lunedì 25 maggio 2020

A mente como fator primordial para influenciar a saúde



 A nova ciência está ecoando a antiga verdade de que a mente humana é a prisão definitiva. Certos comportamentos são programados no campo informacional da mente, que nos prendem e nos reprimem como algemas e correntes. Como o filhote de elefante que, erroneamente, aprende que não pode romper o laço que lhe amarra, nós também estamos frequentemente ligados ao "não", uma matriz de crenças negativas que nos fazem pensar que somos incapazes de realizar nossos sonhos ou cumprir nosso destino. .

Muitas pessoas buscam a liberdade pessoal devorando consciente e diligentemente um livro após outro de self-help (ou auto-ajuda), para depois descobrir de se sentir ainda mais desanimado e sem risorsas.

De qualquer forma, as grandes ideias no papel, frequentemente não se concretizam na vida. O problema está ligado ao fato de que, mesmo que o conteúdo do livro seja lido e compreendido pela mente consciente, as informações raramente se integram nos programas de controle do comportamento pré-existentes no subconsciente, ou lhes modificam.

Pensamentos podem modificar as células
Nós somos as únicas criaturas do planeta que podem modificar a própria biologia através dos pensamentos, sentimentos e intenções. As nossas células estão constantemente espionando os nossos pensamentos e sendo modificadas por eles. Quando nos apaixonamos, pensamentos positivos percorrem o nosso corpo e fortalecem nosso sistema imunológico. Por outro lado, pensamentos sombrios e sentimentos depressivos podem nos deixar vulneráveis a doenças.
centenas de estudos mostraram que nada possui mais poder no corpo do que as crenças da mente. Esta é a visão de mundo quântica, que nos ensina que todos somos parte de um campo infinito de inteligência, a fonte dos nossos pensamentos, mente, corpo e tudo o mais no universo.

Segundo Bruce Lipton: “os cientistas sabem que os genes não controlam a vida, mas a maior parte da imprensa ainda informa ao povo o contrário. As pessoas atribuem inicialmente suas deficiências e doenças a disfunções genéticas. As crenças sobre os genes levam-nas a se ver como “vítimas” da hereditariedade. Os biólogos convencionais ainda consideram que o núcleo da célula – a parte que contém os genes - “controla” a vida, uma ideia que enfatiza os genes como o fator primário desse controle.
Já a nova biologia conclui que a membrana celular (a “pele” da célula) é a estrutura que primariamente “controla” o comportamento e a genética de um organismo. A membrana contém os interruptores moleculares que regulam as funções de uma célula em resposta a sinais do ambiente. Para exemplificar: um interruptor de luz pode ser usado para ligá-la ou desligá-la.

O interruptor “controla” a luz? Não, já que ele é controlado pela pessoa que o aciona. Um interruptor de membrana é análogo a um interruptor de luz quando liga ou desliga uma função celular, ou a leitura de um gene – mas ele é, de fato, ativado por um sinal do ambiente.

Pela medicina convencional, os “mecanismos” físicos que controlam a biologia se baseiam na mecânica newtoniana, a qual enfatiza o reino material (átomos e moléculas). Já a nova biologia considera que os mecanismos da célula são controlados pela mecânica quântica. Ela se concentra no papel das forças de energia invisíveis que formam, coletivamente, campos integrados e interdependentes. Para a mecânica quântica, as forças invisíveis em movimento nos campos são os fatores fundamentais que modelam a matéria.

Os cientistas também reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por freqüências de energia vibracional, de forma que a luz, o som e outras energias eletromagnéticas influenciam profundamente todas as funções da vida. Entre as forças energéticas que controlam a vida estão os campos eletromagnéticos gerados pela mente.
Na biologia convencional, a ação da mente não é incorporada à compreensão da vida. Por isso, é uma surpresa a medicina reconhecer que o efeito placebo responde por pelo menos um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Ele ocorre quando alguém sara devido à sua crença de que um remédio ou procedimento médico vai curá-lo, mesmo se o medicamento for uma pílula de açúcar ou o procedimento for uma impostura. A nova biologia ressalta o papel da mente como o fator primordial a influenciar a saúde. Nessa realidade, uma vez que controlamos nossos pensamentos, tornamo-nos mestres de nossa vida, e não vítimas dos genes.

Em 1988, uma pesquisa revelou que, quando estressados, os organismos têm mecanismos de adaptação molecular para selecionar genes e alterar seu código genético. Ou seja, eles podem mudar sua genética em resposta a experiências ambientais. Outros estudos mostram que a biosfera (todos os animais e plantas) é uma gigantesca comunidade integrada que se baseia em uma cooperação das espécies. A natureza não se importa com indivíduos numa espécie, mas com o que a espécie como um todo está fazendo para o ambiente.

Segundo a nova biologia, a evolução:
1) não é um acidente;

2) baseia-se em cooperação.

Uma teoria mais recente sobre o tema ressaltaria a natureza da harmonia e da comunidade como uma força motriz por trás da evolução.

Pensamentos positivos funcionam quando a meta desejada é apoiada pelas intenções da mente consciente e pelos programas da mente subconsciente.

 O primeiro passo imensamente libertador consiste em entender realmente que cada um de nós, independentemente de quão espiritualmente avançados nos imaginamos, age através de comportamentos de sombra amplamente invisíveis. Quando entendemos até que ponto nosso comportamento é inconscientemente controlado pelas crenças dos outros, cada um de nós pode legitimamente ser libertado das correntes ...



Fonte: Bruce Lipton e Steve Bhaerman - Evoluzione Spontanea

sabato 16 maggio 2020

Nao chame “Velhice”, chame Oportunidade!



O famoso naturopata suíço Max Bircher Brenner (1867/1954) gostava de dizer que a velhice é uma doença psicossomática, no sentido de que se o declínio for esperado em uma certa idade, provavelmente isso acontecerá. De fato, foi demonstrado que o estado mental influencia o mecanismo de defesa do organismo contra doenças: naqueles que estão deprimidos e desanimados, não funciona tão bem quanto em pessoas calmas e otimistas.

A primeira condição para uma vida longa é, portanto, o desejo de viver. O outro aspecto a ter em mente é que a sociedade decreta as leis da vida, mas também as leis da morte e, consequentemente, "as leis do tempo".

Joseph F. Coughlin em seu livro The Longevity Economy: Unlocking the World’s Fastest-Growing, Most Misunderstood Market (“A economia da longevidade: desvendando o mercado em mais rápida expansão e mais mal entendido do mundo”, diz que o mínimo que se pode dizer sobre a nossa visão da velhice é que ela está… velha. E essa vista cansada não desemboca só em dificuldades para quem tem mais idade. Ela leva ao desperdício de uma das maiores oportunidades de negócios dos nossos tempos.

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial: em 2015, 617 milhões de pessoas tinham mais de 65 anos. No Japão, mais de uma em cada quatro pessoas está nesta faixa etária. Na Alemanha, Grécia, Itália, Portugal, Suécia, são mais de 20% dos cidadãos. É uma espécie de revolução, para a qual o mundo está despreparado, apesar de ela estar em andamento há décadas, graças à queda nos índices de natalidade e ao avanço nas condições de vida.

Quando se fala em envelhecimento, se pensa logo nos gastos em geral das nações (com os cuidados para idosos), e redução da sua capacidade produtiva (pela suposta menor disposição para o trabalho). Por isso tantos se referem ao fenômeno como uma “bomba-relógio demográfica”. Mas estas não são necessariamente as consequências inevitáveis do envelhecimento. Como demonstra Joseph Coughlin no seu livro, que a noção de velhice que temos – mesmo a velhice dourada, devotada ao lazer – rouba das pessoas a partir de certa idade uma parcela de seu propósito, de seu bem-estar emocional. E camufla a maior oportunidade de negócios que as empresas têm para explorar.
Segundo a consultoria Boston Consulting Group, em 2030 as pessoas acima de 55 anos serão responsáveis por 50% do crescimento dos gastos de consumidores desde 2008 nos Estados Unidos. No Japão, serão 67%; na Alemanha, 86%. Basta olhar os estacionamentos dos shopping-centers. Até alguns anos atrás, havia quatro ou cinco vagas para idosos perto dos elevadores. Hoje, na maioria dos shoppings, há dezenas delas.

Apesar dos crescentes gastos dessa parcela da população, as empresas têm feito muito poucos esforços para atrair seu interesse. Nos Estados Unidos, menos de 15% das companhias tem qualquer estratégia específica para os mais velhos. E menos de 10% das verbas de marketing se destinam ao público acima de 50 anos..

A construção da velhice
A hostilidade em relação aos velhos deriva da noção de que eles são um grande custo, um fardo a carregar. Mas mesmo no Japão, cuja língua tem até uma palavra especial para o homicídio de idosos (Ubasute, o ato de levar um parente doente ou idoso para o alto de uma montanha e deixá-lo lá), a realidade é menos drástica do que parece. De acordo com historiadores, o Ubasute é mais uma lenda do que uma prática real. E o fardo das pessoas idosas não é assim tão pesado. O custo de saúde no país atinge cerca de 10% do PIB, menos que a média de outros países avançados (nos EUA, a cifra é 17%). De acordo com Coughlin, essa nossa noção da velhice não é natural. Ela foi construída. E se foi construída, pode ser modificada.

Historicamente, diz Coughlin, em diversas culturas e épocas, o envelhecimento era uma experiência individual, não uma idade predeterminada e não com as mesmas regras para todos. Foi na segunda metade do século 19 que isso começou a mudar, com o surgimento dos planos de pensão, dos asilos e de outras instituições destinadas exclusivamente aos idosos. Especialmente nas sociedades iletradas e tradicionais, pessoas idosas representavam a memória, o apego à própria identidade e aos costumes. Não à toa, o Senado era formado por anciões. Assim como os conselhos de tantas tribos ao longo da história humana.

Nos tempos modernos, porém, a tradição perdeu terreno para o progresso. O novo passou a valer mais que o antigo. E o antigo podia ser consultado em livros. Os velhos perderam status. No século 19, considerava-se que uma pessoa se tornava velha quando sua “energia vital” começava a chegar ao fim. Acreditava-se, então, que os seres humanos vinham ao mundo com uma reserva de energia vital, mais ou menos como uma bateria. Sexo e diversões em geral ajudavam a gastar mais rapidamente essa reserva.
Mesmo o revolucionário Sigmund Freud afirmou, em 1904, que as pessoas “perto ou além dos 50 anos não têm a plasticidade e os processos psíquicos dos quais depende a terapia” psicanalítica. Estava, em suma, rejeitando clientes para a sua linha terapêutica – algo que tantas empresas andam fazendo.

Aceitar a velhice em nossa sociedade é algo bem difícil. O uso de eufemismos e a tentativa de negá-la por aqueles que por ela passam também é muito evidente. Isso acontece porque vivemos numa sociedade que supervaloriza a juventude em detrimento dos demais tempos da vida. Nela, ao mesmo tempo em que se buscam diversas maneiras para prolongar o tempo de vida das pessoas, luta-se contra a velhice.

No início do século 20, a velhice havia se transformado, de uma questão individual a ser tratada pela família, em uma fase da vida, com data marcada para começar, e com instituições próprias para lidar com o assunto.

Aposentadoria – o ócio ocioso
A aposentadoria é uma dessas armadilhas da vida, como a obesidade ou o vício em séries de TV: atingir nossos desejos nem sempre é o melhor para nós. No caso da aposentadoria, o trabalho é um fator de identidade, de auto-respeito, de propósito.
No paraíso da “melhor idade”, (um eufemismo que na verdade significa ocaso) as pessoas são principalmente consumidoras. E quando Coughlin pergunta quais os avanços tecnológicos para essa faixa, diz ouvir sempre as mesmas respostas: remédios melhores, robôs para cuidar dos velhos.
São avanços importantes. Mas restringem a velhice a um problema a ser resolvido.

A expressão: "fulano já fez o seu tempo" corresponde a uma condenação "social" pura e simples. De fato, o corpo, para a maioria das pessoas, está continuamente sujeito a pressões sociais e culturais.
"Aquele cara já viveu bastante e já tá bom de morrer!" Esse ditado expressa, de maneira abstrata, um tempo de vida "autorizado". Por exemplo, a ideia de receber uma aposentadoria como meio de sobrevivência implica a idéia de que as pessoas vivam mais do que decreta as normas vigentes e que a sociedade está concedendo um adiamento.
Nem mesmo o relacionamento "pais-filhos" escapa à lei do tempo.
Há muitos jovens que consideram os mais velhos como pertencentes a outro planeta ou que nem sequer os consideram mais.

A velhice é um processo mental
A conseqüência (infelizmente muito frequente) é que os pais, expulsos do circuito da "normalidade", cedem às pressões se comportando de acordo com esses decretos até chegar ao ponto de considerarem esse estado de coisas "natural".
A velhice deve ser considerada, acima de tudo, um processo mental que pode começar muito cedo. É o caso de muitas pessoas na casa dos quarenta que estão presas em uma especialização que as impede de ampliar seus conhecimentos e interesses diariamente.

O mesmo acontece para quem não lê, não estuda ou não cria todos os dias. Negligenciam, portanto, sua máquina cerebral que precisa de estímulos para o funcionamento adequado.
A velhice mental avança com a diminuição da vontade de viver acompanhada por um sentimento de culpa (o de ainda permanecer no mundo) que restringe o desejo de viver do corpo.

A eterna busca do elixir da longa vida
Vários soros de regeneração celular estão disponíveis no campo da medicina. Virtudes saudáveis ​​são atribuídas a algas ou geléia real. Outros experimentam certas formas de dietética.
O Dr Voronoff tentou conter a velhice por meio das glândulas sexuais de macacos antropomórficos, etc.
É óbvio que, enquanto se espera que a duração e a qualidade de vida se tornem um fato biológico e espiritual, a psicologia pessoal de um indivíduo terá um papel predominante. No futuro, a expectativa de vida aumentará devido ao progresso da medicina e da biologia, juntamente com os da espiritualidade e da consciência que se espalharão pelo planeta.

Imagine um homem que vive em perfeita harmonia consigo mesmo e, consequentemente, com os outros, que se alimenta e respira perfeitamente, sem o menor estresse e que vive em conexão com as energias universais em um ambiente perfeitamente adequado a ele. Em quanto ele melhoraria e prolongaria sua vida? É importante saber que o homem não envelhece e morre rapidamente, como dizem, mas se mata lentamente e que o corpo responde ao movimento psicológico e social da sua época.

A morte é um tema que até o momento a humanidade não conseguiu explicar nem resolver, pelo contrário, tenta negá-la a todo o custo. Mas a morte deve ser entendida como parte integrante da vida, como um processo que se inicia no nascimento. Sendo parte integrante da natureza, é uma das múltiplas formas de sobrevivência: vivemos para a morte, seguimos em direção a ela. Onde começa uma e onde termina a outra, nunca saberemos. Este é, apenas, um dos enigmas existenciais que nos banhamos e nos questionamos diariamente.
“A morte não é o contrário da vida. A morte é o contrário do nascimento. A vida não tem contrários”. (Brum)


Fonte: Quotidiano Italia Sera 2004 – Roma
https://exame.abril.com.br/economia/o-poder-da-idade/

mercoledì 6 maggio 2020

Dopo Covid-10, l’inizio di un cambiamento radicale della società.




Uno spaesamento che si riaffaccia oggi e coinvolge tutti, questa volta per cause esogene, l’avvento di qualcosa che nessuno poteva immaginare, qualcosa di totalitario e inaspettato come una pandemia. Perché il Covid-19 “ci ha gettati in una fase di choc, la nostra mente si trova senza una mappa per poter prevedere cosa può accadere, cosa succederà e come si potrebbe evolvere la situazione. E tutto questo perché il nostro cervello mai si è trovato nelle condizioni di prevedere la possibilità di un simile evento”. Paolo Baiocchi

La Pineale – lo strumento che potrà restituirci l’equilibrio
Possiamo considerare la ghiandola pineale (o epifisi) il “congegno” più sofisticato che si trova nel nostro corpo. Si tratta di una ghiandola endocrina dalla forma simile ad una pigna ma poco più grande di un chicco di mais e la sua attività è prevalentemente notturna poiché influenzata dalla luce.
Cartesio la definì la “sede dell’anima” nel XVII secolo e da allora gli studi proseguirono nella convinzione che fosse implicata negli equilibri della psiche.
Cartesio sostanzialmente pose l’attenzione sul fatto che questa piccola zona del cervello è l’unica a non avere un duplicato.

Scriveva infatti:
Mi sono convinto che l’anima non può avere in tutto il corpo altra localizzazione all’infuori di questa ghiandola, in cui esercita immediatamente le sue funzioni, perché ho osservato che tutte le altre parti del nostro cervello sono doppie, a quel modo stesso che abbiamo due occhi, due mani, due orecchi, come, infine, sono doppi tutti gli organi dei nostri sensi esterni. Ora, poiché abbiamo d’una cosa, in un certo momento, un solo e semplice pensiero, bisogna di necessità che ci sia qualche luogo in cui le due immagini provenienti dai due occhi, o altre duplici impressioni provenienti dallo stesso oggetto attraverso gli organi duplici degli altri sensi, si possano unificare prima di giungere all’anima, in modo che non le siano rappresentati due oggetti invece di uno: e si può agevolmente concepire che queste immagini, o altre impressioni, si riuniscano in questa ghiandola per mezzo degli spiriti che riempiono le cavità del cervello; non c’è infatti nessun altro luogo del corpo dove esse possano esser così riunite, se la riunione non è avvenuta in questa ghiandola”.

I poteri della Pineale venivano utilizzati dalle civiltà più avanzate
Per la sua complessità, le informazioni messe a disposizione dalla scienza ufficiale, trattano ancora superficialmente questo organo straordinario i cui poteri, nei millenni passati, venivano sapientemente utilizzati dalle civiltà più avanzate. Benefici oggi perduti assieme alla conoscenza di quei popoli.
Non tutte le religioni e le filosofie hanno saputo cogliere il vero simbolismo legato alla ghiandola pineale e ispirarsi a questa antica conoscenza, così come la medicina ortodossa non si è mai preoccupata troppo di effettuare ricerche approfondite.

Situata al centro del nostro cervello, è collegata allo stesso da sofisticate reti neuronali ed è conosciuta soprattutto perché sovrintende e sostiene una moltitudine di funzioni vitali, tra le quali la regolazione del ritmo circadiano sonno-veglia e dell’orologio biologico (crescita, sviluppo, maturazione sessuale). Infatti, l’ormone che secerne primariamente è la melatonina, sostanza nota perché associata, appunto, alla qualità del sonno e, in buona misura, anche al processo di invecchiamento.
Viene chiamata anche il “terzo occhio” poiché, secondo antiche credenze, una volta attivata diviene l’interfaccia con la nostra coscienza conferendo la “vista interiore”, oltre alla capacità di identificarsi con il Principio vitale cosmico e di accedere ad una moltitudine di poteri psichici.

Lo “strumento” in grado di elevare lo stato di coscienza per ristabilire la situazione primordiale.
L’universo manifesto è basato su polarità opposte, sulla dualità. Se c’è il bene c’è anche il male, se c’è la luce c’è anche l’oscurità, se c’è la nascita c’è anche la morte, e via dicendo. Non esiste un elemento che non abbia il suo antagonista. Parimenti, l’universo porta sempre con se la soluzione per neutralizzare eventuali squilibri. Possiamo affermare che l’economia dell’universo sia pari a zero per effetto di queste polarità contrastanti.

L’organismo possiede in se stesso tutti gli elementi adatti a compensare gli squilibri che in esso si verificano, dagli anticorpi, agli ormoni, alle sostanze psicotrope. Così anche la creazione della ghiandola pineale è una conseguenza di questo spirito...

Per il mistico, Dio è uno stato di coscienza, per il religioso è un’entità esterna con degli attributi. Nel primo caso l’uomo che ne fa esperienza può identificarsi con Dio, nel secondo non lo raggiungerà né conoscerà mai, in compenso, però, imparerà a sentirsi una vittima, un indegno. Il misticismo, in tutte le sue espressioni, afferma che Dio alloggia nel sé interiore di ogni uomo ed è possibile realizzarlo riconoscendolo con il giusto atteggiamento mentale, ovvero distaccandosi dai condizionamenti prodotti dall’ego ipertrofico. Ora, se Dio è uno status, una consapevolezza, cosa che può offuscarsi, va da se che uno “strumento” in grado di elevare lo stato di coscienza può essere utile per ristabilire la situazione primordiale.
Ci sono buone ragioni per credere che questo strumento sia la ghiandola pineale. La scoperta degli ormoni pineali e l’analisi approfondita del lobo temporale del cervello documentano l’origine divina dell’uomo e la possibilità di tornare ad essere ciò che è sempre stato (ma che ha dimenticato di essere).

La pineale è influenzata dai campi elettromagnetici
Migliaia di anni fa, probabilmente all’epoca dell’evoluta civiltà di Atlantide, i poteri supremi dell’uomo subirono un forte ridimensionamento. Responsabili di questo declassamento intellettivo potrebbero essere stati più fattori, molti dei quali ancora poco chiari. Alcune delle ipotesi avanzate sono decisamente ardite e spaziano dagli interventi di ingegneria genetica da parte di razze aliene ostili, all’ibridazione dei superstiti atlantidei con specie contigue ma geneticamente meno evolute.

Grazie al contributo di scienze d’avanguardia come l’epigenetica, che dimostra ampiamente come sia l’interpretazione dell’ambiente a stimolare le caratteristiche del DNA invece che un ferreo e competitivo determinismo genetico, oggi sappiamo che è possibile modificare persino ciò che biologicamente si credeva immutabile o congenito. Questo vale anche per l’invecchiamento e le gravi patologie.

Un’altra teoria afferma infatti che potrebbe essere stato un remoto cataclisma a cambiare in modo significativo le condizioni ambientali del pianeta e di riflesso la funzionalità della ghiandola pineale nelle generazioni successive.
Oggi sappiamo che la ghiandola pineale viene fortemente influenzata dalla quantità di luce e dai campi elettromagnetici e possiamo facilmente dedurre come la vita moderna (telefonini, elettrodomestici, luce artificiale, ecc.) abbia determinato grandi cambiamenti nell’organismo. La fisiologia della pineale potrebbe essersi modificata ulteriormente in rapporto a questi mutamenti ambientali e questa alterazione potrebbe aver contribuito a un più rapido deperimento fisico, così come all’insorgenza di nuove patologie.

Dal punto di vista alimentare, una dieta povera di ferro, calcio, fosforo e triptofano inibiscono il buon funzionamento della pineale così come l’assunzione di farmaci betabloccanti, benzodiazepine, calcio-antagonisti, clonidina, alchool, caffeina, soprattutto nelle ore che precedono il sonno. Uno stile di vita sano, basato sull’attività fisica mattutina, una buona alimentazione, l’assenza di inquinamento e molto sonno, incide positivamente sulle secrezioni di serotonina e melatonina.

L’esperienza dei mistici induce a ritenere che qualunque strada porti alla verità suprema è la benvenuta, sia essa chimica come il soma o naturale come la meditazione, e in effetti entrambe agiscono attraverso gli stessi mediatori chimici cerebrali. Comunque sia, la realizzazione spirituale, non è qualcosa che compare senza seguire un preciso processo fisiologico.

Cogliere questa occasione per elevarsi vibrazionalmente significherà vivere in uno stato di lucida presenza, trasmutare il dolore passato in saggezza per costruire un mondo nuovo con la consapevolezza del proprio sé divino, finalmente padroni e responsabili di quei poteri che ritorneranno così a far parte di noi per il bene di tutti, poiché tutti siamo inevitabilmente UNO.


Fonte: crepanelmuro.blogspot.it

lunedì 27 aprile 2020

Covid-19 - Medo e negacionismo podem acelerar a transmissão




A guerra entre homens e micróbios

A disseminação da infecção por coronavírus (SARS-CoV-2) e a ocorrência das primeiras mortes associadas à doença respiratória por COVID-19 estão evocando situações e cenários na população global que muitos de nós nunca experimentaram, e que pensávamos de pertencer aos tempos passados. Na realidade, é uma nova etapa e, certamente, não a última, do confronto entre homem, bactérias e vírus.

As epidemias têm um impacto nos eventos dos povos comparáveis às revoluções, guerras e crises econômicas. Seu curso é influenciado pelas leis escritas e não escritas, nas quais as relações entre os homens se baseiam e, por sua vez, deixam sua marca na política, sociedade e cultura.

Em um mundo com um estilo de vida baseado na interdependência, temos diante de nossos olhos a demonstração dos princípios-chave da complexidade de nossos relacionamentos em nível planetário. Vivemos em cidades cheias de vida e recursos tecnológicos, mas, de repente, os descobrimos imperfeitos, incompletos e frágeis.

Os especialistas são unânimes: a "distância social" é a arma para retardar a propagação deste vírus. Pela primeira vez na história moderna, compartilhamos a abordagem única implementada, ou seja, a de tomarmos a distância como um elemento-chave na contenção de uma doença viral, presente simultaneamente nos cinco continentes, embora com uma difusão diferente.
Todos os outros vírus no passado, mantiveram uma posição específica, apresentando-se a nós como uma ameaça distante como Ebola, Zika e até H5N1.

A ilusão de poder vencer a guerra contra micróbios
"Os historiadores do futuro talvez concluirão que o maior erro cometido no século XX foi
acreditar que as doenças infecciosas estavam prestes a ser eliminadas ", escreve Frank Snowden - Historiador americano de epidemias e medicina e professor da Universidade de Yale.
Pensava-se que a era das pestilências havia terminado e que, após a era das pandemias em retirada,
teríamos entrado em uma era pós-infecciosa, dominada por doenças não contagiosas, como as
relacionadas ao envelhecimento.
Podemos considerar uma amnésia histórica, um pecado de eurocentrismo ou um erro de extrapolar infinitamente as tendências positivas do momento. O DDT prometeu derrotar a malária, que ainda mata uma criança a cada dois minutos.

Medo e negacionismo podem acelerar a transmissão
Subestimar seria um erro grave, mas o pânico também pode fazer o jogo do Covid-19.
No século XIV, foi o medo que levou os genoveses a deixar Caffa precipitadamente, numa tentativa de escapar da praga que, na realidade, eles realmente trouxeram consigo, como aconteceu em outros momentos da história das epidemias. O medo condenou os doentes de hanseníase (lepra) ao isolamento por milênios, destruindo a vida deles mais do que a própria bactéria, e o mesmo sentimento leva muitos a esconder suas infecções, passando, dessa forma, para os outros.
O medo ainda pressionou as autoridades de muitos países a diminuir os efeitos da espanhola, para evitar reações incontroláveis ​​pelas populações já submetidas à duras provas por causa da primeira guerra mundial.

O medo de conspirações levou, por anos, o governo sul-africano a se casar com teses negacionistas
sobre a AIDS, causando um grande número de vítimas. Existem inúmeros casos em que o medo
dos Untores - aqueles que durante a praga de Milão em 1630 eram suspeitos de espalhar a infecção ungindo pessoas e coisas com unguentos venenosos, desencadeando frequentemente a ira popular contra eles e iniciadas também perseguições judiciais - foi adicionado ao medo da doença, como na praga de Manzonian, e à busca de cabras expiatórias que fez assim outras vítimas.

Coexistência difícil entre suspeita e ódio
Geralmente, aqueles que parecem socialmente diferentes são frequentemente acusados ​​de espalhar um mal. Na praga da Idade Média foram os judeus, hoje as suspeitas pairam sobre a cabeça de qualquer pessoa de origem asiática. A guerra entre homens e micróbios vem ocorrendo desde o início dos tempos, no entanto, a partir dos meados do século passado houve um período em que a humanidade se iludiu em ter a vitória na mão.

Os sentimentos anti-chineses e anti-italianos espalhados por causa do coronavírus, dificultou a convivência entre as pessoas em várias partes do mundo. E quem sabe que dinâmica cárstica deve ter sido desencadeada no gigante asiático, após o enorme cordão sanitário em torno da província onde fica Wuhan, imposto por Pequim, com medidas coercitivas.

«Os resultados das medidas de isolamento tomadas entre os séculos XV e XXI são desencorajantes. Os cordões clínicos implementados contra a peste bubônica, a cólera e o Ebola sempre falharam: sua implantação agrava a disseminação da doença, ampliando o medo, as tensões sociais e as repercussões econômicas ", afirma Snowden.

Os micróbios que pensávamos derrotados, podem ressurgir
Antibióticos chegaram para derrotar as bactérias, cuja eficácia agora está em risco pelo
fenômeno de resistência. Vacinas salvaram milhões de vidas, mas a varíola é a única doença
que foi erradicado. Os micróbios que acreditávamos derrotados podem ressurgir na ausência de
políticas de saúde eficientes, mesmo nas áreas menos favorecidas do mundo. E novas doenças
podem evoluir, emergindo de hospedeiros animais, assim como, se supõe, aconteceu com o novo coronavírus e o Ebola.

O comércio de animais silvestres ou o desmatamento podem facilitar o salto de espécies
do animal ao homem e a globalização faz com que novos e antigos germes viajem pelo mundo.
O sonho de erradicação total tropeçou não só em Darwin, mas também nas complexidades
da história, quando o financiamento para estudar e conter doenças infecciosas começou a
cair como resultado de um "desarmamento unilateral e prematuro".

Dos anos 70 até hoje. um novo inimigo está sempre na esquina, incluindo HIV, hantavírus, febre de Lassa, Marburg, legionella, hepatite C, Lyme, febre do Rift Valley, Ebola, Nipah, vírus do Nilo Ocidental, Sars, Bse, aviária, Chikungunya, norovírus, Zika.
Os patógenos que podem nos infectar são centenas de milhares e quem sabe quantas bombas-relógio estão batendo ao ritmo da evolução. Eles não apenas nos dominam numericamente, mas também mudam furiosamente e se reproduzem muito mais rápido do que nós.

O caso da epidemia de ebola no Congo
Que nunca viveremos em um Éden privo de germes ficou claro a partir do final dos anos 80, com o choque gerado pela descoberta do HIV. Depois, uma série de epidemias geradas pelas velhas conhecidas como cólera e peste, respectivamente na América Latina e na Índia, reiteraram a
mensagem. O golpe final para a ilusão germ-free foi a epidemia de Ebola no Congo.

O coronavírus provavelmente não é nosso pior inimigo e certamente não será o último.
O Nobel Joshua Lederberg, o mesmo que cunhou a expressão "doenças emergentes e
re-emergentes", observou que a melhor arma contra a exuberância microbiana é a nossa
engenhosidade. Mas seria um erro pensar que o poder da inteligência é equivalente apenas a
descobertas científicas, mesmo as políticas devem ser smarts e baseadas em evidências. Isto
significa colaboração internacional, porque a aldeia global dos micróbios não conhece
fronteiras. Significa também um esforço estratégico para garantir melhores padrões de vida para aqueles que moram longe de nós: a saúde dos outros também é a nossa saúde.

Todos somos cidadãos diligentes e patriotas, confiamos na ciência, apesar dos epidemiologistas também navegarem a tato, e ficamos em casa. Mas nos iludimos de que, quando o Covid-19 for derrotado, retornaremos à vida normal. Não vai ser assim

Meses de lockdown são cansativos. Vamos deixá-los passar, cientes dos danos estruturais que causarão. Mas tenho a ideia de que o vírus corona nos mudará para sempre, econômica e socialmente, como não coneguiu o terrorismo político, o choque do petróleo, o islamismo radical, a crise financeira. Acredito que o corona marcará nosso tempo, como a espanhola, a poliomielite ou a guerra que temperaram as gerações anteriores.

Dificilmente voltaremos aos shoppings, à praça, em aviões, sem as precauções desses dias. Mudaremos hábitos, consumo e produção. A vida após o Covid, quando renascerá, não será a mesma de antes. Será outra época. O começo de uma nova era.



Fonte:

www-corriere-it.cdn.ampproject.org/v/s
https://www.beppegrillo.it/


domenica 19 aprile 2020

O Prêmio Nobel Luc Montagnier: o coronavírus foi manipulado e vazado dos laboratórios de Wuhan




"A China nos permita uma inspeção para descobrir a verdade" – Mike Pompeo, Secretário de Estado dos EUA

A teoria perturbadora sobre as origens do coronavírus torna à atualidade. E desta vez, não foi um conspirador qualquer a relançá-la, mas um prêmio Nobel de medicina - Luc Montagnier, premiado pela Academia de Oslo em 2008 como co-descobridor do vírus da Aids.

O coronavírus é o resultado de uma manipulação: afirma o professor Luc Montagnier. Ele afirmou isso em uma longa entrevista aos microfones de um podcast francês especializado em medicina e saúde.

O Covid-19 teria saído acidentalmente de um laboratório chinês em Wuhan, onde a vacina contra a AIDS estava sendo estudada. De acordo com o professor Montagnier, que descobriu o HIV em 2008 como a causa da epidemia de AIDS, o Sars-CoV-2 é um vírus que foi trabalhado no último trimestre de 2019.

Segundo Montagnier, o vírus vazado do laboratório, especializado no estudo de coronavírus, teria ocorrido no último trimestre de 2019, enquanto se tentava usá-lo como vetor do HIV em um teste sobre uma vacina contra a Aids.

“Com meu colega biomatemático Jean-Claude Perez, analisamos cuidadosamente a descrição do genoma desse vírus Rna - explicou o Nobel – sublinhando de não ser o primeiro a seguir essa trilha”.

“Um grupo de pesquisadores indianos fez um estudo que mostra como o genoma completo desse vírus tenha dentro seqüências de outro vírus, precisamente o da AIDS. A equipe indiana depois se retraiu, mas a verdade científica emerge sempre. A sequência do HIV foi inserida no genoma do coronavírus para tentar obter uma vacina.

Pelas afirmações de Montagnier, um cientista muitas vezes contestado por suas posições iconoclasticas, em particular sobre as vacinas, se poderia pensar que suas conclusões sejam relacionadas a uma coincidência e que o coronavírus examinado possa ter sido retirado de um paciente infectado pelo HIV. "Não", responde Montagnier, “para inserir uma sequência de HIV nesse genoma, precisamos de ferramentas moleculares, e isso só pode ser feito em laboratório. Não é possível que seja apenas um vírus transmitido por um morcego, provavelmente veio a partir disso e depois o modificaram.
Portanto, o Prêmio Nobel está convencido de que foi um "acidente industrial" no laboratório de Wuhan. E que "a história do mercado de peixe" seja "uma bela lenda".

“Talvez eles quisessem fazer uma vacina contra a Aids usando um coronavírus como vetor de antígeno. Como um trabalho de aprendizes de bruxos. Porque não devemos esquecer que estamos no mundo da natureza, e que há equilíbrios a serem respeitados.

A tese de Montagnier tem também um aspecto bastante tranquilizador
“A natureza elimina a sequência do genoma do coronavírus.”.
Segundo o cientista, os elementos alterados desse vírus serão eliminados à medida que se propaga: “A natureza não aceita nenhuma manipulação molecular, eliminará essas mudanças não naturais e mesmo se não for feito nada, as coisas tenderão a melhorar, mas infelizmente depois de muitas vítimas ».

Montagnier também acrescentou sua própria solução: "Com a ajuda de ondas interferentes, poderíamos eliminar essas seqüências - explicou ele – e, consequentemente, parar a pandemia. Mas seriam precisos muitos recursos.

Essas teorias não poderiam parecer teóricas da conspiração?
«Não - responde decidido - a conspiração é quem esconde a verdade”. Ele respondeu sem fazer acusações a ninguém, mas esperando que os chineses reconheçam o que, segundo ele, aconteceu no laboratório deles.
"De qualquer forma - ele conclui - acredito que foi o governo de Pequim que escondeu as coisas. Errare humanum est, e não há necessidade de fazer acusações agora ou abrir investigações. A China é um grande país e espero que consiga reconhecer um erro ", concluiu.
“A verdade, de qualquer forma, sempre aparece, cabe ao governo chinês assumir a responsabilidade”

A esse respeito, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, entrevistado na Fox News, disse que os Estados Unidos estão pressionando a China a fim de permitir que especialistas americanos entrem no laboratório de Wuhan, “de modo que possa determinar com precisão de onde partiu esse vírus ".
Questionado se a China poderia manipular o vírus para fins sinistros, Pompeo respondeu: "É inteiramente legítimo que o mundo faça as perguntas certas".


https://www.iltempo.it/cronache/2020/04/17/news

mercoledì 8 aprile 2020

A crise coronavirus passará, mas o mundo não será mais o mesmo




Na era do coronavírus, todos os aspectos de nossa vida parecem estar passando por uma profunda revisão.
O Covid-19 será o detonador de uma enorme mudança evolutiva e, quando tiver passado, não seremos mais os mesmos; o mundo nunca mais será o mesmo ...

"A inquietante velocidade com que nossas vidas mudaram, compromete nossa capacidade de aceitar que a saída desta crise não será tão rápida quanto sua entrada" F. Costa

Portanto, não faz sentido nos iludirmos de que o stop ao qual estamos submetidos será de curto prazo.
Qualquer programa importante que tenhamos na gaveta durante esse período (casamento, filhos, viagens, mudança de emprego etc.) terá que ser repensado.

Um distúrbio inesperado. A sociedade acostumada à luta darwiniana do mercado, que garante a sobrevivência e o domínio dos mais fortes, despojada de proteção, brutalmente exposta a choques frequentemente apreciados pelas classes dominantes para disciplinar a cidadania, agora explode definitivamente no ar, devido a uma epidemia, o que mostra a fraqueza do sistema.

A crise passará, mas o mundo não será mais o mesmo, assim como 11 de setembro, a humanidade será mudada. O Coronavírus - mudará a nossa maneira de pensar ”, mudará nossos hábitos de trabalho e de vida.
No entanto, devemos nos colocar na perspectiva de um novo estilo de vida e de novas formas de consumo que envolverão inúmeros setores: provavelmente teremos que nos acostumar a tomar mais cuidado nos metrôs e bares lotados, desconfiar das discotecas e hotéis não padronizados, nos próximos anos.
Cinemas, salões de chá e shopping centers. poderão instalar poltronas espaçadas a pelo menos um metro de distância, por tempo indeterminado, bancos onde só pode sentar uma pessoa de cada vez e assim por diante.

A economia do confinamento
Gordon Lichfield, diretor da Technology Review, faz referência ao surgimento de uma "economia fechada", de uma economia "confinada", ou seja, ligada a tudo que é on demand, que pode ser encomendado de casa, solicitado e usado on-line. Já em ascensão antes do coronavírus, essa shut-in economy será beneficiada pela mudança inevitável de nossa maneira de viver nas cidades, pela onda muito longa do pânico pós-corona e está destinada a permanecer.

"O coronavírus será, em certos aspectos, como as inundações do Nilo, que na época dos antigos egípcios destruíram tudo e deixaram o solo mais fértil", explica Matteo Bertini, diretor de Mediashopping (Mediaset). "A epidemia está forçando a sociedade a adotar novas ferramentas", que todos nós receberemos em herança após a emergência. "

Foi necessária uma emergência tão repentina como a do Coronavírus para trazer à mesa das empresas e gerentes de RH um tema cada vez mais central na organização do trabalho do futuro, uma ferramenta que - diante dessas crises - imediatamente se apresentou como a grande ferramenta para resolver a paralisia potencial que a maneira tradicional e a organização do trabalho poderiam provocar nas empresas

Começando pelo smart working – ou homework - , uma modalidade de trabalho que milhares de trabalhadores estão adotando nas últimas semanas, concretizando o que até recentemente parecia impossível. "A emergência forçou as empresas a se equiparem rapidamente com as ferramentas necessárias e as pessoas estão começando a entender".

Um catalisador para a Economia
O efeito final poderá ser positivo”, observa Bertini. "Se perceberá que não há apenas uma maneira de trabalhar: as empresas entenderão, as estruturas de TI terão se adaptado e com o comércio eletrônico - as pessoas poderão usar esse acelerador, que é uma ferramenta de desenvolvimento para economia ".

"Essa atividade experimentará um maior desenvolvimento mesmo após a epidemia, porque entrou na mente das pessoas: o coronavírus nos deixará ferramentas digitais e físicas, mas, acima de tudo, mudará a maneira como pensamos".

A maneira como trabalhamos, nos movemos, compramos alimentos ou mantemos relacionamentos, parece ter sofrido uma mudança acentuada de rumo. Drenados pela normalidade dos gestos diários e pela fisicalidade natural do encontro, todo hábito e toda ação parecem ter que esperar uma batida digital para permanecer em vida.

A reunião que não pode mais estar entre as paredes do escritório e que é distribuída, mediada à distância. "Vejo você no Skype." É o imperativo. Ou a visita do médico que é substituída por um telefonema ou, se você tiver mais sorte, por uma sessão de telemedicina.

Assim, hoje a tecnologia tornou-se repentinamente uma necessidade indispensável.
As regras de comunicação, necessidades, gestão do tempo e até a ordem das prioridades são, então, redesenhadas por novas arquiteturas tecnológicas, sociais e, acima de tudo, mentais. E, nesse contexto, uma área específica de atenção está envolvida ou talvez mais sobrecarregada que as outras: a escola. Uma escola que, de um local físico para chegar, se torna na era da distância imposta, um conjunto de tecnologias de aprendizado a serem recriadas na sala de estar ou na cozinha da casa. Um espaço íntimo e individual, não mais coletivo, por natureza, que deve ser construído do zero: uma tarefa árdua para professores, pais, avós e alunos, despreparados para a ideia de que o que era ontem uma oportunidade distante - o uso da tecnologia – hoje tornou-se repentinamente uma necessidade improrrogável.
E é assim que centenas de escolas na Itália estão se organizando para atender a essa nova necessidade e milhares de professores estão tomando medidas para se treinar e transformar - de boa ou má vontade - a idéia de escola que eles conhecem em algo profundamente diferente.

A verdade é que, como qualquer tecnologia - seja a roda, a escrita ou a bússola - também a de um computador ou tablet, aplicada de maneira estável para o ensino a distância nas escolas, pode mudar radicalmente a maneira como administramos o tempo, as relações entre os professores e estudantes, as distâncias, os percursos de aprendizagem e as metodologias de ensino.

Hoje, a responsabilidade de como esse caminho evolverá dependerá de cada um de nós - alunos, professores, pais ou instituições - em decidir, quando esse momento de dificuldade terminar, se engatar uma marcha à ré ou se aproveitar da marcha engrenada para colocar as habilidades em uso e recursos com maior eficácia e inovação do que no passado.

Qualquer que seja a escolha, basicamente, todos sabemos: a revolução mental começou.

O novo pacto formativo que professores e alunos estão escrevendo hoje em dia, mudará radicalmente as regras futuras do jogo. É apenas uma questão de tempo.

Que esta crise possa, também, finalmente forçar os países ocidentais, e em particular os Estados Unidos e o Brasil, a corrigir as injustiças que tornam grande parte de sua população particularmente exposta a desastres como o de Covid-19.

O desafio futuro será definir regras e sistemas de controle que equilibrem a proteção da vida humana e o respeito à sua dignidade. Esse é o desafio que todos nós teremos que enfrentar, enquanto tentamos nos adaptar ao novo mundo.



Fonte:
https://www.ilblogdellestelle.it/2020/03/perche-il-coronavirus-cambiera-per-sempre-la-scuola-che-conosciamo.html
https://www.financialounge.com/azienda/financialounge/news/crisi-coronavirus-digitale/?refresh_CE
https://forbes.it/2020/03/20/come-sara-vita-lavoro-economia-dopo-il-coronavirus/

lunedì 30 marzo 2020

La crisi coronavirus passerà, ma il mondo non sarà più lo stesso




Nell’era del Coronavirus ogni aspetto della nostra vita sembra essere sottoposto a una profonda rivisitazione.
Il Covid-19 sarà il detonatore di un grandissimo cambiamento evolutivo, e quando sarà passato non saremo più gli stessi; il mondo non sarà più lo stesso…

La spiazzante velocità con cui sono cambiate le nostre vite compromette la nostra capacità di accettare che l’uscita da questa crisi non sarà rapida quanto è stato il suo ingresso” F. Costa

Non ha senso dunque illuderci che lo stop a cui siamo sottoposti sia di breve termine.
Qualunque programma importante abbiamo nel cassetto in questo lasso di tempo (matrimonio, figli, viaggi, cambio di lavoro, etc.) dovrà tenerne conto.
Uno sconvolgimento inaspettato. La società abituata alla lotta darwiniana del mercato,che assicura la sopravvivenza e il dominio al più forte, spogliata da protezione, brutalmente esposta a choc spesso benvoluti dalle classi dirigenti per disciplinare la cittadinanza, ora salta definitivamente all’aria a causa di un’epidemia che mostra la debolezza del sistema.

La crisi passerà, ma il mondo non sarà più lo stesso, così come l’11 di settembre, l’umanità sarà cambiata. Coronavirus - cambierà il nostro modo di pensare”, cambierà le nostre abitudini di lavoro e di vita.
Dobbiamo, tuttavia, metterci nell’ottica di un nuovo stile di vita e nuovi modi di consumo che coinvolgeranno innumerevoli settori: probabilmente ci dovremo abituare nei prossimi anni a diffidare di metro e bar troppo affollati, delle discoteche e degli hotel non standardizzati.
I cinema, le sale da thé, i centri commerciali potrebbero installare a tempo indeterminato poltrone distanziate almeno un metro l’una dall’altra, panchine dove ci si può sedere soltanto uno alla volta e via dicendo.

L’ Economia del confinamento
Gordon Lichfield, direttore di Technology Review, fa riferimento all’emergere di una “economia rinchiusa”, di un’economia “del confinamento”, vale a dire legata a tutto ciò che è on demand, ordinabile da casa, chiesto e usufruito online. Già in ascesa prima del coronavirus, questa shut-in economy sarà avvantaggiata dall’inevitabile cambiamento dei nostri modi di abitare le città, dall’onda lunghissima del panico post-corona, ed è destinata a restare.

Il coronavirus sarà, sotto certi aspetti, come le piene del Nilo, che al tempo degli antichi egizi distruggevano tutto per poi lasciare il terreno più fertile”, spiega Matteo Bertini, Direttore Mediashopping (Mediaset). “L’epidemia sta costringendo la società ad adottare strumenti nuovi”, che ci ritroveremo tutti in eredità una volta passata l’emergenza”.

C’è voluta un’emergenza così all’improvviso come quella del Coronavirus per riportare sul tavolo delle aziende e dei manager delle Risorse Umane un tema sempre più centrale nell’organizzazione del lavoro del futuro, uno strumento che – di fronte a queste crisi - si è presentato subito come il grande strumento per risolvere la potenziale paralisi che il tradizionale modo e organizzazione del lavoro poteva provocare sulle aziende

A cominciare dallo smart working, una modalità di lavoro che in queste settimane stanno adottando centinaia di migliaia di lavoratori, rendendo concreto ciò che fino a qualche tempo fa sembrava impossibile. “L’emergenza ha costretto le aziende a dotarsi in fretta degli strumenti necessari e le persone stanno cominciando a capire”.

Un catalizzatore per l’Economia
L’effetto finale potrà essere positivo, osserva Bertini. “Si prenderà coscienza del fatto che non c’è un modo solo di lavorare: le aziende avranno capito, le strutture informatiche si saranno adeguate e eCommerce - le persone saranno in grado di utilizzare questo acceleratore, che è uno strumento di sviluppo per l’economia”.

“Questa attività conoscerà uno sviluppo ulteriore anche dopo l’epidemia, perché è entrata nella testa della gente: il coronavirus ci lascerà strumenti digitali e fisici, ma soprattutto cambierà il nostro modo di pensare”.

Il modo in cui lavoriamo, ci spostiamo, acquistiamo cibo o manteniamo le relazioni sembra aver subito un brusco cambiamento di rotta. Svuotate dalla normalità dei gesti quotidiani e dalla naturale fisicità dell’incontro, ogni abitudine e ogni azione sembrano dover attendere un battito digitale per rimanere in vita.
La riunione che non può essere più tra le pareti dell’ufficio e che diventa distribuita, mediata, a distanza. “Ci si vede su Skype”. E’ l’imperativo. O la visita del medico che viene sostituita da una telefonata o, se si è più fortunati, da una seduta di telemedicina.

Così, la tecnologia oggi è diventata di colpo una improrogabile necessità.
Le regole di comunicazione, le esigenze, la gestione del tempo e persino l’ordine delle priorità vengono così ridisegnate da nuove architetture tecnologiche, sociali e soprattutto mentali. E in questo contesto una particolare area di attenzione viene coinvolta o forse, travolta più delle altre: la Scuola. Una scuola che da luogo fisico da raggiungere, diventa nell’era della distanza imposta, un insieme di tecnologie dell’apprendere da ricreare nel soggiorno o nella cucina di casa. Uno spazio intimo, individuale, non più collettivo come per sua natura, che deve essere costruito da zero: un compito arduo per docenti, genitori, nonni e studenti, impreparati all’idea che quella che ieri era una lontana opportunità spesso anche tenuta a debita distanza – l’uso della tecnologia – oggi sia diventata di colpo una improrogabile necessità.
Ed è così che centinaia di istituti scolastici del Paese si stanno organizzando per rispondere a questa nuova esigenza e migliaia di docenti si stanno attivando per formarsi e per trasformare – volenti o nolenti – l’idea di scuola che conoscono in qualcosa di profondamente diverso.

La verità è che come ogni tecnologia – che sia la ruota, la scrittura o la bussola – anche quella di un computer o di un tablet applicata stabilmente per la didattica a distanza nelle scuole potrebbe cambiare radicalmente il modo di gestire il tempo, le relazioni docenti-studenti, le distanze, i percorsi di apprendimento e le metodologie di insegnamento.

La responsabilità oggi di come evolverà questo percorso sarà di ognuno di noi – studenti, docenti, genitori o istituzioni – nel decidere, quando questo momento di difficoltà sarà concluso, se inserire una retromarcia o se approfittare della marcia ingranata per mettere a frutto le competenze e le risorse con maggiore efficacia ed innovazione rispetto al passato.

Qualunque sarà la scelta, in fondo, lo sappiamo tutti: la rivoluzione mentale è avviata.

Il nuovo patto formativo che docenti e studenti stanno scrivendo in questi giorni cambierà radicalmente le future regole del gioco. È solo questione di tempo.

Che questa crisi possa costringere, finalmente, i Paesi occidentali, e in particolare gli Stati Uniti, a mettere mano alle ingiustizie che rendono un’ampia parte della loro popolazione particolarmente esposta a catastrofi come quella del Covid-19.

La sfida futura sarà definire regole e sistemi di controllo che bilancino protezione delle vite umane e rispetto per la loro dignità. Questa è la sfida che dovremo affrontare tutti noi, nel frattempo che proviamo ad adattarci al mondo nuovo.



Fonte:
https://forbes.it/2020/03/20/come-sara-vita-lavoro-economia-dopo-il-coronavirus/

giovedì 26 marzo 2020

Il Mondo in Lockdown ci fa riflettere e fa respirare il Pianeta




Da quando è iniziata l'emergenza coronavirus i livelli di smog si sono ridotti e le immagini satellitari mostrano un calo significativo dell'inquinamento atmosferico nelle grandi città del pianeta.
La crudeltà della malattia che colpisce la nostra specie sembra avere un sano effetto collaterale per il pianeta. L’ironia della natura ha creato un virus che ci toglie il respiro ma fa respirare il Pianeta. Sembra quasi un ammonimento per forzare l’umanità a riflettere sulle sue azioni distruttive verso la casa che la ospita.
Le diverse catastrofi ambientali e il repentino e perenne cambiamento climatico ci avvertivano della necessità di rallentare, di modificare le nostre vite. Sempre state freneticamente orientate al progresso e al guadagno, inneggiando alla decrescita felice.
Nemmeno la slowbalisation, - gli squilibri economici globali e la decrescita della globalizzazione, definita dall’Economist nel 2019, è stata sufficiente a rallentare i nostri tempi vitali e produttivi.

Il Respiro del Pianeta
Più il nuovo coronavirus si espande più diminuiscono i livelli di inquinamento atmosferico e di CO2 in decine di città e regioni del pianeta, in primis Cina e Italia del Nord.
Le immagini satellitari della Nasa e dell'Esa, l'Agenzia spaziale europea, mostrano una drastica riduzione delle emissioni di biossido di azoto. Rispetto allo stesso periodo del 2019, il monossido di carbonio, emesso per lo più dalle macchine, è diminuito del 50% come conseguenza della riduzione del traffico, in media del 35% su scala globale, quindi, l’impatto di questo tipo di calo è enorme.

Un'analisi pubblicata sul sito Carbon Brief evidenzia un calo del 25% nell'utilizzo delle fonti di energia e delle emissioni in Cina nelle ultime settimane, l'equivalente del circa l'1% delle sue emissioni annuali.
Si stima che equivalga a 200 milioni di tonnellate di anidride carbonica, più della metà dell’intera produzione annua di emissioni del Regno Unito.
Per gli attivisti ambientalisti è un’opportunità che darebbe alla Cina - e non solo - una finestra di tempo per consentire di realizzare riforme che proteggano l’ambiente e trasformino la sua economia.

Il Mondo in Loockdown ci fa riflettere
Le misure urgenti prese dal governo al fine di contenere e gestire quest’emergenza epidemiologica da COVID-19 hanno toccato le vite di tutti noi, chi più chi meno.
L’ansia del “non aver tempo per niente” improvvisamente argina la nostra paura nei confronti di un tempo vuoto, obbligato alla stasi.

L’umanità si ferma dando spazio agli altri esseri viventi. Molti animali, infatti, si sono riaffacciati alle città deserte, avvicinandosi, esplorando, e reagendo al cambio radicale dell'essere umano. Sono infatti diverse le segnalazioni particolari legate all'interruzione dell'attività umana.

L’Atmosfera in un’altro Pianeta
L'atmosfera di un pianeta senza vita, infatti, è vicina all’equilibrio chimico: se se ne prende un campione e lo si riscalda, si ottiene una miscela di composti non diversa da quella di partenza. Cosa dire invece di un pianeta che ospita la vita?

"La parte vivente e quella inorganica del nostro pianeta interagiscono così che Gaia, la "madre Terra", mantenga un equilibrio e preservi la vita. L’atmosfera terrestre oggi è lontana dall’equilibrio chimico, è composta da gas che dovrebbero reagire prontamente, facilmente e velocemente tra loro per dare origine a composti stabili.
Sembra però che questi gas rimangano separati, in apparente inosservanza delle leggi che regolano l’equilibrio chimico standard.” J. Lovelock
James Lovelock - chimico britannico, scienziato indipendente, scrittore e ricercatore ambientalista - trovò la chimica dell’atmosfera terrestre così persistentemente bizzarra da poterla attribuire soltanto alle proprietà collettive degli organismi.

Il Pianeta Terra – Un super-organismo vivo
La Natura, quindi, è una rete interconnessa di modelli in relazione, lo stesso Pianeta Terra è un sistema vivente, intelligente ed autoregolante.
L'omeostasi è la capacità di un organismo di mantenere costanti le condizioni chimico-fisiche interne anche al variare delle condizioni ambientali esterne attraverso meccanismi autoregolanti a cui partecipano tutti gli apparati del corpo.
Dato che l’omeostasi è una delle caratteristiche peculiari degli organismi viventi, allora in un certo senso, la Teoria di Gaia implica che anche la terra possa essere vista come un organismo, anzi, un superorganismo vivo, i cui sottosistemi (quelli che negli organismi chiameremmo organi), concorrono tutti alla stabilità e al benessere del sistema di cui fanno parte.

Non si deve pensare ad una visione animista, non c’è intenzionalità ne consapevolezza nei sistemi di regolazione delle caratteristiche chimico-fisiche della terra, la regolazione è una proprietà emergente di sistemi con determinati tipi di retroazione, esattamente come il mantenimento della temperatura dell’acqua di uno scaldabagno elettrico è il risultato non intenzionale della retroazione compiuta dal termostato interno.

Esistono molte definizioni possibili del concetto di vita e tutte dipendono dal tipo di formazione scientifica o filosofica di chi si accinge a darla.
Una definizione di vita secondo la quale si potrebbe definire viva la terra può essere la seguente:

“La vita è la proprietà di un sistema circoscritto, aperto a un flusso di energia e materia, in grado di mantenere costanti le proprie condizioni interne malgrado il mutare delle condizioni esterne”.
Un esempio concreto di omeostasi della terra è dato dal fatto che la temperatura media del pianeta è rimasta pressoché costante nonostante il sole abbia, nel corso del tempo, aumentato del 25% il suo calore.
Tutti noi possiamo cavarcela con un solo rene, ma sarebbe imprudente toglierne uno e venderlo se si deve attraversare il deserto a piedi, affrontando lo stress della disidratazione.
La foresta tropicale mantiene fresca e umida la propria regione; facendo evaporare immense quantità di acqua mantiene una copertura bianca di nubi che riflettono la luce solare e portano la pioggia, contribuendo così al raffreddamento dell’intero pianeta.

In realtà, nessuna delle agonie ambientali a cui stiamo assistendo avrebbe assunto dimensioni percepibili se al mondo ci fossero solo 50 milioni di esseri umani e anche se ce ne fossero un miliardo, questi problemi sarebbero contenibili. La popolazione mondiale, però, si stabilizzerà su un numero vicino ai 10 miliardi e non c’è più molto tempo per rendersi conto che l’umanità sta andando incontro a rischi molto grossi se non capirà che la natura non è solamente una fonte di risorse e materia di esclusivo valore economico.

L'umanità è parte integrante della natura
L’essere umano, come l’Universo, è un Olos, un unico sistema vivo e cognitivo con
un’inscindibile connessione fra mente e corpo. Questa concezione della vita (ben presente nelle filosofie orientali) implica un modo di pensare diverso, in termini di relazione e interconnessioni.
Significa non limitarsi all’evento che osserviamo, vedere che dall’interazione delle parti emerge uno schema di comportamento che persiste nel tempo; attraverso il comportamento possiamo intravedere la struttura sottostante che lo manifesta; e intuire che la struttura rappresenta i «modelli mentali» impiegati.
Pensare in questo modo equivale a pensare per sistemi, una visione che comprenda e integri le dimensioni della vita cognitiva, sociale ed ecologica, verso una concezione unificata che sappia che l’intero è superiore alla somma delle parti.

In questo secolo il mondo ci è crollato addosso: l'uomo non è il figlio di un dio, non è il fine ultimo dell'evoluzione e non è il padrone né il "timoniere" del mondo. L'uomo è solo una delle moltissime specie che popolano il pianeta. Non è la più importante, non sarà l'ultima. L'umanità non è "circondata" dalla natura, ma è parte integrante di essa. Adesso il nostro riferimento deve essere l'intero sistema. Non possiamo più chiederci cos'è utile per gli uomini, la domanda deve essere: cosa è utile per il sistema. Se il sistema funziona, i vantaggi saranno anche nostri.

Il Coronavirus mette a nudo la fagilità del nostro modello di sviluppo
Non cambierai mai le cose combattendo la realtà esistente. Per cambiare qualcosa costruisci un
modello nuovo che renda la realtà obsoleta”. (Richard Buckminster)

Il coronavirus sta mettendo a nudo tantissime criticità del nostro modello di sviluppo, dall’importanza della sanità pubblica, al bisogno di un coordinamento internazionale della gestione delle epidemie, e soprattutto la necessità di superare l’antinomia tra ecologia ed economia.

Solo rinunciando al ruolo che la borghesia ci ha illuso di avere nel mondo possiamo comprendere meglio la realtà, Questo ora è possibile, disponiamo di una nuova cultura, una cultura che per la prima volta possiamo definire collaborativa. Lo sviluppo di una cultura sistemica è infatti la condizione per modificare il nostro stile di vita (con conseguente diminuzione dei consumi inutili), per la diffusione di una mentalità di pace e per il rispetto delle altre forme di vita, che attualmente consideriamo solamente risorse di esclusivo valore economico... così come la classe dominante considera tutti noi.
"La natura ha semplicemente premuto il tasto reset" Sharon Stone


Fonte: