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sabato 17 aprile 2021

Modelos Mentais que põem barreiras ao progresso pessoal e profissional

 


Simplicidade é a necessidade de distinguir sempre, todos os dias, o essencial do supérfluo.

Ermanno Olmi

Há uma crença generalizada de que para alcançar o sucesso é necessário trabalhar até a exaustão e estar disposto a qualquer tipo de sacrifício e renuncia, se realmente quisermos atingir a meta.

Crescemos com o mito do prazer obtido, única e exclusivamente, através do cansaço e do trabalho intenso, e estamos habituados a associar o conceito de sucesso com o trabalhar dia e noite e sacrificar-se por uma causa. Esse é um bom momento para reverter esse paradigma.

Construímos nossa realidade, observando os fatos e colocando-os em padrões, para forjar nossos modelos mentais. Esses padrões estão presentes em todos os conhecimentos adquiridos ao longo da vida, podendo "anestesiar" e impedir a aquisição de novos modelos de informação, se não agirmos.

Devido a esses padrões pré-estabelecidos, nem sempre interpretamos corretamente o que vemos. Eles podem representar barreiras ao progresso pessoal e profissional.

Todos acreditamos que o que vemos corresponde sempre à "realidade", mas a verdade é que estamos olhando para uma representação, um mapa que construímos com as lentes que usamos para olhar o mundo e as coisas que nos rodeiam. É desse mapa que nossos paradigmas emergem.

Quanto mais nossas lentes são deformadas, mais nos afastamos da realidade. Se interpretarmos a realidade de uma forma muito deformada, iremos sempre de encontro aos resultados fora do contexto da realidade, portanto, diferente do que esperamos. Essa é, portanto, a causa de decepções, infortúnios e frustrações constantes, pois os conceitos que temos de como a vida e o mundo de hoje funcionam são muito mal compreendidos.

O sucesso nem sempre vem com trabalho duro.

Não se pode afirmar que todo sacrifício deve ser recompensado ou que o trabalho árduo é um passe-partout para o sucesso.

Nossa vida é uma declaração da maneira como percebemos a realidade.

Todos os dias, nos alinhamos, positiva ou negativamente, com algo que percebemos como "verdade". Além do mito de trabalhar duro para o sucesso, muitos outros equívocos se infiltraram em nossa cultura e são vistos como verdade absoluta e pensamos que "é assim que as coisas funcionam".

Quando almejamos atingir um objetivo importante em nossa vida, duas forças entram em ação: a força de vontade e a imaginação. Se elas não andarem de mãos dadas em harmonia, pode apostar que, quando estão em conflito, o poder da imaginação sempre vencerá.

Você pode aplicar todos os padrões técnicos, esforços sobrenaturais, habilidades..., mas se uma simples vozinha interior, começar a lhe incomodar dizendo: "Vou fazer, mas vai ser inútil", "Não vou conseguir encontrar recursos suficientes ", " Vou fazer desta vez só para ganhar experiência, da próxima vou ter sucesso…” isto significa que as duas forças estão em conflito e o resultado, se pode imaginar.

Quando acreditamos que, por qualquer motivo, não seremos capazes de superar certas situações, um fragmento de informação negativa permanece no subconsciente (a memória de um fracasso, por exemplo), e quando a mesma situação, ou uma semelhante se apresentar, o subconsciente, que conservou a experiência, lhe passa a informação do fracasso e esse sentimento que lhe acompanhará durante todo o processo, condicionando o resultado ao fracasso. A consciência dessa cadeia evento-memória-comportamento é o que faz com que a atitude mental mude, ao se deparar com situações que tiveram resultados negativos.

Portanto, a única forma de influenciar e prevenir o resultado negativo de nossos comportamentos é agir diretamente no subconsciente, selecionando e reinstalando pensamentos novos e positivos, repetidamente.

A lei do menor esforço

"O sucesso é uma expansão contínua da felicidade e inclui abundância material, boa saúde, relacionamentos gratificantes, liberdade criativa e paz de espírito. Certas leis nos ajudam a alcançar o sucesso sem muito esforço e de forma harmoniosa. A lei é um processo que transforma o “não manifesto” em “manifesto”. A divindade é a fonte que, por meio da ação de nossa mente, se concretiza no mundo físico.

Este universo nada mais é do que o movimento de energia e informação e nós somos os pequenos veículos. Podemos mudar conscientemente a energia e o conteúdo das informações por meio da atenção e da intenção. Uma vez que tudo está conectado e correlacionado com tudo o mais, a intenção tem uma flexibilidade infinita.

A Lei de Causa e Efeito

Em cada momento ou situação, fazemos escolhas. Uma vez que o universo oferece escolhas infinitas, nossas reações às coisas são tipicamente escolhas condicionais. Para fazer as escolhas certas, devemos ouvir os sinais de nosso coração que nos darão uma sensação de conforto se a escolha for certa. Sempre preste atenção ao fazer uma escolha. Deixe-se guiar pelo coração para fazer escolhas significativas.

A Lei do Potencial Puro

Somos essencialmente consciência pura. Somos parte de um campo de energia universal que é infinito e ilimitado. Normalmente vivemos uma vida influenciada por coisas externas. O resultado é o medo, a necessidade de controle e a busca por aprovação. Para superar isso, devemos entender que nosso verdadeiro “eu” não está ligado às coisas externas, mas pela pura consciência interna ”.

Fique em silêncio, libere sua intenção e espere que ela desabroche. Deixe de lado o apego ao resultado. Deixe o universo manipular os detalhes.

A luta pela sobrevivência é necessária ou é uma crença falsa? - Capítulo XIII


Fonte: As Sete Leis Espirituais do Sucesso ”por Deepak Chopra

domenica 12 gennaio 2020

Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações




Diferentes modelos mentais podem motivar diferentes percepções, sentimentos, opiniões e ações. Segundo Peter Senge, os modelos mentais “são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir”. Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações. Eles definem como percebemos, sentimos, pensamos e interagimos.

Os filtros através dos quais nós, seres humanos, organizamos e damos sentido às nossas experiências, provêm basicamente de fontes como a biologia, a linguagem, a cultura e a história pessoal e também determinam a resposta “habitual” a certas circunstâncias, programada no modelo mental.

O primeiro filtro dos modelos mentais é o sistema nervoso. Temos limitações fisiológicas que nos impedem de perceber certos fenômenos com os sentidos. O alcance do ouvido humano, por exemplo, é de 20 a 20.000 vibrações por segundo, enquanto os cães conseguem ouvir tons mais agudos e os elefantes, tons mais graves. A visão noturna do ser humano não se compara com a do felino, e nossa visão a distância é muito inferior à do falcão. O ser humano é capaz de ver diretamente as frequências que estão entre 380 e 680 milímetros, ou seja, uma faixa minúscula do espectro eletromagnético.

A impossibilidade de perceber implica impossibilidade de agir. 
Enquanto o cão responde a um apito ultra-sônico, a pessoa nem o ouve. Enquanto o morcego opera na mais absoluta escuridão, a pessoa se perde. Por isso nós, seres humanos, inventamos instrumentos como o sonar e o radar para expandir o alcance perceptual de nossos sentidos e, consequentemente, nossa capacidade de ação.

Os hábitos são notavelmente rígidos
Nos modelos mentais estão o arquivo que contém os comportamentos rotineiros.. Tudo o que automatizamos. Ou seja, a capacidade de agir de modo automático, transferindo essas decisões para o inconsciente e aproveitando aquilo que Gregory Bateson denomina “a economia do hábito”. Dessa forma, os hábitos se tornam inflexiveis e muito difíceis de reprogramar.
Portanto, a economia consiste precisamente em não se pôr a reexaminar nem redescobrir as premissas do hábito cada vez que o hábito é utilizado. Podemos dizer que essas premissas se tornam parcialmente “inconscientes” ou que a pessoa desenvolveu o hábito de não as examinar”

A falta de flexibilidade e adaptação diante das mudanças de contexto é uma das principais causas de extinção de espécies (como os dinossauros), culturas (como a romana), empresas (99 de cada 100 desaparecem sem seus primeiros 10 anos ), famílias (60% dos casamentos no Brasil terminam em divórcio) e pessoas (segundo dados recentes, 50% das mortes antes dos 40 anos podem ser atribuídas ao comportamento das pessoas).

Racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa
As diferentes percepções, opiniões e ações não constituem um problema em si mesmas. Elas se tornam conflituosas, na verdade, quando cada pessoa acredita que a sua maneira de ver as coisas (de acordo com seu modelo mental) é a única “razoável”.
Fica obvio, portanto, que a ideia de “racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa. Cada um acredita que seu modelo é o modelo válido. Em vez de utilizar as diferentes percepções para expandir suas perspectivas e integrá-las em uma visão comum, cada um dos interlocutores se aferra ao seu próprio ponto de vista. Em vez de indagar sobre o raciocínio do outro para compreender seu modelo mental, os interlocutores travam uma batalha para definir quem tem razão, quem tem a interpretação “correta” da realidade.


A Cultura cria um padrão de pressupostos
Poderíamos considerar a cultura como um modelo mental coletivo. Como define Edgard Schein, “a cultura é um padrão de pressupostos básicos compartilhados, aprendidos por um grupo durante o processo de resolução de seus problemas de adaptação externa e integração interna. A prova de que esse padrão de pressupostos se tornou funcionante é quando ele tem funcionado bem o suficiente ao ponto de ser considerado válido e, portanto, apto para ser ensinado aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir os temas referentes ao grupo”.
No entanto, os desafios às crenças compartilhadas criam ansiedade e entrincheiramento. Mudar os pressupostos culturais é um processo extremamente árduo.

Modelos pessoais - modelos mentais é a história pessoal: raça, sexo, nacionalidade, origem étnica, influências familiares, condição social e econômica, nível de educação, a maneira como fomos tratados por nossos pais, irmãos, professores e companheiros de infância, a maneira como começamos a trabalhar e nos tornarmos auto-suficientes etc. Todas essas experiência moldam o modelo mental que a pessoa utiliza para navegar pelo mundo. Do mesmo modo como as experiências coletivas de aprendizado se transforma na cultura, as experiências pessoais de aprendizado se alojam nos estratos mais básicos da consciência e criam predisposições automáticas para interpretar e agir.
Há premissas do modelo mental que as pessoas adotam desde a mais tenra infância, mesmo antes de terem alguma capacidade de reflexão crítica. Ao longo da vida, essas ideias recebidas de maneira inconsciente se mantêm subjacentes à infinidade de juízos, atitudes e comportamentos que a pessoa considera “óbvios”.

As experiências pessoais, a biologia, a linguagem e a cultura forjam cada modelo mental particular. Esse modelo leva a pessoa a se associar com certos indivíduos e não com outros; a pensar de uma certa maneira e rechaçar outra; a empreender certas ações sem sequer considerar outras; a decidir o que é aceitável e o que não é. Cada pessoa funciona a partir do seu modelo mental e vive naturalmente na “sua” realidade. Mas essa realidade talvez não seja a mesma percebida pelos outros, cuja biologia, linguagem, cultura e histórias pessoais são diferentes. Todos os seres humanos vivem na mesma realidade, mas a experimentam subjetivamente de maneira diversa.

Modelos mentais são relativos por sua própria natureza, nunca são absolutos. É fácil perceber quando somos influenciados por modelos mentais arraigados ao julgar o comportamento dos outros como errado ou inadequado.

Ao relativizarmos nossas crenças, construímos um estado de liberdade que nos possibilita considerar a verdade do outro como mais uma perspectiva de uma realidade igualmente relativa.
O que é bonito, feio, adequado, certo e errado? De que lugar observamos a realidade? Ao compreendermos que nada é absoluto, não há sustentação para afirmativas desse tipo.

Para ser cada vez melhor é necessário desafiar nossos pressupostos mais profundos, relativizar nossas crenças e abrir a mente, o coração e a vontade para fazer diferente dia após dia.



http://www.carloslegal.com.br/
http://www.helioteixeira.org

mercoledì 1 maggio 2019

Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações






Diferentes modelos mentais podem motivar diferentes percepções, sentimentos, opiniões e ações. 

Nossos pensamentos e atitudes são reflexos de modelos mentais que representam e guiam a visão de mundo de cada um. Esses mecanismos psíquicos têm impacto direto em tudo o que fazemos no dia a dia.

Muitas vezes naturalizamos tanto determinados padrões, que acreditamos serem os únicos e verdadeiros e agimos apenas de acordo com eles, abrindo mão de um infinito leque de possibilidades que a vida nos oferece.

Cada indivíduo tem o seu próprio modelo mental - o qual é o conjunto de sentidos, pressupostos, regras de raciocínio, inferências - resultante de todas as experiências, historia de vida e situações profundamente arraigados, que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir. Os modelos mentais são o filtro pelo qual enxergamos o mundo a nossa volta o que nos leva a fazer determinada interpretação.

Operam permanentemente de modo subconsciente, na nossa vida pessoal, no âmbito profissional em nossas organizações sociais, ajudando-nos a dar sentido à realidade e nela operar com efetividade. Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações. Eles definem como percebemos, sentimos, pensamos e interagimos.

As diferentes percepções, opiniões e ações não constituem um problema em si mesmas. Elas se tornam conflituosas, quando cada pessoa acredita que a sua maneira de ver as coisas (de acordo com seu modelo mental) é a única “razoável”. Cada um acredita que seu modelo é o modelo válido. Em vez de utilizar as diferentes percepções para expandir suas perspectivas e integrá-las em uma visão comum, cada um dos interlocutores se aferra ao seu próprio ponto de vista. Em vez de indagar sobre o raciocínio do outro para compreender seu modelo mental, os interlocutores travam uma batalha para definir quem tem razão, quem tem a interpretação “correta” da realidade.

A impossibilidade de perceber, implica na impossibilidade de agir. Enquanto o cão responde a um apito ultra-sônico, a pessoa nem o ouve. Enquanto o morcego opera na mais absoluta escuridão, a pessoa se perde.

Modelos Mentais Coletivos
A cultura é um modelo mental coletivo. Como define Edgard Schein, “a cultura é um padrão de pressupostos básicos compartilhados, aprendidos por um grupo durante o processo de resolução de seus problemas de adaptação externa e integração interna. Esse padrão de pressupostos funciona bem o suficiente para ser considerado válido e, portanto, apto para ser ensinado aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir os temas referentes ao grupo”.
As ideias se aglutinam em um modelo mental coletivo que organiza a (realidade) de uma cultura.

Dentro de qualquer grupo (famílias, profissões, organizações, indústrias, nações), os modelos mentais coletivos se desenvolvem com base em experiências compartilhadas. Ao longo de sua história, os membros do grupo precisam enfrentar desafios. Em resposta, eles desenvolvem uma forma habitual de interpretar as situações e empreender ações. Isso vai se transformando numa parte do modelo mental coletivo e passa de geração a geração como o “conhecimento” do grupo.
O problema é que, com seu retrocesso à noite dos tempos, tal conhecimento perde sua raiz experiencial e se transforma numa verdade absoluta. Em vez de ser “a maneira pela qual nosso grupo respondeu efetivamente aos desafios do passado”, tem-se agora “a única maneira correta de responder aos desafios do presente e do futuro”.

Os desafios às crenças compartilhadas criam ansiedade e entrincheiramento. Mudar os pressupostos culturais é um processo extremamente árduo.

As experiência moldam o modelo mental que a pessoa utiliza para navegar pelo mundo.
Do mesmo modo como as experiências coletivas de aprendizado se transforma na cultura, as experiências pessoais de aprendizado se alojam nos estratos mais básicos da consciência e criam predisposições automáticas a interpretar e agir.

Há premissas do modelo mental que as pessoas adotam desde a mais tenra infância, mesmo antes de terem alguma capacidade de reflexão crítica. Ao longo da vida, essas ideias recebidas de maneira inconsciente se mantêm subjacentes à infinidade de juízos, atitudes e comportamentos que a pessoa considera “óbvios”.

Isso é especialmente perigoso quando o modelo mental está “ancorado” numa situação histórica não resolvida. Nesses casos, a pessoa pode ficar presa num circuito repetitivo, recriando simbolicamente alguma experiência traumática e tentando mudar seu resultado. 

As experiências pessoais, a biologia, a linguagem e a cultura forjam cada modelo mental particular.
Esse modelo leva a pessoa a se associar com certos indivíduos e não com outros; a pensar de uma certa maneira e rechaçar outra; a empreender certas ações sem sequer considerar outras; a decidir o que é aceitável e o que não é. Cada pessoa funciona a partir do seu modelo mental e vive naturalmente na “sua” (realidade). Mas essa (realidade) talvez não seja a mesma percebida pelos outros, cuja biologia, linguagem, cultura e histórias pessoais são diferentes. Todos os seres humanos vivem na mesma realidade, mas a experimentam subjetivamente de maneira diversa.
Portanto, é fundamental mergulhar em diferentes culturas, disciplinas, experiências e linguagens sem perdermos nossas origens.

A consciência humana em todo o mundo, e durante séculos, foi vítima de um tipo de alucinação coletiva produzida por uma perspectiva falaciosa do pensamento condicionado por percepções ilusórias.

A humanidade tem sido condicionada por séculos por ideologias muitas vezes absurdas que aprisionam a liberdade interior e distorcem a percepção da realidade. Estamos convencidos de que somos indivíduos separados, dotados de EU e de livre arbítrio, guiados pelo pensamento e pela razão, de acordo com os rígidos padroes da sociedade.

Assim, nos afastamos da inteligência da natureza e de nossa interconexão com ela, perdemos o contato com a alma e a vida real. As crenças e conformismo inibem a intuição, a inteligência e a espontaneidade.

A confusão e a conflitualidade que afligem a sociedade e os indivíduos em todo o mundo, dependem do fato de que a percepção convencional compartilhada é egoicamente polarizada e é por isso que a normalidade passa a ser patológica, enquanto a liberação (o se libertar) dos enganos mentais, a clareza perceptiva de uma mente livre de condicionamento. e do passado, se tornou uma condição tão rara q passou a ser mitologizada: em vez de chamá-la de estado natural, ela é chamada de iluminação, de modo que o ego pode ser livre em sua busca vã.

O despertar interior que transforma nossa relação com a realidade, não é um pensamento ou um novo modo de pensar, mas a percepção clara da realidade e dos limites do pensamento, que nos liberta do castelo das ilusões em que estávamos perdidos. Mas não é o eu que pode se libertar a si mesmo: é a verdade que liberta, não o teu esforço para se libertar …

"Não vemos as coisas como elas são; vemos as coisas como nós somos." Máxima judaica expressa no Talmude.


Fonte: Web