Prendete un minuto dalle vostre vite, fuori dalle vostre
programmazioni mentali, ammirate le stelle, gli uccelli… l’oceano…
finché un brivido di consapevolezza non percorre la vostra schiena
La
vera prigione è quella mentale. “Gli uomini non sono prigionieri
del destino, ma della loro mente”, quindi, se vuoi essere veramente
libero devi abbattere i muri mentali che ci condizionano
La
nostra capacità di sognare, di immaginare, di credere, di vedere, di
interpretare, di essere se stessi… di tutto quello che siamo, è
qualcosa di cui mai nessuno potrà privarci se ci crediamo davvero.
Certe
prigioni sono così confortevoli che non immaginiamo neanche di
volerne uscire.
Un
percorso infelice che non abbiamo scelto noi consapevolmente
A
volte stabiliamo un rapporto così accomodante con un'abitudine
negativa che preferiamo sostenere questa situazione che conosciamo
così bene, piuttosto che rischiare di affrontare l'incertezza del
cambiamento.
Spesso
l'obiettivo non è proprio quello di tutelare il proprio benessere
psicologico, ma piuttosto preservare le certezze che si sono
solidificate nella nostra storia. E questa è la trappola della
stagnazione nella zona di comfort. In effetti, non è detto che
stiamo davvero bene nella nostra comfort zone. A volte ci sentiamo
male, ma impariamo anche a sentirci a nostro agio con lo sconforto,
perché, alla fine, ci rende familiari e non richiede sforzi
aggiuntivi.
Pensare
in modo dirompente significa lasciare l'ovvio e aprirsi a nuove
alternative che, molte volte, sono totalmente diverse dal
convenzionale. L'individuo che vede fuori dagli schemi ha un pensiero
critico e un'attitudine d’innovazione, creativa, intraprendente.
Uscire
dagli schemi è uscire dai propri limiti mentali, smettere di essere
una copia e ritrovare la propria autenticità.
"Para digerir os
ensinamentos, precisamos quebrar os paradigmas e o rigor lógico que
formamos com base na educação e na cultura desenvolvida até agora" (O.
Quiroga - Astrólogo)
Este
livro instigador poderá trazer à luz muitas respostas às nossas
interrogações existenciais e espirituais.
Quando
chegamos a um ponto de neutralidade espiritual, o homem, que é
matéria mas também espírito, começa a se interrogar, porque
atingiu um limite de saturação tal, que as informações que chegam
não são mais capazes de galvanizar o espírito. Chegando a esse
ponto, aparentemente sem maiores evoluções, começamos a entrar em
conflitos interiores e os velhos valores começam a se desmoronar.
Pensamos que a fé é falida, não funciona mais ou nunca funcionou,
ignorando que existem novas fronteiras que nos levam a novas
expansões para se atingir níveis mais alto de existência.
As
novas revelações introduzidas nesse livro, poderão dar a
oportunidade de sairmos da nossa latergia espiritual, achando que
tudo já se foi dito, mesmo sabendo que “tudo o que já se foi
dito” não esclarece minimamente o mistério da nossa existência,
o real motivo pelo qual estamos aqui. Essa inércia chegou ao limite
de sua desproporção. Não é mais possível continuar sentado em
berço esplêndido, embalando-se no vento da ignorância e do
conformismo, presos no laço do medo de liberar-se das amarras para o
vôo da própria liberdade, para além das mitologias incessantemente
disseminadas e abraçadas como o único abrigo para uma existência
sem um rosto, o único porto onde ancorar suas dúvidas incubadas e
jamais questionadas.
Mudança de paradigma significa conhecer e integrar na vida quotidiana uma visão completamente diferente da habitualmente adoptada e que é saber que “assim dentro, assim fora” ou seja, os estados determinam os fatos e não o contrário como sempre acreditamos! O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.
Cada
um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu
das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência.
Infelizmente, essa alteração, na maioria das pessoas, é de
frequencia baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos
filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se
traduz em fracassos.
Você
pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas,
se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer,
elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede
a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não
acredita. Nossa mente foi programada com um modelo de pensamentos, no
curso da nossa infância, nos induzindo a pensar de uma única forma,
como uma rede de informações que tece uma única realidade de
consenso. A humanidade tornou-se robotizada de tal modo que, hoje,
nem sequer consegue distinguir se a satisfação que vive é sua ou é
imposta como tal. Vive automatizada como cyborgs, com a
consciência adormecida, seguindo o rebanho em toda e qualquer
situação – sobretudo com a benção da mídia que contribui
substancialmente para a robotização dos “humanoides”.
Liberarmo-nos
de muitos programas mentais, significa abrir a mente e o coração ao
potencial de uma compreensão de outros níveis de realidade.
Continuar entrelaçados no interior de um rígido sistema de valores,
significaria nos afastarmos daquele fluxo infinito de conhecimentos
que estão à nossa disposição, se soubermos esvaziar a mente de
qualquer tipo de dogma.
A
maior parte dos temas propostos no livro, são fundamentados nos
princípios da física quântica como forma para mudar a percepção
da realidade em nossa volta, uma nova visão do universo, e de quem
somos realmente. No entanto, é um convite para reconfigurarmos um
processo do qual a maior parte de nós desconhece. Reconfigurar o
conhecimento que temos sobre nós mesmos, que é obsoleto, não
apropriado para uma consciência expandida que atinge hoje grande
parte da humanidade.
A
religião dogmática produziu, na maioria de nós, através dos
séculos, a concepção de que Deus é algo distinto de nós, Ele lá,
eu cá, “tomara que Ele me veja”. Quando precisamos, corremos
para chamá-lo e quando você processa essa fuga desesperada em busca
Dele, você se afasta ainda mais porque foge de si mesmo. Fomos
induzidos a acreditar que o mundo exterior é mais real que o mundo
interior. Mas a Mecânica Quântica, diz exatamente o oposto.
Argumenta que aquilo que acontece dentro de nós, cria o que acontece
fora.
"Os
homens não são prisioneiros do destino, mas de sua mente". Então,
se você quer ser verdadeiramente livre, precisa derrubar as paredes
mentais que lhe
condicionam. (Booktrailer)
Entrevista a Eliude Santana
Por
Elaine Giassi, Psicóloga, Psicanalista, Life e Business Coach e
Mentora de Mulheres
Quais são os maiores desafios que você enfrentou para se afirmar
como escritora no Brasil e na Itália?
Os
desafios que os escritores enfrentam para conseguir alavancar sua
carreira, principalmente os independentes, são constantes e nada
fáceis. Mas o maior desafio que enfrentamos, tanto na Itália como
no Brasil, é o fenômeno da “preguiça de ler”. As estatísticas
confirmam que brasileiros e italianos são povos que lêem
pouquíssimos livros. E nada parece afastá-los desses hábitos
estabelecidos, nem mesmo com o advento dos e-books. Uma
das causas seria a falta de
politicas escolares efetivas e motivação para a leitura. No brasil,
a causa pode estar especialmente na base escolar que é defasada e
tendo-se uma economia limitada, dificulta o acesso ao livro e,
consequentemente, a compreensão de que a leitura, além de ser um
meio de entretenimento agradável, è fonte de conhecimentos pode
melhorar substancialmente a qualidade de vida em vários setores. Mas
para quem ama o que faz, as dificuldades não impedem de realizar um
sonho.
Como surgiu a inspiração para escrever seu livro? Qual a sua maior
motivação?
Mais
que uma inspiração, o livro “Prisões Invisíveis: Liberte-se”
para mim é como uma missão. Ajudar o leitor a olhar com mais
confiança além da linha do seu horizonte. Sair do foco daquela
linha de incerteza que muitas vezes nos leva a achar que não somos
merecedores ou que somos vitimas dos eventos externos sem dar-se
conta que somos aquilo que pensamos ser. Procuro alertar aos menos
avisados sobre o porque e como os eventos que nos acontecem não são
aleatórios nem questão de sorte ou azar. Porém,
não o considero um livro de auto-ajuda mas rico de indicações
com várias alternativas, para ninguém se sentir ancorado no que for
lendo e criar mais um programa mental induzido. O leitor deve ser
apenas estimulado e com isso, sair na busca do que achar que
realmente é melhor para si mesmo.
Qual a principal mensagem que a sua obra traz para os leitores?
Um
dos aspectos da nossa sociedade contemporânea é que estamos
perdendo cada vez mais o contato com nossa natureza e se afastando da
nossa verdadeira essência. Parece óbvio que conhecemos a nós
mesmos, mas na realidade muitos de nós não se conhecem. A vida
agitada que levamos e os hábitos que temos, nos distanciam cada vez
mais do que realmente somos.
Minha
intenção primária é a de procurar relembrar a unicidade de todas
as coisas e a importância da compreensão de quanto dependemos dessa
conexão para todos os setores da vida e quanto é ilusória o que
achamos ser a nossa realidade. Achamos que somos seres isolados e
separados de tudo mas na realidade, estamos conectados com todos e
com tudo no universo através das nossas
vibrações. Tudo o que existe é uma única coisa - A Mente
Universal.
O
que você entende quando cita no seu livro que precisamos ser
"autênticos e abandonar a mentalidade de rebanho"?
Muitos conceitos e preconceitos foram criados historicamente,
sendo-nos impostos, e lentamente fomos deixando que os hábitos e
desejos inúteis, de todos os tipos nos intoxicassem sem que
tivéssemos sequer nos dado conta. Assim, através da
Indústria Cultural, operada pelos meios de comunicação massivos,
fomos abraçando uma mentalidade de rebanho
e permitindo que o mecanismo do pensamento de massa imperasse sobre a
humanidade sem movermos um dedo. A indústria cultural tornou-se a
expressão de uma cultura de homologação de consciências,
subjugando o homem, dando-lhe
os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar
e até como e quando se divertir. Precisamos nos recriar como seres
originais, criativos e autênticos, deixar a escravidão da
obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a
liberdade do nosso verdadeiro ser.
Você também dedica uma parte do seu livro ao assunto Zona de
Conforto. Essa zona é boa ou ruim, e sobretudo o que significa
realmente sair da Zona de Conforto?
Não
podemos dizer que a zona de conforto seja
algo exatamente ruim. Pelo contrário, ela é onde cada um de nós
pretende estar. Existe, porém, aquele espaço de acomodação que
muitos confundem com a zona de conforto porque nos sentimos
protegidos, seguros, mesmo sabendo que
certas situações, apesar de serem cômodas, já não nos satisfazem
completamente. Mesmo assim, nada fazemos para sair das suas arestas,
limitando as nossas oportunidades, tal como qualquer hábito faria. O
maior perigo de se acomodar nesse “recinto seguro” é o de não
se dar conta do quanto a nossa vida ficou restrita dentro dele e, via
de regra, com as mesmas dinâmicas e concepções.
Na sua opinião o hábito de pensar e fazer perguntas pode contribuir
para o nosso sucesso?
Sim. A curiosidade é o modo
que temos de nos abrirmos às experiências e de desenvolvermos
conhecimentos. Esse hábito positivo se torna agradavelmente
estimulante e pode dar uma nova guinada em nossas vidas.
Infelizmente, usar o pensamento é considerado por muitos algo árduo.
No entanto, todos os grandes homens que deixaram marcas na história,
além de inteligência e determinação, têm em comum a curiosidade
positiva. Ser curioso e pensar fora dos padrões permitiu-lhes
encontrar a maneira de atingir os seus objetivos.
Você cita no seu livro que o " hábito não faz o monge mas
influencia a primeira impressão", por que isso acontece e de
que modo podemos ficar atentas a esse fato para um melhor
posicionamento como mulheres de sucesso?
Se
diz que "você nunca terá uma segunda chance
para causar uma boa primeira impressão". A ciência vem
investigando a socialização humana, constatando que os primeiros
dois minutos de um encontro condicionam as emoções, pensamentos e o
julgamento que cada um de nós faz do outro.
Aparecer
em nosso melhor perfil desde os primeiros minutos de nossa atuação
comunicativa contribui de forma incisiva para o bom andamento de
nossos relacionamentos e consequentemente para a concretização de
nosso sucesso. Para sermos imediatamente percebidos como pessoas
agradáveis e credíveis, é necessário também, ter um
profundo conhecimento do nosso potencial. Esse
tipo de julgamento é emitido tanto por nós quanto pelos outros e,
portanto, devemos nos preparar e garantir que a impressão que
estamos tentando dar coincida com a que nossos interlocutores têm de
nós. Colocando-nos de maneira cordial, criamos imediatamente uma
conexão empática e oferecemos aquele calor que nós mesmos
buscamos.
O
hábito nem sempre faz o monge, mas aos olhos de quem vê, a roupa
conta. O aspecto físico e a atenção à
aparência de fato pesam muito nas primeiras impressões, em todas as
áreas. Muitos experimentos nos dizem que
pessoas bem vestidas são inconscientemente consideradas mais
críveis.
Qual conselho você pode dar para as nossas leitoras em relação aos
esquemas. Como identificar e sair dos esquemas que nos limitam?
Premissa
que todos temos e precisamos de padrões mentais, pois são eles que
nos possibilitam enfrentar a vida diária com maior facilidade. Mas
erramos quando deixamos que certos esquemas nos governem.
Não
existe uma fórmula precisa para como sair de um esquema
fossilizado na mente, pois a resposta deve partir sempre de dentro de
nós. A partir do momento em que você recebe uma fórmula “vestida”
de conselho, que não tenha partido do seu eu profundo, você estará
apenas abraçando um novo conceito ou um novo modelo de pensamento
estabelecido por outros. Então, em vez de sair de um esquema,
você estará acrescentando um novo que irá fomentar a prisão em
que já se encontra, pois está se deixando guiar por outras mentes.
Reconhecer
as crenças limitantes que nos bloqueiam é doloroso e difícil
porque tira os filtros e os tijolos sobre os quais construímos a
nossa existência. Na maioria das vezes, as crenças limitantes atuam
como mecanismos de defesa. Assim, estamos dispostos a fazer qualquer
coisa para confirmar que estamos certos em nossos pensamentos.
A
questão mais importante é procurar enxergar, questionar e trazer os
esquemas limitantes
para a consciência, intencionando mudá-los. E essa é uma tarefa
difícil. Refletir sobre os seus padrões mentais lhe ajudará a
definir qual é o melhor a ser utilizado em um determinado momento e
quais te limitam ou alavancam em direção ao esperado. Essa é a
melhor maneira para entendermos o quanto somos influenciados pelos
nossos padrões de pensamento, crenças e o quanto repetimos, no
automático, determinados comportamentos em diversas situações.
Contudo,
a melhor forma de quebrar um paradigma é se porpor à uma
repogramação: romper com antigos padrões e estabelecer um novo
modelo de ação. O método mais conhecido para reprogramar o
inconsciente é a repetição, tanto escrita como audível,
garantindo assim que o que pensamos conscientemente, penetre na mente
inconsciente.
Através
da repetição, você estará inserindo esse novo comportamento em
você e o velho esquema
morrerá por falta de “nutrição”. Existem poucas maneiras de
sobrescrever informações no subconsciente e uma delas é a
repetição. Ao repetir uma frase milhares de vezes por dia ou
escrever um conceito centenas de vezes, se obtém uma influência
sobre o inconsciente. A repetição é a mãe de todas as
habilidades.
Sair
dos esquemas é fundamental se quisermos ter ideias inovadoras. O
indivíduo que enxerga fora da caixa tem pensamento crítico e
atitude para inovar, criar e empreender.
Da
mesma forma que adquirimos certos hábitos comportamentais e de
pensamento que não nos levam a lugar nenhum, também podemos decidir
aumentar nossas consciências sobre a maneira como agimos, adotando
outras mudanças conscientes e novos pontos de referência.
As
mudanças sempre são positivas, pois de uma forma ou de outra, nos
tiram da zona de conforto e isso nos obriga a ativar o nosso mundo
interior, fazendo com que nos adaptemos às novidades. Portanto, o
que precisamos é criar um sistema de crenças que ajude-nos a ter
atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para
encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e
sucesso.
Gli schemi mentali sono come sistemi di pensiero che accettiamo come leggi che governano le nostre scelte, azioni e comportamenti e, soprattutto, rappresentano i fondamenti delle nostre convinzioni.
Credi
in "qualcosa" per il semplice fatto che hai una serie di
schemi mentali che ti fanno ritenere che quella cosa ha un
significato ed è reale, tenendo conto della premessa che tutti noi
possediamo e abbiamo bisogno di schemi mentali, in quanto danno senso
al nostro mondo e ci permettono di affrontare più facilmente la vita
quotidiana. Ma sbagliamo quando lasciamo che certi schemi ci
governino, poiché possono anche essere disfunzionali, condizionando
surrettiziamente i nostri modi di pensare, sentire e agire. Dopo
averli ripetuti, ti senti malissimo... Anche così, continui ad agire
in modi tossici con te stesso, senza prendere la decisione di
escogitare strategie per cercare di impedire che si ripetano.
Uscire
dagli schemi, o cercare di tralasciare gli automatismi, è
fondamentale perché, così facendo, ci aiutiamo ad avere idee
innovative, a gestire meglio le emozioni in modo più efficace, a
creare risposte diverse, a trovare nuove soluzioni, aiutandoci ad
essere tolleranti con le differenze, accettando con meno sofferenza
le avversità che, ci piaccia o no, la vita ci metterà davanti.
È
retorico sottolineare qui che coltivare abitudini positive è
benefico, così come è utile eliminare quelle dannose. La cosa più
importante è cercare di vederle, mettere in discussione le cattive
abitudini e portarle alla consapevolezza, con l'intenzione di
cambiarle. E questo è un compito difficile. Riflettere sui tuoi
schemi mentali ti aiuterà a definire quale è il migliore da usare
in un dato momento e quali ti limitano o ti spingono verso ciò che
ci si aspetta. Questo è il modo migliore per capire quanto siamo
influenzati dai nostri schemi di pensiero e convinzioni e quanto
ripetiamo automaticamente determinati comportamenti in situazioni
diverse.
Allo
stesso modo in cui acquisiamo certe abitudini di comportamento e
pensiero che non ci portano da nessuna parte, possiamo anche decidere
di aumentare la nostra consapevolezza sul nostro modo di agire,
adottando nuovi cambiamenti consapevoli e nuovi punti di riferimento.
I
cambiamenti sono sempre positivi, perché, in un modo o nell'altro,
ci portano fuori dalla nostra zona di comfort, e questo ci costringe
ad attivare il nostro mondo interiore, per poterci adattare alla
novità.
Questa nuova condizione è quella che ci fa sentire vivi, che ci mostra che ci sono tante altre attività interessanti, oltre a quelle a cui siamo abituati.
Abbiamo
bisogno di trovare uno spazio dentro di noi. Ci vuole convinzione e
perseveranza, volontà e pazienza. Non smettere mai di credere e
provare. Quando meno ce lo aspettiamo, la "risposta automatica"
che il nostro cervello ci darà sarà esattamente quella che vogliamo
e, finalmente, saremo in grado di riscattare la persona che abbiamo
sempre deciso di essere.
"La
follia è continuare a fare sempre la stessa cosa e aspettarsi
risultati diversi." (Albert Einstein)
Estudos e pesquisas mostram que os seres humanos são bem mais habilidosos para seguir padrões do que para conceber novos pensamentos. A maior parte dos circuitos neurais do cérebro dedica-se a reconhecer, armazenar e recuperar padrões. Para pensarmos fora da caixa de um hábito fossilizado é preciso exercitar o lado do cérebro que não é dominante, forçando-o a pensar diferente. A característica mais extraordinária do cérebro é a de que ele não é um órgão estático, e sim passível de mudanças e evolução - graças às experiências e estímulos aos quais está sujeito.
Quando nos deparamos com algo novo, algum conceito que não conhecemos ou algum objeto estranho, não temos padrões para identificá-lo. Procuramos, então, ligá-lo a um padrão existente, a algo que já conhecemos. Depois de tocá-lo, observá-lo e pesquisar sobre ele, começamos a compreendê-lo, e o passo seguinte é construir um padrão de repetição que nos permita reconhecê-lo quando se reapresentar.
Às vezes instauramos uma relação tão cômoda com um hábito negativo, que preferimos sustentar essa situação conhecida ao invés de nos arriscarmos a enfrentar a incerteza da mudança.
Muitas vezes o objetivo não é exatamente proteger o próprio bem-estar psicológico, mas preservar as certezas que se solidificaram em nossa história. E essa é a armadilha da estagnação na zona de conforto. Na verdade, não é dito que estamos realmente confortáveis nessa zona. Às vezes nos sentimos mal, mas também aprendemos a nos sentir à vontade com o desconforto, pois ele pode nos soar familiar. O que é rotineiro não requer esforços adicionais.
Perdemos o hábito de Pensar
Com o advento de internet, surgiu a chamada Indústria Cultural, operada também pelos meios de comunicação massivos. Cinema, televisão e jornais tornaram-se a expressão de uma cultura de homologação de consciências. Por isso, longe de ser uma ferramenta para o pensamento livre, a indústria cultural subjuga o homem, dá-lhe os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar e até como e quando se divertir.
Com a Mente Global de hoje, somos todos um pouco googleístas. Pensar com a própria mente está se tornando sempre mais raro.
Os hábitos e a maneira de pensar mudaram. Nossas mentes foram alteradas por nossa crescente dependência dos mecanismos de pesquisa. Assim, o uso das Social Networks e de todas as tecnologias digitais, nos tornou como muitos neurônios conectados à mente global.
No entanto, como disse Kant: “Sempre se encontrarão pessoas que pensam por si mesmas e que, sacudindo o jugo da minoria, espalharão o sentimento de uma apreciação racional do valor de cada homem e da sua vocação de pensar por si mesmo”.
A verdade é que ninguém consegue ser completamente dono da propria mente. Somos seres sociais e, necessariamente, muito influenciados por outros. E isso nem sempre é ruim.
O uso da internet não é um mal em si mesmo. Muitos neurocientistas acham que ela melhorou a inteligência humana e são convictos de que as tecnologias foram desenvolvidas, precisamente, para apoiar a capacidade humana de metabolizar mais e mais conhecimentos, tornando-se capaz de gerenciar melhor a sobrecarga de informações. O Google, por exemplo, pode não ser um problema, mas o começo de muitas soluções.
O problema surge quando delegamos não apenas às tecnologias, mas a outros semelhantes - família, grupos, comunidades religiosas, empresas – a responsabilidade e o poder de decisão sobre a nossa autenticidade, e tudo aquilo que acreditamos e escolhemos ser, começa a ter que passar pelo crivo de alguém ou de alguma instituição para que seja válido ou verdadeiro para nós.
Precisamos nos recriar como seres originais, criativos e autênticos. É hora de pensar fora dos esquemas que nos fazem apenas massa, parar de retroalimentar velhos ciclos de conceitos reforçados pela indústria cultural, pela criação e valorização social de padrões de comportamentos apresentados pela mídia.
Basta de trabalhar duro e investir esforços para adquirir bens que não se necessita ou gastar um dinheiro que ainda não se tem, apenas para impressionar pessoas que a gente nem gosta.
É hora de deixar a escravidão da obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a liberdade do nosso verdadeiro ser. Para isso, precisamos, antes de mais nada, sair da caixa tridimensional a fim de buscar novas formas de pensar fora do convencional. Às vezes o problema pode não ter soluções pelas vias já conhecidas, então é necessário abrir novos caminhos. As estradas já percorridas tendem a se tornar sulcos profundos dos quais é difícil sair.
Como disse Carl Jung: “Nascemos originais, mas morreremos cópias”. Se assim determinarmos que seja.
Nel processo per comprendere il "principio" dell'Universo, c'è, però, il più grande mistero che si possa conoscere, grande come il Big Bang, che inquieta i cosmologi ed è motivo di irritazione, perché alza un muro di opacità, mistero e ignoranza sulla vera dinamica del "Principio". È un divario così grande che il filosofo Jean Guitton chiama elegantemente "la Vertigine dell'Irrealtà".
Della storia cosmica di 13,7 miliardi di anni, la scienza è stata in grado di ricostruire quasi tutto tranne quel tempo microscopico di 10-⁴³, (10 alla potenza di -43) secondi. chiamato "Il Tempo di Planck". La scienza è stata costretta a fermarsi a quel miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di volte inferiore a un secondo, che seguì il Bang. Così, con la ricostruzione della storia fisica dell'universo a questa micro-distanza dal Bang (10-⁴³), tutto diventa sfocato: la fisica che usiamo smette di funzionare, la matematica salta, le equazioni vacillano, la conoscenza fisica diventa inutile. Penetrare in quei microsecondi dopo che il botto non è consentito. Come mai?
C'è una sorta di "censura cosmica" che impedisce alla scienza di procedere e di entrare nel vero momento dell'inizio. È il mistero più grande dell'inizio della formazione di tutte le cose.
Ma in una frazione di tempo così trascurabile, cosa potrebbe accadere di importante? Ricordando che, essendo eventi quantistici, il tempo non è lineare come misurato dai nostri orologi. Nel Tempo di Planck, questa frazione di miliardesimi di secondo e un'eternità non sono distinte, così come non lo sono passato, presente e futuro. Quale mistero nasconde per essere così impenetrabile? Finora non è possibile rispondere. Si può solo congetturare.
La fisica avanza l'ipotesi che, in quel micro-tempo, funzioni un mondo completamente diverso da quello che conosciamo: tempo e spazio sono interconnessi e non distinti; le quattro forze conosciute che governano l'universo (forte, debole, gravitazionale ed elettromagnetica) sono una cosa sola; le dimensioni non sono quattro (altezza, lunghezza, larghezza e tempo), ma infinite. L'universo del 'Tempo di Planck' è un vero e proprio pasticcio, definito dai fisici come una "schiuma" in cui tutto si scioglie, si confonde ed è indefinito. Un mistero che coinvolge ancora la vera conoscenza del cosiddetto “principio”
Na noite em que o Muro de Berlim caiu em 9 de novembro de 1989, o tenente-coronel Vladimir Putin, chefe da estação da KGB em Dresden, ligou para a guarnição soviética estacionada em Potsdam pedindo ajuda e solicitando intervenção armada. Uma multidão enfurecida cercou o consulado da URSS e ameaçava atacá-lo. A resposta foi negativa: "Não temos autorização de Moscou: o centro está em silêncio".
Essa
frase marcou sua vida para sempre. A paralisia do poder e o caos da
praça são seus pesadelos desde então.
Como
ele disse em 2000, ano em que foi eleito presidente da Rússia,
"nessas circunstâncias, apenas uma coisa funciona: você tem
que atacar primeiro e golpear com tanta força que seu oponente não
poderá mais se levantar".
"Teríamos
evitado muitos problemas - acrescentou - se não tivéssemos deixado
o Leste Europeu tão apressadamente".
O
mais macroscópico, segundo Putin, foi o sucessivo colapso da União
Soviética, quando a independência das repúblicas, especialmente as
eslavas, "tornaram os russos o maior grupo étnico do mundo a
ser dividido por fronteiras estaduais".
Talvez
seja útil voltar a esse episódio longínquo da nossa viagem na
mente do czar, para tentar compreender as razões profundas que o
levaram a ordenar a maior operação militar na Europa desde o fim da
Segunda Guerra Mundial. E, sobretudo, para entender quanto
equilíbrio residual e razoabilidade ainda residem
nele.
Se
este é o pano de fundo, é claro que Putin decidiu, trinta anos
depois, agir em nome da unidade do povo russo.
Menos
lineares são os processos que convenceram o líder do Kremlin a
desencadear o apocalipse e lançar uma guerra destrutiva, que
provavelmente o fará prevalecer, mas corre o risco de se transformar
em uma vitória de Pirro, assombrando a Rússia com consequências
políticas, econômicas e estratégicas muito sérias.
Seja
qual for o resultado da partida ucraniana, é evidente que nos
próximos anos um novo intermarium, uma linha divisória de
mar a mar, descerá do Báltico ao Mar Negro, separando novamente o
continente entre dois blocos inimigos.
Uma
realidade paralela na mente de Putin
Segundo
o escritor russo Viktor Erofeev, "uma realidade paralela
se formou claramente na mente de Vladimir Putin, incompreensível
para a Ucrânia, América e Europa".
É
um mundo em que uma gangue de neonazistas governa em Kiev, armando-se
com contribuições americanas e ameaçando militarmente a Rússia.
"Nesta visão, a Ucrânia deve ser desmilitarizada, seu exército
liquidado, o país um pouco castrado." Erofeev argumenta
que essa realidade alternativa vem se formando em Putin no espaço de
vinte anos, aqueles em que ele foi presidente, e que se baseia em
quatro elementos básicos: “Infância pobre, juventude como menino
de rua, a KGB e o império soviético” .
Na
segunda realidade putiniana, tudo é uma batalha a ser vencida e tudo
clama por vingança pelo status perdido na derrota da Guerra Fria e
na humilhação sofrida desde então.
Nikolai
Swanidse, ex-membro do Conselho de Direitos Humanos e velho amigo
de Putin, antes de cair em desgraça por sua defesa do Memorial,
também confirma o início da deriva vinte anos atrás: "Como
podem influenciar positivamente vinte anos de poder descontrolado e
czarista?”. Segundo Swanidse, "a linguagem é usada por
Putin para esconder seus pensamentos; interessante não é o que ele
diz, mas o que ele faz".
Mas
foi a experiência da pandemia, fechado durante dois anos numa
fortaleza cada vez mais separada do mundo, que acentuou os seus
aspectos messiânicos e a convicção de ter de cumprir uma missão.
Antes,
porém, há um passo importante, de acordo com a cientista política
Tatjana Stanowaja: "O ponto de virada é no início de
2020, quando Putin modifica a Constituição e efetivamente se
torna presidente vitalício: ele pode distorcer as regras à vontade
e isso muda sua psicologia e a maneira como se relaciona com seus
adversários internos e externos, o que faz com que se
sinta onipotente”.
Putin
identifica o destino da Rússia com o seu destino pessoal.
A
história se tornou uma obsessão para ele.
Não
deverá mais acontecer que um presidente americano, como foi o caso
de Barack Obama, se permita definir a Rússia como "uma potência
regional".
Abrir
a crise na Ucrânia, diz o historiador Reinhard Krumm, “é a
catarse geopolítica para rearranjar as relações da Rússia com o
mundo”, custe o que custar. Putin agora pensa como um monarca
absoluto e identifica o destino da Rússia com o de sua pessoa. E
adota uma narrativa cada vez mais irracional: “Ele considera a
Rússia como uma entidade metafísica, um ser eterno que por razões
históricas é superior a uma entidade artificial construída por
Lenin, que é a Ucrânia”, explica Kurt Kister, ex-diretor do
Süddeutsche Zeitung.
O problema é que é difícil, talvez impossível, negociar com alguém que pensa em termos metafísicos.
Qualquer um que tenha ido a Moscou nas últimas semanas se deparou com um líder agressivo, emotivo e, acima de tudo, portador de uma dimensão paralela e distante da realidade.
Vladimir Putin não pode mais reclamar que não é levado a sério,. Mas como ele mesmo escreveu em uma dedicatória ao regista Nikita Mikhalkov, sob uma foto dele no ato de pagar uma conta no restaurante: "Você tem que pagar por tudo na vida, Nikita".
No processo para compreender o princípio do Universo existe o maior mistério que se possa conhecer, tão grande quanto o Big Bang, que perturba, ainda hoje, os cosmologistas porque levanta uma parede de opacidade, mistério e ignorância sobre a verdadeira dinâmica do “Princípio”. É uma lacuna tão grande que o filósofo Jean Guitton chama elegantemente de Vertigem da Irrealidade.
Da história cósmica de 13,7 bilhões de anos, a ciência foi capaz de reconstruir quase tudo, exceto um tempo microscópico de 10 - ⁴³ (10 elevado a –43) segundos, chamado de Tempo de Planck. A ciência foi forçada a parar nos bilionésimos de bilionésimos de bilionésimos de vezes menores que um segundo, que se sucederam ao Bang. A reconstrução da história física do universo a esta microdistância do Bang (10-⁴³), tudo se turva: a física que usamos, para de funcionar, a matemática pula, as equações vacilam, o conhecimento físico torna-se inútil. Penetrar naqueles microsegundos após o estrondo, não é consentido. Por que?
Ocorre uma espécie de "censura cósmica" que impede a ciência de prosseguir e penetrar no verdadeiro momento do início. É o maior mistério do princípio da formação de todas as coisas.
Mas em uma fração de tempo tão insignificante, o que poderia ter acontecido de importante? Lembrando, porém, que, sendo um evento quântico, o tempo não é linear como o medido em nossos relógios. No Tempo de Planck, essa fração de bilionésimos de segundos e uma eternidade, não são distintos, assim como não os são, passado, presente e futuro. Que mistério se esconde para ser impenetrado? Até o presente, não é possível responder. Pode-se apenas conjecturar.
A física levanta a hipótese de que naquele microtempo possa funcionar um mundo completamente diferente daquele que conhecemos: o tempo e o espaço estão interligados e não são distintos; as quatro forças conhecidas que governam o Universo (forte, fraca, gravitacional e eletromagnética) são todas uma única coisa; as dimensões não são quatro (altura, comprimento, largura e tempo), mas infinitas. O universo que reside dentro daquele Tempo de Planck é uma verdadeira confusão, definida pelos físicos como uma "espuma" na qual tudo se funde, confunde e é indefinido. Um mistério que ainda envolve o verdadeiro conhecimento do chamado “princípio”