Visualizzazione post con etichetta politica. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta politica. Mostra tutti i post

mercoledì 10 giugno 2020

A religião como uma potente ferramenta política.





Há elementos suficientes para suspeitar que estamos vivenciando uma escalada de intolerância religiosa que ameaça o tecido social e o princípio de pluralismo religioso que conquistamos nas últimas décadas.

Segundo o professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da PUC-SP, Jorge Cláudio Ribeiro, o uso de Deus como cabo eleitoral, a indistinção entre eleitores e religiosos e a influência sobre a escolha política feita por líderes que professam alguma fé, marcaram no ultimo pleito as fronteiras que permite a laicidade do Estado. A distinção entre a condução política governamental, das religiões praticadas pelas pessoas, uma essência republicana que permite ao Estado ser laico, têm dado lugar ao populismo e à demagogia.
Jorge Cláudio vê como respeitável o uso da religião quando ela limita-se ao espaço privado. A religião é saudável quando ela é o fim (de uma busca), não quando ela é o meio para outras coisas”, afirma.

A vinculação do discurso religioso na política passou a ser uma característica marcante das últimas eleições. Apesar da fragmentação desse segmento, avança uma agenda que é reconhecida por muitos como conectada ao neoliberalismo com fortes traços de um conservadorismo moral que promove a intolerância.

A Religiosidade condiciona o voto
Não é novidade que líderes e instituições religiosas influenciem eleições e decisões na esfera governamental. Diferentes estudos provam que a religiosidade afeta o voto mesmo em democracias mais consolidadas, como na Europa e nos Estados Unidos. Sendo o Brasil um país com a maior população católica do mundo, seria ingenuo pensar que os candidatos não apelassem à religião para atrair eleitores. Um exemplo é Fernando Henrique Cardoso que, em 1985, se recusou a responder se acreditava em deus, e perdeu a eleição para Jânio Quadros.

O slogan do candidato a presidência em 2018 - “Deus acima de tudo” - não deixaram dúvidas que seu governo e suas propostas seriam direcionadas para os eleitores que professam o cristianismo. E antes que se diga que se trata apenas de manifestação legítima de sua fé, cabe lembrar que o candidato, no ano precedente, declarou em alto e bom som que “não tem essa historinha de estado laico não, é estado cristão. E quem não concorda que se mude”. E isso, evidentemente, constitui um claro chamado à perseguição religiosa. Quem teve alguma formação religiosa na infância, sabe que não é possível compatibilizar esse discurso com os tais ‘valores cristãos’ que a população brasileira tanto estima.
Em boa medida, esse discurso constitui uma retórica raivosa e vazia, típica de líderes autoritários, que tenciona fortalecer a fidelidade de seus seguidores ao inflamá-los contra um suposto ‘inimigo’. Mas, ao mesmo tempo, essa fala forma o caldo político e cultural que legitima propostas que minam a frágil e restrita liberdade religiosa e laicidade do estado

Religião – a cartilha usada para formar líderes autoritários em todo o mundo
Não devemos nos surpreender que, no atual momento de crise, Trump esteja tentando usar a religião para reforçar as diferenças entre seus apoiadores e oponentes
Foi um momento teatral: Donald Trump, com a Bíblia na mão, posando para fotos em um aparente momento de encenaçao do sacro-político-profano, possibilitado pela dispersão de manifestantes pelo uso de gás lacrimogêneo.

"Foi traumático e profundamente ofensivo, no sentido de que algo sagrado foi desviado para uma postura política, usando como se fosse um suporte ou uma extensão de sua posição militar e autoritária”.", denunciou na rádio NPR a sacerdote episcopal de Washington, Mariann Budde.

Segundo Mariann Budde, o republicano Donald Trump, que tem o apoio de vários cristãos evangélicos, utilizou "o poder simbólico" da Bíblia e o "segurou na mão como se fosse a justificação para as suas posições e autoridade".

A visita do presidente à Igreja Episcopal de São João, conhecida como “ a Igreja dos Presidentes ”, veio imediatamente depois de um discurso no Jardim de Rosas , emoldurando-se como “seu presidente da lei e da ordem” e ameaçando enviar tropas federais para “ restaurar a segurança na América . ”No dia seguinte, Trump fez outra visita de alto nível a um local de culto, desta vez o Santuário Nacional São João Paulo II de Washington.
Chegando a um momento de turbulência social , os críticos acusaram Trump de seguir líderes mundiais de tendência autoritária, aproximando-se da religião para reforçar uma imagem de homem forte que defende uma marca específica de tradição.

Uma ferramenta poderosa
A religião cria significado em nossas vidas, articulando valores sobre como nos relacionamos. Mas, assim como pode nos unir, a religião também pode ser uma fonte de divisão – usada para “outras” pessoas que não são da fé e não compartilham as mesmas tradições e rituais.
Quando um número suficiente de pessoas percebe – ou pode ser convencido – que os elementos tradicionais do tecido social estão em risco, a sinalização religiosa através do uso de símbolos e imagens pode ajudar os pretendentes autoritários a consolidar seu poder. Eles se apresentam como protetores da fé e inimigos de qualquer pessoa de fora que ameace a tradição.

Na Rússia, esse fenômeno é visto no estabelecimento de uma aliança estratégica com a Igreja Ortodoxa Russa pelo presidente Vladimir Putin . Por sua parte, Putin se apresenta não apenas como um líder comandante, mas também como um russo devotamente religioso. Quando ele aparece sem camisa, por exemplo, a grande cruz que ele usa no pescoço é sempre visível . Enquanto isso, a Igreja promove os valores morais tradicionais e mantém uma distância do resto da comunidade cristã ortodoxa mundial, separando assim o “verdadeiramente russo” do estrangeiro. Em sua colaboração mais recente, Putin e a Igreja propuseram emendas à constituição russa. isso consagraria a fé dos russos em Deus, definiria o casamento como a união de um homem e uma mulher e, declaradamente, proclamaria “a grande conquista do povo [russo] em defesa da pátria”. Essas mudanças, todas destinadas a reforçar a base de apoio de Putin, seriam acréscimos surpreendentemente nacionalistas à constituição.

Putin se beneficia dessa dinâmica insider-outsider ao avançar seu objetivo de restaurar a Rússia à sua visão de sua glória territorial passada. Ao justificar a incursão russa na Crimeia, Putin argumentou que a região tinha “importância sacral para a Rússia, como o Monte do Templo em Jerusalém para os seguidores do Islã e do Judaísmo”. Defender e expandir o território russo é uma venda muito mais fácil se for enquadrado como a defesa do sagrado.

Imagens religiosas
Vemos uma dinâmica semelhante na Índia, onde o domínio do primeiro-ministro Narendra Modi sobre o poder depende em grande parte do seu abraço de uma versão do nacionalismo hindu que eleva os hindus como “verdadeiramente indianos” internos e destaca os muçulmanos como estranhos.
Como Putin, Modi se envolve em imagens religiosas. Ele faz visitas de alto perfil a templos hindus remotos enquanto dirige eleições e nunca veste verde por causa de sua associação com o Islã.
O nacionalismo hindu de Modi consolida sua popularidade entre hindus devotos e constrói apoio público a políticas anti-muçulmanas, como privar o único estado majoritário muçulmano da Índia de sua autonomia e promulgar uma nova lei controversa que impede que os migrantes muçulmanos atinjam a cidadania indiana.

Trump como salvador
Trump tropeçou nas tentativas de se mostrar pessoalmente devoto, recusando-se a citar uma passagem favorita da Bíblia e afirmando que ele nunca pediu perdão a Deus por seus pecados.
No entanto, pesquisas de opinião pública mostraram consistentemente que os cristãos brancos compõem o núcleo da base de Trump, embora haja sinais recentes de queda, mesmo entre esse grupo-chave. E embora seja importante notar que muitos cristãos brancos não apóiam Trump, 29% dos evangélicos chegam a dizer que acreditam que ele é ungido por Deus.

Onde Trump consegue é se apresentar como nacionalista cristão, assim como Putin e Modi se consideram os fortes defensores das religiões dominantes de seus países.
Uma maneira de Trump alcançar esse objetivo é fazendo declarações como esta na campanha no início deste ano : “Vamos ganhar outra vitória monumental pela fé e pela família, Deus e país, bandeira e liberdade”.

Em seu novo livro “Taking America Back for God ”, os sociólogos Andrew Whitehead e Samuel Perry afirmam que muitos dos apoiadores cristãos brancos de Trump o vêem como seu salvador há muito esperado – não apenas o protetor da religião tradicional, mas também o defensor de um passado modo de vida.
Naquele passado imaginário, homens brancos governavam o poleiro, famílias iam à igreja todos os domingos e pessoas de fora sabiam seu lugar. Um desejo profundamente enraizado de um retorno a esse passado pode ter sido o motivo pelo qual o slogan Make Trump Great America Again de Trump se mostrou tão potente. Como o estudioso de Yale Philip Gorski argumentou, essa frase pode ser interpretada como significando “tornar o cristianismo branco culturalmente dominante novamente”.
Como tal, não devemos nos surpreender que, no atual momento de crise, Trump esteja tentando usar a religião para reforçar as diferenças entre seus apoiadores e oponentes. Como Putin, ele está se passando por defensor de uma versão específica de um passado glorioso. E ecoando Modi, ele está fazendo isso através da construção de apoio através da difamação do forasteiro.

Religião como bandeira para atrair jovens conservadores
Com as mãos na Bíblia, ajoelhado, Luis Fernando Camacho, o líder da ala radical da oposição boliviana, rezou ao entrar no palácio presidencial na noite de domingo, após a renúncia de Evo Morales. “Não estou indo com as armas, mas com minha fé e esperança, uma Bíblia na mão direita e sua carta de renúncia na esquerda”, dissera ele, dias antes, na cidade de Santa Cruz, a mais rica do país. Católico fervoroso, ele não é o único a usar a religião como bandeira para atrair jovens conservadores na Bolívia, país que foi governado por quase 14 anos por um líder indígena de origem aimará, que venera a deusa Pachamama (mãe terra). (Laura Olson - Professora de Política da Universidade de Clensom)

A população é conduzida por impressões
Nos pleitos o que impera é a manipulação de sentimentos. O domínio do plano de governo dos candidatos e a análise cuidadosa de suas trajetórias políticas são dimensões observadas por uma minoria. A maior parte da população, ilustrada ou não, é conduzida por impressões. No limite, já nos diriam clássicos da sociologia americana como Goffman (1995), a vida social baseia-se em tentativas frequentes (umas com mais sucesso, outras menos) de manipular impressões.

Tomando como pressuposto que a religião se tornou elemento de manipulação de alguns, a defesa da sociedade em sua diversidade, a defesa dos direitos humanos compreendidos como direitos não de minorias, mas de todos, a confiança e o fortalecimento de variadas instituições e serviços públicos, deveriam ser fatores de nutrição e saúde para o tecido social produzindo altas taxas de bem estar coletivo, e poderiam e deveriam ser defendidas universalmente. Não se restringem a religiões ou partidos. Deveriam ser a base comum sobre a qual os projetos de governo se assentariam. Isso se chamaria Esperança!



https://jornalggn.com.br/politica/
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/23/politica/1540293961_380641.html
https://br.boell.org/pt-br/2018/08/27/

mercoledì 9 novembre 2016

E la politica è ancora maschile!



Quando si tratta di avvalorare la presunta superiorità maschile, non ci sono ideologie che tengano. 

Ricerche dimostrano che le donne hanno migliori capacità organizzative, propensione al lavoro di gruppo, curiosità, saggezza… ma chissà perché mai, non riescono spodestare l’outsider dal trono dalla politica che conta?
Le due abrogate negli ultimi tempi, Hillary e Ségolène Royal, confermano che lo scettro del potere appartiene, ancora, agli uomini. Ma… con qualche rivincita!

L’unica donna che sembrava in grado di strappare, dalla mano di un maschio, la presidenza degli Stati Uniti, non c’è l’ha fatta. Per un po’, Hillary Clinton, titolare della potente macchina elettorale democratica, personalità esperta e di comando, sembrava di riuscire mettere al centro dei valori, la dignità e la saggezza della donna. Ha galvanizzato la speranza che ogni donna del pianeta accarezza nel suo intimo: vedere una donna nel comando della più potente nazione del mondo.
Negli ultimi anni, molte donne hanno tentato. Le due preminenti protagoniste - un’americana, l’altra francese – sembrava che si fossero messe d’accordo, sfruttando differenti stratagemmi per far fronte all’imperialismo maschile: l’americana Hillary incarnava il modello femminile di potere tipicamente maschile, è stata la personificazione della freddezza irrimediabile della donna di potere di cui il paese ha bisogno per essere guidato con mano ardita. La francese Ségolène, invece, rappresentava la figura dolce, materna e affettuosa, come un grembo caldo, pronta per accogliere i problemi e partorire le soluzioni. Nei suoi appelli alla partecipazione, non ha mancato nemmeno quello sentimentale – e quasi patetico – “j’ai besoin de vous”.

Ségolène Royal, per antonomasia, Hillary Cliinton
Nessun punto in comune, quindi?
Oh Sì! L’ironia del destino vuole che, due donne forti, competenti e preparate, abbiano qualcosa in comune: un compagno potente ma fedifrago che le ha messe in una situazione dolorosa e umiliante.
Hillary, moglie dell’ex presidente Bill Clinton subì in silenzio lo scandalo Lewinsky. Rimase al fianco di suo marito subendo ironie e frecciate. Anni dopo gustò la sua rivincita con la nomina a segretario di Stato. Ségolène Royal, è stata candidata del suo partito alla carica di Presidente della Repubblica nelle elezioni del 2007, battuta da Nikolas Sarcozy, ex compagna di François Hollande, ex primo segretario del Partito socialista e Presidente della Repubblica francese dal 2012, con il quale ha avuto quattro figli. Ha subito gli attacchi della donna che ha preso il suo posto al fianco del presidente, ed è rimasta in silenzio durante lo scandalo Gayet, la giovane attrice per la quale Hollande ha lasciato la compagna Valerie Trierweiler. Ora gusta la sua rivincita con l’incarico di ministro dell’Ecologia francese.
Con eleganza e profondo decoro, ambedue hanno dovuto assistere alle scappatelle del marito, senza scenate.

Un altro elemento accomuna le due sconfitte di modelli tanto divergenti: due leadership femminili si sono infrante contro lo scoglio di due rotture politiche, due credibili idee di cambiamento radicale, incarnate da maschi impegnati nella recita del profetismo politicoG. Ferrara.

Dove hanno sbagliato le donne, allora? G. Ferrara allude: Le elezioni si possono vincere, cavalcando e governando le paure sociali, strizzando l’occhio ai dubbi e allo smarrimento della fola anonima. Ma le elezioni si possono vincere, anche seminando speranza e predicando con afflato spirituale la sconfitta di ogni tipo di dubbio e di paura. E’ strano, ma incubi e sogni, nel pallottoliere elettorale si equivalgono.

Le donne sono troppo belle per il Nobel!
Supponendo che le donne non hanno ancora raggiunto l’indice di Empowerment per competere a livello maschile, por non sapere, ancora, gestire e far convivere, armoniosamente, incubi e sogni, come ha dichiarato Ferrara, ma… sognare i premi Nobel credo che non comporta paura e non è per niente un incubo. Che cavolo di classificazione si potrebbe dare, allora, alle donne scippate del premio da colleghi maschi, poco galanti ma scaltri? Come mai, di oltre 500 premi Nobel scientifici, assegnati, dal 1901 fino a 2008, solo 11 – Ho detto SOLO 11 – sono stati attribuiti a donne, essendo due alla stessa persona: Marie Curie? Questo basta a far capire quanto impervio sia stato il percorso femminile nel mondo della scienza o della politica ad appannaggio maschile.

 “Più che una sfortuna, un’automutilazione di cui la ricerca soffre ancora” – dice Nicolas Witkowski, fisico francese, nel suo libro Troppo belle per il Nobel.

Solo nel 2009 le donne si sono prese la rivincita. Non era mai successo prima, che nello stesso anno cinque donne ricevessero il prestigioso premio Nobel (quattro per le scienze e uno per la letteratura) e, per la prima volta da quando è nato il Nobel per l'economia, il riconoscimento è stato assegnato a una donna, la statunitense Elinor Ostrom.

 “Le menti non hanno sesso– diceva Marie Meurdrac, nel 1700. È già. Eppure, nonostante la rivoluzione delle donne negli anni 70, ancora oggi c’è chi sostiene che il cervello femminile sia inadatto alla matematica (e già che ci siamo, pure alla politica), come ha fatto il rettore dell’Università di Harvard, poi, costretto a dimettersi. Almeno quello!

La biologa Silvia Garagna ha un’opinione diversa:
Sebbene motivate, (le donne) vivono in modo conflittuale il loro ruolo tra carriera e famiglia: la società le colpevolizza e nel momento più produttivo della loro carriera, si fanno da parte. Su di lei, incombono stereotipi che finiscono per interiorizzare, autoescludendosi: poco equipaggiata psicologicamente per sopravvivere nel mondo dell’imperialismo maschile, troppo emotiva, poco aggressiva e competitiva. Insomma, non adatta a posizione di leader. Dichiara Garagna.

La cosa più importante sarebbe non creare uno stereotipo di leader femminile a cui le donne si sentano obbligate ad aderire ma avere un’alternativa al modello di leader maschile in cui molte donne si riconoscono.
La capacità trasformativa gestita in modo costruttivo ed eticamente responsabile non ha prerogative di genere ma, come esseri umani, dovremmo dimostrare più spesso che il “potere delle persone” è superiore alle “persone di potere”.



domenica 5 ottobre 2014

A política é uma doença, “um mal absolutamente desnecessário”.


Eu votei no PFP – Partido Fim da Política - e você?

O Brasil está votando. Para os que – forçadamente - já cumpriram seu dever de cidadão, se Deus for mesmo brasileiro, só resta agora, encruzar os dedos e esperar que ele dê uma mão.  

Para a maioria dos eleitores, a política é considerada algo desprezível e detestável, um verdadeiro câncer que hoje infecta nosso país. Então, para que serve, enfim, a política?
O conceito de política que conhecemos, nasceu na cidade de Atenas e está estreitamente ligado à idéia de liberdade; a tarefa da política deveria estar diretamente relacionada com a grande aspiração do homem moderno: a busca da felicidade. Para os nossos politicos, o termo “aspiração” ganhou uma nova amplitude semântica e se esvaziou do seu verdadeiro significado para ser preenchido, completamente, com uma aspiração monetária, ou melhor, um verdadeiro “aspirador” de dinheiro, mesmo. E isso afinou substancialmente o olfato desses Canis adust… hamm… digo, desses indivíduos e, assim que sentem o cheiro de qualquer que seja o valor de uma cédula, assim… an passant… perdem o rumo do verdadeiro objetivo para a qual foram eleitos - o de arrecadar e gerir os recursos para garantir o BEM COMUM. Entâo, existem duas soluções para acabar com a corrupção e o mal-estar do cidadâo: 

1. A política deve ser feita sem o cheiro do dinheiro, porque onde chovem bilhões, existirà sempre a corrupção, qualquer que seja o partido. 

2.Acabar definitivamente com esse sistema, para o bem geral da Naçâo. O PFP – Partido Fim da Política, tem como meta acabar com a política, através da autodissolução do Congresso Nacional e do Poder Executivo, pelo menos nos moldes atuais, substituindo essa estrutura ineficiente, corrupta, demagógica e extremamente onerosa por um Conselho dos Sábios da Nação(Quem dera!)

Enquanto o poder da mídia estiver quase inteiramente nas mãos daqueles que querem um sistema político-econômico baseado na lei da selva e no controle das pessoas, é ingênuo acreditar que as risorsas humanas, espirituais e culturais dos indivíduos estejam recebendo um impulso para sua livre realização. As técnicas sutis de coerção, de deseducação e nivelamento cultural são dirigidas contra cada um de nós, como uma afronta às nossas mentes e a nossa dignidade como cidadãos.

Política Parasitária
Desde o tempo das falcatruas de Fernando Collor, passando pela rede de escândalos de FCH/ACM, até o momento do colapso da economia mundial, estamos sempre à beira de um desastre. Midia e politica são o Canis adustus  do povo, são os chacais de todos os chacais. Aliados ao gosto pelo show, mídia e politica são cúmplices, como na construção de um espetáculo. A mídia escreve o roteiro, a partir do evento desencadeador e de acordo com as necessidades da politica naquele momento.
Os últimos trinta anos da história do homem são marcados por uma profunda transformação do tempo, da informação e da velocidade, gerando a obsolescência não só das suas criações, mas dele próprio. A velocidade de propagação da informação, e o poder da mídia têm a força de uma bomba numa determinada situação. A política para incorporar a comunicação (midiática) deve resignar-se às regras e formatações derivadas da mídia, posto que isso não só facilita sua realização, como até se torna inevitável. Uma não sobrevive sem a outra. Impossível não serem aliadas na estrutura das falcatruas que marcaram toda a existência do sistema político.


Fonte: Internet News, os reflexoes verdadeiras

giovedì 16 aprile 2009

Projeto Venus - A nossa Sociedade é ultrapassada e supersticiosa




Video Zeitgeist Addendum - Fantastico!

“O Projeto Venus, dirigido por Jacque Fresco, tem fornecido as ferramentas e a estrutura para tornar possível uma nova sociedade humana. Ele não é um líder. Ele é simplesmente um pensador com um verdadeiro propósito humano”.

Objetivo

Os Meios são o Fim:
Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie revogando a maioria das idéias que temos de quem e o que realmente somos, juntamente com a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez de religião, política e dinheiro) são a chave para nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, estrutural e espiritualmente. As percepções centrais dessa consciência são o reconhecimento dos elementos Emergentes e Simbióticos das leis naturais e de como o alinhamento dessa compreensão como base para nossas instituições pessoais e sociais, a vida na Terra transformar-se-á em um sistema que crescerá continuamente, onde consequências negativas sociais como camadas sociais, guerras, preconceitos, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, esperamos, venham a deixar de existir no comportamento humano.
Claro que, para muitos humanos, é uma possibilidade muito difícil de se considerar, uma vez que fomos condicionados pela sociedade a pensar que crime, corrupção e desonestidade são “como as coisas são”, que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião reforça fortemente essa propaganda, já que a mentalidade “nós e eles”, “bem e mal” promove essa falsa suposição.

A escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano
A verdade é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A consequência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se preservar, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida das pessoas que adotam tais comportamentos.
Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são o resultado da experiência de vida que os influenciam, e estão sempre mudando, sempre em movimento. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada a como foi criado e aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.

Esse simples fato vem sendo gravemente ignorado, e hoje em dia as pessoas pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são elementos “embutidos” no comportamento humano, e portanto, precisamos ter prisões, polícia e consequentemente uma hierarquia de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas “tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.
O xis da questão é que para melhorar as coisas, você fundamentalmente precisa trabalhar nas raízes do problema. O atual sistema de “punição” usado pelas sociedades é ultrapassado, desumano e improdutivo.

Quando um assassino em série é preso, a maioria das pessoas faz manifestações exigindo a morte dessa pessoa. Isso está errado. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como sistemas de valores são criados, pegaria esse indivíduo e aprenderia sobre os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações passariam então por um departamento de pesquisa, que consideraria modos de evitar que fatos como esse ocorressem através da educação.
É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social, atualizada com os conhecimento atuais. Tristemente, nossa sociedade é amplamente baseada em determinações e resoluções ultrapassadas e supersticiosas. É importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências indicam infinitas atualizações em todos os níveis. Por sua vez, são nossas ações pessoais de todo dia que moldam e perpetuam os sistemas sociais que adotamos. No entanto, paradoxalmente, são as influências do ambiente que criam nossas perspectivas e, portanto, nossas visões de mundo. Logo, a verdadeira mudança nascerá não só do ajuste de nossas decisões e compreensões pessoais, mas também da mudança das estruturas sociais que influenciam essas decisões e compreensões.
Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados por protestos tradicionais e movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões do sistema” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa: parar de apoiar o sistema, ao mesmo tempo em que propagamos o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são um modo ineficaz de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos estabelecidos utilizam para manter o controle.

Distorção e Paralisia:

Precisamos entender que todos os sistemas são Emergentes e estão constantemente em evolução, juntamente com a realidade de que todos nós estamos Simbioticamente conectados à natureza e uns aos outros de modo simples, porém muito profundo, levando à percepção de que nossa integridade pessoal é equivalente à do resto da sociedade. Então, perceberemos o quão distorcido e invertido é a nossa sociedade atual e como sua perpetuação é a causa maior de sua instabilidade. Por exemplo, o Sistema Monetário é há muito tempo considerado uma força positiva na nossa sociedade graças à sua alegação de que produz incentivos e progresso. Na verdade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário.
Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que (1) Devemos lutar uns com os outros para sobreviver (2) Seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas.
Quanto ao Número 1 (Devemos lutar uns com os outros para sobreviver), essa característica da competição no sistema é o que produz corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje, graças a políticas ruins, favorecimento, auxílios financeiros, etc. Eles supõem que se um mercado livre “puro” fosse instituído, as coisas seriam melhores. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje é o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conspirações, monopólios, abuso de mão-de-obra, poluição, obsolescência calculada e coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar vantagem dos outros para obter lucro. Ponto final.

Precisamos começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema projetado para cuidar das pessoas... Não para forçá-las a lutar por sua sobrevivência. Quanto ao Número 2 (Seres humanos precisam de um ‘estímulo’ recompensador para fazer coisas significativas), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de quando você era criança e não tinha a menor idéia do que fosse dinheiro. Você brincava, era curioso e fazia muitas coisas... Por quê? Porque você queria. No entanto, conforme o tempo passa em nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais são extirpadas das pessoas, pois elas são forçadas a se ajustar a um sistema de trabalho especializado, fragmentado, quase predefinido para poderem sobreviver. Por sua vez, isso costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação, e foi assim que separamos os momentos de “lazer” e de “trabalho”. A preguiça que aqueles que defendem o sistema monetário (por alegar que ele cria estímulo) não reconhecem. Numa sociedade verdadeira, as pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade – não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência maior de que colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas. Esse é o estado elevado de consciência que esperamos transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade e o bem-estar daquela sociedade... o que, por consequência, é também o seu bem-estar.

Agora, colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que nosso mundo é atual e inegavelmente conduzido por um pequeno grupo de homens dominadores em altos cargos nas instituições dominantes em nossa sociedade – Negócios e Finanças. O funcionamento do governo é regido pela influência e poder das corporações e dos bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na verdade é uma ilusão e hoje tem pouca relevância para a sociedade, servindo como meio de manipulação e desunião num tipo de organização social que gera elitismo, crime, guerras e camadas sociais.
Ao mesmo tempo, as pessoas aprendem que ser “correto” é o que lhes atribui valor como seres humanos. Este conceito de “correto” está diretamente ligado aos valores vigentes na sociedade. Logo, aqueles que aceitam o apóiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são “anormais” ou “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social ou o alinhamento com uma religião mundialmente estabelecida, a base é a mesma: o Materialismo Intelectual. Quando percebemos que o conhecimento e, consequentemente, as instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que declare “saber” tudo, sem espaço para o debate, é uma perspectiva errônea. A religião, baseada na fé, é a grande agente de distorção, já que alega ter respostas definitivas sobre as origens mais complexas da humanidade, e isso simplesmente não é possível num universo emergente.

Compreendendo isso, percebemos então que as pessoas que foram condicionadas a aceitar completamente esses ensinamentos estáticos são tão perigosas quanto as Estruturas de Poder Estabelecidas, pois se tornam “guardiãs voluntárias do status quo”. Isso se aplica a todos os sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso. Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da ética de um País, Religião ou Empresa, torna-se muito difícil mudá-la, já que sua identidade está misturada às das ideologias que lhe foram impostas. Assim, eles seguem perpetuando a doutrina da instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal como eles a percebem. Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.

Verdade e Transição

Uma vez que nós compreendamos que a integridade de nossa existência como pessoa está diretamente relacionada à integridade da Terra, da vida e de todos os outros seres humanos, teremos então um caminho predefinido para nós. Além disso, quando percebermos que são a ciência, a tecnologia e, portanto, a criatividade humana que trazem progresso para nossas vidas, seremos capazes de reconhecer nossas verdadeiras prioridades para crescimento pessoal e social e para o progresso. Posto isso, podemos ver que a Religião, a Política e o sistema de Trabalho baseado em Dinheiro/Competição são modos desatualizados de operação social, e que agora precisam ser abordados e transcendidos. Nossa meta é um sistema social que funciona sem dinheiro ou política, ao mesmo tempo em que permite que as superstições percam terreno à medida que a educação avança. Ninguém tem o direito de dizer ao outro em que acreditar, pois nenhum ser humano tem a compreensão completa de nenhum assunto. Entretanto, se prestarmos atenção aos processos naturais da vida, podemos ver como eles se alinham à natureza e assim nosso caminho fica mais claro. Por exemplo, muitas pessoas estão preocupadas com o crescimento populacional, enquanto comentários assustadores de gente como Henry Kissinger sugerem que seja necessário algum tipo de “redução”. Porém, a pergunta principal continua sendo: o crescimento populacional é tão ruim assim? A resposta é: em uma perspectiva científica, o planeta pode aguentar muito mais pessoas se necessário, desde que haja investimentos em alta tecnologia. 70% do nosso planeta é coberto de água e cidades sobre o mar (um dos muitos projetos de Jacque Fresco) são o próximo passo. Por sua vez, a educação sobre o funcionamento da vida informará às pessoas sobre as consequências de seus interesses reprodutivos, e o crescimento populacional será reduzido naturalmente à medida que as pessoas percebam como elas estão ligadas com o planeta e com sua capacidade de sustentação.

Na verdade, o único verdadeiro “governo” que pode haver é o gerenciamento da Terra e de seus recursos. A partir daí, todas as possibilidades podem ser consideradas. Por isso, é necessária uma unificação intelectual entre os países, pois as informações mais valiosas que podemos ter como espécie são uma avaliação detalhada e completa do que temos nesse planeta. Assim como você avalia o solo e os recursos antes de plantar algo, precisamos fazer o mesmo com o planeta para otimizar aquilo que podemos fazer enquanto espécie, em termos de recursos.
Naturalmente, muitos que analisarem as idéias apresentadas acima vão perguntar: “Como podemos fazer isso, considerando o sistema de valores distorcidos em vigência? Como fazemos essa transição? Essa é a pergunta mais difícil. A resposta: temos que começar de algum lugar. Há muitas coisas que podem ser feitas por uma única pessoa ou comunidade que podem começar a moldar essa visão. O passo mais importante é a educação.

Em 15 de março de 2009 (o Dia Z, como foi chamado em 2008) houve uma série de ações mundiais para aumentar a consciência sobre esse caminho sociológico. Nossa esperança é termos encontros regionais em tantas cidades, estados e países quanto for possível. Nós aqui do zeitgeistmovement.com vamos trabalhar para oferecer material em todas as línguas que pudermos, e faremos o possível para ajudar cada subgrupo. Nós nunca pediremos dinheiro. Estamos aqui para ajudar, pois entendemos uma verdade central que está esquecida há muito tempo: quanto mais você dá, mais você recebe.
Obrigado por sua ajuda.


venerdì 25 luglio 2008

L’Energia Nucleare non sembra di essere il mostro che immaginiamo.



Ci conviene sapere
L’alto prezzo del petrolio sta soccombendo l’economia mondiale.
Il prezzo non cala e, conseguentemente, nemmeno il prezzo degli alimenti. Nessuno l'aspetti una caduta libera, perché non ci sarà. E’ una strategia montata a tavolino, con molta destrezza. Il prezzo dell’energia “deve” rimanere alto per compensare il fatiscente potere monetario americano, necessario per far fronte all’equivalenza cambiale internazionale deteriorata, a causa di un dollaro titubante.
La crisi degli anni 70, fu lungamente studiata e progettata perché così fosse. Nell’incontro in un’isola della Svezia, parteciparono 84 manipolatori dell’economia e politica mondiale.
Walter Levy, allora l’economista petrolifero ufficiale del governo degli EUA, ha fatto la proposta di aumentar in 400% il prezzo del petrolio, a causa del crollo del dollaro per via degli eventi precedenti con l’oro, e questa decisione ha influenzato drasticamente il mondo, cominciando dai paesi del terzo mondo. Infatti, cinque mesi dopo, è esplosa la guerra Yom Kippur – strategia già programmata dentro dell’aumento del prezzo del petrolio. Questa è stata, appunto, la scusa che gli arabi hanno trovata per l’aumento del prezzo del petrolio, per annunziare l’embargo petrolifero agli EUA e, con la crisi, indebolire l’economia mondiale, soprattutto nei paesi poveri, per aumentare i loro debiti, rendendoli impossibile di essere saldati. In questo modo il controllo economico di quelli paesi era garantito.
Cosa fare?
La risposta mondiale dovrebbe essere puntata nel downgrade del consumo e nella collaborazione di tutti noi, assumendo una responsabilità cosciente di che dobbiamo consumare meno per evitare un collasso. Finché questa consapevolezza non se manifesta, c’è già molta gente con un occhio aperto (e l’altro chiuso)nell’esplorazione dell’energia nucleare.
Da sempre, il mostro dell’energia nucleare è stato creato e sviluppato nella mente di ognuno di noi. Solo la pronunzia ci fa accapponare i capelli.
Non ci sono dubbi che l’energia nucleare è pericolosa. Qualsiasi cosa pesando 1 kg e che genera calore equivalente a 90 vagoni da 30 tonnellate di carbone, deve essere trattato con molta abilità e prudenza.

Perché l’energia nucleare è conveniente
Produce bassissime emissioni di gas serra, sarà sempre più competitiva rispetto ai combustibili fossili e, rispetto alle rinnovabili, ha il vantaggio di produrre energia in continuazione indipendentemente dalle condizioni ambientali. L'uranio poi è diffuso in tutti i continenti, e i Paesi con le maggiori riserve sono fra i più stabili: Canada e Australia.
Naturalmente, anche l'energia nucleare comporta dei problemi, a partire dalla questione delle scorie, ma  sono svantaggi minori rispetto ai lati positivi.Confrontando l’Italia e Francia – a esempio – simili da un punto di vista sociale, industriale ed economico, ma che usano fonti energetiche opposte: L’Italia, 70% dell’energia elettrica è prodotta da combustibili fossili (80GW); In Francia, per l’87% è prodotta da fonte termonucleare (128 GW). Nel settore energetico, nel 2005, si sono verificati in Italia 2.562 infortuni, in Francia, 1.661.
Qui, tra il 1986 e il 2006, vi sono state 10 mila segnalazioni all’autorità per la sicurezza nucleare: la maggior parte era di livello zero (nessuna importanza) 1.615 erano di livello I. 59 di livello II, due di livello III e uno di livello IV, senza rischi rilevanti all’esterno del sito e senza conseguenze per le persone.
Su un periodo di 20 anni emerge chiaramente come la scelta francese appaia meno rischiosa rispetto a quella italiana dove, tra il 1986 e il 2005 nel solo settore dell’elettricità si sono verificati 211 incidenti mortali.
Esaminando alcuni casi più gravi: Il crollo delle dighe di Banquiao e Shimantan in Cina, nel 1975 ha provocato 26 mila morti più 145 mila per carestia ed epidemia. In Londra nel 1952, il grande smog dovuto a un eccessivo consumo di carbone per riscaldamento, ha causato 4 mila morti immediate, più 8 mila nelle settimane successive.
In Filippine nel 1987 sono stati morti oltre 4 mila persone a causa dell’incendio di prodotti petroliferi, nel disastro del traghetto Mv. Doña Paz.
In India, nel disastro di Bhopal, morirono 4 mila persone e 30 mila nei mesi successivi dovuti a vari tipi di tumori.
I dati ufficiali dei rapporti degli incidenti più gravi - come dimostra il rapporto ufficiale di Chernobyl Forum che riferisce 65 morti immediate più 4-5 mila presunte, negli anni successivi - se confrontiamo con quelli di disastri imputabili all’ approvvigionamento di energia in altre forme, è evidente come questi siano di magnitudo ben maggiore e con un numero di vittime provato superiore.
Indubbiamente, si starebbe meglio senza questo rischio aggiunto. Ma quando la necessità si presenta, è naturale la ricerca degli uomini per altri bene di consumo, per più produzione e più energia. Quando le dispendiose centrali termiche a carbone e a combustibile fossile non soddisfano più, bisogna scegliere altre fonti alternative. E’ stato così che siamo arrivati al petrolio, cioè, da un progressivo processo di sostituzione da una risorsa all’altra, a causa di esaurimento della prima, provocando la lievitazione del costo del rifornimento. Della stessa forma è successo con il passaggio dalla legna al carbone.
Quello che c’è di certo è che, se la nucleare è un mostro, è arrivato il momento di domarlo e cercare de porre una fine alla speculazione petrolifera. Certamente tutte le attività legate alla produzione e trasporto di energia comportano dei rischi. Il problema starebbe nel sapere percepire, valutare e gestire razionalmente ogni rischio.

mercoledì 2 luglio 2008

Donne al Potere! Missione fallita?





E la politica è ancora maschile
Ricerche dimostrano che le donne hanno migliori capacità organizzative, propensione al lavoro di gruppo, curiosità, saggezza… ma chissà perché mai, non riescono spodestare l’outsider dal trono dalla politica che conta, inoltre, sembra che sonno troppo belle, pure per accaparrarsi un Nobel?
Le ultime abrogate – Hillary e Ségolène – confermano che lo scettro del potere appartiene, ancora, agli uomini.
L’unica donna che sembrava in grado di strappare, dalla mano di un maschio, la presidenza degli Stati Uniti, non c’è l’ha fatta. Per un po’, Hillary Clinton, titolare della potente macchina elettorale democratica, personalità esperta e di comando, sembrava di riuscire mettere al centro dei valori, la dignità e la saggezza della donna. Ha galvanizzato la speranza che ogni donna del pianeta accarezza nel suo intimo: vedere una donna nel comando della più potente nazione del mondo.
Nelle ultime elezioni, molte donne hanno tentato. Le due preminenti protagoniste - un’americana, l’altra francese – sembrava che si fossero messe d’accordo, sfruttando differenti stratagemmi per far fronte all’imperialismo maschile: l’americana Hillary incarnava il modello femminile di potere tipicamente maschile, è stata la personificazione della freddezza irrimediabile della donna di potere di cui il paese ha bisogno per essere guidato con mano ardita. La francese Ségolène, invece, rappresentava la figura dolce, materna e affettuosa, come un grembo caldo, pronta per accogliere i problemi e partorire le soluzioni. Nei suoi appelli alla partecipazione, non ha mancato nemmeno quello sentimentale – e quasi patetico – “j’ai besoin de vous”.
Nessuno punto in comune, quindi? Un solo elemento accomuna le due sconfitte di modelli tanto divergenti: due leadership femminili si sono infrante contro lo scoglio di due rotture politiche, due credibili idee di cambiamento radicale, incarnate da maschi impegnati nella recita del profetismo politico. G. Ferrara.
Dove ha sbagliato le donne, allora? Giuliano Ferrara allude: Le elezioni si possono vincere, cavalcando e governando le paure sociali, strizzando l’occhio ai dubbi e allo smarrimento della fola anonima. Ma le elezioni si possono vincere, anche seminando speranza e predicando con afflato spirituale la sconfitta di ogni tipo di dubbio e di paura. E’ strano, ma incubi e sogni, nel pallottoliere elettorale si equivalgono.
Supponendo che le donne non hanno ancora raggiunto l’indice di Empowerment per competere a livello maschile, por non sapere, ancora, gestire e far convivere, armoniosamente, incubi e sogni, come ha dichiarato Ferrara, ma… sognare i premi Nobel credo che non comporta paura e non è per niente un incubo. Che cavolo di classificazione si potrebbe dare, allora, alle donne scippate del premio da colleghi maschi, poco galanti ma scaltri? Come mai, di oltre 500 premi Nobel scientifici, assegnati, fino a oggi, solo 11 – Ho detto SOLO 11 – sono stati attribuiti a donne, essendo due alla stessa persona: Marie Curie? Questo basta a far capire quanto impervio sia stato il percorso femminile nel mondo della scienza o della politica ad appannaggio maschile.
“Più che una sfortuna, un’automutilazione di cui la ricerca soffre ancora” – dice Nicolas Witkowski, fisico francese, nel suo libro Troppo belle per il Nobel.
Le menti non hanno sesso” – diceva Marie Meurdrac, nel 1700. E’ già. Eppure, nonostante la rivoluzione delle donne negli anni 70, ancora oggi c’è chi sostiene che il cervello femminile sia inadatto alla matematica (e già che ci siamo, pure alla politica), come ha fatto il rettore dell’Università di Harvard, poi, costretto a dimettersi. Almeno quello!
Sebbene motivate, (le donne) vivono in modo conflittuale il loro ruolo tra carriera e famiglia: la società le colpevolizza e nel momento più produttivo della loro carriera, si fanno da parte - dichiara la biologa Silvia Garagna. - Su di lei, incombono stereotipi che finisce per interiorizzare, autoescludendosi: poco equipaggiata psicologicamente per sopravvivere nel mondo dell’imperialismo maschile, troppo emotiva, poco aggressiva e competitiva. Insomma, non adatta a posizione di leader. Conclude.
Ci picchia!!!!!!!!!

mercoledì 2 aprile 2008

“Adote” um político online




Essa iniziativa nasceu no site italiano Openpolis.it, uma tentativa da Depp (Democracia eletrônica e participação pública) para aproximar os italianos aos representantes do governo, usando a Internet.

O site dá a possibilidade de conhecer os nomes de todos políticos de cada região, monitorando assim, a presença (ou ausência) de cada um deles na Assembléia.

O site sugere aos eleitores de “adotarem” um político, seguir seus passos e ações e publicar na Internet tudo aquilo que diz e o que faz (ou deixou de fazer).
Deep propõe, também, no site voisietequi.it (vocês estão aqui) um teste, pra medir a distância entre as próprias idéias e o programa dos vários políticos.

Outra proposta interessante, surge do site wikidemocracy.org. A idéia é de convidar os eleitores de um determinado partido a escreverem propostas para poder afrontar os principais problemas do país ou modificar as sugestões já escritas por outros. Uma espécie de wikipedia das propostas políticas, sugeridas pelos internautas.

O objetivo seria o de criar um programa para cada partido e propor aos respectivos líderes, esperando, vivamente, que eles executem de verdade.
O wikidemocracy possue também as suas regras: os indecisos, podem mudar de partido no máximo três vezes.
Seria uma boa pedida. Mas será que isso funcionaria no Brasil, gente? Daria pano-pra-manga, nao? De qualquer forma, a idéia tá lançada.

mercoledì 12 marzo 2008

Pensieri "laterali" di Sarkozy vs Bunga-Bunga di Berlusconi!



Quando cerchiamo di risolvere un problema soltanto col metodo razionale del pensiero tradizionale, otteniamo dei risultati logicamente corretti ma non sempre questi risultati sono applicabili a tutte le situazioni.
Quando i risultati ottenuti non soddisfano pienamente le esigenze, ci vogliono soluzioni veramente diverse e innovative. E’ necessario stravolgere il problema, (Berlusconi ci'è riuscito benissimo dis-Bunga-Bungare) ribaltare i dati, mescolare tutte le ipotesi, negando, se necessario, certe sicurezze e perfino affidarsi ad associazioni di nuove idee, del tutto casuali. In questo se basa il pensiero laterale di Edward De Bono. E Sarcozy si è dimostrato un presidente che sa governare usando il pensiero laterale.
Abbandonare il tradizionale pensiero verticale – quello basato sulle deduzioni logiche – per entrare nella lateralità del pensiero innovativo, non è mica facile. Sarkozy ci sta riuscendo molto bene. Lui pensa lateralmente, ve lo dico io!
Pensiero laterale è la liberazione dalle prigioni concettuali delle vecchie idee, dall’eccessiva verticalizzazione decisionale che i soliti paradigmi ci impongono, dando spazio a nuovo sguardo sulle cose che sono sempre state considerate dallo stesso angolo visuale.
Nell’era degli accessi – internet e le potenzialità che le moderne tecnologie informatiche permettono - anche i pensieri dovranno adattarsi alla modernità, concedendosi a nuovi accessi su tutti i fronti e a ogni livello, anche quelli personali. Sarkozy ha già capito bene questo.
Nell’era del pre-Sarkozy, i presidenti pensavano “solo” a governare la Nazione, in discapito dei procedimenti personali. Di conseguenza, imperava di più l’ipocrisia. Tutto che riguardava le debolezze del cuore (e non solo), doveva essere nascosto, fatto in sordina (Bill Clinton non ebbe tale fortuna, ahilui!). Il presidente doveva pensare soltanto a elaborare dei risultati, mica elucubrare procedimenti propri. Ma i risultati, si sa, li si può solo ammirare, i procedimenti, invece, si possono apprendere l’uso. (Una notifica al nostro futuro premier).
Diamo spazio alla nuova mentalità diplomatica laterale! Non sempre una Nazione ha l’opportunità di eleggere un presidente sposato-divorziato-fidanzato-risposato in solo due mesi.
Ma se dovesse succedere in Italia - ça va sans dire – che ben venga, saranno segni di modernità, di un paese che comincia a pensare lateralmente, mica un paese ormai perso tra il declino e la banca rotta di Ian Fisher!
Governare, quindi, è anche questo: essere padrone di se stesso, sapere esporre il suo lato umano, aver il coraggio di dimostrare non solo che ha un pugno di ferro, ma anche… beh… altri membri che, nonostante la pesante carica di un paese alle spalle, l’aiutano a reggere molto bene, tutte le altre funzioni.

sabato 29 dicembre 2007

Italia... alla Frutta o "Menu Completo"?



All’inizio era Berlusconi e la sua  “Politica da Bagaglino”, da qualche mese l’antipolitica è dichiaratamente di natura divertente. Cosa facciamo? Riproponiamo una “Minestra Riscaldata? 


Quando è uscito qualche anno fa l’articolo di Ian Fisher sul New York Times – “L’Italia sta invecchiando, è un paese ormai perso tra il declino e la banca rotta” - provocò un tsunami a Viale Mazzini e non solo.
Giuliano Urbano: -Abbiamo bisogno di uscire delle frontiere antiprogressiste per ricostruire un’Italia moderna e giovane, innovativa. L’Italia non è un Paese triste per niente. E’ vero, è un Paese… alla frutta, come dice lui, ma sempre meglio che al “Fisher”. Così non puzza come le sue stupide idee. Con tutto il rispetto per l’onorevole Carmelo Porcu. Dai una mossa Cappon, comincia tu con una televisione che assomigli poco a TE… ma di più ai giovani!


Claudio Cappon: -Ma smettila, come può, uno che se chiama URBANO, pretendere uscire dalle frontiere antiprogressiste? Con questo nome tu non passa dalla frontiera del tuo paese. Cambia prima cognome… D'accordo che vogliamo una televisione che assomigli a “te”, cioè ai giovani ma vogliamo pure una politica che rappresenti la faccia del bel Paese… ( pera, mela, uva che sia) ma non possiamo fare miracolo! Cosa vuoi che facciamo vedere al mondo? Che abbiamo una Luxuria in parlamento, un Fals...o, dico, Fausto Bertinotti nel Senato, un onorevole Emanuele Falsitta; una Platinetti come l’icona degli opinionisti televisivi, un cantante famoso che si chiama Zero, un Grillo parlante, un deputato Grillini, Willian Casone e un Casini? Senza parlare che tra noi c’è un Nino Strano, un Piero FaLssino e un Gianfranco (che) Fini...sce lì e basta.
Quale Paese in questo Pianeta mette una Maria Fortuna Incostante come Assessore alla Sicurezza…? Possiamo mettere nello stesso tavolo, Roberto Ruta e Francesco Rutelli? Che bella figura facciamo!
Berlusconi: - E’ inutile, questo governo è abusivo, perdente e senza consenso. Basta di tirare fuori le castagne dal fuoco a questo governo!


Rutelli: - E’ vero, sai perché non si arriva mai a un consenso? Nei momenti di crisi, ognuno va per conto suo: Paolo va a Cuccia, Fabio prende Volo…. Antonio va a Razzi…stiamo scherzando! Non ci sto!
Prodi: Qui c’è troppa parola e poca azione, io da solo non passo fare miracolo. Dobbiamo fare qualcosa urgentemente! Non ci serve un On. Luigi che invece di lavorare Co…godi. Vogliamo un Ricardo (che) CONTI, un Giacomo (che) STUCCHI, non un Mario (che) Spacca… Abbiamo bisogno di numeri, cari miei, mica parole, parole, parole…
Rutelli: Ma chi ha i numeri giusti, caro Romano?
Emma Bonino: Le donne, servirebbero la forza e la saggezza femminili!


Rutelli: Quale donna ha tutti questi numeri che vuole il Premier… Cristina Quarenta? Troppo poco. Katia Novanta? Molto scasso. La forza è uomo! Ecco… Paolo Cento!


Prodi: Non dire sciocchezze, non stiamo scherzando. Appelliamo a tutte le classi sociali per darti una mano. L’Italia è di tutti. Pupi, AvaNti… fai un bel film e metti l’Italia in primo piano, porta a Hollywood, guadagna l’opinione dei grandi critici del cinema e…


Bossi: Mauro Sommaruga… ti prego, stai zitto! Qualsiasi parola tua non fa che aggiungere una ruga in più in un Paese che invecchia agli occhi del mondo. Lasciamo fare ai critici giovani… quelli senza rughe, al meno nel nome, per intenderci.
Pupi Certo, certo, Premier. Magari, se mettessimo la faccia del Generale Alberto Ficuciello, potevamo fare una bella figura...


Fini:Smettetela tutti! Non serve a niente tutto questo bla, bla, bla! State nella strada sbagliata. Chiamate pure Sergio Coltellacci, Gino Trematerra, Giuseppe Leoni, persino Mauro Draghi, non servirebbero a nulla. Non c’è Antonio Buonfiglio, né Teodoro Buontempo o Daniela Santa...ché? Nemmeno un’Emma così Bonino, che possa sollevare questa Italia alla frutta.


Rossella Sensi: Altroché Italia alla frutta, se scoprissero le portate che abbiamo nella nostra politica…hihi…Potrebbero bene chiamarci l’Italia "Menu completo” o "Ristorante La Margherita": Giovanni CREMA, Mauro DEL BUE, Roberto SOFFRITTI, Elias VACCA, Stefano ZUCCHERINI, Marcello PERA, Learco SAPORITO, Gianni FARINA, Mario PEPE, Giorgia MELONI, Marcello TAGLIATELA, soltanto per citare alcuni. Per ricucire l’Italia ci vuole ben altro!
Bossi: Ma Rossella (che) Sensi ha, ricucire un’Italia che ormai è nella bocca di tutto il mondo? Vedi, se nemmeno Carla Bruni con il suo Sarcozy e Marcello Lippi nella panchina dell’Inghilterra sono riusciti a fare qualche piccolo rammendo, vuol dire che non ci sono speranze!