domenica 25 luglio 2021

O poder das Emoções

 


Consciência de massa.

Por que será que,quando a mídia relata certas noticias escabrosas, em geral, se percebe que começam a ocorrer ondas de eventos semelhantes, em uma escala nacional?

As noticias dos meios de comunicação incrementam e potenciam os acontecimentos desagradáveis, quando afirmam e repetem, em continuação, certos episódios e, desta forma, um número muito maior de pessoas se assusta com a perspectiva de que o mesmo possa acontecer com um de seus entes queridos ou a si próprios. Focando-se naquele evento, se contribue, involuntariamente, à criação e repetição de novos eventos similares.

O poder emocional dos indivíduos, na verdade, acrescenta grande influência em todos os eventos que acontecem no mundo. E este fenômeno é o que é chamado de consciência de massa.

Quando se foca a atenção em uma coisa, a capacidade de atraí-la aumenta, consideravelmente.

Segundo a Lei da Atração, semelhante atrai semelhante. É comum notar um aumento de pessoas sofrendo de uma certa doença, quando a doença é constantemente apresentada e detalhada pela mídia.

Quando as pessoas permitem que a atenção se foque em uma série infinita de patologias difundidas em muitas estatísticas, isso influencia, sensivelmente, o aumento das doenças na sociedade.

Ao avaliar as estatísticas sobre o número de roubos em casas e apartamentos, logo após, verifica-se que uma onda de assaltos começam a ocorrer de forma contínua, como se por magia. O mesmo acontece com outros tipos de eventos como estupro, abuso em crianças, conflitos internos etc.

O fato é que, se muitas pessoas têm sido estimuladas por estes pensamentos e se deixam influenciar pelo medo, eventos desagradáveis continuarão a crescer mais e mais.

Advertências desse tipo não nos protegem dos infortúnios mas, ao contrário, aumenta a probalidade pois conseguem, e muito bem, a nos tornar hiper conscientes da propagação dos episódios, fazendo com que voltem constantemente à nossa mente. Dessa forma, não só conseguimos pensar com emoção, mas chegamos ao ponto até de esperá-lo.

Dentro de você há uma força magnética mais poderosa do que qualquer outra coisa no mundo, e esta insondável e poderosa força magnética é emitida através de seus pensamentos. (The Secret)

O poder emocional dos indivíduos ganha grande influência em todos os eventos que ocorrem no mundo.

Focar a atenção em qualquer situação, implica na amplificação da mesma. A atenção focalizada ativa uma vibração correspondente à qual a Lei da Atração responde.

É mantendo a atenção que se aumenta o poder das coisas que você não quer.

Em outras palavras, apesar dos pensamentos terem já em si uma potente força de atração, aqueles que são associados a uma forte emoção, são os mais poderosos. (Para o bem ou para o mal).

Max Planck já havia declarado que não existe o conceito de "matéria", típico da cultura ocidental, porque a realidade é determinada por um fluxo não "corpóreo", ou seja, a energia que flui através da consciência. De acordo Planck, existe um campo universal que ele chamou "Matriz Divina" ou "Holograma quântico", que é o recipiente do Universo, um campo que reflete o que é criada no interior. Como em um holograma, cada pequena parte reflete o todo.

O átomo quântico consiste da energia que pode ser alterada Se for modificado o campo magnético ou o campo elétrico, o átomo também é modificado. O órgão que produz o campo elétrico mais forte é o coração (cem vezes maior do que o do cérebro), logo, com base no que o coração sente, as emoções e sentimentos podem produzir efeitos sobre o corpo e sobre a realidade externa. Não existiria, portanto, o observador externo, mas o "participante" à realidade. Nós criamos a realidade, e a criamos com base nos nossos sentimentos e pensamentos, nossas crenças sobre o mundo e nós mesmos.

As emoções afetam o nosso DNA

De acordo com o neurofisiologista médico e pesquisador Joe Dispenza, as emoções produzem "uma impressão química" (neuropeptídeo) produzida pelo hipotálamo, que transmite à hipófise a qual, por sua vez, insere no grupo sanguíneo, chegando por fim, às células. Portanto, as emoções negativas, raiva, ganância ou inveja, podem realmente, promover muitas doenças.

Há um antigo ensinamento, segundo o qual, para curar o mundo devemos ser nós mesmos, são essas as condições que realmente trazem a cura.

Isso já foi comprovado também, em pesquisas científicas: foi descoberto que as nossas emoções e sentimentos afetam o DNA, que por sua vez influencia os átomos e moléculas de quem está perto de nós.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e expectativas e a realidade externa. Por causa da Lei da Atração, cada indivíduo é como um imã poderoso que atrai para si, a todo momento, aquilo que corresponde ao seu estado de humor. As manifestações contra a guerra, contra a violência sobre as mulheres e crianças, contra a devastação do planeta, serve somente a aumentar os casos de violência, já que nessas manifestações se concentra uma quantidade considerável de energia e vibrações que os atraem.

Quanto mais os pensamento são ricos de detalhes, mais você presta atenção nele e, consequentemente, torna-se sempre mais provável que você atraia o conteúdo.

Quando não queremos algo, criamos uma emoção baseada no medo. Na verdade, o nosso medo alimenta realmente aquilo que nós afirmamos de não querer. Dizer somos contra a guerra, acaba dando força à idéia de guerra porque focaliza a atenção sobre ela.

As manifestações devem ser sempre em favor de algo, mas nunca contra.

Nós podemos trabalhar em nós mesmos e sobre o mundo, estendendo nossa capacidade de consciência. Mudando a nossa consciência humana, podemos mudar e curar o mundo.

O Intelecto Programado Empobrece - Cap. III

sabato 10 luglio 2021

Se non ci fossimo, l’universo non sarebbe quello che è

 


La fisica quantistica ci fa sapere che ci sono infinite possibilità. La probabilità che qualcosa avvenga è strettamente legata all’atto di osservazione che diventa coerente con ciò che prevediamo di vedere. Quando osserviamo e “scegliamo” uno specifico risultato, tutte le altre possibilità diventano incoerenti rispetto a ciò che vediamo e si auto-escludono. Siamo noi a determinare ciò che si verificherà e sperimenteremo nella nostra vita sulla base del nostro punto di osservazione.

Perché se osserviamo un vaso di fiori, non riusciamo a modificarlo? Perché le leggi della fisica quantistica perdono di valore, superata una certa dimensione: i teorici lo chiamano “problema della decoerenza”, e in sostanza altro non è che la constatazione che i sistemi macroscopici che sperimentiamo quotidianamente non seguono le stesse regole dei sistemi microscopici, o meglio ancora, sub-atomica.

Il gatto di Schrödinger

Una rara occasione di coerenza quantistica su scala macroscopica è stata fatta con il famoso paradosso del gatto di Schrödinger, dimostrando che un "gatto quantistico" può essere simultaneamente vivo e morto e anche in due luoghi contemporaneamente.

La storia è nota: un gatto è chiuso dentro una scatola, in compagnia di una fiala di veleno collegata a un martelletto, il quale a sua volta è collegato a un contatore geiger che misura il decadimento di un atomo radioattivo. Se l’atomo radioattivo decade, il contatore geiger lo scopre e invia un segnale al martelletto il quale rompe la fiala di veleno che ucciderà il gatto. Se l’atomo non decade, il gatto sarà vivo e vegeto.

Se applichiamo le leggi della fisica quantistica a questo scenario, in teoria, finché un osservatore esterno non apre la scatola, il gatto sarà contemporaneamente vivo e morto. Questo perché l’atomo radioattivo resterà in uno stato indeterminato, descritto, appunto, dalla funzione d’onda, che collassa solo allorquando l’osservatore effettua l’osservazione.

Possibile che, all’interno di quella scatola, il gatto sia contemporaneamente vivo e morto? No, per questo lo chiamano “paradosso”. Ed è per questo che la fisica quantistica non si applica al mondo macroscopico.

Ma se prendete questo esempio e lo applicate a una scala sub-atomica, potete stare certi che le cose andranno proprio come le aveva descritte Erwin Schrödinger, uno dei maestri della fisica quantistica.


Che rumore fa un albero che cade nella foresta, se non c’è nessuno in ascolto?

Il gruppo, guidato da Matthew Pusey, ha dimostrato che la funzione d’onda è qualcosa di reale e tangibile: l’elettrone esiste davvero in un’infinita di punti lungo la sua orbita, come tante infinite realtà diverse, che vengono ridotte a un’unica realtà solo quando l’osservatore porta l’elettrone a collassare in quel punto esatto.

La grande rivoluzione della fisica quantistica sta, quindi, tutta in questa frase: se il mondo sub-atomico vive in una realtà indeterminata finché non c’è un osservatore esterno che la fa collassare in uno stato determinato, allora, potremmo fantasticare sostenendo che l’intero universo vivrebbe in uno stato di indeterminazione quantistica se non ci fossero osservatori intelligenti che lo osservano. Il che, detto in parole povere, vuol dire che, se non ci fossimo, l’universo non sarebbe quello che è.

“Che rumore può avere un albero che cade nella foresta, se non c’è nessuno in ascolto?”

Tuttavia, anche noi siamo composti da particelle con un comportamento ondulatorio.

Il fatto che la luce sia un’onda di energia se non la osserviamo, o una particella di materia fisica se invece la osserviamo, significa che dipende da noi scegliere se osservare e focalizzarci su una particella o meno.

Quando iniziamo a guardare il mondo da molti più punti di vista che vanno oltre le credenze limitanti, iniziano a manifestarsi nuovi eventi, situazioni e sincronismi.

Solo perché crediamo che qualcosa sia possibile, ci apriamo a quella possibilità nella nostra vita

Ma come può essere che semplicemente osservando un’onda la si trasformi in particella?

John von Neumann, giunse alla conclusione che l’unica spiegazione possibile fosse la presenza di una variabile nascosta e che quel fattore x fosse la coscienza umana!

In pratica, il motivo per cui un fotone o l’elettrone interferisca con se stesso sarebbe che la nostra coscienza provocherebbe il collasso della funzione d’onda, e ciò produrrebbe la differenza tra la percezione della particella e dell’onda.

Se partiamo dal presupposto che gli esseri umani sono composti di fotoni, l’atto stesso di osservare provoca il collasso della funzione d’onda e cambia la struttura concreta della composizione del corpo. Quindi, fondamentalmente il nostro universo è un artefatto. In sostanza la coscienza è il fattore x che viene trascurato in tutti quanti gli esperimenti, ma che spiega la maggior parte degli effetti osservabili in fisica quantistica. L’onda probabilistica è basata sul nostro modello di coscienza. Ciò significa che se espandiamo il modello della nostra realtà personale, i risultati cambiano e in modo esponenziale.

La nostra osservazione o misurazione provoca il collasso della funzione d’onda.

Cambiare il modo in cui percepiamo la realtà, trasforma l’oggetto della nostra osservazione, che a sua volta provoca l’immediata trasformazione del risultato finale!

Ogni volta che osserviamo il mondo subatomico, lo alteriamo. Se la luce farà la sua comparsa come particella o continuerà la sua esistenza come onda dipende dalla nostra scelta. Se non ti focalizzi sull’entità subatomica, è solo un’onda che fluttua liberamente, ma se ti concentri su di essa e la osservi, si solidifica in una particella di materia fisica. Poiché ogni atomo di questo mondo è fatto di entità subatomiche che si comportano in questo modo, tutto questo ha una profonda implicazioni nella nostra vita.

Proprio come per le particelle di luce, qualsiasi cosa a cui presti attenzione accade.

Se acquisti una certa marca di macchina, improvvisamente comincerai a vedere molte altre auto di quella marca sulla strada.

È lo stesso fenomeno. Ciò su cui ti focalizzi è ciò che appare. Forse penserai che se non avessi comprato l’auto nuova, non noteresti tante altre auto come la tua. Ma la verità è che senza la tua attenzione le auto come la tua non sarebbero là! Sei tu a manifestare quella possibilità quantistica! Si tratta solo di assumersi la responsabilità e di riconoscere ciò che hai scelto.

Ne deriva qualcosa di entusiasmante e incoraggiante: puoi cambiare ciò che scegli di osservare e, facendolo, puoi cambiare ciò che accade. È l’atto stesso di osservare, del focalizzarsi che crea il risultato, sia esso una particella di luce o un’automobile.

Questo implica che il nostro mondo, ossia la nostra realtà fisica non appare se non la osserviamo. Quindi, per cambiare la tua vita bisogna accettare che la scelta di ciò che osservi è una tua responsabilità.

Ciò significa che l’universo è plasmabile e si manifesta nel modo in cui lo vediamo. Abbiamo reso manifesto il nostro universo, lo abbiamo fatto sempre, solo che non ne eravamo consapevoli.

Ciò su cui una persona si focalizza, osservando, prestando attenzione, è ciò che apparirà nella sua vita, nel suo mondo.

Noi stiamo osservando le entità subatomiche che rendono solide le onde di energia per diventare la materia del nostro mondo. Questo significa che le cose che desideriamo possono manifestarsi, ogni volta che cambiamo il nostro punto di osservazione. Per manifestare grandi cambiamenti è sufficiente iniziare a osservare il mondo focalizzandoci su quello che desideriamo. Se poi, all’osservazione segue l’azione consapevole, gli effetti diventano sempre più evidenti e visibili a tutti.

Come noi creiamo la nostra realtà – Capitolo X


Fonte: http://www.essereilcambiamento.it

sabato 26 giugno 2021

Capitalismo Intangível e o novo conflito social

 


“Até 2030, as novas gerações do Oculus permitirão que os usuários se teletransportem de um lugar para outro sem sair do sofá. Não apenas para jogos e entretenimento, mas também para trabalhos. E essa evolução também trará enormes benefícios ao meio ambiente, pois reduzirá drasticamente as emissões provocadas pelas aeronaves e automóveis ”. Mark Zuckerberg

“É a mudança que continua, a mudança inevitável, que é o fator dominante na sociedade de hoje. Nenhuma decisão sensata poderá mais ser tomada, sem levar em consideração não só o mundo assim como ele é, mas o mundo como será ”.

“Vivemos no que o filósofo Luciano Floridi chama de“ infosfera ”, um espaço relacional nem online nem offline onde tudo está sempre conectado. Não é físico, não é virtual. Eu olho para a "infosfera" e vejo que esta é a soma de uma dimensão material, composta de bens tangíveis, e uma imaterial. Este material e imaterial não são sinônimos de real e virtual. O real pode ser tanto material como imaterial.” Stefano Quintarelli

A citação de Isaac Asimov é perfeita para o mundo em que vivemos, onde as mudanças na sociedade são mais rápidas do que nossos pensamentos, dos cidadãos e das instituições. As revoluções não nascem mais com as religiões, com novas filosofias ou novos modelos políticos ou sociais como no passado, mas cada vez mais, nasce de uma nova tecnologia, um novo produto, um novo serviço, uma nova inovação intangível que revoluciona o mundo.

Mark Zuckerberg com o Facebook e redes sociais, Steve Jobs com o iPhone, Jeff Bezos com a Amazon, Larry Page e Sergey Brin com o Google... revolucionaram a dinâmica social, cultural e econômica mais do que qualquer presidente de Estado, mais do que qualquer movimento revolucionário e de contestação, ou ação divergente de cidadãos e comunidades que tentam de baixo mover ou modificar o tecido social e político mais difundido.

O poder e o domínio indiscutível das nações, pela primeira vez, começa a ser danificado pela Companhia Holandesa das Índias Orientais, a primeira multinacional que reivindica com a obra de Ugo Grotius no livro Mare Liberum a possibilidade de atacar e depredar um navio português, (Ecologia do direito, política, bens comuns de Fritjof Capra, Ugo Mattei), e hoje as partes e as relações de poder estão completamente invertidos entre democracias, povos e multinacionais.

Pode ser pior na sociedade e cultura pós-industriais, ou mesmo definido por alguém como uma empresa de inteligência artificial?

Na pesquisa “Cultura2030” a palavra inteligência aparece 19 vezes e em 12 desses casos se fala de inteligência artificial. O capitalismo intangível e a inteligência artificial são os protagonistas do nosso futuro, e enquanto esses atores mudam nossa realidade de forma radical e rápida, nós, cidadãos, temos um conhecimento tão superficial e tão pouco difundido que é constrangedor para o correio e para as mudanças em jogo.

As instituições governamentais também permanecem inadequadas e somente com o envolvimento real dos cidadãos e um amplo processo de transparência é que podem enfrentar esse desafio e recuperar terreno.

Basta lembrar que tivemos que esperar por alguns escândalos como Cambridge Analytica e 14 anos de escutas telefônicas de massa (Datagate) que surgiram graças a Edward Snowden, que hoje tem asilo político na Rússia, para ver alguns avanços no tema da proteção de dados do cidadão em mãos das multinacionais do capitalismo intangível.

De 2001 a 2015 houve a maior espionagem de massa da agência norte-americana NSA contra cidadãos norte-americanos e estrangeiros, com a colaboração de empresas como Apple, Facebook, Google, Microsoft, Skype e Yahoo, interceptando 46 milhões de ligações so na Itália, chefes ou ex-chefes de Estado, como Jacques Chirac, Nicolas Sarkozy, François Hollande, Angela Merkel, graças a uma lei de Bush prorrogada por Obama em 2012 com a colaboração da inteligência britânica.

Só depois de ter transferido os dados de cidadãos europeus para os EUA com o Safe Harbor durante anos, a Europa introduziu o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), que estabelece limites mais rígidos sobre a possibilidade de uso dos dados pessoais com penalidades muito importantes. De fato, a Europa chega depois que os grandes intermediários intangíveis impuseram suas condições na forma de cláusulas contratuais aceitas pelos usuários.

Nos termos da Diretiva europeia 95/46/EC de proteção de dados pessoais, companhias operando no território europeu não podem enviar dados pessoais para países fora da área da União Europeia a não ser que garantam um nível adequado de proteção. O acordo “Safe-Harbor” foi negociado entre o Governo dos EUA e a União Europeia como forma de oferecer um meio para as empresas poderem compactuar com as normas da Diretiva, evitando problemas de ordem legal.

 “Acredito que precisamos responder como a sociedade Ocidental respondeu à revolução industrial, isto é, com mais intervenções orientadas ao mercado, favorecendo menos concentração de informação e regulamentação de externalidades negativas. Acredito que não devamos ceder à lógica da inevitabilidade dos sistemas fechados e devemos nos manter firmemente no lado da abertura.

Para enfrentar a revolução digital precisamos de um pacote compreensivo de medidas baseadas em princípios do que já fizemos no período da revolução industrial: novas formas de tributação, inovações no bem-estar social, direitos do trabalhador, controles públicos com garantias para consumidores etc.

Mas isso dificilmente pode ocorrer sem consciência desse novo conflito de intermediação entre a informação de um lado e a produção (isto é, a combinação de capital e trabalho) do outro e sem essa consciência se traduzir em ação política.

Para que essa ação política ocorra, é necessário para os intermediários exigi-la por meio de sua conscientização: Intermediados do mundo, uni-vos!” Stefano Quintarelli

 As ciências que são invisíveis – Cap. XVII

Fonte: Il fatto quotidiano.it/

martedì 15 giugno 2021

Sobre Sentimentos, Pandemia e flores

 


Uma linda e realista reflexão, extravasada da veia literária da jornalista Samuelita Santana

Um maço de flores bateu à minha porta. O olhar divertido por trás da máscara do entregador tentando captar as emoções da surpresa, me advertiu de súbito que eu não deveria de forma alguma pronunciar a frase que quase escapa da boca: “são pra mim?”. Não, eu não disse isso. Apenas agradeci e esperei gentilmente que ele se dirigisse ao elevador enquanto fechava com toda a educação possível a porta. Exibi então pra mim mesma toda a surpresa contida enquanto olhava para o belíssimo buquê de flores frescas e coloridas, ao mesmo tempo em que vasculhava pelo ambiente um vaso apropriado para acolhê-las.

Procurei entre as flores qualquer indicação do remetente e vi um delicado cartão azul turquesa preso à folha transparente que embalava as flores. Saquei rápido e me deparei com uma curta frase: “Que esssas flores possam colorir seu dia, perfumar o ambiente e suavizar as horas sombrias dessa pandemia”. “Jesus!- pensei – que coisa bacana”. Revirei cartão e envelope e nem um traço sequer do remetente. Remexi de novo e com cuidado as flores e nada estava lá além da lindeza delas.

Quem será que me enviou essa perfeição? Me perguntava intrigada.

Até finalmente decidir que deveria desistir de questionar e curtir o presente tão esplêndido e bem vindo.

Há quase uma semana desse epsódio, ninguém apareceu para assumir as flores. Fato que me fez pensar profundamente sobre os sentimentos, impactos e gestos que nos cercam nessa pandemia. “Al de lá” dos pavores, dos medos, da tristeza pelos tantos mortos, das polêmicas e dos furores que essa crise sem precedentes nos trás, o que nos resta e o que ficará impresso em nossas vidas quando tudo isso passar? Sim, porque vai passar.

O show deve continuar

Tentei fazer uma viagem ao meu redor para entender os meus próprios sentimentos, reações, sensações, rotinas e adaptações. Nada parece como antes. Há uma certa paralisia instalada e a impressão é que o vigor da vida foi cancelado ou ficou preso em algum lugar lá fora. Sim, há o brado retumbante, inclusive dentro de mim, brado retumbante de desistir, deprimir, se abater, jogar a toalha, essas coisas. O mesmo brado que nos acorda e nos faz olhar pela vidraça quando o dia amanhece e constatar, de fato, uma lenta mas real pulsação acontecendo lá fora. Os carros passam, as janelas se abrem, os negócios reiniciam, as crianças choramingam, os vizinhos conversam, tilintando pratos e talheres.

Mas há uma certa tristeza, sim, estabelecida no ar. O silêncio dos que já não podem se fazer ouvir nos golpeia, abate. E aquele céu azul que faz lá fora já não é um convite para sair e celebrar a vida. Fico refletindo e me perguntando se essa não seria, além do sentimento de tristeza pelos que partiram, a sensação responsável pelo estado de prostração que às vezes nos domina e esgota. Dessa mobilidade que a vida sã nos oferecia, independente do dia, hora ou lugar e que a pandemia nos tolheu.

Todo santo dia era dia de sair e viver. Hoje, com um pouco mais de mobilidade em relação ao pico da crise, mas ainda isolados, evitamos prudentemente absorver a vida. Em nossos casulos e células, buscamos da melhor maneira possível reinventar rotinas, modos de fazer, produzir e tocar o barco. Mas, como seres sociais que somos, finalizamos o dia com uma certa sensação de vácuo, adiamento e inadequação.

Faltou o quê? 

Me pego não raras vezes questionando.

A estranheza só aumenta quando passamos a focar longos momentos do dia observando a vida ativa, produtiva, animada e veloz que exibe-se tão fluida nos posts das redes sociais. Parece até que nós, e apenas nós, estamos fora do circuito, um tanto embotados, aquebrantados e sem ânimo para intervir tão ativamente no mundo, frutificar, ofertar, abundar, motivar, criar. É como uma janela que se abre irrompendo um mundo paralelo, fictício, irreal. Mas do lado de cá, do lado diário de cada um, as sensações de cansaço e abatimento, os sentimentos de perda, insegurança e perplexidade, os arroubos de raiva e inconformismo são reais e estão bem ali, dentro e perto de nós.

Emoções que inquietam o sono e nos fazem pensar sobre o dia seguinte, sobre a rotina inventada e melancólica, sobre o sonho de quando, enfim, se fechará a cortina do “novo normal “, nos levando de volta à “coxia” segura da normalidade perdida, ao “velho normal” que a pandemia levou e que, na verdade, já não nos parece tão ruim assim.

Naturalmente são sentimentos e sensações que captam a todos nós, no mundo inteiro, com maior ou menor intensidade e a depender do dia. Podemos até ficar imune ao vírus, mas dificilmente ficaremos imunes ou indiferentes aos infortúnios, contratempos e impactos que ele traz, as marcas que deixou pelo caminho, as mudanças que causou. Por mais otimistas e dinâmicos que sejamos.

Há, sim, os que se abatem mais. E os que se abatem menos. Há os que entre um sentimento e outro, entre um dia e outro, levantam ofensivos, pelejadores. E de fato reagem, progridem, motivam. Assim como a pessoa que me enviou flores, apenas para embelezar, perfumar e suavizar o meu dia. São gestos que brotam em meio ao furor de uma pandemia politizada, provando a singeleza, a sensibilidade, a exuberância da vida e a empatia do ser humano. 

Assim como o sol continua a nascer e se pôr, todos os dias cumprindo religiosamente o seu papel, gestos assim, como o das flores, reafirmam a nossa fé na humanidade.

O mundo está vivendo um Inverno Espiritual! - Cap.XX

mercoledì 9 giugno 2021

“Tang ping” e “Yolo Economy” - negano il denaro come misura della felicità


Stufi e stanchi delle pressioni inflitte dalla società, i giovani iniziano una ribellione silenziosa alle interminabili ore in ufficio e alle esigenze di un mondo materialista. Un mercato del lavoro competitivo e al tempo stesso precario, un costo della vita sempre in crescita, un peso politico poco rilevante.

I giovani under 30 in Cina e anche in America, hanno costruito un nuovo mood di vita che vogliono aderire per affrontare la pressione che un giovane contemporaneo deve subire.

In Cina, per dire basta a tutta questa pressione sociale, i giovani hanno creato la filosofia di vita “Tang ping”, che letteralmente significa “sdraiarsi a terra”.

Secondo i giovani asiatici, il lavoro assume quasi totalmente un fine competitivo e vince solo chi riesce ad arrivare prima al traguardo. La società chiede di essere più produttivi per misurare il successo personale e sociale, la risposta è non fare nulla, sdraiarsi e guardare la vita che scorre.

L’altra filosofia, viene dalla terra a stelle e strisce e si chiama “Yolo Economy”. Indica quella tendenza diffusa tra giovani che, dopo il virus, lasciano un lavoro indigesto e poco remunerativo per creare una propria impresa.

Una nuova mossa che propospetta una ripresa per i giovani che puntano a fare l’impresa invece che subirla da un capo indesiderato. Under 40 che vogliano reinventarsi con una nuova mansione o un nuovo aspetto della propria mansione: inedito e fino a poco tempo prima, misterioso e non conosciuto.

Il trend, come spesso accade per le mode nate nell’ultimo periodo, si è diffuso, acquistando sempre più popolarità, grazie ai social.

Su Tieba, una delle piattaforme più popolari in Cina, la discussione si è spostata sul social Weibo per approdare infine su Douban, dove oltre 6 mila persone hanno creato un gruppo che celebrava il movimento “tang ping”. Qui la filosofia ha cominciato a strutturarsi, con linee guida e mantra: negare il denaro come misura della felicità. Il concetto è piaciuto, la sua ascesa è stata rapidissima.

“Dal momento che non c’è mai stata una tendenza ideologica che esalti la soggettività umana nel nostro Paese ne creerò una io stesso: Tang ping è il mio movimento razionale. Solo stando a terra l'uomo può diventare la misura di tutte le cose.”

“Secondo gli standard tradizionali, uno stile di vita dignitoso implica lavorare sodo, ottenere buoni risultati nelle valutazioni del lavoro, lottare per acquistare un'auto e una casa e avere figli. Tuttavia, procrastino il lavoro ogni volta che posso, mi rifiuto di fare gli straordinari, non mi preoccupo delle promozioni e non faccio parte del teatro all'interno delle compagnie.” Testimonianza raccolte da Sixth Tone.

Una fase di involuzione

Il termine "involuzione" (内 卷 化) circola da mesi in alcuni media cinesi. Si riferisce al punto in cui ciò che una volta era percepito come progresso (più lavoro, scalata della piramide sociale, possibilità di accedere a un'istruzione superiore) diventa una trappola per le nuove generazioni. La Cina è oggi un paese più prospero. I giovani sono cresciuti in ambienti meno poveri e più competitivi. Le città sono diventate dei veri mostri economici. La domanda è più alta, ma anche la possibilità di fallimento.

In Cina le generazioni nate tra gli anni '90 e '00 hanno vissuto una forte "involuzione" (...) I loro genitori li hanno sempre spinti a studiare sodo, iscriversi a corsi e corsi extracurriculari e a non prendersi un solo giorno di vacanza. I risultati erano spesso la mancanza di sonno e l'estremo deterioramento della salute fisica. Il futuro ideale che sognavano si è rivelato non esistere. Vengono criticati se tornano nelle loro città d'origine, ma grandi città come Pechino, Shanghai, Shenzhen e Hangzhou si stanno togliendo la vita. Non importa quanto duro lavorino (tutto il giorno, sei giorni, sette giorni alla settimana), i loro capi non sono mai soddisfatti. I loro sforzi sono inutili contro l'infinita "involuzione" della società che li consuma.

Chi appoggia la Tang ping rifiuta di fare straordinari e non si preoccupa delle promozioni al lavoro. Apatia e passività sono diventate il mezzo per rispedire al mittente le eccessive richieste che la società muove ai giovani. Sui media cinesi, in riferimento al fenomeno, si parla in questi giorni di “involuzione”: ciò che un tempo era percepito come pregresso è riconosciuta come trappola dalle nuove generazioni.

"Tang ping" è solo l'ultima di una lunga serie di filosofie trascurate: dalla "cultura cantata”, al rifiuto di partecipare alla ruota dell'iperproduttività del lavoro; fino a "ge you slouch", un meme che sintetizzava l'atteggiamento rassegnato e ironico di un'intera generazione di fronte a un modello di vita che pretendeva molto e offriva loro molto poco. La cosa più rivoluzionaria non è bruciare contenitori, è fare un pisolino.

La lotta per la sopravvivenza è necessaria o è una falsa credenza? Capitolo XIII


https://magnet.xataka.com

https://www.huffingtonpost.it

domenica 30 maggio 2021

Il lavoro sodo non è Passe-partout per il successo.

 


Lavora come se ci fosse qualcuno, là fuori, impegnato 24h al giorno per portarti via quello che hai costruito finora.” Mark Cuban.

È molto diffusa la credenza che per ottenere il successo sia necessario lavorare fino allo sfinimento ed essere disposti a qualsiasi tipo di rinuncia e sacrificio, se davvero vogliamo raggiungere l’obiettivo.

Siamo cresciuti con il mito del piacere derivante solo ed esclusivamente dalla fatica e dal lavoro intenso, e siamo abituati ad associare il concetto di successo, col fare di più, lavorare giorno e notte e immolarsi alla causa. È arrivato il momento di rovesciare questo paradigma.

Noi costruiamo la nostra realtà, osservando i fatti e mettendoli in schemi, per forgiare i nostri modelli mentali. Questi schemi sono presenti in tutte le conoscenze acquisite nel corso della vita, potendo "anestetizzare" e impedire l'acquisizione di nuovi modelli informativi, se non stiamo attenti.

A causa di questi schemi prestabiliti, non sempre interpretiamo correttamente ciò che vediamo. Essi possono rappresentare barriere che bloccano il progresso personale e professionale.

Tutti noi crediamo che ciò che vediamo corrisponda sempre alla "realtà", ma la verità e che stiamo guardando una rappresentazione, una mappa che costruiamo con le lenti che usiamo per guardare il mondo e le cose intorno a noi. Da questa mappa è da dove i nostri paradigmi emergono. Più le nostre lenti sono deformate, più lontano dalla realtà ci collochiamo. 

Se interpretiamo la realtà di un modo molto deforme, andiamo contro i risultati sempre al di fuori del contesto della realtà, dunque, diverso da quello che ci aspettiamo. E’ questa, quindi, la causa delle delusioni, della sfortuna e delle continue frustrazioni, perché i concetti che abbiamo di come la vita e il mondo di oggi operano sono grandemente equivocati.

Non sempre il successo arriva attraverso il duro lavoro.

Non è detto che ogni sacrificio debba essere ricompensato o che il lavoro sodo sia Passe-partout per il successo.

La nostra vita è una dichiarazione del modo in cui percepiamo la realtà.

Ogni giorno, ci allineiamo, positivamente o negativamente, con qualcosa che noi percepiamo come "verità". Così come il mito del lavorare sodo per ottenere successo, molte altre credenze sbagliate, sonno infiltrate nella nostra cultura e sono viste come verità assoluta e pensiamo che "questo è come funzionano le cose".

Quando ci proponiamo raggiungere un obiettivo importante nella nostra vita, due forze entrano in gioco: la forza di volontà e quella dell’immaginazione. Se non vanno di pari passo in armonia, si può scommettere che quando loro sono in conflitto, vincerà sempre la forza dell'immaginazione.

Potete applicare tutte le norme tecniche, gli sforzi soprannaturali, competenze…, ma se una semplice vocina dentro, iniziare a importunarci dicendo: "Io farò, ma sarà inutile”, “non riuscirò trovare abbastanza risorse”, “lo farò ma so che non renderà molto questa volta”, “farò questa volta solo per fare esperienza, la prossima ci riuscirò…" questo significa che le due forze sono in conflitto e il risultato, si sa già come andrà a finire.

Quando riteniamo che, per qualsiasi ragione, non saremo in grado di superare certe situazioni, rimane nel subconscio un frammento d’informazione negativa (la memoria di un fallimento, per esempio), e quando la stessa situazione o una simile si ripresenta, il subconscio, che ha conservato l'esperienza, ti passa le informazioni di fallimento e questa sensazione ti accompagnerà durante tutto il processo, condizionando il risultato al fallimento. La consapevolezza di questa catena evento-ricordo-comportamento, è ciò che provoca il cambiamento dell’atteggiamento mentale, quando si dovrà affrontare situazioni che hanno avuto esito negativo.

Pertanto, l'unico modo per influenzare e impedire l'esito negativo dei nostri comportamenti, è di agire direttamente sul subconscio, selezionando e reinstallando nuovi e positivi pensieri, ripetutamente.

La legge del minor sforzo

“Il successo è una continua espansione della felicità e include l’abbondanza materiale, buona salute, relazioni appaganti, libertà creativa e pace della mente. Certe leggi ci aiutano a raggiungere il successo senza troppo sforzo e in modo armonioso. La legge è un processo che trasforma il "non manifesto" in "manifesto". La Divinità è la fonte che, attraverso l'azione della nostra mente, si rende concreto nel mondo fisico.

Quest’universo non è altro che movimento di energia e informazioni. Tutti noi siamo piccoli veicoli di energia e informazioni. Possiamo, consapevolmente, cambiare l'energia e il contenuto dell'informazione, attraverso l'attenzione e l'intenzione. Da che ogni cosa è connessa e correlata con ogni altra cosa, l''intenzione ha una flessibilità infinita. Scivolate nel silenzio, liberate la vostra intenzione e attendetene la fioritura. Abbandonate l'attaccamento al risultato. Lasciate che l'universo manovri i dettagli.

La Legge di Causa & Effetto

In ogni momento o situazione noi facciamo delle scelte. Poiché l'universo offre infinite scelte, le nostre reazioni alle cose sono in genere scelte condizionate. Per fare le giuste scelte, dobbiamo ascoltare i segnali del nostro cuore che ci darà un senso di conforto se la scelta è giusta. Ponete sempre attenzione nel momento in cui fate una scelta. Lasciatevi guidare dal cuore per fare scelte significative.

La Legge della Pura Potenzialità

Noi siamo essenzialmente pura coscienza. Siamo parte di un campo energetico universale che è infinito e slegato. Normalmente viviamo una vita influenzata dalle cose esterne. Il risultato è paura, bisogno di controllo e ricerca di approvazione. Per superare questo dobbiamo comprendere che il nostro vero "io" non è legato alle cose esterne bensì dalla pura coscienza interna”.

"Comunque, il vero successo è qualcosa di impalpabile, è una sensazione interiore, che non si può materialmente mostrare agli altri. Lo spirito di crescita, le emozioni positive, le scelte giuste, il rispetto per ogni forma vivente, le buone relazioni, le esperienze di crescita, l’amore autentico e l’amicizia sincera". (Vitalibera).

La lotta per la sopravvivenza è necessaria o è una falsa credenza?- Capitolo XIII


Fonte: Deepak Chopra

mercoledì 12 maggio 2021

Como a higiene mudou ao longo dos séculos?

 



Hábitos de higiene comuns, como tomar banho todos os dias, só se popularizaram no começo do século passado. Basta dizer que, na Europa, do Renascimento ao Iluminismo, o banho era proibido pelos médicos porque, como a peste era invisível, os médicos não sabiam como é que ela penetrava no corpo. 

Acreditavam que a água abria os poros da pele, por onde podiam entrar doenças graves. Isso explica porque, por exemplo, Luís XIV, conhecido como Rei Sol, durante seus 72 anos de reinado (de 1643, quando tinha menos de cinco anos, até sua morte em 1715), só tomou dois banhos.

Para compensar, todos os dias ele enxaguava as mãos com água perfumada e dia sim, dia não, esfregava o rosto com uma toalha úmida.

Costumavam trocar de roupa várias vezes durante o dia, pois naquele século a ideia era que roupas limpas garantiam a higiene pessoal, retirando a sujeira da pele. Daí a grande exibição de golas e punhos, como se vê, por exemplo, na pintura do barroco holandês. "Numa época em que até cuspir era permitido em público", diz Peter Ward em seu ensaio The Clean Body, "esses detalhes expressavam com perfeição o refinamento de quem o usava".

A primeira vez que o ato de lavar as mãos ficou famoso, não foi legal. Poncio Pilatus, o governador romano da Judeia, quis mostrar com esse ato que se omitia na decisão sobre a condenação de Jesus Cristo.

Higiene também foi bastante estimulada por algumas religiões. Afinal, a pureza da alma se associava à pureza do corpo. O islamismo enfatizava bem esse ponto. Maomé disse: a limpeza é metade da fé.

No mundo cristão era bem menos. A tradição dos banhos romanos remetia bastante também a um lado sensual, erótico. E o cristianismo , com sua lista de pecados, via com desconfiança o cuidado com o corpo. Mas para os cristãos, o que fechou a torneira dos banhos, digamos assim, foi a peste bubônica, que na idade média matou cerca de um terço da população europeia.

A partir do final dos anos 1700, a ideia de ter que tomar banho semanalmente ganhou apoio entre as classes abastadas, enquanto a limpeza das classes mais baixas passou a ser uma preocupação das autoridades apenas a partir do início do século XIX, porque a industrialização pressionou as massas para se reunir nas cidades.


A sujeira das ruas e das pessoas era preocupante devido a teoria médica dos miasmas, que explicava a origem das doenças infecciosas pela difusão no ar de "miasmas", ou seja, micropartículas tóxicas provenientes dos dejetos, sujeira e esterco.

Mais tarde, com o advento da teoria dos germes de Pasteur, que vê os micróbios como a causa raiz de muitas doenças, os governantes decidiram construir sistemas de esgoto e abastecimento de água, expandir a coleta de lixo e inaugurar os primeiros banheiros públicos. (Na Itália, o primeiro foi aberto em Florença em 1869), enquanto o surgimento do banheiro nas casas dos ricos foi sendo gradualmente imitado nas burguesas, passando das cidades para o campo.

Hoje, os hábitos de higiene depois da pandemia do novo coronavírus mudou completamente e muitos estão se tornando totalmente maníacos por limpeza.

Depois de 2020 essa precaução passou a ser definida como “novo normal”. Ou seja, ter cuidados rígidos com a higienização pessoal e de produtos se torna a nossa rotina.

Não deixe que as células lhe controlem! - Cap. VIII


https://www.focus.it/

https://g1.globo.com

lunedì 3 maggio 2021

O Verdadeiro Prazer Encontra-se na Imaginação

 


Ter aquele senso de valor intrínseco que constitui o respeito próprio significa potencialmente ter tudo. Joan Didion

O homem deseja prazer ilimitado, sem nunca ser capaz de alcançá-lo.

E, portanto, todos os prazeres devem ser misturados ao desprazer, como sentimos, porque a alma ao obtê-los busca avidamente o que não pode encontrar, ou seja, uma infinidade de prazer, ou a satisfação de um desejo ilimitado”.

Segundo o poeta Giacomo Leopardi, a humanidade poderia estar mais perto da felicidade no mundo antigo e na Idade Média, quando a falta de conhecimento deixava rédea solta à imaginação. No mundo moderno, experimenta-se uma infelicidade maior, porque a conquista do conhecimento e da verdade leva a imaginação a desvanecer-se e a enfrentar a dura realidade.

A alma humana deseja sempre, e mira essencialmente, viver o prazer, ou seja, a felicidade, que é por si só o prazer. O simples prazer específico, é limitado na sua duração - pois nenhum prazer é eterno - e limitado na sua extensão - pois nenhum prazer é imensurável.

Já o desejo do Prazer é ilimitado, tanto na duração - porque vai em igual passo com a existência, terminando com a morte - como na extensão, porque é substancial em nós, não como desejo de um ou mais prazeres, mas como desejo do Prazer.

A natureza existencial das coisas, exige que tudo tenha limite, confins e seja circunscrito. Porém, o desejo do Prazer, traz consigo o ilimitado; cada prazer isolado é circunscrito, mas não o Desejo, cuja extensão é indeterminada e a alma abraça, substancialmente, toda extensão imaginável desse sentimento. Sendo assim, o desejo do prazer, vai de encontro às leis da natureza, e sempre que se infringe uma lei, consequentemente se sofre penalidades.

A consequência a essa infração, é a sensação de insatisfação, depois da obtenção. Seria o caso de desejarmos algo, ardentemente, e, enquanto nutrimos esse desejo, a coisa é para nós preciosa. No momento em que você deseja uma Ferrari, por exemplo, esse sentimento se manifesta como o desejo de obter a Ferrari e, concomitantemente, o desejo a um prazer. Mas a realidade (não percebida) é que você deseja que esse prazer seja aquele ilimitado. No momento em que você obtém a Ferrari, você está diante de um prazer circunscrito e, passada a euforia, sente de novo um vazio na alma, porque aquele desejo (ao Prazer ilimitado) não foi efetivamente concretizado.

A expectativa é sempre melhor que a obtenção.

Quando a alma deseja algo prazeroso, deseja a satisfação de um desejo infinito, deseja o Prazer e não esse ou aquele prazer. Não obtendo, gera a sensação do incompleto.

Felizmente, existe no homem a faculdade imaginativa, a qual dá a possibilidade de se conceber o real que não existe, como também dar uma existência ao irreal. Essa faculdade imaginativa atua, também, no campo do prazer. Logo, o prazer infinito que não se pode encontrar na realidade, permanece na imaginação, da qual se deriva a esperança.

O desejo não é uma procura por parte do ser humano, não é exatamente a resposta a uma iniciativa do indivíduo, assim como, ter necessidade de comer e beber, não é uma escolha nossa, mas é doado pela natureza.

As necessidades do homem, se manifestam através do desejo, abrangendo, desde a própria conservação e segurança, auto estima, desejo do saber, necessidade de amar e ser amado, até ao conhecimento do transcendental; mas, nem sempre, um desejo corresponde essencialmente a uma necessidade

Grande magistério da natureza!

Sabendo que o homem é capaz de banalizar qualquer coisa, a natureza preferiu não doar a abrangência, a plenitude do prazer, visto que serve pra a própria conservação, necessária à subsistência. Forneceu, porém, como sublimação, ilusões e uma imensa variedade de prazeres, assim, quando se cansar de buscar um, pode-se correr atrás de outros, indefinidamente, dando-lhe a sensação da obtenção do prazer infinito.

O desejo é vivido, partindo do estado da necessidade essencial em direção à satisfação, que nem sempre é percebida com clareza.

Quando o desejo se abre à ‘procura de algo’, o objetivo da alma é encontrar esse ‘algo’. A meta final é vista como um valor, um bem em si mesmo, porque responde à nossa necessidade de prazer. Aqui, então, pode entrar o risco de confundir desejos com necessidades.

«O prazer infinito que não se encontra na realidade, encontra-se assim na imaginação, da qual derivam a esperança, as ilusões... Não é por acaso que a esperança é sempre maior do que o bem e que a felicidade humana não pode consistir senão na imaginação e ilusões ». Leopardi

A pessoa com a auto- estima baixa, é perita nessa confusão. Inconscientemente, acha que não é merecedora de tal (ou tais) prazer e, automaticamente, transforma o prazer em necessidade objetiva, colocando a necessidade em oposição ao desejo.

A baixa auto-estima faz crer que o ‘desejar’ é egoismo, algo não necessário. Dessa forma, quando os desejos afloram, são reprimidos pra eliminar o sentimento de culpa ou são automaticamente convertidos em ‘necessidades’ pra serem legítimos.

Procurar melhorar a auto-estima é importante, não só pra amplificar a extensão do prazer mas para aprender a se valorizar de forma equilibrada.

Aumentando o nivel da auto-estima, se consegue diminuir - ou eliminar totalmente - o nivel da auto-sabotagem dos nossos merecidos desejos.

Cada pessoa é totalmente responsável pelo seu próprio universo!. Cap. X


sabato 17 aprile 2021

Modelos Mentais que põem barreiras ao progresso pessoal e profissional

 


Simplicidade é a necessidade de distinguir sempre, todos os dias, o essencial do supérfluo.

Ermanno Olmi

Há uma crença generalizada de que para alcançar o sucesso é necessário trabalhar até a exaustão e estar disposto a qualquer tipo de sacrifício e renuncia, se realmente quisermos atingir a meta.

Crescemos com o mito do prazer obtido, única e exclusivamente, através do cansaço e do trabalho intenso, e estamos habituados a associar o conceito de sucesso com o trabalhar dia e noite e sacrificar-se por uma causa. Esse é um bom momento para reverter esse paradigma.

Construímos nossa realidade, observando os fatos e colocando-os em padrões, para forjar nossos modelos mentais. Esses padrões estão presentes em todos os conhecimentos adquiridos ao longo da vida, podendo "anestesiar" e impedir a aquisição de novos modelos de informação, se não agirmos.

Devido a esses padrões pré-estabelecidos, nem sempre interpretamos corretamente o que vemos. Eles podem representar barreiras ao progresso pessoal e profissional.

Todos acreditamos que o que vemos corresponde sempre à "realidade", mas a verdade é que estamos olhando para uma representação, um mapa que construímos com as lentes que usamos para olhar o mundo e as coisas que nos rodeiam. É desse mapa que nossos paradigmas emergem.

Quanto mais nossas lentes são deformadas, mais nos afastamos da realidade. Se interpretarmos a realidade de uma forma muito deformada, iremos sempre de encontro aos resultados fora do contexto da realidade, portanto, diferente do que esperamos. Essa é, portanto, a causa de decepções, infortúnios e frustrações constantes, pois os conceitos que temos de como a vida e o mundo de hoje funcionam são muito mal compreendidos.

O sucesso nem sempre vem com trabalho duro.

Não se pode afirmar que todo sacrifício deve ser recompensado ou que o trabalho árduo é um passe-partout para o sucesso.

Nossa vida é uma declaração da maneira como percebemos a realidade.

Todos os dias, nos alinhamos, positiva ou negativamente, com algo que percebemos como "verdade". Além do mito de trabalhar duro para o sucesso, muitos outros equívocos se infiltraram em nossa cultura e são vistos como verdade absoluta e pensamos que "é assim que as coisas funcionam".

Quando almejamos atingir um objetivo importante em nossa vida, duas forças entram em ação: a força de vontade e a imaginação. Se elas não andarem de mãos dadas em harmonia, pode apostar que, quando estão em conflito, o poder da imaginação sempre vencerá.

Você pode aplicar todos os padrões técnicos, esforços sobrenaturais, habilidades..., mas se uma simples vozinha interior, começar a lhe incomodar dizendo: "Vou fazer, mas vai ser inútil", "Não vou conseguir encontrar recursos suficientes ", " Vou fazer desta vez só para ganhar experiência, da próxima vou ter sucesso…” isto significa que as duas forças estão em conflito e o resultado, se pode imaginar.

Quando acreditamos que, por qualquer motivo, não seremos capazes de superar certas situações, um fragmento de informação negativa permanece no subconsciente (a memória de um fracasso, por exemplo), e quando a mesma situação, ou uma semelhante se apresentar, o subconsciente, que conservou a experiência, lhe passa a informação do fracasso e esse sentimento que lhe acompanhará durante todo o processo, condicionando o resultado ao fracasso. A consciência dessa cadeia evento-memória-comportamento é o que faz com que a atitude mental mude, ao se deparar com situações que tiveram resultados negativos.

Portanto, a única forma de influenciar e prevenir o resultado negativo de nossos comportamentos é agir diretamente no subconsciente, selecionando e reinstalando pensamentos novos e positivos, repetidamente.

A lei do menor esforço

"O sucesso é uma expansão contínua da felicidade e inclui abundância material, boa saúde, relacionamentos gratificantes, liberdade criativa e paz de espírito. Certas leis nos ajudam a alcançar o sucesso sem muito esforço e de forma harmoniosa. A lei é um processo que transforma o “não manifesto” em “manifesto”. A divindade é a fonte que, por meio da ação de nossa mente, se concretiza no mundo físico.

Este universo nada mais é do que o movimento de energia e informação e nós somos os pequenos veículos. Podemos mudar conscientemente a energia e o conteúdo das informações por meio da atenção e da intenção. Uma vez que tudo está conectado e correlacionado com tudo o mais, a intenção tem uma flexibilidade infinita.

A Lei de Causa e Efeito

Em cada momento ou situação, fazemos escolhas. Uma vez que o universo oferece escolhas infinitas, nossas reações às coisas são tipicamente escolhas condicionais. Para fazer as escolhas certas, devemos ouvir os sinais de nosso coração que nos darão uma sensação de conforto se a escolha for certa. Sempre preste atenção ao fazer uma escolha. Deixe-se guiar pelo coração para fazer escolhas significativas.

A Lei do Potencial Puro

Somos essencialmente consciência pura. Somos parte de um campo de energia universal que é infinito e ilimitado. Normalmente vivemos uma vida influenciada por coisas externas. O resultado é o medo, a necessidade de controle e a busca por aprovação. Para superar isso, devemos entender que nosso verdadeiro “eu” não está ligado às coisas externas, mas pela pura consciência interna ”.

Fique em silêncio, libere sua intenção e espere que ela desabroche. Deixe de lado o apego ao resultado. Deixe o universo manipular os detalhes.

A luta pela sobrevivência é necessária ou é uma crença falsa? - Capítulo XIII


Fonte: As Sete Leis Espirituais do Sucesso ”por Deepak Chopra

martedì 6 aprile 2021

Emoção é energia em movimento

 


O fluxo de conhecimento está caminhando em direção a uma realidade não-mecânica; o universo começa a se parecer mais com um grande pensamento do que com uma grande máquina. A mente já não parece ser uma intrusa acidental no reino da matéria.Devemos superar isso, e aceitar a conclusão indiscutível. O universo é imaterial-mental e espiritual.“- RC Henry, Professor de Física e Astronomia da Universidade Johns Hopkins

"Emoção é energia em movimento. Quando você move a energia, cria um efeito. Se você colocar bastante energia em movimento, cria a matéria. A matéria é energia conglomerada, comprimida em conjunto. Se você manipular a energia suficientemente, de uma certa maneira, você obtém a matéria. Todo mestre entende esta lei. Se trata da alquimia do universo. Constitui o segredo de toda a vida. O pensamento é energia pura! Qualquer pensamento que você tenha, é criativo. A energia do pensamento nunca morre. Nunca. Ela abandona o nosso ser e dirige-se ao universo, estendendo-se para sempre. Um pensamento é para sempre. Pense nisso!

“Todos os pensamentos encontram outros pensamentos, encruzando-se em um labirinto incrível de energia, formando um padrão em constante mudança, de beleza indescritível e incrivelmente complexo.

Cada energia atrai um tipo de energia similar, formando pequenas entidades do mesmo tipo de energia. Quando estas entidades semelhantes de energia se batem uma nas outras, elas se agregam entre si. É preciso uma massa indescritivelmente grande dessa energia para formar a matéria. Mas a matéria é composta de pura energia. Na verdade, esta é a única maneira pela qual ela pode ser formada.” N.Walsch

Somente nos últimos cem anos, a humanidade começou a descobrir a realidade desse efeito, e, através da física quântica, a ciência conseguiu explicar Deus cientificamente.

(...)Nem sempre é preciso entender o conceito físico ou o funcionamento das leis, basta crer e saber que elas funcionam. Não é necessário entender o conceito de como a eletricidade funciona, antes de acender a luz. Quando você acende um interruptor, você tem a certeza de que a luz vai acender. Você pode chamar essa "certeza" de fé, se quiser. Aplicando esse conceito, dessa mesma forma, você pode obter tudo o mais.

Então, porque essa "fé" quase nunca funciona quando se trata de algo muito importante? É exatamente por isso. A "importância" que você aplica no seu desejo, é uma das causas principais do bloqueio para a manifestação. 

Quando você aperta o botão da luz, você não se preocupa se vai acender ou não; a importância ao fato é completamente anulada. Faça o mesmo com seus maiores desejos e você vai se surpreender. Geralmente, passamos mais tempo ocupando a mente para criar percursos que possam evitar coisas que tememos e não desejamos que nos aconteça. Diante disso, a razão se habitua a gerar com mais frequência o sentimento do medo. 

A alma é orientada para receber a energia das emoções e transformá-las em realidade. Seja qual for a emoção – alegria, tristeza, medo - a alma recebe como um pacote de sentimentos e não faz distinção se aquele sentimento é ruim ou bom pra você.

A alma não faz julgamentos sobre o que é certo-errado; bom-ruim. O seu papel é identificar a emoção e transformá-la em resultados, direcionando-a para aquela linha da vida, dentro do campo de todas as possibilidades que correspondem ao seu sentimento. Se sua emoção foi provocada pelo medo de perder o emprego, a alma direciona a emoção recebida para aquele setor onde existem todas as condições que possam fazer com que você perca o emprego. Essa é a informação daquela emoção. A alma não dirá: “Puxa, essa emoção que Maria mandou está me informando “perda de emprego”; se for acionada, Maria vai ficar desempregada, coitada… Nesse caso, será melhor fazer o contrário!” Nem espere por isso.

O certo-errado; bom-ruim, são conceitos humanos baseados nas experiências individuais. O que é bom para Maria pode não ser para João. Para a alma, é apenas um sentimento que lhe foi transmitido através do pensamento em forma de energia. Os pensamentos são energia… 

A energia é vibração, não se cria nem se destrói, pode-se apenas mudar de estado. E mais cedo ou mais tarde, você receberá de volta, manifestada materialmente.

Extratos do livro "Deus é Quântico e está no DNA" 

Por que uns recebem bênçãos e outros não? Cap. III





sabato 27 marzo 2021

Benessere psicofisico - Miti e leggende



Una corretta alimentazione costituisce, senz'altro, la base fondamentale per il benessere psico- fisico. Negli ultimi decenni, però, il concetto di alimentazione ha perso, quasi completamente, il suo significato originario: assunzione dei nutrienti necessari al sostentamento di un organismo vivente. Adesso, la moderna società del "benessere", oltre alle importanti conquiste e scoperte scientifiche, ha portato con sé anche una serie di problematiche derivanti dalla necessità dell'uomo di "adattarsi" ai progressi, modificando il proprio stile di vita per rispondere ai modelli di bellezza imposti dalla stessa società.

Dai tempi dei nostri nonni, l’olio di fegato di merluzzo, tanto di moda è stato uno dei tanti “miti salubri”. Certo, è vero che è un olio ricco di vitamine e grassi “buoni”, ma nessuna ricerca ha mai dimostrato che protegga anche il sistema cardiocircolatorio, o che sia necessario alla crescita dei bambini più di un bel piatto di pesce con le verdure.

Le leggende sulla salute, come in questo caso, hanno spesso un fondo di verità, mescolato però a considerazioni irrazionali e a vere e proprie fiabe. E ogni epoca ha le sue. Chiuso con l’olio di fegato di merluzzo, ne sono arrivate altre. Dicerie infondate ma molto suggestive, che grazie a Internet si sono diffuse tra di noi, travestite da pragmatiche e illuminate verità.

Così si vendono preparati disintossicanti, diete particolari, macchinari che disintossicano e persino, per alcuni di questi, è possibile "vedere" con i propri occhi, delle sostanze che fuoriescono dal corpo, dandoci così l'idea che davvero stia avvenendo una disintossicazione.

Le diete "disintossicanti" avrebbero come scopo quello di liberarci delle tossine. Non è dato sapere con esattezza di quali tossine si stia parlando visto che le "tossine", quelle vere, le eliminiamo già naturalmente. In realtà le "diete disintossicanti" sono uno dei tanti modi di "personalizzare" un prodotto in commercio, che nutrono normalmente nella migliore delle ipotesi (sono quasi tutte a base di frutta e vegetali). Se ci alimentiamo bene e variando gli alimenti, preferendo gli alimenti vegetali, non dobbiamo disintossicarci da nulla. (www.medbunker.it)

Sempre sul filone finto salutista, un’altra leggenda sostiene che si debba periodicamente “depurare l’organismo”, operazione misteriosa compiuta, a seconda dei consigli, con beveroni, tisane, diete o pillole. La verità è che il nostro organismo, salvo malattie particolari, sa da sé come depurarsi e lo fa con regolarità ed efficienza.

Per far spuntare gli addominali devi fare esercizi sugli addominali

Non è vero. La perdita localizzata di riserve di grasso è difficile da ottenere con l'allenamento in una zona specifica (tuttavia ottieni di perdere grasso in altre zone, per paradosso). Un esempio al contrario: quando inizi a perdere peso, i primi risultati visibili li hai sul viso. Eppure per perdere grasso dal viso non hai dovuto allenare le guance o la fronte o il collo.

Tieni conto che, soprattutto negli uomini, l'addome è la zona specifica dove si formano questi accumuli. Per eliminarli occorre diminuire l'introito calorico complessivo (usando l'attività fisica come detonatore). Inutile pertanto, spendere in soldi per comprare macchinari per il "six pack" come quelli proposti in Tv. (www.metodo-ongaro.)

Il colesterolo in sé non è né buono, né cattivo

Anche le leggende sull’alimentazione sono infinite e spesso hanno un fondo di verità, travisata e distorta, che rende più difficile sfatarle. Per esempio quella per cui il colesterolo sarebbe pericoloso. Cioè: è vero che alti livelli di colesterolo nel sangue sono associati a un aumento del rischio cardiovascolare. Verissimo, e chi si trova in questa condizione deve rimediare: con una dieta sana e con l’attività fisica, ed eventualmente coi farmaci. Ma il colesterolo in sé non è né buono, né cattivo. La maggior parte di quello presente nel nostro organismo viene prodotto autonomamente dal fegato, perché serve, per esempio, a costruire le pareti delle cellule e produrre ormoni. Quindi, se tutti i valori ematici sono a posto, rinunciare a burro, carne, uova e formaggi è solo inutile e vessatorio.

È anche inutile e vessatorio evitare il cioccolato per il terrore che causi la formazione di brufoli. Perché è stato ampiamente dimostrato che i brufoli sono legati agli ormoni, all’ambiente, allo stress, al fumo di sigaretta e all’uso di cosmetici ma mai alla cioccolata. Si può invece rinunciare benissimo agli spinaci, che non sono così ricchi di ferro come si dice.

Insomma: a tavola ci si può sedere più rilassati di quanto la mitologia contemporanea non racconti.

Anche sul mangiare di notte, tranquillizziamoci

“Se si tratta di uno spuntino una volta ogni tanto, quando ci si alza in una notte di insonnia e si mangia rispondendo alla fame, non vedo perché dovrebbe far male", spiega il nutrizionista Antonio Malorni. Ma c’è certamente un caveat: "Lo spuntino fatto con continuità, più per seguire una moda che per necessità, è tutto un altro paio di maniche". Perché il nostro organismo è regolato sulle 24 ore e "di notte il nostro corpo deve riposare, tanto che si parla di digiuno fisiologico", prosegue Malorni. Lo spuntino notturno che non risponde alla fame "crea una turbativa, destabilizza: provoca la produzione di insulina e, a cascata, di altri ormoni che accendono e spengono geni in maniera non fisiologica. E questo può innescare errori, che a loro volta possono indurre lo sviluppo di malattie degenerative e tumorali".

I Parabeni è tossico

Derivano dalle piante, sono assolutamente “biologici”, ma c’è chi li teme per via della presunta tossicità. Sono i parabeni: una classe di conservanti naturali usati da decenni per creme, bagnoschiuma, shampoo. Si sa che alcuni di loro, assunti a dosi davvero massicce, possono interferire con i nostri equilibri ormonali. Mentre non si è mai dimostrato che provochino l’insorgenza di tumori, anche perché non vengono assorbiti dalla pelle. L’Unione Europea ha comunque fissato i limiti per la quantità massima di parabeni nei prodotti cosmetici, più che altro per evitare il rischio di sensibilizzazione cutanea in alcuni (rari) soggetti predisposti. Se qualcuno avesse ancora dei dubbi, comunque, evitare i rischi è davvero facile: basta sciacquarsi bene dopo essersi insaponati. www.repubblica.it/

Il benessere psico-fisico, dell’individuo quindi, dipende essenzialmente dall’armonia, vocabolo derivante dal greco che significa letteralmente “giusta relazione”, pertanto risulta indispensabile rapportarsi in maniera equilibrata non unicamente con sé stessi ma anche con gli altri.

Consiglio per la Dieta che funziona per tutta la vita!

Il piacere fa molto bene, qualsiasi esso sia. Dormire ringiovanisce e rinnova l’anima.

Leggere un buon libro ti fa sentire nuovo di zecca.

Per rinnovarsi, niente di meglio che fare l’amore, ballare, amare.

Stare in silenzio mentre è in corso una discussione infiammante, fa molto bene: si esercita l'autocontrollo e si sveglia il giorno dopo, senza sentire rimpianti di nulla.

Svegliarsi la mattina pentito per quello che si ha detto-non-detto o fatto-non-fatto ieri sera, questo, sì, è molto dannoso per la salute.

Trascorrere il resto della giornata, senza il coraggio di chiedere scusa, è ancora peggiore. Non chiedere perdono per i nostri errori, provoca il cancro, tenere dentro il rancore, essere pessimisti, avere pregiudizi o falso moralismo!

Vedere persone che hanno crisi di stupidità, ci avvolgono lo stomaco! I telegiornali, le News? Questi sì che fanno male. Chi sa come mai i medici non li hanno ancora vietati e i salutisti non hanno ancora fatto marce e proteste!

Il cinema è meglio per la salute dei popcorn.

La conversazione è meglio di uno scherzo... Gli esercizi fisici è un bene per la salute perché aiuta a equilibrare colesterolo e pressione e aiuta a mantenere in forma, muscoli e cervello. Fate esercizi fisico, sono sempre meglio della chirurgia…

L'umorismo è meglio della rabbia. Gli amici sono meglio delle persone influenti.

Il risparmio è meglio del debito.

Sognare è il meglio di tutto… è sempre meglio sognare che niente!

Siamo il resultato dei nostri pensieri! - Capitolo VI





martedì 16 marzo 2021

Il pensiero è la chiave dello Spirito del Potere

 



Il Potere mentale

Tutta la materia origina ed esiste solo in virtù di una forza, che porta la particella di un atomo allo stato vibrazionale, e che tiene assieme questo piccolissimo sistema solare dell’atomo. Dobbiamo assumere, dietro a questa forza, l’esistenza di una mente cosciente ed intelligente. Questa mente è la matrice di tutta la materia.” John Hagelin.

Con la scoperta del campo unificato, il cosiddetto campo della superstringa, siamo in grado di comprendere che la vita è fondamentalmente ‘Uno’. Alla base della diversità della vita c’è ‘unità’.

Nell'universo esiste una sola coscienza capace di pensare, e quando pensa, i suoi pensieri diventano concreti, per legge. Poiché questa coscienza è onnipresente, dev’essere logicamente presente in ogni individuo e ogni individuo dev’essere una manifestazione di questa coscienza onnipresente, onnipotente e onnisciente. Ciò significa che la nostra coscienza è identica alla coscienza universale, vale a dire, c'è solo una mente. Noi rappresentiamo l'individuazione dell'Universo. Non c'è modo di sfuggire a questa conclusione.

A livelli molto profondi la coscienza dell’umanità è una. Questa unità è coscienza universale. La coscienza non è creata dal cervello, e non è semplicemente il risultato di una reazione molecolare, di processi chimici nel cervello, ma è l’aspetto fondamentale in natura, è il nucleo essenziale della natura, quello che chiamiamo il ‘campo unificato’.”

La Mente Universale risponde sempre e cerca di dare forma a ciò che si presta attenzione, che sia positivo o negativo. Facciamo delle scelte ogni momento della nostra vita, consapevole o inconsapevolmente. Scegliendo inconsciamente, corriamo il rischio di ricevere sia il desiderato sia l’indesiderato perché tutto ciò che realizziamo in un singolo giorno, è il risultato delle nostre scelte: Vado in macchina o a piedi, mangio hamburger o insalata, mi metto in rosa o in blu? Tutte queste scelte portano con sé un risultato buono o cattivo, alla fine. Questa Mente non giudica mai. Riceve informazioni attraverso il potere dei pensieri cercando i mezzi per materializzarli. Questo significa che non c'è un’entità che ci risponda quando è in vena, o che ci respinga quando abbiamo commesso un "peccato" e così via. Dio non "dona" niente di più perché Lui ci ha già dato tutto il necessario per ottenere ciò che vogliamo. Lui ci ha dato la condizione e il meraviglioso potere di creare e realizzare. Siamo noi a creare tutto quello che abbiamo nella nostra vita attraverso il pensiero, le parole e le azioni, con il libero arbitrio. Siamo un essere creativo, fatto a immagine e somiglianza di Dio, ed è possibile ottenere tutto ciò che si sceglie.

L’elettricità è una forma di movimento e il suo effetto dipende dal meccanismo che vi è collegato. Da questo meccanismo dipende se avere o no calore, luce, energia, musica o qualunque altra meravigliosa dimostrazione di potenza con la quale questa energia vitale viene imbrigliata.

Il pensiero è la mente in movimento (proprio come il vento è aria in movimento), e il suo effetto dipende interamente dal “meccanismo al quale è collegato”. Qui, dunque, se deduce che il segreto di tutto il potere mentale dipenda unicamente dal meccanismo che gli colleghiamo.

Attraverso tutte le ere, le persone hanno creduto in un potere invisibile, con il quale e per mezzo del quale tutte le cose sono state create e continuamente ri-create. Potremmo dare personalità a questo potere e chiamarlo Dio, o possiamo pensare a esso come l’essenza dello spirito, che permea tutte le cose, ma in entrambi i casi, l’effetto è lo stesso. 

C’è il grande mondo mentale in cui viviamo, ci muoviamo e abbiamo il nostro essere; questo mondo è onnipotente, onnisciente e onnipresente; esso risponderà ai nostri desideri in modo direttamente proporzionale ai nostri propositi e alla nostra fede; il proposito deve essere in accordo con la legge del nostro essere, e dev’essere creativo o costruttivo; la nostra fede deve essere alquanto forte per generare una corrente d’intensità sufficiente a portare alla manifestazione i nostri propositi. Com’è la fede tua, così esso sia per te, è il marchio di ogni test scientifico. Gli effetti prodotti nel mondo esterno sono il risultato dell’azione e reazione dell’individuale sull’universale; questo è il processo che noi chiamiamo pensiero; il cervello è l’organo attraverso cui questo processo è compiuto.

Ogni pensiero mette in moto le cellule cerebrali.

Chi guarda l’interno anziché l’esterno non può non riuscire a usare le potenti forze che possono eventualmente determinare il suo corso nella vita, e portarlo così alla vibrazione di tutto ciò che è il migliore, il più forte e il più desiderabile. 

La coltivazione dell’attenzione è la caratteristica discriminante di ogni uomo o donna di successo, ed è, in assoluto, la più grande realizzazione personale che possa essere raggiunta. Il potere dell’attenzione può venir meglio compreso paragonandolo a una lente d’ingrandimento tramite la quale i raggi del sole sono concentrati; essi non possiedono una particolare forza se la lente viene mossa continuamente da un posto all’altro; ma tenete la lente perfettamente ferma e lasciate che i raggi siano concentrati in un punto per un po’ di tempo e l’effetto diverrà immediatamente visibile. 

Così è il potere del pensiero; lasciate che il potere sia dissipato seminando il pensiero da un oggetto all’altro e non sarà visibile alcun risultato; ma localizzate questo potere tramite l’attenzione e la concentrazione su qualche tipo di proposito per qualche tempo e nulla sarà impossibile. E’ comunque attraverso l’attenzione che sarete finalmente in grado di superare ostacoli di qualsiasi tipo che compariranno da tutte le parti sul vostro cammino, e l’unico modo per acquisire questo meraviglioso potere è tramite la pratica – la pratica è perfezione, in questo e in qualunque altra cosa. 

I grandi uomini della finanza stanno imparando a ritrarsi sempre più dalla moltitudine, cosicché possano avere più tempo per progettare, pensare e creare la giusta condizione mentale. Il pensiero è il processo attraverso cui possiamo assorbire lo Spirito del Potere e mantenere il risultato nella nostra coscienza interiore finché non diventerà una parte della nostra coscienza ordinaria.

“Tutta la materia origina ed esiste solo in virtù di una forza, che porta la particella di un atomo allo stato vibrazionale, e che tiene assieme questo piccolissimo sistema solare dell’atomo. Dobbiamo assumere, dietro a questa forza, l’esistenza di una mente cosciente ed intelligente. Questa mente è la matrice di tutta la materia.” John Hagelin.

“Ad un livello molto profondo la materia e la coscienza sono completamente inseparabili e interconnesse. A livelli molto profondi la coscienza dell’umanità è una. Questa è una certezza virtuale perché anche nel vuoto la materia è una, e se noi non vediamo questo, è perché siamo ciechi di fronte a questa realtà… Max Planck

L’uomo che può modificare se stesso, perfezionarsi, ricrearsi, padroneggiare il suo ambiente e controllare il suo destino, è il risultato di ogni mente ampiamente risvegliata al potere della ragione nell’azione costruttiva. Larson

La cellula invecchia perché non riceve informazione della nostra coscienza! - Capitolo VI


Fonte: 

La Chiave Suprema - C.Haanel