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mercoledì 27 dicembre 2023

A Consciência de massa tem um impacto significativo nos dramáticos eventos sociais

 


A expressão "consciência de massa" refere-se à ideia de que a atenção coletiva de uma grande quantidade de pessoas pode ter um impacto significativo em determinados eventos, ideias ou situações. Focar a atenção em qualquer situação, implica na amplificação da mesma. Quando muitas pessoas concentram sua atenção em algo específico, isso pode levar a uma amplificação desse algo, seja uma notícia, um movimento social, um produto ou qualquer outra coisa. A atenção coletiva pode amplificar uma situação devido à disseminação através dos meios de comunicação, redes sociais e influência social.

A mídia desempenha um papel crucial na formação da consciência de massa. Se um evento é amplamente coberto pelos meios de comunicação, mais pessoas terão conhecimento e prestarão atenção a ele. A repetição constante de informações pode aumentar a importância percebida do evento. Por que será que, quando a mídia relata certas noticias escabrosas, em geral, se percebe que começam a ocorrer ondas de eventos semelhantes, em uma escala nacional?

Nas plataformas de redes sociais, as pessoas compartilham suas opiniões, experiências e quando algo se torna viral ou é discutido intensamente, mais pessoas se envolvem na conversa. Isso cria uma espécie de "efeito de bola de neve", onde a atenção aumenta exponencialmente. As noticias dos meios de comunicação incrementam e potenciam os acontecimentos desagradáveis, quando afirmam e repetem, em continuação, certos episódios e, desta forma, um número muito maior de pessoas se assusta com a perspectiva de que o mesmo possa acontecer com um de seus entes queridos ou a si próprios. Focando-se naquele evento, se contribue, involuntariamente, à criação e repetição de novos eventos similares. Isso porque o comportamento humano muitas vezes é influenciado pelo comportamento dos outros. É a Psicologia Social. Quando as pessoas veem que algo está recebendo atenção generalizada, podem sentir a necessidade de também participar ou expressar sua opinião sobre o assunto.

Cognição Seletiva

A consciência de massa não apenas reflete o que está acontecendo, mas também pode moldar a percepção e a importância atribuída a determinados eventos ou temas. As pessoas tendem a prestar mais atenção e lembrar-se melhor das coisas que são consistentes com suas crenças e interesses. Quando um tema específico se alinha com as preocupações ou interesses do público, é mais provável que ele ganhe destaque na consciência de massa.

Focar a atenção em patologias, incrementa o número das doenças

Segundo a Lei da Atração, semelhante atrai semelhante. É comum notar um aumento de pessoas sofrendo de uma certa doença, quando a doença é constantemente apresentada e detalhada pela mídia. Já notaram isso?

Quando as pessoas permitem que a atenção se foque em uma série infinita de patologias difundidas em muitas estatísticas, isso influencia, sensivelmente, o aumento das doenças na sociedade.

Ao avaliar as estatísticas sobre o número de roubos em casas e apartamentos, logo após, verifica-se que uma onda de assaltos começam a ocorrer de forma contínua, como se por magia. O mesmo acontece com outros tipos de eventos como estupro, abuso em crianças, conflitos internos etc.

O fato é que, se muitas pessoas têm sido estimuladas por estes pensamentos e se deixam influenciar pelo medo, eventos desagradáveis continuarão a crescer sempre mais.

Advertências desse tipo não nos protegem dos infortúnios mas, ao contrário, aumenta a probalidade pois conseguem, e muito bem, a nos tornar hiper conscientes da propagação dos episódios, fazendo com que voltem constantemente à nossa mente. Dessa forma, não só conseguimos pensar com emoção, mas chegamos ao ponto até de esperá-lo, inconscientemente.

O poder emocional dos indivíduos ganha grande influência em todos os eventos que ocorrem no mundo.

Dentro de nós existe uma força magnética insondável muito poderosa que é emitida através de nossos pensamentos. A atenção focalizada, ativa uma vibração correspondente à qual a Lei da Atração responde. É mantendo a atenção que se aumenta também o poder das coisas que você não quer. Em outras palavras, apesar dos pensamentos terem já em si uma potente força de atração, aqueles que são associados a uma forte emoção, são os mais poderosos. (Para o bem ou para o mal).

Max Planck já havia declarado que não existe o conceito de "matéria", típico da cultura ocidental, porque a realidade é determinada por um fluxo não "corpóreo", ou seja, a energia que flui através da consciência. Como em um holograma, cada pequena parte reflete o todo. Nós criamos a realidade, e a criamos com base nos nossos sentimentos e pensamentos, nossas crenças sobre o mundo e nós mesmos.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e expectativas e a realidade externa. Por causa da Lei da Atração, cada indivíduo é como um imã poderoso que atrai para si, a todo momento, aquilo que corresponde ao seu estado de humor. As manifestações contra a guerra, contra a violência sobre as mulheres e crianças, contra a devastação do planeta, serve somente a aumentar os casos de violência, já que nessas manifestações se concentra uma quantidade considerável de energia e vibrações que os atraem. Quanto mais os pensamento são ricos de detalhes, mais você presta atenção nele e, consequentemente, torna-se sempre mais provável que você atraia o conteúdo.

Quando tememos que algo realmente nos aconteça, criamos uma emoção baseada no medo. Na verdade, o nosso medo alimenta consistentemente aquilo que nós afirmamos de não querer. Dizer somos contra a guerra, acaba dando força à idéia de guerra porque focaliza a atenção sobre ela. As manifestações devem ser sempre em favor de algo, mas nunca contra.

Podemos trabalhar em nós mesmos e sobre o mundo, estendendo nossa capacidade de consciência. Mudando a nossa consciência humana, podemos mudar e curar o mundo.

O Intelecto Programado Empobrece - Cap. III

O Pensamento cria. Mas atenção a não cair no engodo da ilusão –Cap. 13

domenica 1 novembre 2020

A Mente Universal - Existe uma unica grande mente coletiva

 


O mundo material, que tem sido considerado um mecanismo cego, é na verdade um mundo espiritual visto de maneira imperfeita e parcial. O único mundo real é o espiritual. A verdade é que nem a matéria, nem a força, nem qualquer outro fator físico, mas apenas a Mente conhece o fator central do universo ... "(J. B. S. Haldane)

Jung acreditava que: "Somos parte de uma 'memória coletiva' à qual todos recorremos; inconscientemente, estamos todos conectados com todas as outras coisas e todos os outros seres... "

Na física moderna, existem conceitos que se aplicam a muitas entidades imateriais, chamadas campos, que, embora não sejam de natureza tangível, estão intimamente relacionadas à matéria.

Portanto, se hipotiza que a mente verdadeira poderia ser um campo imaterial capaz de produzir mudanças físicas em sua realidade. Com base nessa visão, é mais correto considerar o cérebro como o substrato orgânico de uma entidade energética mais sutil, precisamente chamada mente.

Como as coisas não materiais podem afetar as coisas materiais?

Embora aparentemente essa possibilidade pareça irracional e metafísica, na realidade, com os novos desenvolvimentos da física quântica, o irracional passou a ser admitido e as interações entre o imaterial e o material são agora tidas como certas. O que se chama mente pode coincidir com um potencial quântico localizado em um nível de energia mais sutil do que o cérebro biológico, e por isso filtrado e limitado por ele.

O físico Henry Margenau levanta a hipótese da Mente Universal como a existência de uma única grande mente coletiva que se manifesta individualmente através de cada ser humano, incluindo uma boa parte das características comuns e algumas peculiaridades individuais.

Seu conhecimento inclui não apenas todo o presente, mas também todos os eventos passados. Mais ou menos como nosso pensamento que pode explorar todo o espaço e vir a conhecê-lo, assim a Mente Universal pode viajar para trás e para frente no tempo, à vontade ”.

A hipótese morfogenética

Com base na pesquisa de Douglas Mac Dougall, da Harvard University, Sheldrake apoiou a hipótese de forças imateriais que gerariam formas dentro da matéria. A hipótese morfogenética, comprovada cientificamente em 1998, pressupõe a existência de uma 'memória coletiva' espalhada por todo o universo, independente do suporte cerebral e, portanto, capaz de sobreviver à morte.

Pela sua natureza, os campos de ressonância mórfica, portadores de memória, são regidos por leis que se afastam do espaço-tempo, que faz lembrar as de afinidades e correspondências: “entre os organismos existe uma misteriosa ligação telepática, para além do dimensão espaço-tempo ". Os campos possuem memória intrínseca (individual + coletiva), baseiam-se no ocorrido anteriormente e são portadores de hábitos e características hereditárias.

A consciência está presente, em diferentes níveis, em toda a substância do universo

Sheldrake também acredita que os campos mórficos de cada indivíduo estão relacionados aos de todos os outros indivíduos. Cada pensamento é energia e, como tal, está ancorado nesses campos eletromagnéticos de armazenamento. Assim também acontece para qualquer "ação" ou "evento". Isso significa que todo o conhecimento da humanidade desde suas origens está ancorado e armazenado nesses campos e que caracterizam e influenciam todas as formas físicas e até mesmo nosso comportamento. As coisas que aprendemos, pensamos e dizemos também afetam os outros por meio da ressonância mórfica.

As descobertas mais recentes em biologia parecem validar a hipótese de um mecanismo pelo qual energias "ordenadoras" ainda desconhecidas, operam sobre a matéria orgânica, organizando-a e gradativamente promovendo a consciência nela.

Somos todos um - estar ciente de que tudo é uno e que também somos um com o todo não é de fato um conceito fácil de digerir.

Cada célula vibra com sua própria luz, cada uma tem um destino a cumprir, mas isso nunca pode ser completamente separado do resto da criação. Porque todos fazemos parte da mesma e única Energia e Vibração.

Limitações físicas do nosso corpo físico

Então, qual é a razão pela qual cada ser humano se sente tão individual e localizado em seu próprio corpo, sentindo uma profunda sensação de limitação ao espaço e ao tempo presente? Henry Margenau afirma que o sentido de nossa universalidade é enfraquecido pelas limitações físicas do corpo, pelas constrições orgânicas do cérebro.

Uma das limitações mais angustiantes é nossa maneira rígida de perceber o tempo. Margenau usa a metáfora de "intervalo de tempo" para enfatizar nossa habilidade de ver apenas uma pequena fatia de todo o panorama do tempo. Assim como podemos ver apenas uma faixa estreita de todo o espectro eletromagnético que chamamos de "luz", podemos perceber da mesma forma apenas um minúsculo fragmento de tempo, que chamamos de "agora".

Essa limitação na consciência da totalidade do tempo contribui para a nossa sensação de estarmos presos e à deriva no tempo. De ser limitado a um único período de vida e sentir-se desesperadamente mortal, condenado à morte.


Outra limitação séria que nos impede de usar nossas mentes em um sentido universal e não local é o que Margenau chama de "parede pessoal".

A parede pessoal "produz a sensação predominante de isolamento individual e nos dá uma identidade, além de um ego". O pior de seus possíveis efeitos é criar uma sensação de isolamento e solidão, que pode ser totalmente opressiva e mórbida, até mesmo mortal.

No entanto, essas limitações não parecem absolutas e é provável que muitas pessoas ao longo da história, como os místicos, tenham conseguido superá-las.

O colapso total da parede pessoal e o alargamento infinito do intervalo de tempo podem permitir que uma pessoa se funda com o Uno. Margenau descreve as sensações que tal fusão poderia suscitar: "O que... quero dizer é que o eu consciente retornará à sua origem presumida, ou seja, a Mente Universal, e disso parece resultar que, como parte de Deus, o eu consciente tem a faculdade de revisitar todos os aspectos de sua experiência terrena e, talvez, também a possibilidade de esquecê-los e se entregar ao esquecimento (ou mesmo à extinção). Mas o pensamento crucial, a expectativa de um reencontro com Deus, já contém um algum consolo e esperança, aliàs, a promessa da morte como uma experiência única ".

O Nosso Poder foi perdido ao longo do tempo – Cap. IX

venerdì 17 luglio 2020

Não há realidade que não possamos intervir




De acordo com a física quântica, todos fazemos parte de uma realidade que criamos à medida que a observamos. Por esse motivo, também é possível modificá-la.

Partindo do trabalho do neurocirurgião Karl Pribran, foi levantada a hipótese de que nosso cérebro processa a realidade como se fosse um holograma: assim como a luz do laser ativa uma memória estática que toma forma, nós também, que somos um conjunto de células que emite energia, observando e pensando ativamos o holograma da realidade, ou seja, as memórias presentes, não apenas em nosso campo morfogenético pessoal, mas também aquelas registradas no campo eletromagnético mais amplo do qual fazemos parte. A cada momento, como observador, projetamos nossas intenções emocionais e pensativas para o exterior.

Pelo fato de que o que vejo estou construindo em meu cérebro, segue-se que não há realidade na qual não possamos intervir: através do meu pensamento, que é o laser que produz o holograma, posso mudar a realidade. Uma experiência comum é pensar intensamente sobre algo que em seguida acontece: visualizar um estacionamento e focar um lugar livre que encontraremos, ou imaginar em detalhes uma noite com um certo tipo de ambiente e pessoas e, em seguida, acontecer na realidade uma situação muito semelhante. Quem faz essa experiência, prova o poder da imaginação capaz de criar um pedaço da realidade que se manifesta para nós.

Por que, então, a realidade nem sempre corresponde ao que gostaríamos que fosse?
Porque o cérebro, através de seus vários campos elétricos chamados "estados mentais", processa dados e cria o que percebemos como realidade. Criamos a realidade refletindo o profundo sentimento que temos de nós mesmos. Isso significa que o mundo que observamos fora de nós, é o reflexo do que, inconscientemente, processamos no nível do subconsciente e do inconsciente coletivo.
Não corresponde ao que queremos no nível do consciente, porque afeta apenas uma pequena parte. Por esse motivo, criar uma realidade como encontrar uma vaga no estacionamento e passar uma noite gratificante é mais fácil do que mudar realidades mais complexas, como trabalho e relacionamento com seu parceiro. As primeiras situações são gerenciadas em um nível completamente consciente, mas se eu, embora desejando ganhar muito dinheiro, enraizei em mim mesmo a crença de que os ricos são pessoas corruptas, ou se eu desejo uma promoção, mas instalei em mim a ideia de nunca ser capaz de corresponder ao novo cargo, nada irá acontecer porque o "estado mental" do meu cérebro está processando dados que estão se movendo na direção oposta. No que acredito no profundo do meu inconsciente. Dissolver o véu de separação entre esses diferentes aspectos da elaboração de nós mesmos e do mundo, representa a única maneira de criar voluntária e conscientemente o mundo, a vida e o nós que gostaríamos de ser.

Somos nós que determinamos o que ocorrerá e o que experimentaremos em nossa vida
Segundo a física quântica, potencialmente coexistem infinitas possibilidades. Tudo è possível acontecer. A probabilidade que algo aconteça (em termos técnicos, quando a função de onda entra em colapso) está estreitamente ligada ao ato de observação que se torna coerente com o que esperamos ver. Quando observamos e "escolhemos" um resultado específico, todas as outras possibilidades se tornam inconsistentes com o que vemos e se auto-excluem. Somos nós que determinamos o que ocorrerá e o que experimentaremos em nossa vida com base em nosso ponto de observação. Quando começamos a olhar o mundo de muitos outros pontos de vista, que vão além das crenças limitantes, novos eventos, situações e sincronismos começam a se manifestar.

Somos nós que tornamos nosso universo manifesto, sempre o fizemos, só que não estávamos cientes disso.
Então, como podemos fazê-lo se não estamos cientes disso? Apenas observando, prestando atenção. Aquilo que uma pessoa foca com insistência é o que aparecerá em sua vida, em seu mundo. O fato é que somos nós que o estamos criando: estamos observando as entidades subatômicas que tornam as ondas de energia sólidas que irão formar a matéria do nosso mundo. Isso significa que as coisas que desejamos, podem se manifestar, cada vez que mudamos nosso ponto de observação. Para manifestar grandes mudanças, basta começar a observar o mundo, concentrando-se no que desejamos. Então, se a observação é seguida por uma ação consciente, os efeitos se tornam cada vez mais evidentes e visíveis para todos.

"Não conseguimos nem imaginar um universo que não contenha observadores, porque os próprios elementos básicos do universo são esses atos participativos de observação." John Wheeler

Experimentos sustentam que a realidade é o resultado entre observador e observado. Isso significa que o universo existe porque existe um observador, significa que o sistema de crenças do observador determina a existência da realidade na forma em que ele acredita que seja.
Percebemos um mundo que toma forma em alguns centímetros cúbicos de nosso cérebro, um pequeno lugar onde fazemos experiências da vida, um lugar onde a percepção molda um mundo pessoal. Cada impulso elétrico de seus sentidos (e são milhões por segundo) constrói seu sentimento de ser humano, sua experiência de vida. Mas a experiência ocorre dentro de você, não fora. Não há nada lá fora.

A onda probabilística é baseada no nosso modelo de consciência
Basicamente, o nosso universo é um artefato. Em essência, a consciência é o fator x que é negligenciado em todos os experimentos, mas que explica a maioria dos efeitos observáveis ​​na física quântica. A onda probabilística é baseada em nosso modelo de consciência. Isso significa que, se expandirmos o modelo de nossa realidade pessoal, os resultados mudarão exponencialmente.
Se queremos que algo aconteça a todo custo, nos colocamos na realidade em relação às informações ou objetos em questão. Mas quando expandimos nossa consciência de dentro do nosso coração, acelerando para fora em várias direções, estamos momentaneamente livres dos limites da consciência e transcendemos a barreira da dimensão espaço-tempo.
Mudar a maneira como percebemos a realidade transforma o objeto de nossa observação, que, por sua vez, causa a transformação imediata do resultado final!

O universo existe como um número infinito de possibilidades sobrepostas
Em 1927, Niels Bohr e Werner Heisenberg definiram sua interpretação conhecida como Interpretação de Copenhague, que afirma que o universo existe como um número infinito de possibilidades sobrepostas. Segundo a teoria deles, elas não estão localizadas nem no que chamamos de espaço nem de um estado de existência, mas estão todos presentes simultaneamente em um estado potencial. O ato de uma pessoa que observa esses potenciais possíveis, determina a ativação daquilo em que está focado, ou seja, aquilo que pensa ou espera ver.

Em 1957, Hugh Everett III, da Universidade de Princeton, propôs uma teoria adicional que goza de maior popularidade e apoio, a dos universos paralelos, especificando, também, que todas as possibilidades infinitas são realizadas e acontecem simultaneamente e, uma vez que cada uma ocorre em seu próprio espaço-tempo, não pode ser "vista" simultaneamente pelas outras.

Roger Penrose, um conhecido físico e matemático britânico, acrescenta um outro ingrediente às teorias da realidade - a gravidade. Essa teoria oferece uma resposta possível para o porquê, estando todas simultaneamente no processo de tornar-se, nós percebemos apenas uma: uma vez que toda realidade potencial requer muita energia para se manifestar no mundo da matéria, todas se desmoronam em favor de uma, que, pegando toda a energia disponível, se torna a única realidade.
De todas as teorias alternativas sobre a realidade, a física quântica é a que oferece a maior possibilidade de compreensão da existência.

Vibração é a informação que molda tudo
Deve-se considerar, no entanto, que um século – quando deu início o desenvolvimento da teoria quântica - é um tempo muito pequeno em comparação com a história geral do homem, para determinar uma mudança radical no modelo de pensamento coletivo. É provável que demore várias gerações para que essas novas consciências se tornem parte integrante do conhecimento coletivo e, conseqüentemente, do patrimônio genético da humanidade. Faz parte do processo geral de evolução.

A mente produz informações, o corpo as transforma em sensações e a vibração resultante manifesta uma resposta precisa, observável e mensurável no mundo circundante.
Todos fazemos parte do mesmo organismo e somos todos os seus diferentes pontos de observação / projeção. Mas esse macroorganismo nos deixa livres para agir, vibrar nas frequências que escolhemos deliberadamente, se você preferir, e manifestar a realidade. Escolhemos o filme e ele nos fornece o necessário para manifestá-la, observá-la e experimentá-la.
Essa Consciência oferece a você sua primeira liberdade verdadeira: a de, conscientemente, de forma autônoma e em estado de vigília, escolher a realidade que deseja construir a partir de agora.

Tudo o que você vê, o que não vê, o que sente, o que não sente, o que percebe... TUDO é energia vibratória. Somos seres vibracionais inseridos em um universo vibracional. Vibração é a informação que molda tudo. A lei da vibração, portanto, afirma que tudo vibra e que nós, seres humanos, somos capazes de moldar a realidade através das vibrações que oferecemos.
Toda a humanidade, todo indivíduo que faz parte dela, é um defensor e responsável pelo tempo presente que está experimentando, pela realidade que está criando.

O segredo da saúde física e mental não consiste em reclamar do passado ou se preocupar com o futuro, mas em viver o momento presente com sabedoria e seriedade. A vida só pode acontecer no momento presente. Se o perdemos, perdemos a vida. O amor, no passado, é apenas memória. No futuro, é fantasia. Somente aqui e agora podemos realmente amar. Quando você cuida desse momento, você cuida de todo o tempo. (Buda)






mercoledì 5 giugno 2019

Viver além do conceito “Certo/Errado




Crescer significa aprender. E nós aprendemos, comparando-nos com as nossas escolhas. Certo ou errado são dois resultados das nossas escolhas. Nós somos o que pensamos. Nós temos o poder de escolher livremente o que pensar.
O pensamento cria a ação. Se o nosso pensamento é construtivo e harmonioso, o resultado será o bem; se o nosso pensamento é destrutivo ou disarmônico, o resultado será o mal.

Há uma lei, um princípio, uma causa, uma Fonte de Poder, na qual estamos todos conectados, e o bem ou o mal são apenas palavras cunhadas para descrever o resultado da nossa ação, ou do nosso cumprimento ou não cumprimento dessa lei. O resultado do nosso pensamento é regido por essa lei imutável!

Nossas vidas não estão sujeitas aos caprichos ou instabilidades de qualquer tipo. Elas são governadas por uma lei estável. Esta estabilidade é a nossa oportunidade, porque estando de acordo com a lei podemos alcançar o efeito desejado com precisão invariável. É a Lei que faz do Universo um grandioso hino à harmonia. Se não fosse pela lei, o Universo seria um caos em vez de um Cosmos.

As divergências culturais diferenciam também, o julgamento comportamental do indivíduo. Os seres humanos acham natural observar o comportamento de uma pessoa e conectá-la ao seu background cultural que irá criar os habitos de pensamento. Esse background cultural é o que, na realidade, determina o julgamento que fazemos a uma açao ou pessoa; e os hábitos, são o que causam os resultatos obtidos.

Como substituir os maus-hábitos e ser feliz!
Cada linha de pensamento, tem a certeza de produzir seu resultado no caráter, na saúde e nas circunstâncias do indivíduo. Os métodos pelos quais podemos substituir os hábitos que nos trouxeram somente efeitos indesejados, com hábitos de pensamento construtivo, são fundamentais. O caminho mais rápido para alterar um pensamento arraigado, ou uma idéia promotora, é o de reverter a seqüência de pensamento-palavra-ação. Executar a ação sobre a qual você pretende haver um pensamento novo. Em seguida, pronunciar as palavras das quais você deseja ter um novo conceito. Faça isso com muita frequência e você terá uma mente treinada para pensar de uma forma totalmente renovada.

Lembra-se daquele velho ditado: Pense antes de agir? Bem, Nem sempre funciona dessa forma. Se você quiser mudar um pensamento arraigado, você deve agir antes de pensar. Quando você quiser mudar um pensamento arraigado, aja de acordo com a nova idéia que lhe veio em mente. Mas você deve fazê-lo rapidamente, caso contrário, sua mente irà suprimir essa idéia antes que você perceba. Por isso, aja rapidamente quando a oportunidade se apresenta, e se você fizer isso com bastante frequência, sua mente vai acabar aceitando a idéia. Será o seu novo pensamento.

O que é certo, o que é errado?
As idéias de "certo" e "errado" variam muito conforme a cultura, a época, religião, lugar, muitas vezes da pessoa. Você pode mostrar-lhes que o que algum dia já foi considerado certo, por exemplo, enviar à fogueira sob a acusação de bruxaria, hoje é considerado errado.

A filosofia e a religião têm se debruçado ao longo dos textos ancestrais, meditado sobre tudo que os cerca para tentar conseguir algum vislumbre sobre o que verdadeiramente significa certo e/ou errado, pois o seu diferencial deturpa o real sentido de tudo que existe.
Para se praticar o certo, a humanidade inventou leis e mais leis, como referencial de que as pessoas que não estivessem nestes parâmetros estariam erradas, todavia, estas leis têm refletido as vontades de quem está no poder, criando seus códigos de costumes, que quase sempre não significam o que é certo espiritualmente. Para respaldar melhor esta questão, verifica-se que quem confeccionou alguns destes ditames atribuiu a um ser divino a ordem maior na elaboração de princípios para que todos seguissem fielmente sem questionamentos e nem desobediência, porque são ordens de Deus. Com as leis, aplicaram-se as maiores arbitrariedades universais em nome de um Criador Maior que não iria passar ordens para fazer o errado em nome do certo, como a história está repleta de fatos que mostram a truculência de seres humanos em nome de um suposto Pai celestial.

Quando se fala em certo e/ou errado não há como deixar de lado a problemática do direito, não como peça formal de um judiciário, mas como um parâmetro de liberdade que todos têm, cuja limitação humana toma para alguns o conceito de certo, e para os demais a reprovação do que está errado. Dentro destes conceitos, a liberdade individual aparece como uma limitação inconsciente, ao considerar que as pessoas ultrapassam o seu nível de liberdade em detrimento das liberdades alheias.
Justamente para coibir os excessos de liberdade de uns sobre os outros é que surgiram as leis, as normas, como objetivo de minorar a fúria de alguém sobre os demais, tudo isto porque o certo, e o errado ainda são incógnitas para a maioria dos habitantes do planeta.

O Poder da consciência coletiva
Tudo o que acontece, todas as experiências são projetados para criar oportunidades. Não devem ser consideradas como "obras do diabo", "castigo divino", "recompensas celestiais" etc. É o que pensamos, fazemos e a nossa relação a estes eventos, que irão dar um significado ao termo. Os eventos e as experiências, são criados por nós mesmos, individualmente ou coletivamente.
A consciência coletiva é muito poderosa e muitas vezes consegue suprimir aquela individual, se não tomar cuidado.

Quando se pensa que alguém tenha feito algo "errado", a sentença depende não tanto pelo que essa pessoa fez, mas do tempo e do lugar em que ela fez. Errado é um termo relativo, significando o oposto do que chamamos de "certo". O certo ou errado são apenas definições que atribuímos aos eventos e circunstâncias, de acordo com as nossas decisões em questão. E o que constitue a base das nossas decisões são nossas próprias experiências.

Não existem erros nem acasos.
Inegavelmente, o certo e/ou errado quando não se tem consciência de si próprio, quando as condições pessoais não conduzem ao pensar, o certo parte claramente do pragmatismo, do que se vai convencionando pela experiência e daí se cria a relatividade do termo a passos lentos sem o raciocinar intelectualmente falando. Não se pode dizer que isto acontece do mesmo modo no ocaso do século XX, tendo em vista que o nível intelectual é diferente do daqueles que viveram nos primórdios da humanidade, cujos conceitos foram surgindo pela convivência diária entre todos. No final do século XX, o nível de raciocínio é muito grande, já tendo entendimento do certo e/ou do errado não mais pelo pragmatismo, mas pela formação de uma consciência, de uma libertação da ignorância que sempre dificultou o progresso do ser humano de todos os tempos.

Todos os erros que cometemos, não passam de erros por ignorância. A aquisição do conhecimento e do seu conseqüente poder é o que determina crescimento e evolução. A identificação e demonstração do conhecimento é o que constitui o poder, e este poder é espiritual, e esta força espiritual é o poder que reside no coração de todas as coisas, é a alma do universo.
Esta sabedoria é o resultado da capacidade dos homens de pensar e o pensamento é a semente da evolução consciente da humanidade. Quando o homem deixa de avançar em seus pensamentos e idéais, suas forças imediatamente começam a desvanecer e a sua fisionomia, gradualmente, manifesta essa mudança de condições.

Se você tem sido fiel ao seu ideal, você entenderá quando as circunstâncias estão prontas para materializar seus planos, e os resultados serão na exata proporção de sua fidelidade ao ideal.
O ideal firmemente mantido, é o que predetermina e atrai as condições necessárias para seu cumprimento. É desta forma que você pode tecer a roupa do espírito e do poder na trama de sua inteira existência; é assim que você pode viver uma vida maravilhosa e ser sempre protegido contra qualquer dano; é desse modo que você pode se tornar uma força positiva, mediante a qual, as condições de opulência e harmonia possam ser atraídas para você. Sem nada de bem ou mal, certo ou errado.

Lembre-se: A ação é o pensamento que floresce, e as condições são o resultado da ação, então, você sempre tem em sua posse as ferramentas com as quais, certamente e inevitavelmente, criará ou não a si mesmo, e alegria ou sofrimento será a recompensa. A Lei decorre eternamente até a transcendermos.


Fonte: O sistema da chave mestra, Conversando com Deus
http://www.eumed.net/libros-gratis/2006b/lgs-comp/1e.htm