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venerdì 1 marzo 2024

Homo-technologicus: os sinais de uma possível involução humana

 


No labirinto intricado da era digital, onde a tecnologia molda nossas vidas de maneiras inimagináveis, surge uma questão inquietante: estamos evoluindo ou involuindo como seres humanos?

A ascensão exponencial da tecnologia trouxe consigo uma série de avanços que revolucionaram a forma como vivemos, comunicamos e interagimos com o mundo ao nosso redor. No entanto, à medida que mergulhamos mais fundo nesse oceano digital, não podemos ignorar os sinais de uma possível involução humana. Estamos em uma encruzilhada crítica na história da humanidade, onde o futuro está sendo moldado por linhas de código e algoritmos. A evolução digital oferece um potencial sem precedentes, mas também carrega consigo o perigo da involução humana.

Começa a se estabelecer uma simbiose entre a tecnologia e o ser humano onde um influencia o outro : a tecnologia que modifica o indivíduo (seu estado físico, mental) e o indivíduo que, por sua vez, modifica a tecnologia. As mudanças no estado físico e mental, induzidas pela tecnologia da informação e pela bioengenharia, provocam uma modificação da espécie que se adapta ao ambiente modificado e, por sua vez, esta nova espécie induz novas modificações no ambiente.

O Homo-tecnologicus existe?

O Homo-technologicus é um híbrido de homem e máquina, que não é homem + tecnologia e nem sequer é um homem com um computador implantado no cérebro, mas sim uma unidade evolutiva completamente nova, composta por elementos orgânicos, corpóreos, com uma capacidade mental psicológica, social e cultural, sem precedentes, pelo menos neste planeta.

Estes não são temas simples para um pobre sapiens mortal mas são temas importantes sobre os quais precisamos refletir se quisermos compreender como será o futuro.

O termo "híbrido homem-máquina" refere-se à integração cada vez mais estreita entre seres humanos e tecnologia, onde dispositivos ou interfaces tecnológicas são incorporados ao corpo humano para melhorar suas capacidades físicas, cognitivas ou sensoriais. Embora ainda não estejamos no estágio de completo "híbrido homem-máquina" como visto em muitas obras de ficção científica, já existem avanços significativos nessa direção.

Atualmente, existem diversas tecnologias que podem ser consideradas como passos iniciais rumo ao híbrido homem-máquina. Por exemplo:

Próteses avançadas: Próteses robóticas e biomecânicas estão se tornando cada vez mais sofisticadas, permitindo que pessoas com amputações ou deficiências físicas recuperem funcionalidades perdidas.

Implantes eletrônicos: Implantes como marcapassos cardíacos, cocleares para surdez e dispositivos de estimulação cerebral profunda para doenças neurológicas já são amplamente utilizados para melhorar a saúde e a qualidade de vida.

Interfaces cérebro-computador (BCI): Essas interfaces permitem que sinais cerebrais sejam traduzidos em comandos para controlar dispositivos externos, como próteses ou computadores. Embora ainda estejam em estágios experimentais, têm o potencial de revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia.

Realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR): Embora não envolvam necessariamente implantes físicos, AR e VR permitem que os seres humanos se envolvam em ambientes digitais de maneiras cada vez mais imersivas, ampliando nossas capacidades perceptuais e cognitivas.

Embora essas tecnologias estejam avançando rapidamente e já estejam transformando muitos aspectos de nossas vidas, ainda há desafios éticos, sociais e técnicos a serem superados antes de alcançarmos um verdadeiro "híbrido homem-máquina" como muitas vezes imaginado na ficção científica. Questões relacionadas à privacidade, segurança, equidade e autonomia humana serão cruciais à medida que avançamos nessa direção.

O conforto da era digital e o declínio de habilidades humanas essenciais

A conectividade instantânea, a acessibilidade à informação e a automação de tarefas rotineiras são apenas algumas das maravilhas da era digital que nos colocaram em um patamar sem precedentes de conforto e conveniência. No entanto, ao mesmo tempo, testemunhamos um declínio preocupante em habilidades humanas essenciais, como empatia, comunicação interpessoal e resolução de problemas.

A dependência excessiva de dispositivos digitais e mídias sociais tem corroído os alicerces da comunicação face to face, substituindo o calor humano por emojis e curtidas. O vício em telas está se tornando uma epidemia global, minando nossa capacidade de concentração e introspecção, enquanto alimenta uma geração de indivíduos ansiosos e desprovidos de habilidades sociais. A automatização desenfreada de processos está deixando muitos à margem, à medida que empregos tradicionais são substituídos por algoritmos e inteligência artificial. A perda de empregos não é apenas uma preocupação econômica, mas também uma crise de identidade para muitos que encontravam significado e propósito em seu trabalho.

No entanto, é importante reconhecer que a evolução digital não é intrinsecamente maligna. Ela oferece oportunidades sem precedentes para o progresso humano, desde avanços médicos até a mitigação de desafios globais como a mudança climática. A chave reside em nosso próprio discernimento e na maneira como escolhemos navegar nesse novo território.

Para evitar a armadilha da involução, devemos abraçar a tecnologia de maneira consciente e equilibrada. Isso significa cultivar uma cultura digital saudável, onde a moderação e a introspecção sejam prioridades. Devemos valorizar e fortalecer as habilidades humanas fundamentais, como empatia, criatividade e pensamento crítico, que não podem ser replicadas por algoritmos.

É imperativo que a sociedade como um todo assuma a responsabilidade de garantir que os benefícios da revolução digital sejam também distribuídos de forma justa e equitativa. Isso requer políticas públicas progressivas que promovam a inclusão digital e protejam os direitos dos trabalhadores em um mundo cada vez mais automatizado.

Cabe a nós, como indivíduos e como sociedade, escolher o caminho que desejamos seguir. A decisão é nossa e o tempo está se esgotando.

Nova tecnologia poderá transportar-nos de uma parte a outra do planeta em poucos segundos? - Cap. XXII

Teletransporte de Informação – Cap. 8


venerdì 5 gennaio 2024

As provas de que a raça humana ainda está em evolução

 


A descoberta de uma artéria adicional no antebraço mostra que ainda estamos evoluindo

Segudo Yuval Noah Harari, autor dos best-sellers Sapiens e Homo Deus, o homem é um tipo especial de símio que, ao longo de milhões de anos, passou por mutações aleatórias, que foram repassadas aos descendentes por meio de complexos códigos genéticos. Para Darwin, as mutações levaram a variações e adaptações que foram passadas ao longo de gerações até chegarmos ao que somos hoje. A lenta evolução, obviamente, não pôde ser monitorada. Tudo que sabemos sobre nossos antepassados está nos fósseis estudados pelos antropólogos. Entretanto, um estudo recente publicado por Teghan Lucas, pesquisadora da Universidade Flinders, na Austrália, traz evidências de que, neste momento, o homem moderno está passando por uma relevante, embora discreta, evolução.

Nosso corpo traz os sinais de uma evolução da espécie que já dura dezenas de milhares de anos e que continua no caminho da adaptação às mudanças nas condições de vida do homo sapiens no planeta.

O curso da evolução humana, ao longo dos últimos dois milhões de anos, não foi determinado apenas pelo cerebelo, mas foi moldado por mudanças habitacionais ligadas às alterações climáticas dirigidas por movimentos astronômicos, sugerem os cientistas num novo estudo.

Poderíamos facilmente acreditar que tais mudanças genéticas ocorram durante longos períodos de tempo, mas investigadores da Universidade de Adelaide descobriram que a evolução do corpo humano está provavelmente viajando muito mais rapidamente do que esperávamos.

Em 2002, o arqueólogo Michel Brunet descreveu o crânio de um primata - Sahelanthropus tchadensis - que viveu há 7 milhões de anos no atual território do Chade, na África. Tinha um terço do volume cerebral humano, e uma espessa arcada óssea sob as sobrancelhas, como um chimpanzé.

Indícios da evolução

A capacidade de digerir o leite de vaca, por exemplo, é uma mutação genética que afeta menos de 25% da população mundial: se alguns humanos adultos conseguem digerir o leite de outros animais, isso se deve a uma variação genética que apareceu na Hungria por volta de 7.500 anos atrás.

Os dentes do siso são também um indício da evolução da espécie humana: estão cada vez mais desaparecendo do nosso “pacote” anatômico de nascimento, porque já não são necessários e para deixar mais espaço para o desenvolvimento das estruturas cerebrais.

Acredita-se que o primeiro homem de olhos azuis não nasceu antes de 10 mil anos atrás: os olhos azuis também seriam resultado de uma mutação genética de chave microevolutiva, consequência de uma única mutação ocorrida entre 6 mil e 10 mil anos atrás .

A evolução do ser humano ainda está em andamento

No centro de um estudo, publicado no Journal of Anatomy, está a descoberta de uma artéria mediana. Um vaso sanguíneo no antebraço que se forma nos estágios iniciais do desenvolvimento fetal e depois desaparece. O fato de alguns de nós possuirem uma artéria extra no braço é prova dessa mudança e adaptação contínuas. E dentro de algumas gerações poderá se tornar ainda mais comum.

A terceira artéria braquial é conhecida como uma formação embrionária, que geralmente desaparece durante a gestação para ser substituída pelas artérias radial e ulnar.

De acordo com os pesquisadores, uma artéria que corre temporariamente ao longo dos nossos antebraços enquanto ainda estamos no útero, não desaparece mais com tanta frequência como antes,.

Segundo o estudo, a presença dessa característica pode ser um indício de um processo microevolutivo, mas acima de tudo nos dá uma medida da velocidade com que o corpo humano está evoluindo.

“Os anatomistas estudam a prevalência desta artéria em adultos desde o século 18, e nosso estudo mostra que isso está claramente ocorrendo com mais frequência”, disse o anatomista Teghan Lucas. Segundo o Dr. Lucas, o estudo mostra que “os humanos modernos estão evoluindo a um ritmo mais rápido do que em qualquer momento dos últimos 250 anos”.

Se entre os nascidos em 1880 a artéria mediana estava presente em 10% da população, nos nascidos no final do século XX se encontra 30% de casos em que a terceira artéria foi mantida.

O fato de a artéria parecer ser três vezes mais comum em adultos hoje, em comparação com mais de um século atrás, é uma descoberta surpreendente que sugere que a selecção natural está a favorecer aqueles que mantêm este fornecimento extra de sangue. Aqueles que mantêm este vaso e, portanto, um maior suprimento sanguíneo, seriam favorecidos de alguma forma, havendo, por exemplo, um maior fortalecimento dos braços.

“Este aumento pode ser o resultado de mutações em genes envolvidos no desenvolvimento da artéria mediana ou de problemas de saúde nas mães durante a gravidez, ou ambos, na verdade”

“Se esta tendência continuar, a maioria das pessoas terá uma artéria mediana no antebraço até 2100”, disse Lucas.

Segundo o estudo, “as pessoas que nascerão daqui a oitenta anos terão uma artéria mediana, se a tendência continuar”: a terceira artéria do antebraço constituiria, portanto, a normalidade do homem do futuro. “Quando a prevalência da artéria mediana atinge ou ultrapassa 50%, não pode ser considerada uma variante, mas sim um aspecto normal da anatomia humana”

Assim como a fabela, osso primordial na região flexora posterior externa do joelho, e outros ossículos chamados “sesamóides” que vêm aumentando sua incidência três vezes mais em relação a um passado não tão distante.

Uma equipe do Imperial College London provou que, se em 1918 a fabella era encontrada em apenas 11% da população mundial, em 2018 o percentual aumentou para 39%. A causa, segundo alguns, seria a alimentação que nos tornou mais altos e pesados, com canelas mais longas e panturrilhas mais musculosas, para que os ossos pequenos pudessem dar mais estabilidade ao joelho.

Por mais pequenas que sejam estas diferenças, estas pequenas mudanças microevolutivas, a sua soma ao longo de centenas de anos definiria a nossa espécie de uma forma inteiramente nova do que vemos agora.

A história da humanidade é uma farsa. Aqui está toda a verdade! -CapítuloXIV

A Vida é Movimento e contínua transformação – Cap. 14

domenica 24 settembre 2023

Nel nostro DNA ci sono tracce di una specie di ominidi completamente sconosciuta

 


Uomini e ominidi condividono porzioni di Dna. Questo significa che hanno convissuto per anni e che la "convivenza" ha portato a un vantaggio evolutivo.

Uno studio comparso sulla rivista scientifica Nature rivela che il nostro corredo genetico è il frutto dell’incrocio tra esseri umani moderni, Neanderthal, Denisova e a questo mosaico genetico si aggiunge una misteriosa quarta stirpe arcaica completamente sconosciuta, che ha lasciato la propria firma nel DNA degli umani moderni. «Potrebbe trattarsi di qualcosa di simile all’Homo Erectus», ha detto Carles Lalueza Fox, ricercatore di paleogenomica.

Una nuova luce sull’evoluzione umana

Svante Pääbo Nobel per la Fisiologia e la Medicina 2022 per le sue scoperte sul genoma degli ominidi, è stato il primo a portare la genetica in un campo come la paleontologia, che fino ad allora si era basata sullo studio di fossili o antichissimi manufatti. Grazie alle nuove tecnologie genetiche, Pääbo è stato fra i pionieri dell’estrazione del Dna dai fossili e della sua analisi. Le ricerche che ha coordinato hanno gettato una nuova luce sull’evoluzione umana, fino a rivoluzionarne completamente lo studio. A lui si deve anche l’analisi del Dna dei Neanderthal, che ha rivelato che l’Homo sapiens si è incrociato con i Neanderthal e che alcuni geni di quei cugini dell’uomo sono ancora presenti nel genoma di quasi tutte le popolazioni contemporanee.

È dalle sue ricerche che si deve la scoperta dei Denisovani, anch’essi incrociati con l’Homo sapiens circa 70mila anni fa: il punto di partenza per ricostruirne la storia è stato un frammento di un osso di un dito di circa 40 mila anni, trovato in una grotta dei Monti Altai, contenente Dna eccezionalmente conservato. Sequenziato, i risultati furono incredibili: la sequenza era unica rispetto a tutte quelle conosciute dei Neanderthal e degli esseri umani di oggi.

Cosa rende l’Homo sapiens, diversi o simili agli altri ominidi?

Siamo una specie curiosa e abbiamo sempre avuto un particolare interesse al problema delle nostre origini. Da dove veniamo e che rapporto abbiamo con le specie che ci hanno preceduto? Cosa rende noi, Homo sapiens, diversi o simili rispetto agli altri ominidi che ci hanno preceduto? Grazie alle sue ricerche pionieristiche, Svante Pääbo ha dato una risposta basata sull’evidenza scientifica a queste domande.” (Giorgio Manzi, paleontologo).

Le ricerche di Pääbo hanno evidenziato tra le altre cose che il corredo genetico di specie di ominidi ancestrali, come ad esempio il Neanderthal e il Denisovan, ha contribuito in piccola ma significativa misura all’attuale corredo genetico della nostra specie. Pääbo ha anche scoperto che il trasferimento di geni da questi ominidi ormai estinti è avvenuto circa 70mila anni fa. Confrontando il Dna dell'ominide con quello degli altri esseri umani contemporanei provenienti da diverse parti del mondo, il gruppo di ricerca ha dimostrato che anche tra Homo sapiens e Denisova si è verificato un flusso di geni e come prova ci sono gli attuali abitanti del sud-est asiatico che condividono sino al 6% del genoma di Denisova. Un fatto che ha contribuito a ridisegnare la storia dell'evoluzione dell'Homo sapiens e dei suoi "incontri" con altri ominidi.

Questo antico flusso di geni nel genoma della nostra specie ha una rilevanza medico-biologica attuale; ad esempio, alcuni di questi geni influenzano il modo in cui il nostro sistema immunitario reagisce alle infezioni, come è stato possibile dimostrare anche nel corso della pandemia da COVID-19“. (Francesco Cucca, genetista).

Se oggi sappiamo che una parte del genoma delle persone di origine europea e asiatica, che va dall'1 al 4%, è esclusivo dell'uomo di Neanderthal, lo dobbiamo proprio al neo-Nobel. Homo sapiens e Neanderthal hanno convissuto in gran parte dell'Eurasia per decine di migliaia di anni. Una coesistenza che ha portato ad un "flusso" di particolari geni tra gli ominidi e l'uomo, inteso come lo conosciamo oggi, importanti nella risposta alle infezioni e nell'adattamento a determinate aree geografiche caratterizzate da condizioni "estreme".

Essere riusciti a comparare i diversi genomi non è stato solo uno straordinario esercizio per comprendere le nostre origini e la nostra storia. Queste interazioni e scambi di geni ci ha portato a "migliorare", in chiave evolutiva, sempre di più le nostre caratteristiche. Un esempio è rappresentato dalla "versione" denisoviana presente in alcune persone di EPAS1, gene che conferisce un vantaggio nella sopravvivenza ad alta quota e che frequentemente si riscontra nella popolazione del Tibet. Non solo, un altro grande vantaggio del "rimescolamento" del Dna tra i sapiens e gli altri ominidi riguarda i geni HLA, fondamentali nel determinare la risposta immunitaria agli agenti patogeni. Per l'Homo sapiens la sopravvivenza nella sua terra di orgine, il continente africano, era determinata da un particolare espressione dei diversi geni HLA. Probabilmente però, questa variabilità, non sarebbe stata sufficiente al di fuori del continente. L'incontro con altri ominidi e l'acquisizione di nuove caratteristiche potrebbe essere stata fondamentale nel successivo "dominio" del "Sapiens" in tutto il resto del pianeta.

Perché c'è soltanto un tipo di Essere Umano sul pianeta, quando ci sono dozzine di altri mammiferi? Che cosa è cambiato nell'evoluzione degli Umani, perché succedesse questo?

Secondo Kryon: “Siete unici, in senso evolutivo, nei confronti di tutto quello che vedete intorno a voi. Per questa ragione voi avete 23 cromosomi invece che 24, come gli altri primati. Biologicamente è una anomalia. Se osservate da un punto di vista chimico, troverete che c’è una connessione mancante. Non vi siete evoluti da nessuna cosa che potevate trovare sul pianeta: è un grande pezzo mancante nell'evoluzione. Questo è un rompicapo scientifico che rivela che qualcosa accadde per cambiare chi eravate. Può sembrare inverosimile, ma la fusione di porzioni del vostro DNA per creare il 23, fu l'elemento Pleiadiano che entrò e vi diede il loro DNA.”

Attorno all’anno 2000 ci furono articoli scientifici nei quali si diceva che gli antropologi avevano scoperto che circa centomila anni fa accadde qualcosa all’umanità. Si sapeva che esistevano almeno da 12 a 16 tipi diversi di esseri umani, come per tutte le varietà di animali e mammiferi sul pianeta. La natura crea le varietà al fine della sopravvivenza. Esistevano, quindi, molti tipi di umani e poi, improvvisamente, non ci furono più e gli antropologi non capivano il perché. Ricercatori scientifici hanno dimostrato che il genere umano possiede quelli che sembrano essere “geni alieni”, che non sono stati passati alla nostra specie, da qualsiasi antenato dell’uomo conosciuto in un lontano passato, proponendo che l’umanità ha acquisito questi geni in un lontano passato. Questa scoperta sfida il paradigma dell’evoluzione animale, sulla base di geni trasmessi solo attraverso le linee ancestrali dirette.”

Nel nuovo studio, gli scienziati sono stati in grado di confermare fino a diciassette geni precedentemente riportati, che si ritiene siano stati acquisiti dal trasferimento genico orizzontale, mentre l’identificazione di ulteriori 128 “Geni Alieni” non sono stati mai visti in precedenza.

Questo nuovo ritrovamento fossile potrebbe costringere i paleontologi a riscrivere la storia dell’evoluzione umana: l’analisi del Dna rinvenuto nel frammento osseo dimostra infatti l’esistenza di un tipo di ominide sconosciuto e che non avrebbe lasciato discendenza diretta.

L’ultimo antenato comune all’«Uomo di Denisova» e all’attuale Homo sapiens risalirebbe ad un milione di anni fa: il nuovo ominide rappresenterebbe dunque il risultato di una migrazione dall’Africa differente e precedente sia a quella degli antenati dell’Uomo di Neanderthal (avvenuta circa mezzo milione di anni fa) che di quella dell’Homo sapiens (circa 50mila anni fa).

Fino ad oggi si riteneva che le uniche due specie di ominidi presenti sul pianeta 40mila anni fa fossero Homo sapiens e l’Uomo di Nenaderthal, con la possibile aggiunta del piccolo Uomo di Flores, scoperto in Indonesia nel 2003 e i cui resti fossili più recenti risalgono a 13mila anni fa.

«Non ne abbiamo la più pallida idea», ha ammesso Chris Stringer, paleoantropologo presso il Museo di Storia Naturale di Londra, il quali ipotizza che la stirpe potrebbe essere correlata all’Homo Heidelbergensis, una specie che ha lasciato l’Africa circa mezzo milioni di anni fa, generando poi i Neanderthal in Europa.

Lalueza Fox ha detto che la questione del mistero del quarto antenato è ormai un ‘dibattito paleontologico’, e che i risultati offerti dal nuovo studio apre la porta ad una più profonda comprensione della diversità individuale degli antichi antenati umani.

La storia dell'umanità è una farsa. Ecco tutta la verità! - Capitolo XIV

Nei sogni, possiamo migrare verso universi paralleli – Capitolo 19


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