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mercoledì 10 giugno 2020

A religião como uma potente ferramenta política.





Há elementos suficientes para suspeitar que estamos vivenciando uma escalada de intolerância religiosa que ameaça o tecido social e o princípio de pluralismo religioso que conquistamos nas últimas décadas.

Segundo o professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da PUC-SP, Jorge Cláudio Ribeiro, o uso de Deus como cabo eleitoral, a indistinção entre eleitores e religiosos e a influência sobre a escolha política feita por líderes que professam alguma fé, marcaram no ultimo pleito as fronteiras que permite a laicidade do Estado. A distinção entre a condução política governamental, das religiões praticadas pelas pessoas, uma essência republicana que permite ao Estado ser laico, têm dado lugar ao populismo e à demagogia.
Jorge Cláudio vê como respeitável o uso da religião quando ela limita-se ao espaço privado. A religião é saudável quando ela é o fim (de uma busca), não quando ela é o meio para outras coisas”, afirma.

A vinculação do discurso religioso na política passou a ser uma característica marcante das últimas eleições. Apesar da fragmentação desse segmento, avança uma agenda que é reconhecida por muitos como conectada ao neoliberalismo com fortes traços de um conservadorismo moral que promove a intolerância.

A Religiosidade condiciona o voto
Não é novidade que líderes e instituições religiosas influenciem eleições e decisões na esfera governamental. Diferentes estudos provam que a religiosidade afeta o voto mesmo em democracias mais consolidadas, como na Europa e nos Estados Unidos. Sendo o Brasil um país com a maior população católica do mundo, seria ingenuo pensar que os candidatos não apelassem à religião para atrair eleitores. Um exemplo é Fernando Henrique Cardoso que, em 1985, se recusou a responder se acreditava em deus, e perdeu a eleição para Jânio Quadros.

O slogan do candidato a presidência em 2018 - “Deus acima de tudo” - não deixaram dúvidas que seu governo e suas propostas seriam direcionadas para os eleitores que professam o cristianismo. E antes que se diga que se trata apenas de manifestação legítima de sua fé, cabe lembrar que o candidato, no ano precedente, declarou em alto e bom som que “não tem essa historinha de estado laico não, é estado cristão. E quem não concorda que se mude”. E isso, evidentemente, constitui um claro chamado à perseguição religiosa. Quem teve alguma formação religiosa na infância, sabe que não é possível compatibilizar esse discurso com os tais ‘valores cristãos’ que a população brasileira tanto estima.
Em boa medida, esse discurso constitui uma retórica raivosa e vazia, típica de líderes autoritários, que tenciona fortalecer a fidelidade de seus seguidores ao inflamá-los contra um suposto ‘inimigo’. Mas, ao mesmo tempo, essa fala forma o caldo político e cultural que legitima propostas que minam a frágil e restrita liberdade religiosa e laicidade do estado

Religião – a cartilha usada para formar líderes autoritários em todo o mundo
Não devemos nos surpreender que, no atual momento de crise, Trump esteja tentando usar a religião para reforçar as diferenças entre seus apoiadores e oponentes
Foi um momento teatral: Donald Trump, com a Bíblia na mão, posando para fotos em um aparente momento de encenaçao do sacro-político-profano, possibilitado pela dispersão de manifestantes pelo uso de gás lacrimogêneo.

"Foi traumático e profundamente ofensivo, no sentido de que algo sagrado foi desviado para uma postura política, usando como se fosse um suporte ou uma extensão de sua posição militar e autoritária”.", denunciou na rádio NPR a sacerdote episcopal de Washington, Mariann Budde.

Segundo Mariann Budde, o republicano Donald Trump, que tem o apoio de vários cristãos evangélicos, utilizou "o poder simbólico" da Bíblia e o "segurou na mão como se fosse a justificação para as suas posições e autoridade".

A visita do presidente à Igreja Episcopal de São João, conhecida como “ a Igreja dos Presidentes ”, veio imediatamente depois de um discurso no Jardim de Rosas , emoldurando-se como “seu presidente da lei e da ordem” e ameaçando enviar tropas federais para “ restaurar a segurança na América . ”No dia seguinte, Trump fez outra visita de alto nível a um local de culto, desta vez o Santuário Nacional São João Paulo II de Washington.
Chegando a um momento de turbulência social , os críticos acusaram Trump de seguir líderes mundiais de tendência autoritária, aproximando-se da religião para reforçar uma imagem de homem forte que defende uma marca específica de tradição.

Uma ferramenta poderosa
A religião cria significado em nossas vidas, articulando valores sobre como nos relacionamos. Mas, assim como pode nos unir, a religião também pode ser uma fonte de divisão – usada para “outras” pessoas que não são da fé e não compartilham as mesmas tradições e rituais.
Quando um número suficiente de pessoas percebe – ou pode ser convencido – que os elementos tradicionais do tecido social estão em risco, a sinalização religiosa através do uso de símbolos e imagens pode ajudar os pretendentes autoritários a consolidar seu poder. Eles se apresentam como protetores da fé e inimigos de qualquer pessoa de fora que ameace a tradição.

Na Rússia, esse fenômeno é visto no estabelecimento de uma aliança estratégica com a Igreja Ortodoxa Russa pelo presidente Vladimir Putin . Por sua parte, Putin se apresenta não apenas como um líder comandante, mas também como um russo devotamente religioso. Quando ele aparece sem camisa, por exemplo, a grande cruz que ele usa no pescoço é sempre visível . Enquanto isso, a Igreja promove os valores morais tradicionais e mantém uma distância do resto da comunidade cristã ortodoxa mundial, separando assim o “verdadeiramente russo” do estrangeiro. Em sua colaboração mais recente, Putin e a Igreja propuseram emendas à constituição russa. isso consagraria a fé dos russos em Deus, definiria o casamento como a união de um homem e uma mulher e, declaradamente, proclamaria “a grande conquista do povo [russo] em defesa da pátria”. Essas mudanças, todas destinadas a reforçar a base de apoio de Putin, seriam acréscimos surpreendentemente nacionalistas à constituição.

Putin se beneficia dessa dinâmica insider-outsider ao avançar seu objetivo de restaurar a Rússia à sua visão de sua glória territorial passada. Ao justificar a incursão russa na Crimeia, Putin argumentou que a região tinha “importância sacral para a Rússia, como o Monte do Templo em Jerusalém para os seguidores do Islã e do Judaísmo”. Defender e expandir o território russo é uma venda muito mais fácil se for enquadrado como a defesa do sagrado.

Imagens religiosas
Vemos uma dinâmica semelhante na Índia, onde o domínio do primeiro-ministro Narendra Modi sobre o poder depende em grande parte do seu abraço de uma versão do nacionalismo hindu que eleva os hindus como “verdadeiramente indianos” internos e destaca os muçulmanos como estranhos.
Como Putin, Modi se envolve em imagens religiosas. Ele faz visitas de alto perfil a templos hindus remotos enquanto dirige eleições e nunca veste verde por causa de sua associação com o Islã.
O nacionalismo hindu de Modi consolida sua popularidade entre hindus devotos e constrói apoio público a políticas anti-muçulmanas, como privar o único estado majoritário muçulmano da Índia de sua autonomia e promulgar uma nova lei controversa que impede que os migrantes muçulmanos atinjam a cidadania indiana.

Trump como salvador
Trump tropeçou nas tentativas de se mostrar pessoalmente devoto, recusando-se a citar uma passagem favorita da Bíblia e afirmando que ele nunca pediu perdão a Deus por seus pecados.
No entanto, pesquisas de opinião pública mostraram consistentemente que os cristãos brancos compõem o núcleo da base de Trump, embora haja sinais recentes de queda, mesmo entre esse grupo-chave. E embora seja importante notar que muitos cristãos brancos não apóiam Trump, 29% dos evangélicos chegam a dizer que acreditam que ele é ungido por Deus.

Onde Trump consegue é se apresentar como nacionalista cristão, assim como Putin e Modi se consideram os fortes defensores das religiões dominantes de seus países.
Uma maneira de Trump alcançar esse objetivo é fazendo declarações como esta na campanha no início deste ano : “Vamos ganhar outra vitória monumental pela fé e pela família, Deus e país, bandeira e liberdade”.

Em seu novo livro “Taking America Back for God ”, os sociólogos Andrew Whitehead e Samuel Perry afirmam que muitos dos apoiadores cristãos brancos de Trump o vêem como seu salvador há muito esperado – não apenas o protetor da religião tradicional, mas também o defensor de um passado modo de vida.
Naquele passado imaginário, homens brancos governavam o poleiro, famílias iam à igreja todos os domingos e pessoas de fora sabiam seu lugar. Um desejo profundamente enraizado de um retorno a esse passado pode ter sido o motivo pelo qual o slogan Make Trump Great America Again de Trump se mostrou tão potente. Como o estudioso de Yale Philip Gorski argumentou, essa frase pode ser interpretada como significando “tornar o cristianismo branco culturalmente dominante novamente”.
Como tal, não devemos nos surpreender que, no atual momento de crise, Trump esteja tentando usar a religião para reforçar as diferenças entre seus apoiadores e oponentes. Como Putin, ele está se passando por defensor de uma versão específica de um passado glorioso. E ecoando Modi, ele está fazendo isso através da construção de apoio através da difamação do forasteiro.

Religião como bandeira para atrair jovens conservadores
Com as mãos na Bíblia, ajoelhado, Luis Fernando Camacho, o líder da ala radical da oposição boliviana, rezou ao entrar no palácio presidencial na noite de domingo, após a renúncia de Evo Morales. “Não estou indo com as armas, mas com minha fé e esperança, uma Bíblia na mão direita e sua carta de renúncia na esquerda”, dissera ele, dias antes, na cidade de Santa Cruz, a mais rica do país. Católico fervoroso, ele não é o único a usar a religião como bandeira para atrair jovens conservadores na Bolívia, país que foi governado por quase 14 anos por um líder indígena de origem aimará, que venera a deusa Pachamama (mãe terra). (Laura Olson - Professora de Política da Universidade de Clensom)

A população é conduzida por impressões
Nos pleitos o que impera é a manipulação de sentimentos. O domínio do plano de governo dos candidatos e a análise cuidadosa de suas trajetórias políticas são dimensões observadas por uma minoria. A maior parte da população, ilustrada ou não, é conduzida por impressões. No limite, já nos diriam clássicos da sociologia americana como Goffman (1995), a vida social baseia-se em tentativas frequentes (umas com mais sucesso, outras menos) de manipular impressões.

Tomando como pressuposto que a religião se tornou elemento de manipulação de alguns, a defesa da sociedade em sua diversidade, a defesa dos direitos humanos compreendidos como direitos não de minorias, mas de todos, a confiança e o fortalecimento de variadas instituições e serviços públicos, deveriam ser fatores de nutrição e saúde para o tecido social produzindo altas taxas de bem estar coletivo, e poderiam e deveriam ser defendidas universalmente. Não se restringem a religiões ou partidos. Deveriam ser a base comum sobre a qual os projetos de governo se assentariam. Isso se chamaria Esperança!



https://jornalggn.com.br/politica/
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/23/politica/1540293961_380641.html
https://br.boell.org/pt-br/2018/08/27/

domenica 5 ottobre 2014

A política é uma doença, “um mal absolutamente desnecessário”.


Eu votei no PFP – Partido Fim da Política - e você?

O Brasil está votando. Para os que – forçadamente - já cumpriram seu dever de cidadão, se Deus for mesmo brasileiro, só resta agora, encruzar os dedos e esperar que ele dê uma mão.  

Para a maioria dos eleitores, a política é considerada algo desprezível e detestável, um verdadeiro câncer que hoje infecta nosso país. Então, para que serve, enfim, a política?
O conceito de política que conhecemos, nasceu na cidade de Atenas e está estreitamente ligado à idéia de liberdade; a tarefa da política deveria estar diretamente relacionada com a grande aspiração do homem moderno: a busca da felicidade. Para os nossos politicos, o termo “aspiração” ganhou uma nova amplitude semântica e se esvaziou do seu verdadeiro significado para ser preenchido, completamente, com uma aspiração monetária, ou melhor, um verdadeiro “aspirador” de dinheiro, mesmo. E isso afinou substancialmente o olfato desses Canis adust… hamm… digo, desses indivíduos e, assim que sentem o cheiro de qualquer que seja o valor de uma cédula, assim… an passant… perdem o rumo do verdadeiro objetivo para a qual foram eleitos - o de arrecadar e gerir os recursos para garantir o BEM COMUM. Entâo, existem duas soluções para acabar com a corrupção e o mal-estar do cidadâo: 

1. A política deve ser feita sem o cheiro do dinheiro, porque onde chovem bilhões, existirà sempre a corrupção, qualquer que seja o partido. 

2.Acabar definitivamente com esse sistema, para o bem geral da Naçâo. O PFP – Partido Fim da Política, tem como meta acabar com a política, através da autodissolução do Congresso Nacional e do Poder Executivo, pelo menos nos moldes atuais, substituindo essa estrutura ineficiente, corrupta, demagógica e extremamente onerosa por um Conselho dos Sábios da Nação(Quem dera!)

Enquanto o poder da mídia estiver quase inteiramente nas mãos daqueles que querem um sistema político-econômico baseado na lei da selva e no controle das pessoas, é ingênuo acreditar que as risorsas humanas, espirituais e culturais dos indivíduos estejam recebendo um impulso para sua livre realização. As técnicas sutis de coerção, de deseducação e nivelamento cultural são dirigidas contra cada um de nós, como uma afronta às nossas mentes e a nossa dignidade como cidadãos.

Política Parasitária
Desde o tempo das falcatruas de Fernando Collor, passando pela rede de escândalos de FCH/ACM, até o momento do colapso da economia mundial, estamos sempre à beira de um desastre. Midia e politica são o Canis adustus  do povo, são os chacais de todos os chacais. Aliados ao gosto pelo show, mídia e politica são cúmplices, como na construção de um espetáculo. A mídia escreve o roteiro, a partir do evento desencadeador e de acordo com as necessidades da politica naquele momento.
Os últimos trinta anos da história do homem são marcados por uma profunda transformação do tempo, da informação e da velocidade, gerando a obsolescência não só das suas criações, mas dele próprio. A velocidade de propagação da informação, e o poder da mídia têm a força de uma bomba numa determinada situação. A política para incorporar a comunicação (midiática) deve resignar-se às regras e formatações derivadas da mídia, posto que isso não só facilita sua realização, como até se torna inevitável. Uma não sobrevive sem a outra. Impossível não serem aliadas na estrutura das falcatruas que marcaram toda a existência do sistema político.


Fonte: Internet News, os reflexoes verdadeiras

sabato 20 settembre 2008

Mulheres no Poder... Missão Falida?

...E a política ainda é masculina!
Pesquisas demonstram que as mulheres possuem melhor capacidade de organização, propensão ao trabalho de grupo, curiosidade, sabedoria… mas, por que será que não conseguem destronar o outsider do pedestal da política que vale? Além do mais, parece que são, também, bonitas demais pra receber um premio Nobel.
As últimas desclassificadas – Hillary e Ségolène – confirmam que o cetro do poder, ainda pertencem aos homens. A única mulher que parecia capaz de arrancar, das mãos do macho, a presidencia dos Estados Unidos, faliu na missão. Por um pouco, Hillary Clinton, titular da potente maquina eleitoral democrática, personalidade expert e de comando, parecia que ia conseguir colocar no centro dos valores, a dignidade e a sapiência da mulher. Galvanizou a esperança que cada mulher do planeta acariciava no seu íntimo: ver uma mulher no comando da maior potência do mundo. Nas últimas eleições, muitas mulheres tentaram. As duas proeminentes protagonistas – uma americana e outra francesa – parecia até que tinham feito um acordo, explorando diferentes estratégias pra afrontar o imperialismo masculino: a americana Hillary, encarnava o modelo feminino de poder tipicamente masculino, foi a personificação da frieza irremediável da mulher de poder, da qual o país precisa pra ser guiado com mão de ferro. A francesa Ségolène, ao contrário, representava a figura doce, materna e afetuosa, um ventre quente, pronto pra acolher os problemas e parir as soluções. Nos seus apelos à participação, não faltou nem mesmo aquele sentimental – e quase patético – “j’ai besoin de vous”. Nenhum ponto em comum, então? – Certamente. “Somente um elemento acomuna as duas derrotadas, de modelos tão divergentes: duas leaderships femininas que se despedaçam contra uma muralha de pedras, para costurar dois rompimentos políticos, duas idéias acreditáveis de mudança radical, geralmente encarnados pelos machos empenhados, cada qual, em recitar o seu profetismo político”. Giuliano Ferrara – político e jornalista italiano. Onde erraram, então, essas duas mulheres? G. Ferrara alude: “As eleições podem ser ganhadas, governando e passando por cima dos medos sociais, fechando um olho às dúvidas e deixando pra trás as falsidades e mentiras anônimas. Mas as eleições se ganham, também, semeiando esperança e pregando com inspiração espiritual, toda e qualquer dúvida e medo. Parece estranho, mas, pesadelo e sonhos, no patamar eleitoral, se equivalem”. Suponhamos que Ferrara esteja certo, que as mulheres não tenham ainda alcançado o índice de Empowerment necessário pra competir com o nível masculino, por não saberem ainda como gerenciar e fazer com que vivam, harmoniosamente, pesadelos e sonhos, mas... sonhar o prêmio Nobel, acredito que não comporta medos e não é por nada um pesadelo. Que diabos de classificação se poderia dar, então, às mulheres que deixaram-se roubar o prêmio pelos colegas machos, pouco galantes mas muito sagazes? Como se explica que, dos 500 prêmios Nóbeis científicos, entregues até hoje, somente 11 – eu disse somente 11 – foram atribuídos a mulheres, sendo dois à mesma pessoa: Marie Curie? Isso basta pra se entender quanto impérvio tenha sido o percurso feminino, no mundo da ciência ou da política, em vantagem dos machos.“Mais que uma falta de sorte, seria uma automutilação que, ainda hoje, o mundo das pesquisas científicas sofre.” Afirma Nicolas Witkowski, físico francês, no seu livro Bonita demais para o Nobel. “As mentes não possuem sexo” – Dizia Marie Meurdrac, já em 1700. É sim. No entanto, apesar da revolução das mulheres nos anos 70, ainda hoje, tem quem sustente que o cérebro feminino seja inadequado à matemática, como fez o reitor da Universidade de Harvard, e como consequência, forçado a se demitir. “Mesmo sendo motivadas, as mulheres ainda vivem de forma conflitual, o papel entre a carreira e a familia” – declara a bióloga italiana, Silvia Garagna. – “A sociedade sobrecarrega-as de estereótipos, terminando assim por interiorizá-los, auto excluindo-se, por serem psicologicamente menos adestradas para sobreviverem no mundo do imperialismo masculino, emotiva demais, pouco agressiva e pouco competitiva. Em suma, inadequada a uma posição de Leader”. Conclude Garagna. Depois dessa chicotada, MULHERES... a vós a palavra.