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domenica 19 aprile 2020

O Prêmio Nobel Luc Montagnier: o coronavírus foi manipulado e vazado dos laboratórios de Wuhan




"A China nos permita uma inspeção para descobrir a verdade" – Mike Pompeo, Secretário de Estado dos EUA

A teoria perturbadora sobre as origens do coronavírus torna à atualidade. E desta vez, não foi um conspirador qualquer a relançá-la, mas um prêmio Nobel de medicina - Luc Montagnier, premiado pela Academia de Oslo em 2008 como co-descobridor do vírus da Aids.

O coronavírus é o resultado de uma manipulação: afirma o professor Luc Montagnier. Ele afirmou isso em uma longa entrevista aos microfones de um podcast francês especializado em medicina e saúde.

O Covid-19 teria saído acidentalmente de um laboratório chinês em Wuhan, onde a vacina contra a AIDS estava sendo estudada. De acordo com o professor Montagnier, que descobriu o HIV em 2008 como a causa da epidemia de AIDS, o Sars-CoV-2 é um vírus que foi trabalhado no último trimestre de 2019.

Segundo Montagnier, o vírus vazado do laboratório, especializado no estudo de coronavírus, teria ocorrido no último trimestre de 2019, enquanto se tentava usá-lo como vetor do HIV em um teste sobre uma vacina contra a Aids.

“Com meu colega biomatemático Jean-Claude Perez, analisamos cuidadosamente a descrição do genoma desse vírus Rna - explicou o Nobel – sublinhando de não ser o primeiro a seguir essa trilha”.

“Um grupo de pesquisadores indianos fez um estudo que mostra como o genoma completo desse vírus tenha dentro seqüências de outro vírus, precisamente o da AIDS. A equipe indiana depois se retraiu, mas a verdade científica emerge sempre. A sequência do HIV foi inserida no genoma do coronavírus para tentar obter uma vacina.

Pelas afirmações de Montagnier, um cientista muitas vezes contestado por suas posições iconoclasticas, em particular sobre as vacinas, se poderia pensar que suas conclusões sejam relacionadas a uma coincidência e que o coronavírus examinado possa ter sido retirado de um paciente infectado pelo HIV. "Não", responde Montagnier, “para inserir uma sequência de HIV nesse genoma, precisamos de ferramentas moleculares, e isso só pode ser feito em laboratório. Não é possível que seja apenas um vírus transmitido por um morcego, provavelmente veio a partir disso e depois o modificaram.
Portanto, o Prêmio Nobel está convencido de que foi um "acidente industrial" no laboratório de Wuhan. E que "a história do mercado de peixe" seja "uma bela lenda".

“Talvez eles quisessem fazer uma vacina contra a Aids usando um coronavírus como vetor de antígeno. Como um trabalho de aprendizes de bruxos. Porque não devemos esquecer que estamos no mundo da natureza, e que há equilíbrios a serem respeitados.

A tese de Montagnier tem também um aspecto bastante tranquilizador
“A natureza elimina a sequência do genoma do coronavírus.”.
Segundo o cientista, os elementos alterados desse vírus serão eliminados à medida que se propaga: “A natureza não aceita nenhuma manipulação molecular, eliminará essas mudanças não naturais e mesmo se não for feito nada, as coisas tenderão a melhorar, mas infelizmente depois de muitas vítimas ».

Montagnier também acrescentou sua própria solução: "Com a ajuda de ondas interferentes, poderíamos eliminar essas seqüências - explicou ele – e, consequentemente, parar a pandemia. Mas seriam precisos muitos recursos.

Essas teorias não poderiam parecer teóricas da conspiração?
«Não - responde decidido - a conspiração é quem esconde a verdade”. Ele respondeu sem fazer acusações a ninguém, mas esperando que os chineses reconheçam o que, segundo ele, aconteceu no laboratório deles.
"De qualquer forma - ele conclui - acredito que foi o governo de Pequim que escondeu as coisas. Errare humanum est, e não há necessidade de fazer acusações agora ou abrir investigações. A China é um grande país e espero que consiga reconhecer um erro ", concluiu.
“A verdade, de qualquer forma, sempre aparece, cabe ao governo chinês assumir a responsabilidade”

A esse respeito, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, entrevistado na Fox News, disse que os Estados Unidos estão pressionando a China a fim de permitir que especialistas americanos entrem no laboratório de Wuhan, “de modo que possa determinar com precisão de onde partiu esse vírus ".
Questionado se a China poderia manipular o vírus para fins sinistros, Pompeo respondeu: "É inteiramente legítimo que o mundo faça as perguntas certas".


https://www.iltempo.it/cronache/2020/04/17/news

giovedì 11 ottobre 2018

O cérebro feminino é inadequada para disciplinas científicas!




Não há nenhuma evidências de diferenças biológicas no desempenho cognitivo do cérebro masculinos ou femininos - Raffaella Rumiati, neurocientista da SISSA

Marie Meurdrac, já em 1700 dizia: “A Mente não tem sexo”. No entanto, apesar da revolução das mulheres na década de 70, ainda hoje, tem quem diga que o cérebro feminino é inadequada para disciplinas científicas.

De acordo com certos números, entre mulheres e ciência parece existir um relacionamento atormentado. Em minoria, comparando com os colegas em alguns cursos universitários (na Europa três engenheiros em cada quatro são do sexo masculino, segundo o Eurostat), raramente elas são recompensadas com prémios científicos importantes, e quase nunca no comando de grupos de pesquisa (apenas 24 % das principais posições na Itália são ocupadas por mulheres).

Foi apenas na segunda metade do século XX que mudanças começaram a ocorrer, em especial pela militância do movimento feminista dos anos 50 e 60. Mas apesar do número crescente de mulheres nas carreiras científicas, elas têm chances menores de sucesso e ascensão na carreira: são menos contempladas com bolsas de produtividade do CNPq, estão sub-representadas nos cargos administrativos nas universidades.

A física foi inventada e construída pelos homens  
O Professor Alessandro Strumia, físico da Universidade de Pisa, que regularmente colaborava com Genebra, participou de uma conferência sobre "Física das Altas Energias e gender", na qual foi abordada a questão da discriminação das mulheres na ciência.

O infeliz professor afirmou: “A física foi inventada e construída pelos homens, o ingresso não é por convite”. Em essência, segundo ele, as mulheres são sub-representadas apenas porque são menos capazes. Nas disciplinas científicas, uma meritocracia absoluta e transparente estaria em vigor: quem é capaz entra, quem não é fica de fora. E de acordo com ele, as mulheres permanecem fora porque são menos brilhantes do que os homens.

O exemplo eterno de Madame Curie
Marie Salomea Curie, a primeira mulher na França a alcançar o título de doutora, herdou o emprego do marido, o cientista francês Pierre Curie, tornando-se a primeira mulher a dar aulas na Universidade Sorbonne – foi a primeira a atingir o status de professor titular em uma universidade. Em 1911, tornando-se a primeira pessoa a receber pela segunda vez um Nobel, desta vez em Química. E sozinha.

A mulher cientista precisa sempre provar que é boa e competente, apesar de ser mulher, como se isso fosse uma desvantagem. Madame Curie é o caso excepcional, evocado por décadas, para afrontar a questão da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, mas ela e as outras foram aceitas, só depois de terem lutado para mostrado que coisa sabiam fazer.

Para os homens, "as coisas" ... para mulheres, "as pessoas"!
Strumia apresentou 26 slides argumentando que os homens estão mais interessados ​​nas "coisas" e as mulheres nas 'pessoas', e por isso, os primeiros são mais numerosos em profissões de formação científica e as segundas, na área de humanas, onde a fronteira real/falso certo/errado é mais nuançado.

De acordo com Strumia, é possivel que haja diferenças entre os cérebros dos homens (mais susceptíveis a "sistematizar") e das mulheres (mais talentosas em ''empatia '), diversidades que, na sua opinião, são afetadas pelos níveis de testosterona pré-natal. O físico italiano propõe medir o «digit ratio» nas cientistas: se o dedo indicador é mais curto do que o anular, isso indicaria uma alta exposição ao testosterona (hormônio androgênico), no útero materno. E isso explicaria o sucesso das poucas mulheres cientistas: elas se parecem com homens. "Caso contrário, argumentar que os cérebros .do homem e da mulher - são idênticos, é ideologia", afirma Strumia.

Uma tese que faz lembrar aquela de Lawrence Summers, presidente da Universidade de Harvard, que renunciou em 2005, depois de ter afirmado que as mulheres têm menos sucesso em carreiras científicas por diferenças inatas e nada mais.

"Em suma, depois de três dias de controvérsias, o Cern decidiu pela sanção e o reitor de Pisa deferiu Strumia à Comissão de Ética da Universidade. Alguém poderia argumentar que "remover" o problema em vez de "refutar" é exatamente o oposto do método científico e não só Heisenberg, mas também o bom e velho Newton teriam, talvez, algo a dizer. Colocar a mordaça nas hipóteses estranhas, em vez de desmontá.las com as alavancas da razão, diz muito de Santo Ofício.

“O que precisa mudar é o senso comum”, argumenta Luci Muzzeti, professora da Unesp. “É ele que enxerga algumas profissões como masculinas e outras como femininas, que estabelece como missão da mulher cuidar da casa e da prole, que faz com que a mulher enfrente dificuldades para ser julgada competente para ocupar posições de poder. Essas iniciativas apenas irão amenizar as faltas”, diz. Se hoje ninguém mais acha estranho que uma mulher ganhe um prêmio Nobel, é porque o senso comum mudou bastante de Marie Curie para cá. Talvez seja preciso encontrar maneiras para que ele continue mudando – mas a uma velocidade maior.

Fonte:
https: //www.ilfoglio.it/
http: //www.flcgil.it/ - 
https: //oggiscienza.it/

mercoledì 3 ottobre 2018

“Le menti non hanno sesso”





Non c'è alcuna prova di differenze biologiche nelle prestazioni cognitive dei cervelli maschili o femminili - Raffaella Rumiati, neuroscienziata SISSA

Sapeva Marie Meurdrac, già nel 1700. Eppure, nonostante la rivoluzione delle donne negli anni 70, ancora oggi c’è chi sostiene che il cervello femminile sia inadatto alle discipline scientifiche.

Stando a certi numeri, quello tra donne e scienza sembrerebbe proprio un rapporto tormentato. In minoranza rispetto ai colleghi in certi corsi di studio all’università (in Europa tre ingegneri su quattro sono di sesso maschile secondo l’Eurostat), raramente premiate con riconoscimenti scientifici importanti, e quasi mai al comando di gruppi di ricerca (solo il 24% delle posizioni apicali in Italia è ricoperto da donne).

Enrico Cicchetti: ‘È tutta colpa di Heisenberg. Ci eravamo abituati così bene a considerare la mela che cade dall'albero come un oggetto in una posizione precisa, con una data velocità e un certo peso. Spaparanzati come pascià sui concetti di Newton; uno spazio cartesiano e un tempo uguale per tutti. Che comodità. Che
guscio confortevole. Già con Einstein qualche uovo aveva iniziato a frantumarsi. Poi la meccanica quantistica, travolgente, ha fatto la frittata. Un pasticciaccio brutto nel quale gli oggetti sono descritti da una funzione d’onda, una nuvola di probabilità. Una fisica che si regge su calcoli probabilistici, non su assiomi dimostrabili. E a noi laicisti – già senza una Provvidenza a giustificare il caso o Erinni a distribuir vendette – non rimane che sognare che esista almeno un Burlone Celeste, un Grande Perculatore che ci trolla ridanciano, facendoci saettare addosso una serie di coincidenze discretamente insulse’. 
   
Il professore Alessandro Strumia, fisico dell’Università di Pisa che collaborava regolarmente con Ginevra, ha partecipato a una conferenza su "Fisica delle alte energie e gender", nella quale veniva affrontata la questione della discriminazione ai danni delle donne nelle Scienze. 

Lo sventurato rispose «La fisica è stata inventata e costruita dagli uomini, l’ingresso non è su invito». In sostanza, secondo lui, le donne sono sotto-rappresentate solo perché sono meno brave. Nelle discipline scientifiche sarebbe in vigore una meritocrazia assoluta e trasparente: chi è capace entra, chi non lo è resta fuori. E secondo lui le donne restano fuori perché meno brillanti degli uomini.

L’eterno esempio di Madame Curie Madame Curie è il caso eccezionale evocato da decenni per eludere il problema delle pari opportunità tra uomo e donna, ma lei e le altre sono state accolte, dopo che hanno mostrato che cosa sapevano fare.

Agli Uomini, “le cose”… alle donne, “le persone”!
Strumia ha presentato 26 slide sostenendo che gli uomini si interessano di più alle «cose» e le donne alle «persone», e per questo, i primi sono più numerosi nelle professioni a sfondo scientifico e le seconde in quelle umanistiche, dove il confine vero/falso giusto/sbagliato è più sfumato.
Secondo Strumia, è possibile che esistano differenze tra il cervello degli uomini (più portati a «sistematizzare») e delle donne (più dotate nell’«empatia»), diversità a suo avviso influenzate dai livelli di testosterone prenatale. Il fisico italiano propone di misurare il «digit ratio» nelle scienziate: se il dito indice è più breve dell’anulare, questo indicherebbe un’elevata esposizione al testosterone (ormone androgeno) nell’utero materno. E spiegherebbe il successo delle poche scienziate che ce la fanno: assomigliano agli uomini. «All’opposto, sostenere che i cervelli siano identici è ideologia», sentenzia Strumia.
Una tesi che ha ricordato quella di Lawrence Summers, presidente di Harvard, che nel 2005 si dimise dopo avere affermato che le donne hanno minore successo nella carriere scientifiche per differenze innate e non per altro.

Insomma, dopo tre giorni di polemiche, il Cern ha deciso per la sanzione e il rettore di Pisa ha deferito Strumia alla Commissione etica dell’Ateneo. Si potrebbe ribattere che "rimuovere" il problema invece di "confutarlo" è esattamente il contrario del metodo scientifico e che non solo quel guastafeste di Heisenberg, ma pure il buon vecchio Newton avrebbero, forse, qualcosa da ridire. E pure che mettere il bavaglio alle ipotesi bislacche invece di smontarle con le leve della ragione, sa tanto di Santo Uffizio. Ma ecco intervenire il Coglionatore ex machina: la settimana precedente la dottoressa Ursula Bassler, innegabilmente donna, è stata eletta presidente del Cern. Non basta. Può infatti una bacchettata sulle dita a Ginevra provocare un uragano in Svezia? Attenendosi ai fatti, parrebbe di sì: oggi una donna, professoressa associata alla Waterloo University, ha vinto il Nobel per la Fisica. E' solo la terza nella storia del Premio ma non interessa qui capire se a causa di una scarso amore per i numeri nel cromosoma XX o a causa delle pressioni di una società patriarcale. Ciliegina sulla torta, la dottoressa non è mica una donna qualsiasi. Classe 1959, si chiama Donna Strickland. Insomma, una "donna al quadrato". Lassù, tra le pieghe dello spazio tempo, qualcuno ride forte”. E. Cicchetti

https://www.ilfoglio.it/Enrico Cicchetti
http://www.flcgil.it/ - Stefano Montefior
https://oggiscienza.it/

mercoledì 9 novembre 2016

E la politica è ancora maschile!



Quando si tratta di avvalorare la presunta superiorità maschile, non ci sono ideologie che tengano. 

Ricerche dimostrano che le donne hanno migliori capacità organizzative, propensione al lavoro di gruppo, curiosità, saggezza… ma chissà perché mai, non riescono spodestare l’outsider dal trono dalla politica che conta?
Le due abrogate negli ultimi tempi, Hillary e Ségolène Royal, confermano che lo scettro del potere appartiene, ancora, agli uomini. Ma… con qualche rivincita!

L’unica donna che sembrava in grado di strappare, dalla mano di un maschio, la presidenza degli Stati Uniti, non c’è l’ha fatta. Per un po’, Hillary Clinton, titolare della potente macchina elettorale democratica, personalità esperta e di comando, sembrava di riuscire mettere al centro dei valori, la dignità e la saggezza della donna. Ha galvanizzato la speranza che ogni donna del pianeta accarezza nel suo intimo: vedere una donna nel comando della più potente nazione del mondo.
Negli ultimi anni, molte donne hanno tentato. Le due preminenti protagoniste - un’americana, l’altra francese – sembrava che si fossero messe d’accordo, sfruttando differenti stratagemmi per far fronte all’imperialismo maschile: l’americana Hillary incarnava il modello femminile di potere tipicamente maschile, è stata la personificazione della freddezza irrimediabile della donna di potere di cui il paese ha bisogno per essere guidato con mano ardita. La francese Ségolène, invece, rappresentava la figura dolce, materna e affettuosa, come un grembo caldo, pronta per accogliere i problemi e partorire le soluzioni. Nei suoi appelli alla partecipazione, non ha mancato nemmeno quello sentimentale – e quasi patetico – “j’ai besoin de vous”.

Ségolène Royal, per antonomasia, Hillary Cliinton
Nessun punto in comune, quindi?
Oh Sì! L’ironia del destino vuole che, due donne forti, competenti e preparate, abbiano qualcosa in comune: un compagno potente ma fedifrago che le ha messe in una situazione dolorosa e umiliante.
Hillary, moglie dell’ex presidente Bill Clinton subì in silenzio lo scandalo Lewinsky. Rimase al fianco di suo marito subendo ironie e frecciate. Anni dopo gustò la sua rivincita con la nomina a segretario di Stato. Ségolène Royal, è stata candidata del suo partito alla carica di Presidente della Repubblica nelle elezioni del 2007, battuta da Nikolas Sarcozy, ex compagna di François Hollande, ex primo segretario del Partito socialista e Presidente della Repubblica francese dal 2012, con il quale ha avuto quattro figli. Ha subito gli attacchi della donna che ha preso il suo posto al fianco del presidente, ed è rimasta in silenzio durante lo scandalo Gayet, la giovane attrice per la quale Hollande ha lasciato la compagna Valerie Trierweiler. Ora gusta la sua rivincita con l’incarico di ministro dell’Ecologia francese.
Con eleganza e profondo decoro, ambedue hanno dovuto assistere alle scappatelle del marito, senza scenate.

Un altro elemento accomuna le due sconfitte di modelli tanto divergenti: due leadership femminili si sono infrante contro lo scoglio di due rotture politiche, due credibili idee di cambiamento radicale, incarnate da maschi impegnati nella recita del profetismo politicoG. Ferrara.

Dove hanno sbagliato le donne, allora? G. Ferrara allude: Le elezioni si possono vincere, cavalcando e governando le paure sociali, strizzando l’occhio ai dubbi e allo smarrimento della fola anonima. Ma le elezioni si possono vincere, anche seminando speranza e predicando con afflato spirituale la sconfitta di ogni tipo di dubbio e di paura. E’ strano, ma incubi e sogni, nel pallottoliere elettorale si equivalgono.

Le donne sono troppo belle per il Nobel!
Supponendo che le donne non hanno ancora raggiunto l’indice di Empowerment per competere a livello maschile, por non sapere, ancora, gestire e far convivere, armoniosamente, incubi e sogni, come ha dichiarato Ferrara, ma… sognare i premi Nobel credo che non comporta paura e non è per niente un incubo. Che cavolo di classificazione si potrebbe dare, allora, alle donne scippate del premio da colleghi maschi, poco galanti ma scaltri? Come mai, di oltre 500 premi Nobel scientifici, assegnati, dal 1901 fino a 2008, solo 11 – Ho detto SOLO 11 – sono stati attribuiti a donne, essendo due alla stessa persona: Marie Curie? Questo basta a far capire quanto impervio sia stato il percorso femminile nel mondo della scienza o della politica ad appannaggio maschile.

 “Più che una sfortuna, un’automutilazione di cui la ricerca soffre ancora” – dice Nicolas Witkowski, fisico francese, nel suo libro Troppo belle per il Nobel.

Solo nel 2009 le donne si sono prese la rivincita. Non era mai successo prima, che nello stesso anno cinque donne ricevessero il prestigioso premio Nobel (quattro per le scienze e uno per la letteratura) e, per la prima volta da quando è nato il Nobel per l'economia, il riconoscimento è stato assegnato a una donna, la statunitense Elinor Ostrom.

 “Le menti non hanno sesso– diceva Marie Meurdrac, nel 1700. È già. Eppure, nonostante la rivoluzione delle donne negli anni 70, ancora oggi c’è chi sostiene che il cervello femminile sia inadatto alla matematica (e già che ci siamo, pure alla politica), come ha fatto il rettore dell’Università di Harvard, poi, costretto a dimettersi. Almeno quello!

La biologa Silvia Garagna ha un’opinione diversa:
Sebbene motivate, (le donne) vivono in modo conflittuale il loro ruolo tra carriera e famiglia: la società le colpevolizza e nel momento più produttivo della loro carriera, si fanno da parte. Su di lei, incombono stereotipi che finiscono per interiorizzare, autoescludendosi: poco equipaggiata psicologicamente per sopravvivere nel mondo dell’imperialismo maschile, troppo emotiva, poco aggressiva e competitiva. Insomma, non adatta a posizione di leader. Dichiara Garagna.

La cosa più importante sarebbe non creare uno stereotipo di leader femminile a cui le donne si sentano obbligate ad aderire ma avere un’alternativa al modello di leader maschile in cui molte donne si riconoscono.
La capacità trasformativa gestita in modo costruttivo ed eticamente responsabile non ha prerogative di genere ma, come esseri umani, dovremmo dimostrare più spesso che il “potere delle persone” è superiore alle “persone di potere”.



sabato 8 ottobre 2011

Basta di Gnocca... oca... oca! Adesso è il momento delle donne maître-à-penser



La rivincita delle donne - Il Premio Nobel per la Pace si tinge de rosa ed è tre volte donna!


Ora basta con queste gnocche “usa e getta”.  L’era del "Se sei racchia, stattene a casa" è finita. Adesso è il momento delle donne maître-à-penser.




In agguato il nuovo partito di Berlusconi: “Forza Gnocca” che sembra destinato a finire prima ancora di cominciare… piangono gli alleati del post-Pdl tutto botulinato e imbiondito, sinuoso e montagnoso, un po’ harem e un po’ beauty farm… perché, per parafrasare Albert Camus, il valore di una società dipende anche da come vengono trattate le donne.
Il partito del Premier esprime esattamente il suo vero pensiero sulle donne, ovvero il pensiero degno solo di un vecchio porco. Lo dichiara Anna Paola Concia, deputata del Partito Democratico.  


La coscienza della società, però, sta cambiando.  E lo dimostra il Comitato per l’assegnazione dei Nobel che ha premiato tre donne attiviste dei diritti umani che di gnocca non hanno nulla a che fare. Sono brave e basta!

Il riconoscimento al Premio Nobel per la Pace 2011 va alla presidente della Liberia, Ellen Johnson-Sirleaf, la connazionale Leymah Gbowee che lanciò una mobilitazione femminile contro la guerra civile, e Tawakkul Karman, l'attivista yemenita per la democrazia.

Un riconoscimento del rafforzamento del ruolo delle donne, in particolare nei paesi in via di sviluppo.
Non possiamo ottenere democrazia e pace durevole nel mondo a meno che le donne non ottengano le stesse opportunità degli uomini per influire sullo sviluppo a tutti i livelli della società, (Comitato per l'assegnazione dei Nobel).

Da quando fu istituito, in seguito alle ultime volontà di Alfred Nobel, (1833-1896), sono tante le scienziate che avrebbero meritato l'assegnazione del più prestigioso riconoscimento scientifico che, invece, è andato ingiustamente a colleghi maschi. Sebbene sempre folto e rappresentativo il numero delle donne che si dedicano alla ricerca e alle professioni sanitarie, sono sempre stato numericamente inferiore a quello maschile. La grande maggioranza delle scienziate che ha dato un contributo fondamentale alla ricerca scientifica, è sempre rimasta a bocca asciutta, senza ottenere questo meritato riconoscimento. La Bell-Burnell rappresenta uno dei casi più eclatanti di questo default: nel 1968, fu lei con le sue ricerche a scoprire le stelle pulsar (stelle collassate fatte di neutroni), ma la prestigiosa Accademia di Stoccolma ritenne di assegnare il Nobel, sei anni dopo, al supervisore dei suoi lavori, Anthony Hewish.
Di grande aiuto le motivazioni che hanno spinto la Campagna Noppaw a candidare le donne africane che sono state pienamente comprese e abbracciate L’assegnazione di questo riconoscimento ci riempie di gioia, siamo pieni di entusiasmo per questo Premio che è stato deciso all’unanimità dal Comitato di Oslo - commenta Guido Barbera, presidente di Solidarietà e Cooperazione Cipsi.
Le tre donne sono state premiate dalla Commissione norvegese per "la loro battaglia non violenta per la sicurezza delle donne e per i diritti delle donne alla piena partecipazione all'impegno per la costruzione della pace".

Ellen Johnson Sirleaf, 72 anni, presidente della Liberia, è la prima donna a essere stata democraticamente eletta presidente di un paese africano. Nel 1985 Amnesty International l`aveva adottata come prigioniera di coscienza, a causa della sua opposizione al governo dell’epoca. 

Leymah Gbowee: pacifista e avvocato in Liberia, ha mobilizzato le donne di diversi gruppi etnici e religiosi per contribuire a porre fine alla guerra e ad assicurare la partecipazione delle donne alle elezioni.

Tawakkul Karman, attivista dello Yemen: è tra le promotrici delle proteste di massa iniziate quest`anno contro il governo del paese. "Tawakkul ha svolto un ruolo primario nella battaglia per la pace e la democrazia in Yemen". L'attivista 32 anni, madre di tre figli, si è dichiarata "molto felice" del riconoscimento che ha voluto dedicare "ai giovani della rivoluzione in Yemen e al popolo yemenita".

Per la deputata Pd, Paola Concia, in un momento che vede il presidente del consiglio fondare 'Forza Gnocca' e rivolgersi alle donne, per l'ennesima volta, solo in quanto attributo genitale, per tutte le donne italiane è una bella rivincita. In questo periodo, qualunque cosa di bello accada in altri Paesi, dalle conquiste della ricerca a quelli dei diritti civili, mi riporta allo stato di torpore e decadenza vissuto dalla nostra Italia. L'ossessione della donna vista solo carne è una cosa agghiacciante. L'unica cosa che mi lascia sperare è proprio l'esempio di queste tre donne: mi auguro che le italiane ne ricavino ispirazione alle prossime elezioni. Chissà che la rinascita del Paese non passi proprio per il voto delle donne.
Tuttavia, nelle tre Premio Nobel c’è molto di più: C'è il riscatto di un intero continente, l'Africa, che vive ancora condizioni di estrema sofferenza. E c’è quello delle donne yemenite, vere protagoniste della Primavera Araba, spiega Concia.

È stato accolto lo spirito della Campagna che ha reso evidente il ruolo delle donne come costruttrici di pace e di democrazia. È stato riconosciuto un senso nuovo e più ampio alla parola “pace”: non solo assenza di guerra ma anche lotta per i diritti, cura della famiglia e della comunità, la difesa dell’ambiente. Dichiarano i promotori Cipsi e ChiAma l’Africa.
E le donne si riprendono il potere
Angela Bracco, questo è il nome dell’italiana che dal 1° gennaio 2012 succederà l’attuale presidente del comitato scientifico europeo di fisica nucleare Guenther Rosner. E’ la prima volta nella storia che una donna viene eletta alla presidenza del Nuclear Physics EuropeanCollaboration Committee (NuPECC).

Samantha Cristoforetti, 32 anni, tenente pilota dell’Aeronautica militare è la prima astronauta italiana della storia. 

Un femminismo "ante litteram" quello delle tre Nobeldonne (e non solo) che rappresentano una figura femminile rivoluzionaria e positiva per il nostro tempo: l'esemplificazione delle debolezze, degli stereotipi, delle contraddizioni, ma anche la celebrazione del pragmatismo, della determinazione e della saggezza delle donne. 
Chi ha il potere di creare, difficilmente sceglie la via della distruzione e della guerra. E se la pace è solo una ingenua utopia da donne, resta pur sempre una bella speranza. (da Internet)

mercoledì 7 gennaio 2009

O Nome faz o Nobel

Se passaram mais de 100 anos desde que Alfred Bernhard Nobel, inventor da dinamite, idealizou o prêmio Nobel e, ainda hoje, não se consegue entender quais os critérios usados na atribuição do ambicioso prêmio. O reconhecimento do Nobel de medicina 2008 a um francês e o da Física a dois japoneses e um americano suscitou dúvidas e perplexidade a muitos “crânios” de todo o mundo. Em particular os cientistas italianos, ficaram revoltados por acharem que o merecedor ao prêmio para a Física seria o Professor Nicola Cabibbo, “o verdadeiro pai da descoberta que, em modo autônomo e pioneirístico, compreendeu o mecanismo do fenômeno da mistura dos quarks, que depois, foi facilmente gerado pelos dois físicos premiados”. Afirma Roberto Petronzio, Presidente do Instituto Nacional de Fisica Nuclear (Infn). No entanto, o prêmio Nobel para a Física 2008 foi dado a: Yoichiro Nambu, Makoto Kobayashi e a Toshihide Maskawa. Tá bom, vamos esquecer todos esses shihide-chiro-yashi-nambu-koto-kava e raciocinar um pouco… serà que, na realidade, não seria exatamente o NOME, aquele critério precípuo a conferir um bom e redondo Nobel? Acho que sim. Depende e muito do nome do tal Fulano. O NOME, com aquele som “merecedor” que acompanha a frase: O Nobel para a… vai para … “è um forte indicador para a entrega do Nobel, impossivel não se notar da importância do seu contributo” – rebatia obstinado Carlo Bernardino, fisico nuclear da Universidade Sapienza di Roma, se referiindo à não escolha do Nobel para o Sr. Nicola Cabibbo. Por via das dúvidas, imaginemos o efeito que faz ouvir a pronúncia de alguns daqueles nomes dos candidatos italianos, tidos como favoritos, colocados após a fatídica frase que decreta o prêmio: Bruno Rossi – raios cósmicos; Bruno Pontecorvo – conversão de um neutron em outros tipos de neutrons; Conversi Pantini Piccioni –que quer dizer pombos - ( não, não estou pedindo a Piccioni (pombo) para abrir uma conversação com Pantini mas se trata do grupo que distinguiu o Méson de Yukawa do Méson mu, isso mesmo. A esse ponto entendemos todos esses palavrões Nobilescos. Continuando, Beppo Occhialini - que quer dizer oclinhos – (julguem voces mesmos se isso è nome pra Nobel) – confirmou a existência do pósitron. “Nenhum desses nomes conseguiu um Nobel”, assim falou Enrico Fermo à revista Panorama – “mas... (logo, tem um “mas”) todos renderam possível o nascimento da Física das partículas elementares”. O fato é que o reconhecimento para a Física foi dado a shihide-chiro-yashi- nambu-koto-kava pela pesquisa deles sobre a Física das partículas. Ok, estamos de acordo, mas… à parte a polêmica dos critérios para o Nobel, o drama è que ainda não se consegue entender nem mesmo sobre a “partícula” Berlusconi (visto a sua estatura mignon), quem foi o idiota que o re-descobriu e o colocou na presidencia do Conselho italiano? Com certeza um Nobel era bem merecido… a meu ver. Nambu, por exemplo, o mereceu particularmente pela sua descoberta do mecanismo da rotura espontânea da simetria na Física sub-atômica; Berlusconi, ao invés, pela descoberta do mecanismo do rompimento de “saco” espontâneo de… deixa pra la… Nambu, além do mais, è considerado um dos pais da teoria das cordas, Berlusconi, além do mais, è considerado o único pai da teoria das cordas (ao pescoço dos italianos). Então, o que significa essa injustiça com os NOMES dos crânios poderosos italianos? “Indubitável que existem pessoas de valor entre os nóbeis, mas, geralmente, o prêmio reflete algo que vai além da relevância do trabalho desenvolvido na decisão que influem muitos outros fatores”, conclue Bruno Coppi (mais um “BRUNO” - bruno quer dizer Moreno - pra melhorar) professor de Física dos plasmas ao Mit de Boston –“. E eu acredito piamente! Com todos esses potenciais crânios, fazendo uma corrente de santo “Bruno” quem pode distinguir who is who? Será possível que entre os gênios italianos não existam loiros, negros ou vermelhos mas deve prevalecer os BRUNOS (morenos) por força? Se tiverem alguma dúvida ainda, prestem atenção ao som que vem destes nomes e me darão razão: O Nobel 2008 para a Medicina vai a Montagnier, junto com Françoise Barré-Sinoussi (não se esqueçam de fazer o biquinho ao pronunciar, ok?) pela descoberta do virus HIV, no lugar do super favorito Robert Gallo que protestou veementemente. (A esse ponto, imagino só a cara, roxa de raiva, da senhora Gallinha, mulher do Nobilissimo Gallo!) Infelizmente, o Nome faz o Nobel, sim senhores! Fazer o que?

martedì 28 ottobre 2008

Premio Nobel – Il Nome fa il Nobel



Ancora questa volta, l'Italia non becca nemmeno un igNobel 2012?

Possibile che in tanti anni di pubblicazioni scientifiche nessuno scienziato italiano si sia mai occupato dei salmoni zombie… o, che ne so… le proprietà fisiche, statistiche e motorie dei capelli raccolti a coda di cavallo? Nemmeno un progetto di ricerca al movimento che il caffè compie dentro una tazza quando si cammina o delle gravi conseguenze del… come dire… colon del paziente esploda, letteralmente? Una cosa inammissibile!!!!!!

Ha meritato IgNobel per la Medicina, i francesi Emmanuel Ben-Soussan e Michel Antonietti con il seguente abstract: "Le esplosioni di gas nel colon, per quanto rare, sono una delle complicazioni iatrogene più spaventose legate alla colonscopia con elettrocauterizzazione. Questa complicazione è il risultato di un accumulo di gas nel colon fino a concentrazioni esplosive”.

Tranquilli. E’ stato peggiore nel 2008

Sono passati più di 100 anni da quando Alfred Bernhard Nobel, inventore della dinamite, ha idealizzato il premio e, ancora oggi, non si capisce quali criteri sono usati per l’attribuzione del’ambito premio.
Il riconoscimento del Nobel per la medicina 2008 a un francese e per la fisica a due giapponesi e un americano ha sollevato dubbi e perplessità ai tanti cervelloni di mezzo mondo.
“Gli scienziati italiani sono in rivolta perché Il premio per la Fisica dovrebbe andare al prof. Nicola Cabibbo, il vero padre della scoperta, che, in modo autonomo e pionieristico, ha compreso il meccanismo del fenomeno del mescolamento dei quark, poi, facilmente generalizzato dai due fisici premiati”. Afferma Roberto Petronzio, Presidente dell'Istituto Nazionale di Fisica Nucleare (Infn).
Eppure, il premio Nobel per la fisica 2008 è andato a: Yoichiro Nambu, a Makoto Kobayashi e a Toshihide Maskawa
Và bene, cioè, male, dimentichiamo tutti questi shihide-chiro-yashi-nambu-koto-kava e ragioniamo un po’… non sarebbe proprio il NOME, il criterio precipuo per meritarselo un Nobel? Secondo me sì. Dipende molto del nome del tizio.
Il NOME, con quello suono meritevole che accompagna la frase: Il Nobel per lavà a…, “è un forte indicatore per la consegna, impossibile non accorgersi dell’importanza del suo contributo” – ribadiva cocciuto Carlo Bernardino, fisico nucleare alla Sapienza di Roma, per la mancanza del Nobel per la Fisica a Nicola Cabibbo.

Per via dei dubbi, immaginiamo che effetto può fare udire la pronuncia di alcuni di quei nomi dei candidati italiani, dati come favoriti, dopo la fatidica frase che decreta il premio: Bruno Rossi – raggi cosmici, Bruno Pontecorvo – conversione di un neutrino in altri tipi di neutrini; Conversi Pantini Piccioni (no, non chiedo ai Piccioni di aprire una conversazione con i Pantini ma se tratta del gruppo che distinse il mesone di Yukawa dal mesone mu, proprio così. Oramai, capiamo tutte queste “parolacce da Nobel”.
Continuando, Beppo Occhialini (giudicati voi si questo è nome da Nobel) – confermò l’esistenza del positrone. Nessuno di questi nomi ha vinto il Nobel” come disse Enrico Fermo a Panorama – “ma… (c’è, dunque, un ma) tutti resero possibile la nascita della fisica delle particelle elementari”.
Già, di nuovo questa storia delle particelle, si può capire, dunque, l’altro motivo per cui i nostri cervelloni non hanno ottenuto il premio. Sapete la storia delle particelle che ha fatto arrabbiare Berlusconi, vero? Per chi ancora non conosce sarebbe meglio aggiornarsi qui.
Bene, fatto sta che il riconoscimento per la Fisica è stato assegnato a shihide-chiro-yashi- nambu-koto-kava per le loro ricerche sulla fisica delle particelle. Ok, siamo d’accordo, ma…a parte la polemica dei criteri, ancora non si capisce nemmeno sulla particella Berlusconi, chi lo ha ri-cercato? Sicuramente, un Nobel se lo meritava, secondo me.

Nambu, in particolare, per la scoperta del meccanismo di rottura spontanea della simmetria nella fisica subatomicaBerlusconi, invece, per la scoperta del meccanismo della rottura spontanea di… lasciamo perdere. Nambu è, inoltre, considerato uno dei padri della teoria delle stringhe, Berlusconi è, inoltre, considerato uno dei padri della teoria delle stringhe (al collo degli italiani). Cos’è, allora, questa ingiustizia con i NOMI delle menti potenti italiane!
Indubbio che ci siano persone di valore tra i nobel, ma spesso il premio riflette qualcosa che va oltre la rilevanza del lavoro svolto – afferma Bruno Coppi (un altro Bruno, tanto per cambiare) professore di fisica dei plasmi al Mit di Bostonsulla decisione influiscono molti altri fattori Conclude. Ci credo! Con tanti di uomini (perché le donne sono troppo belle per il Nobel) che fanno una catena di “BRUNO” come si può distinguere who is who? Possibile che tra i nostri geni non ci siano biondi, neri o rossi (purché non sia Bruno e Rossi allo stesso tempo)?

Se avete ancora dei dubbi, attenti al suono di questi nomi, e mi crederesti: Il Nobel 2008 per la Medicina a Montagnier insieme con (infine una donna) Françoise Barré-Sinoussi (non dimenticare di fare il beccuccio nel pronunciare, mi raccomando!) per la scoperta del virus HIV, al posto del favorito Robert Gallo che glielo aveva contestato. (Chi sa come è arrabbiata la signora Gallina!).
Purtroppo, il Nome fa il Nobel! Sì signori!