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sabato 18 ottobre 2025

As gorduras que salvam: o retorno do nutriente mais injustiçado da história

 



Descubra por que as gorduras boas não são inimigas da saúde — e como elas podem proteger o coração, turbinar o cérebro e trazer mais energia e saciedade ao seu dia a dia.

O retorno das gorduras: de vilãs a heroínas da saúde

Durante décadas, a gordura foi tratada como a grande vilã da alimentação. Produtos “light”, “zero gordura” e “fit” dominaram as prateleiras, enquanto o azeite, a manteiga e o abacate eram vistos com desconfiança. Margarina no lugar da manteiga, leite desnatado em vez do integral, peito de frango grelhado e nada de gemas no omelete. E nós acreditando que estávamos fazendo o melhor pelo coração e pela balança.
Mas — surpresa — a ciência mudou de ideia. E, como em um enredo digno de reviravolta cinematográfica, as gorduras voltam a ocupar o papel de heroínas da boa saúde.
Hoje, estudiosos afirmam: as gorduras boas são fundamentais para o corpo e podem até salvar vidas.

Gordura é combustível para o cérebro
Cerca de 60% do nosso cérebro é composto por gordura. Isso mesmo: o órgão que faz você pensar, amar e criar memes precisa de gordura para funcionar. Ácidos graxos como o ômega-3 (encontrado em peixes, nozes e linhaça) são essenciais para a comunicação entre os neurônios e para a prevenção de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer, e depressão.
Em outras palavras, uma dieta totalmente “sem gordura” é o equivalente cerebral de tentar ligar um computador sem energia elétrica. Sem gordura, o cérebro perde desempenho — como um carro tentando andar sem combustível.

O mito do colesterol: vilão ou mal compreendido?
Durante décadas, acreditou-se que comer gordura aumentava o colesterol “ruim” (LDL) e causava doenças do coração. Pesquisas recentes mostram que o tipo de gordura — e o tipo de colesterol — faz toda a diferença. O tipo de LDL importa: há partículas grandes (menos perigosas) e pequenas (mais danosas). E a gordura saturada pode aumentar o colesterol bom (HDL), que ajuda a limpar as artérias.
As gorduras naturais, como as do azeite, do côco e da manteiga de boa procedência, podem aumentar o colesterol bom (HDL) e equilibrar o metabolismo.
Já o verdadeiro inimigo da saúde cardiovascular parece ser outro: o excesso de açúcar - especialmente o refinado - e alimentos ultraprocessados.

Gordura como fonte de energia e equilíbrio
Dietas como a cetogênica e a low carb popularizaram uma ideia contraintuitiva: que o corpo pode usar gordura como principal fonte de energia e de forma mais estável que a glicose.
Quando isso acontece, o fígado produz corpos cetônicos, que servem como um combustível limpo e duradouro, eficiente para o cérebro, o foco, a resistência física. e os músculos.
É por isso que muitas pessoas relatam mais disposição e menos picos de fome quando consomem mais gorduras boas e reduzem os açúcares.

O retorno do sabor (e da saciedade)

Além da ciência, há o simples prazer de comer. Há algo que a gordura devolve à mesa: ela torna os alimentos mais suculentos, aromáticos e satisfatórios. E isso não é um luxo, é uma ferramenta biológica: quando a comida é saborosa e nutritiva, o corpo sente saciedade de verdade, o que naturalmente reduz os excessos.

Ela realça o gosto dos alimentos e proporciona saciedade, evitando exageros e compulsões. Quando o corpo recebe o que precisa, ele naturalmente come melhor — e menos.

Reabilitando as gorduras boas
O medo da gordura foi um dos maiores equívocos da nutrição moderna. Colocamos a gordura no papel de vilã sem entender seu papel fundamental. Hoje, o pêndulo começa a voltar:

Hoje, sabemos que o segredo está no equilíbrio: comer comida de verdade, com boas fontes de gordura, proteína e vegetais frescos. não é a gordura que nos faz mal, mas o desequilíbrio — especialmente o excesso de açúcares e ultraprocessados.
O azeite, o abacate e o salmão — antes demonizados — agora são símbolos de vitalidade, longevidade e bem-estar.

Gorduras boas x gorduras ruins: entenda a diferença
Nem toda gordura é igual. Claro, há gorduras e “gorduras”. As gorduras boas, as naturais, encontradas em alimentos naturais como azeite de oliva, abacate, nozes, castanhas, manteiga de boa procedência, e peixes gordos, são fontes valiosas de nutrientes. Nutrem o corpo e ajudam a regular hormônios e inflamações.
Já as gorduras trans, as artificiais presentes em produtos industrializados, frituras e margarinas, continuam sendo vilãs e devem ser evitadas — elas alteram o metabolismo e aumentam o risco de doenças cardiovasculares.

A boa notícia? Basta cozinhar com ingredientes reais, o mais próximos possível do natural, e você já está no caminho certo.

No fim das contas, a velha sabedoria da avó faz sentido: “comida de verdade, com moderação, e feita com amor”.
E, sim — com um bom fio de azeite por cima.

Em resumo: não é a gordura que faz mal — é a falta de informação.

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martedì 21 novembre 2023

São as gorduras que estão te deixando gordo? Dissipando um mito



São as gorduras que estão te deixando gordo?

É hora de dissipar esse mito. Não há nada mais falso e, nos últimos tempos, cada vez mais estudiosos chegam à mesma conclusão: as gorduras não são nossos inimigos. Ao contrario, podem salvar nossas vidas.

As gorduras são macronutrientes fundamentais para o nosso bem-estar. Na verdade, desempenham inúmeras funções: celulares, em primeiro lugar, mas também de absorção de vitaminas, por exemplo. Existem as chamadas vitaminas lipossolúveis, como A, D, E e K, que requerem um veículo gorduroso para serem absorvidas. São importantes para a saúde do nosso cérebro - já foi demonstrada a correlação entre uma alimentação rica em gorduras boas e a prevenção de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson - da pele, coberta por uma fina camada lipídica, e dos órgãos internos, também envoltos em uma camada de gordura que tem a finalidade de defendê-los de traumas externos.

Têm função térmica, energética e de armazenamento: obviamente as gorduras fornecem energia que se deposita no tecido adiposo, mas o que realmente faz a diferença é a forma como o nosso corpo utiliza essas reservas. Isto, sem dúvida, depende de vários fatores, principalrmente da dieta e do estilo de vida.

Uma série de estudos vem comprovando que uma dieta pobre em gorduras não tem nenhuma influência na diminuição do risco de ataques cardíacos, nem do risco de morte. Além do que, as pessoas que adotam esse tipo de dieta não têm nenhum resultado significativo na balança. Isso porque não são as gordura mas o excesso de calorias o que faz você engordar; as gorduras podem representar 20, 30, 80 por cento de sua ingestão total de calorias, mas se as calorias não excedem às suas necessidades, não há ganho de peso.

Antes, demonizadas, por terem sido injustamente acusadas de serem causadoras de excesso de peso, obesidade e doenças cardiovasculares, as gorduras, hoje, podem finalmente vingar-se: elas são, de fato, macronutrientes essenciais para o correto funcionamento do nosso organismo.

Quando você come gorduras saudáveis em uma refeição (como óleo de coco, manteiga orgânica, ghee ou manteiga de cabra orgânica), isso retarda a absorção de alimentos e dura mais tempo sem sentir fome.

As funções das gorduras saturadas no nosso corpo

Elas constituem pelo menos 50% das membranas celulares (e de fato, nas gorduras do leite materno estão presentes cerca de 48%).

Desempenham um papel vital na saúde dos nossos ossos. Para que o cálcio seja bem integrado aos ossos, cerca de 50% da gordura da dieta deve ser saturada.

Elas são necessárias para o uso correto de ácidos graxos poliinsaturados. Os ácidos graxos ômega 3 são melhor preservados nos tecidos quando a dieta é rica em gorduras saturadas.

O ácido palmítico é uma gordura (saturada) encontrada ao redor do músculo cardíaco e o protege.

Estudos recentes não tem conseguido mostrar nenhuma associação significativa entre o consumo de gorduras saturadas e riscos de problemas cardiovasculares. Pelo contrário, a gordura saturada tem mostrado ter efeito protetor!

Nem todas as gorduras saturadas são animais. Há também algumas de origem vegetal, que até recentemente também não eram recomendadas, como a do coco, cujas propriedades benéficas estão cada vez mais emergendo (para o bom funcionamento da tiróide e, graças ao ácido láurico contido nela, devido às suas propriedades antibacterianas e antivirais).

Gorduras animais, colesterol e até mesmo gorduras saturadas vegetais, demonizadas por muito tempo, agora começam a ser parcialmente reavaliadas, mas a reavaliação prossegue muito devagar, e nas diretrizes "oficiais", nos conselhos dietéticos populares e na opinião pública são ainda vistas como prejudicial e deve ser evitado.

Algumas pessoas, de fato, precisam adotar uma dieta pobre em gorduras saturadas. Por isso, é muito importante que você consulte o seu médico e fala os devidos exames antes de mudar sua dieta drasticamente.

Gorduras que podem prejudicar sua saúde

- Óleos de sementes refinadas e margarinas

Mais e mais pessoas estão substituindo as gorduras animais, como manteiga, por óleos refinados e margarinas. A dietética tradicional os identifica como produtos light e saudáveis, mas a realidade é outra: o consumo de margarinas e gorduras vegetais hidrogenadas é muito perigoso!

Na verdade essas gorduras:

- causam pressão alta

- aumentam os níveis de colesterol

-aumentam os riscos de ataque cardíaco, câncer e outras doenças degenerativas.

Por esta razão, devem absolutamente ser eliminadas da nossa dieta.

As gorduras trans, que está em outra classe de gorduras, também é extremante prejudicial, pois são produzidas a partir das exposição de óleos vegetais poli-insaturados de um processo químico que envolve a alta temperatura, o gás de hidrogênio e um catalisador de metal.

Inúmeros estudos mostram que as gorduras trans levam à resistência à insulina, inflamação, acúmulo de gordura da barriga e aumentam drasticamente o risco de doença cardíaca.

En síntese, para perder peso e manter-se saudável nada melhor do que uma dieta hipoglicêmica. As gorduras ajudam a manter as membranas celulares saudáveis, promovem a produção de hormônios e células imunológicas e mantêm a inflamação e o metabolismo sob controle. As gorduras são úteis porque mais da metade do cérebro humano é composto de gorduras.

Coma alimentos ricos em gorduras saturadas, monoinsaturadas e ômega 3, mas fuja das gorduras trans e dos óleos vegetais processados, pois esses são os verdadeiros vilões da sua saúde e do seu emagrecimento.

A célula envelhece porque não recebe informação do nosso consciente! - Cap. VI gorduras fazem bem, 

IKIGAI (生 き 甲 斐) – Encontre um sentido existencial – Cap. 18


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