas e somente com o envolvimento real dos cidadãos e um amplo processo de transparência é que podem enfrentar esse desafio e recuperar terreno.

Basta lembrar que tivemos que esperar por alguns escândalos como Cambridge Analytica e 14 anos de escutas telefônicas de massa (Datagate) que surgiram graças a Edward Snowden, que hoje tem asilo político na Rússia, para ver alguns avanços no tema da proteção de dados do cidadão em mãos das multinacionais do capitalismo intangível.

De 2001 a 2015 houve a maior espionagem de massa da agência norte-americana NSA contra cidadãos norte-americanos e estrangeiros, com a colaboração de empresas como Apple, Facebook, Google, Microsoft, Skype e Yahoo, interceptando 46 milhões de ligações so na Itália, chefes ou ex-chefes de Estado, como Jacques Chirac, Nicolas Sarkozy, François Hollande, Angela Merkel, graças a uma lei de Bush prorrogada por Obama em 2012 com a colaboração da inteligência britânica.

Só depois de ter transferido os dados de cidadãos europeus para os EUA com o Safe Harbor durante anos, a Europa introduziu o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), que estabelece limites mais rígidos sobre a possibilidade de uso dos dados pessoais com penalidades muito importantes. De fato, a Europa chega depois que os grandes intermediários intangíveis impuseram suas condições na forma de cláusulas contratuais aceitas pelos usuários.

Nos termos da Diretiva europeia 95/46/EC de proteção de dados pessoais, companhias operando no território europeu não podem enviar dados pessoais para países fora da área da União Europeia a não ser que garantam um nível adequado de proteção. O acordo “Safe-Harbor” foi negociado entre o Governo dos EUA e a União Europeia como forma de oferecer um meio para as empresas poderem compactuar com as normas da Diretiva, evitando problemas de ordem legal.

 “Acredito que precisamos responder como a sociedade Ocidental respondeu à revolução industrial, isto é, com mais intervenções orientadas ao mercado, favorecendo menos concentração de informação e regulamentação de externalidades negativas. Acredito que não devamos ceder à lógica da inevitabilidade dos sistemas fechados e devemos nos manter firmemente no lado da abertura.

Para enfrentar a revolução digital precisamos de um pacote compreensivo de medidas baseadas em princípios do que já fizemos no período da revolução industrial: novas formas de tributação, inovações no bem-estar social, direitos do trabalhador, controles públicos com garantias para consumidores etc.

Mas isso dificilmente pode ocorrer sem consciência desse novo conflito de intermediação entre a informação de um lado e a produção (isto é, a combinação de capital e trabalho) do outro e sem essa consciência se traduzir em ação política.

Para que essa ação política ocorra, é necessário para os intermediários exigi-la por meio de sua conscientização: Intermediados do mundo, uni-vos!” Stefano Quintarelli

 As ciências que são invisíveis – Cap. XVII

Fonte: Il fatto quotidiano.it/

martedì 15 giugno 2021

Sobre Sentimentos, Pandemia e flores

 


Uma linda e realista reflexão, extravasada da veia literária da jornalista Samuelita Santana

Um maço de flores bateu à minha porta. O olhar divertido por trás da máscara do entregador tentando captar as emoções da surpresa, me advertiu de súbito que eu não deveria de forma alguma pronunciar a frase que quase escapa da boca: “são pra mim?”. Não, eu não disse isso. Apenas agradeci e esperei gentilmente que ele se dirigisse ao elevador enquanto fechava com toda a educação possível a porta. Exibi então pra mim mesma toda a surpresa contida enquanto olhava para o belíssimo buquê de flores frescas e coloridas, ao mesmo tempo em que vasculhava pelo ambiente um vaso apropriado para acolhê-las.

Procurei entre as flores qualquer indicação do remetente e vi um delicado cartão azul turquesa preso à folha transparente que embalava as flores. Saquei rápido e me deparei com uma curta frase: “Que esssas flores possam colorir seu dia, perfumar o ambiente e suavizar as horas sombrias dessa pandemia”. “Jesus!- pensei – que coisa bacana”. Revirei cartão e envelope e nem um traço sequer do remetente. Remexi de novo e com cuidado as flores e nada estava lá além da lindeza delas.

Quem será que me enviou essa perfeição? Me perguntava intrigada.

Até finalmente decidir que deveria desistir de questionar e curtir o presente tão esplêndido e bem vindo.

Há quase uma semana desse epsódio, ninguém apareceu para assumir as flores. Fato que me fez pensar profundamente sobre os sentimentos, impactos e gestos que nos cercam nessa pandemia. “Al de lá” dos pavores, dos medos, da tristeza pelos tantos mortos, das polêmicas e dos furores que essa crise sem precedentes nos trás, o que nos resta e o que ficará impresso em nossas vidas quando tudo isso passar? Sim, porque vai passar.

O show deve continuar

Tentei fazer uma viagem ao meu redor para entender os meus próprios sentimentos, reações, sensações, rotinas e adaptações. Nada parece como antes. Há uma certa paralisia instalada e a impressão é que o vigor da vida foi cancelado ou ficou preso em algum lugar lá fora. Sim, há o brado retumbante, inclusive dentro de mim, brado retumbante de desistir, deprimir, se abater, jogar a toalha, essas coisas. O mesmo brado que nos acorda e nos faz olhar pela vidraça quando o dia amanhece e constatar, de fato, uma lenta mas real pulsação acontecendo lá fora. Os carros passam, as janelas se abrem, os negócios reiniciam, as crianças choramingam, os vizinhos conversam, tilintando pratos e talheres.

Mas há uma certa tristeza, sim, estabelecida no ar. O silêncio dos que já não podem se fazer ouvir nos golpeia, abate. E aquele céu azul que faz lá fora já não é um convite para sair e celebrar a vida. Fico refletindo e me perguntando se essa não seria, além do sentimento de tristeza pelos que partiram, a sensação responsável pelo estado de prostração que às vezes nos domina e esgota. Dessa mobilidade que a vida sã nos oferecia, independente do dia, hora ou lugar e que a pandemia nos tolheu.

Todo santo dia era dia de sair e viver. Hoje, com um pouco mais de mobilidade em relação ao pico da crise, mas ainda isolados, evitamos prudentemente absorver a vida. Em nossos casulos e células, buscamos da melhor maneira possível reinventar rotinas, modos de fazer, produzir e tocar o barco. Mas, como seres sociais que somos, finalizamos o dia com uma certa sensação de vácuo, adiamento e inadequação.

Faltou o quê? 

Me pego não raras vezes questionando.

A estranheza só aumenta quando passamos a focar longos momentos do dia observando a vida ativa, produtiva, animada e veloz que exibe-se tão fluida nos posts das redes sociais. Parece até que nós, e apenas nós, estamos fora do circuito, um tanto embotados, aquebrantados e sem ânimo para intervir tão ativamente no mundo, frutificar, ofertar, abundar, motivar, criar. É como uma janela que se abre irrompendo um mundo paralelo, fictício, irreal. Mas do lado de cá, do lado diário de cada um, as sensações de cansaço e abatimento, os sentimentos de perda, insegurança e perplexidade, os arroubos de raiva e inconformismo são reais e estão bem ali, dentro e perto de nós.

Emoções que inquietam o sono e nos fazem pensar sobre o dia seguinte, sobre a rotina inventada e melancólica, sobre o sonho de quando, enfim, se fechará a cortina do “novo normal “, nos levando de volta à “coxia” segura da normalidade perdida, ao “velho normal” que a pandemia levou e que, na verdade, já não nos parece tão ruim assim.

Naturalmente são sentimentos e sensações que captam a todos nós, no mundo inteiro, com maior ou menor intensidade e a depender do dia. Podemos até ficar imune ao vírus, mas dificilmente ficaremos imunes ou indiferentes aos infortúnios, contratempos e impactos que ele traz, as marcas que deixou pelo caminho, as mudanças que causou. Por mais otimistas e dinâmicos que sejamos.

Há, sim, os que se abatem mais. E os que se abatem menos. Há os que entre um sentimento e outro, entre um dia e outro, levantam ofensivos, pelejadores. E de fato reagem, progridem, motivam. Assim como a pessoa que me enviou flores, apenas para embelezar, perfumar e suavizar o meu dia. São gestos que brotam em meio ao furor de uma pandemia politizada, provando a singeleza, a sensibilidade, a exuberância da vida e a empatia do ser humano. 

Assim como o sol continua a nascer e se pôr, todos os dias cumprindo religiosamente o seu papel, gestos assim, como o das flores, reafirmam a nossa fé na humanidade.

O mundo está vivendo um Inverno Espiritual! - Cap.XX

mercoledì 9 giugno 2021

“Tang ping” e “Yolo Economy” - negano il denaro come misura della felicità


Stufi e stanchi delle pressioni inflitte dalla società, i giovani iniziano una ribellione silenziosa alle interminabili ore in ufficio e alle esigenze di un mondo materialista. Un mercato del lavoro competitivo e al tempo stesso precario, un costo della vita sempre in crescita, un peso politico poco rilevante.

I giovani under 30 in Cina e anche in America, hanno costruito un nuovo mood di vita che vogliono aderire per affrontare la pressione che un giovane contemporaneo deve subire.

In Cina, per dire basta a tutta questa pressione sociale, i giovani hanno creato la filosofia di vita “Tang ping”, che letteralmente significa “sdraiarsi a terra”.

Secondo i giovani asiatici, il lavoro assume quasi totalmente un fine competitivo e vince solo chi riesce ad arrivare prima al traguardo. La società chiede di essere più produttivi per misurare il successo personale e sociale, la risposta è non fare nulla, sdraiarsi e guardare la vita che scorre.

L’altra filosofia, viene dalla terra a stelle e strisce e si chiama “Yolo Economy”. Indica quella tendenza diffusa tra giovani che, dopo il virus, lasciano un lavoro indigesto e poco remunerativo per creare una propria impresa.

Una nuova mossa che propospetta una ripresa per i giovani che puntano a fare l’impresa invece che subirla da un capo indesiderato. Under 40 che vogliano reinventarsi con una nuova mansione o un nuovo aspetto della propria mansione: inedito e fino a poco tempo prima, misterioso e non conosciuto.

Il trend, come spesso accade per le mode nate nell’ultimo periodo, si è diffuso, acquistando sempre più popolarità, grazie ai social.

Su Tieba, una delle piattaforme più popolari in Cina, la discussione si è spostata sul social Weibo per approdare infine su Douban, dove oltre 6 mila persone hanno creato un gruppo che celebrava il movimento “tang ping”. Qui la filosofia ha cominciato a strutturarsi, con linee guida e mantra: negare il denaro come misura della felicità. Il concetto è piaciuto, la sua ascesa è stata rapidissima.

“Dal momento che non c’è mai stata una tendenza ideologica che esalti la soggettività umana nel nostro Paese ne creerò una io stesso: Tang ping è il mio movimento razionale. Solo stando a terra l'uomo può diventare la misura di tutte le cose.”

“Secondo gli standard tradizionali, uno stile di vita dignitoso implica lavorare sodo, ottenere buoni risultati nelle valutazioni del lavoro, lottare per acquistare un'auto e una casa e avere figli. Tuttavia, procrastino il lavoro ogni volta che posso, mi rifiuto di fare gli straordinari, non mi preoccupo delle promozioni e non faccio parte del teatro all'interno delle compagnie.” Testimonianza raccolte da Sixth Tone.

Una fase di involuzione

Il termine "involuzione" (内 卷 化) circola da mesi in alcuni media cinesi. Si riferisce al punto in cui ciò che una volta era percepito come progresso (più lavoro, scalata della piramide sociale, possibilità di accedere a un'istruzione superiore) diventa una trappola per le nuove generazioni. La Cina è oggi un paese più prospero. I giovani sono cresciuti in ambienti meno poveri e più competitivi. Le città sono diventate dei veri mostri economici. La domanda è più alta, ma anche la possibilità di fallimento.

In Cina le generazioni nate tra gli anni '90 e '00 hanno vissuto una forte "involuzione" (...) I loro genitori li hanno sempre spinti a studiare sodo, iscriversi a corsi e corsi extracurriculari e a non prendersi un solo giorno di vacanza. I risultati erano spesso la mancanza di sonno e l'estremo deterioramento della salute fisica. Il futuro ideale che sognavano si è rivelato non esistere. Vengono criticati se tornano nelle loro città d'origine, ma grandi città come Pechino, Shanghai, Shenzhen e Hangzhou si stanno togliendo la vita. Non importa quanto duro lavorino (tutto il giorno, sei giorni, sette giorni alla settimana), i loro capi non sono mai soddisfatti. I loro sforzi sono inutili contro l'infinita "involuzione" della società che li consuma.

Chi appoggia la Tang ping rifiuta di fare straordinari e non si preoccupa delle promozioni al lavoro. Apatia e passività sono diventate il mezzo per rispedire al mittente le eccessive richieste che la società muove ai giovani. Sui media cinesi, in riferimento al fenomeno, si parla in questi giorni di “involuzione”: ciò che un tempo era percepito come pregresso è riconosciuta come trappola dalle nuove generazioni.

"Tang ping" è solo l'ultima di una lunga serie di filosofie trascurate: dalla "cultura cantata”, al rifiuto di partecipare alla ruota dell'iperproduttività del lavoro; fino a "ge you slouch", un meme che sintetizzava l'atteggiamento rassegnato e ironico di un'intera generazione di fronte a un modello di vita che pretendeva molto e offriva loro molto poco. La cosa più rivoluzionaria non è bruciare contenitori, è fare un pisolino.

La lotta per la sopravvivenza è necessaria o è una falsa credenza? Capitolo XIII


https://magnet.xataka.com

https://www.huffingtonpost.it

domenica 30 maggio 2021

Il lavoro sodo non è Passe-partout per il successo.

 


Lavora come se ci fosse qualcuno, là fuori, impegnato 24h al giorno per portarti via quello che hai costruito finora.” Mark Cuban.

È molto diffusa la credenza che per ottenere il successo sia necessario lavorare fino allo sfinimento ed essere disposti a qualsiasi tipo di rinuncia e sacrificio, se davvero vogliamo raggiungere l’obiettivo.

Siamo cresciuti con il mito del piacere derivante solo ed esclusivamente dalla fatica e dal lavoro intenso, e siamo abituati ad associare il concetto di successo, col fare di più, lavorare giorno e notte e immolarsi alla causa. È arrivato il momento di rovesciare questo paradigma.

Noi costruiamo la nostra realtà, osservando i fatti e mettendoli in schemi, per forgiare i nostri modelli mentali. Questi schemi sono presenti in tutte le conoscenze acquisite nel corso della vita, potendo "anestetizzare" e impedire l'acquisizione di nuovi modelli informativi, se non stiamo attenti.

A causa di questi schemi prestabiliti, non sempre interpretiamo correttamente ciò che vediamo. Essi possono rappresentare barriere che bloccano il progresso personale e professionale.

Tutti noi crediamo che ciò che vediamo corrisponda sempre alla "realtà", ma la verità e che stiamo guardando una rappresentazione, una mappa che costruiamo con le lenti che usiamo per guardare il mondo e le cose intorno a noi. Da questa mappa è da dove i nostri paradigmi emergono. Più le nostre lenti sono deformate, più lontano dalla realtà ci collochiamo. 

Se interpretiamo la realtà di un modo molto deforme, andiamo contro i risultati sempre al di fuori del contesto della realtà, dunque, diverso da quello che ci aspettiamo. E’ questa, quindi, la causa delle delusioni, della sfortuna e delle continue frustrazioni, perché i concetti che abbiamo di come la vita e il mondo di oggi operano sono grandemente equivocati.

Non sempre il successo arriva attraverso il duro lavoro.

Non è detto che ogni sacrificio debba essere ricompensato o che il lavoro sodo sia Passe-partout per il successo.

La nostra vita è una dichiarazione del modo in cui percepiamo la realtà.

Ogni giorno, ci allineiamo, positivamente o negativamente, con qualcosa che noi percepiamo come "verità". Così come il mito del lavorare sodo per ottenere successo, molte altre credenze sbagliate, sonno infiltrate nella nostra cultura e sono viste come verità assoluta e pensiamo che "questo è come funzionano le cose".

Quando ci proponiamo raggiungere un obiettivo importante nella nostra vita, due forze entrano in gioco: la forza di volontà e quella dell’immaginazione. Se non vanno di pari passo in armonia, si può scommettere che quando loro sono in conflitto, vincerà sempre la forza dell'immaginazione.

Potete applicare tutte le norme tecniche, gli sforzi soprannaturali, competenze…, ma se una semplice vocina dentro, iniziare a importunarci dicendo: "Io farò, ma sarà inutile”, “non riuscirò trovare abbastanza risorse”, “lo farò ma so che non renderà molto questa volta”, “farò questa volta solo per fare esperienza, la prossima ci riuscirò…" questo significa che le due forze sono in conflitto e il risultato, si sa già come andrà a finire.

Quando riteniamo che, per qualsiasi ragione, non saremo in grado di superare certe situazioni, rimane nel subconscio un frammento d’informazione negativa (la memoria di un fallimento, per esempio), e quando la stessa situazione o una simile si ripresenta, il subconscio, che ha conservato l'esperienza, ti passa le informazioni di fallimento e questa sensazione ti accompagnerà durante tutto il processo, condizionando il risultato al fallimento. La consapevolezza di questa catena evento-ricordo-comportamento, è ciò che provoca il cambiamento dell’atteggiamento mentale, quando si dovrà affrontare situazioni che hanno avuto esito negativo.

Pertanto, l'unico modo per influenzare e impedire l'esito negativo dei nostri comportamenti, è di agire direttamente sul subconscio, selezionando e reinstallando nuovi e positivi pensieri, ripetutamente.

La legge del minor sforzo

“Il successo è una continua espansione della felicità e include l’abbondanza materiale, buona salute, relazioni appaganti, libertà creativa e pace della mente. Certe leggi ci aiutano a raggiungere il successo senza troppo sforzo e in modo armonioso. La legge è un processo che trasforma il "non manifesto" in "manifesto". La Divinità è la fonte che, attraverso l'azione della nostra mente, si rende concreto nel mondo fisico.

Quest’universo non è altro che movimento di energia e informazioni. Tutti noi siamo piccoli veicoli di energia e informazioni. Possiamo, consapevolmente, cambiare l'energia e il contenuto dell'informazione, attraverso l'attenzione e l'intenzione. Da che ogni cosa è connessa e correlata con ogni altra cosa, l''intenzione ha una flessibilità infinita. Scivolate nel silenzio, liberate la vostra intenzione e attendetene la fioritura. Abbandonate l'attaccamento al risultato. Lasciate che l'universo manovri i dettagli.

La Legge di Causa & Effetto

In ogni momento o situazione noi facciamo delle scelte. Poiché l'universo offre infinite scelte, le nostre reazioni alle cose sono in genere scelte condizionate. Per fare le giuste scelte, dobbiamo ascoltare i segnali del nostro cuore che ci darà un senso di conforto se la scelta è giusta. Ponete sempre attenzione nel momento in cui fate una scelta. Lasciatevi guidare dal cuore per fare scelte significative.

La Legge della Pura Potenzialità

Noi siamo essenzialmente pura coscienza. Siamo parte di un campo energetico universale che è infinito e slegato. Normalmente viviamo una vita influenzata dalle cose esterne. Il risultato è paura, bisogno di controllo e ricerca di approvazione. Per superare questo dobbiamo comprendere che il nostro vero "io" non è legato alle cose esterne bensì dalla pura coscienza interna”.

"Comunque, il vero successo è qualcosa di impalpabile, è una sensazione interiore, che non si può materialmente mostrare agli altri. Lo spirito di crescita, le emozioni positive, le scelte giuste, il rispetto per ogni forma vivente, le buone relazioni, le esperienze di crescita, l’amore autentico e l’amicizia sincera". (Vitalibera).

La lotta per la sopravvivenza è necessaria o è una falsa credenza?- Capitolo XIII


Fonte: Deepak Chopra

mercoledì 12 maggio 2021

Como a higiene mudou ao longo dos séculos?

 



Hábitos de higiene comuns, como tomar banho todos os dias, só se popularizaram no começo do século passado. Basta dizer que, na Europa, do Renascimento ao Iluminismo, o banho era proibido pelos médicos porque, como a peste era invisível, os médicos não sabiam como é que ela penetrava no corpo. 

Acreditavam que a água abria os poros da pele, por onde podiam entrar doenças graves. Isso explica porque, por exemplo, Luís XIV, conhecido como Rei Sol, durante seus 72 anos de reinado (de 1643, quando tinha menos de cinco anos, até sua morte em 1715), só tomou dois banhos.

Para compensar, todos os dias ele enxaguava as mãos com água perfumada e dia sim, dia não, esfregava o rosto com uma toalha úmida.

Costumavam trocar de roupa várias vezes durante o dia, pois naquele século a ideia era que roupas limpas garantiam a higiene pessoal, retirando a sujeira da pele. Daí a grande exibição de golas e punhos, como se vê, por exemplo, na pintura do barroco holandês. "Numa época em que até cuspir era permitido em público", diz Peter Ward em seu ensaio The Clean Body, "esses detalhes expressavam com perfeição o refinamento de quem o usava".

A primeira vez que o ato de lavar as mãos ficou famoso, não foi legal. Poncio Pilatus, o governador romano da Judeia, quis mostrar com esse ato que se omitia na decisão sobre a condenação de Jesus Cristo.

Higiene também foi bastante estimulada por algumas religiões. Afinal, a pureza da alma se associava à pureza do corpo. O islamismo enfatizava bem esse ponto. Maomé disse: a limpeza é metade da fé.

No mundo cristão era bem menos. A tradição dos banhos romanos remetia bastante também a um lado sensual, erótico. E o cristianismo , com sua lista de pecados, via com desconfiança o cuidado com o corpo. Mas para os cristãos, o que fechou a torneira dos banhos, digamos assim, foi a peste bubônica, que na idade média matou cerca de um terço da população europeia.

A partir do final dos anos 1700, a ideia de ter que tomar banho semanalmente ganhou apoio entre as classes abastadas, enquanto a limpeza das classes mais baixas passou a ser uma preocupação das autoridades apenas a partir do início do século XIX, porque a industrialização pressionou as massas para se reunir nas cidades.


A sujeira das ruas e das pessoas era preocupante devido a teoria médica dos miasmas, que explicava a origem das doenças infecciosas pela difusão no ar de "miasmas", ou seja, micropartículas tóxicas provenientes dos dejetos, sujeira e esterco.

Mais tarde, com o advento da teoria dos germes de Pasteur, que vê os micróbios como a causa raiz de muitas doenças, os governantes decidiram construir sistemas de esgoto e abastecimento de água, expandir a coleta de lixo e inaugurar os primeiros banheiros públicos. (Na Itália, o primeiro foi aberto em Florença em 1869), enquanto o surgimento do banheiro nas casas dos ricos foi sendo gradualmente imitado nas burguesas, passando das cidades para o campo.

Hoje, os hábitos de higiene depois da pandemia do novo coronavírus mudou completamente e muitos estão se tornando totalmente maníacos por limpeza.

Depois de 2020 essa precaução passou a ser definida como “novo normal”. Ou seja, ter cuidados rígidos com a higienização pessoal e de produtos se torna a nossa rotina.

Não deixe que as células lhe controlem! - Cap. VIII


https://www.focus.it/

https://g1.globo.com

lunedì 3 maggio 2021

O Verdadeiro Prazer Encontra-se na Imaginação

 


Ter aquele senso de valor intrínseco que constitui o respeito próprio significa potencialmente ter tudo. Joan Didion

O homem deseja prazer ilimitado, sem nunca ser capaz de alcançá-lo.

E, portanto, todos os prazeres devem ser misturados ao desprazer, como sentimos, porque a alma ao obtê-los busca avidamente o que não pode encontrar, ou seja, uma infinidade de prazer, ou a satisfação de um desejo ilimitado”.

Segundo o poeta Giacomo Leopardi, a humanidade poderia estar mais perto da felicidade no mundo antigo e na Idade Média, quando a falta de conhecimento deixava rédea solta à imaginação. No mundo moderno, experimenta-se uma infelicidade maior, porque a conquista do conhecimento e da verdade leva a imaginação a desvanecer-se e a enfrentar a dura realidade.

A alma humana deseja sempre, e mira essencialmente, viver o prazer, ou seja, a felicidade, que é por si só o prazer. O simples prazer específico, é limitado na sua duração - pois nenhum prazer é eterno - e limitado na sua extensão - pois nenhum prazer é imensurável.

Já o desejo do Prazer é ilimitado, tanto na duração - porque vai em igual passo com a existência, terminando com a morte - como na extensão, porque é substancial em nós, não como desejo de um ou mais prazeres, mas como desejo do Prazer.

A natureza existencial das coisas, exige que tudo tenha limite, confins e seja circunscrito. Porém, o desejo do Prazer, traz consigo o ilimitado; cada prazer isolado é circunscrito, mas não o Desejo, cuja extensão é indeterminada e a alma abraça, substancialmente, toda extensão imaginável desse sentimento. Sendo assim, o desejo do prazer, vai de encontro às leis da natureza, e sempre que se infringe uma lei, consequentemente se sofre penalidades.

A consequência a essa infração, é a sensação de insatisfação, depois da obtenção. Seria o caso de desejarmos algo, ardentemente, e, enquanto nutrimos esse desejo, a coisa é para nós preciosa. No momento em que você deseja uma Ferrari, por exemplo, esse sentimento se manifesta como o desejo de obter a Ferrari e, concomitantemente, o desejo a um prazer. Mas a realidade (não percebida) é que você deseja que esse prazer seja aquele ilimitado. No momento em que você obtém a Ferrari, você está diante de um prazer circunscrito e, passada a euforia, sente de novo um vazio na alma, porque aquele desejo (ao Prazer ilimitado) não foi efetivamente concretizado.

A expectativa é sempre melhor que a obtenção.

Quando a alma deseja algo prazeroso, deseja a satisfação de um desejo infinito, deseja o Prazer e não esse ou aquele prazer. Não obtendo, gera a sensação do incompleto.

Felizmente, existe no homem a faculdade imaginativa, a qual dá a possibilidade de se conceber o real que não existe, como também dar uma existência ao irreal. Essa faculdade imaginativa atua, também, no campo do prazer. Logo, o prazer infinito que não se pode encontrar na realidade, permanece na imaginação, da qual se deriva a esperança.

O desejo não é uma procura por parte do ser humano, não é exatamente a resposta a uma iniciativa do indivíduo, assim como, ter necessidade de comer e beber, não é uma escolha nossa, mas é doado pela natureza.

As necessidades do homem, se manifestam através do desejo, abrangendo, desde a própria conservação e segurança, auto estima, desejo do saber, necessidade de amar e ser amado, até ao conhecimento do transcendental; mas, nem sempre, um desejo corresponde essencialmente a uma necessidade

Grande magistério da natureza!

Sabendo que o homem é capaz de banalizar qualquer coisa, a natureza preferiu não doar a abrangência, a plenitude do prazer, visto que serve pra a própria conservação, necessária à subsistência. Forneceu, porém, como sublimação, ilusões e uma imensa variedade de prazeres, assim, quando se cansar de buscar um, pode-se correr atrás de outros, indefinidamente, dando-lhe a sensação da obtenção do prazer infinito.

O desejo é vivido, partindo do estado da necessidade essencial em direção à satisfação, que nem sempre é percebida com clareza.

Quando o desejo se abre à ‘procura de algo’, o objetivo da alma é encontrar esse ‘algo’. A meta final é vista como um valor, um bem em si mesmo, porque responde à nossa necessidade de prazer. Aqui, então, pode entrar o risco de confundir desejos com necessidades.

«O prazer infinito que não se encontra na realidade, encontra-se assim na imaginação, da qual derivam a esperança, as ilusões... Não é por acaso que a esperança é sempre maior do que o bem e que a felicidade humana não pode consistir senão na imaginação e ilusões ». Leopardi

A pessoa com a auto- estima baixa, é perita nessa confusão. Inconscientemente, acha que não é merecedora de tal (ou tais) prazer e, automaticamente, transforma o prazer em necessidade objetiva, colocando a necessidade em oposição ao desejo.

A baixa auto-estima faz crer que o ‘desejar’ é egoismo, algo não necessário. Dessa forma, quando os desejos afloram, são reprimidos pra eliminar o sentimento de culpa ou são automaticamente convertidos em ‘necessidades’ pra serem legítimos.

Procurar melhorar a auto-estima é importante, não só pra amplificar a extensão do prazer mas para aprender a se valorizar de forma equilibrada.

Aumentando o nivel da auto-estima, se consegue diminuir - ou eliminar totalmente - o nivel da auto-sabotagem dos nossos merecidos desejos.

Cada pessoa é totalmente responsável pelo seu próprio universo!. Cap. X