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lunedì 25 maggio 2020

A mente como fator primordial para influenciar a saúde



 A nova ciência está ecoando a antiga verdade de que a mente humana é a prisão definitiva. Certos comportamentos são programados no campo informacional da mente, que nos prendem e nos reprimem como algemas e correntes. Como o filhote de elefante que, erroneamente, aprende que não pode romper o laço que lhe amarra, nós também estamos frequentemente ligados ao "não", uma matriz de crenças negativas que nos fazem pensar que somos incapazes de realizar nossos sonhos ou cumprir nosso destino. .

Muitas pessoas buscam a liberdade pessoal devorando consciente e diligentemente um livro após outro de self-help (ou auto-ajuda), para depois descobrir de se sentir ainda mais desanimado e sem risorsas.

De qualquer forma, as grandes ideias no papel, frequentemente não se concretizam na vida. O problema está ligado ao fato de que, mesmo que o conteúdo do livro seja lido e compreendido pela mente consciente, as informações raramente se integram nos programas de controle do comportamento pré-existentes no subconsciente, ou lhes modificam.

Pensamentos podem modificar as células
Nós somos as únicas criaturas do planeta que podem modificar a própria biologia através dos pensamentos, sentimentos e intenções. As nossas células estão constantemente espionando os nossos pensamentos e sendo modificadas por eles. Quando nos apaixonamos, pensamentos positivos percorrem o nosso corpo e fortalecem nosso sistema imunológico. Por outro lado, pensamentos sombrios e sentimentos depressivos podem nos deixar vulneráveis a doenças.
centenas de estudos mostraram que nada possui mais poder no corpo do que as crenças da mente. Esta é a visão de mundo quântica, que nos ensina que todos somos parte de um campo infinito de inteligência, a fonte dos nossos pensamentos, mente, corpo e tudo o mais no universo.

Segundo Bruce Lipton: “os cientistas sabem que os genes não controlam a vida, mas a maior parte da imprensa ainda informa ao povo o contrário. As pessoas atribuem inicialmente suas deficiências e doenças a disfunções genéticas. As crenças sobre os genes levam-nas a se ver como “vítimas” da hereditariedade. Os biólogos convencionais ainda consideram que o núcleo da célula – a parte que contém os genes - “controla” a vida, uma ideia que enfatiza os genes como o fator primário desse controle.
Já a nova biologia conclui que a membrana celular (a “pele” da célula) é a estrutura que primariamente “controla” o comportamento e a genética de um organismo. A membrana contém os interruptores moleculares que regulam as funções de uma célula em resposta a sinais do ambiente. Para exemplificar: um interruptor de luz pode ser usado para ligá-la ou desligá-la.

O interruptor “controla” a luz? Não, já que ele é controlado pela pessoa que o aciona. Um interruptor de membrana é análogo a um interruptor de luz quando liga ou desliga uma função celular, ou a leitura de um gene – mas ele é, de fato, ativado por um sinal do ambiente.

Pela medicina convencional, os “mecanismos” físicos que controlam a biologia se baseiam na mecânica newtoniana, a qual enfatiza o reino material (átomos e moléculas). Já a nova biologia considera que os mecanismos da célula são controlados pela mecânica quântica. Ela se concentra no papel das forças de energia invisíveis que formam, coletivamente, campos integrados e interdependentes. Para a mecânica quântica, as forças invisíveis em movimento nos campos são os fatores fundamentais que modelam a matéria.

Os cientistas também reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por freqüências de energia vibracional, de forma que a luz, o som e outras energias eletromagnéticas influenciam profundamente todas as funções da vida. Entre as forças energéticas que controlam a vida estão os campos eletromagnéticos gerados pela mente.
Na biologia convencional, a ação da mente não é incorporada à compreensão da vida. Por isso, é uma surpresa a medicina reconhecer que o efeito placebo responde por pelo menos um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Ele ocorre quando alguém sara devido à sua crença de que um remédio ou procedimento médico vai curá-lo, mesmo se o medicamento for uma pílula de açúcar ou o procedimento for uma impostura. A nova biologia ressalta o papel da mente como o fator primordial a influenciar a saúde. Nessa realidade, uma vez que controlamos nossos pensamentos, tornamo-nos mestres de nossa vida, e não vítimas dos genes.

Em 1988, uma pesquisa revelou que, quando estressados, os organismos têm mecanismos de adaptação molecular para selecionar genes e alterar seu código genético. Ou seja, eles podem mudar sua genética em resposta a experiências ambientais. Outros estudos mostram que a biosfera (todos os animais e plantas) é uma gigantesca comunidade integrada que se baseia em uma cooperação das espécies. A natureza não se importa com indivíduos numa espécie, mas com o que a espécie como um todo está fazendo para o ambiente.

Segundo a nova biologia, a evolução:
1) não é um acidente;

2) baseia-se em cooperação.

Uma teoria mais recente sobre o tema ressaltaria a natureza da harmonia e da comunidade como uma força motriz por trás da evolução.

Pensamentos positivos funcionam quando a meta desejada é apoiada pelas intenções da mente consciente e pelos programas da mente subconsciente.

 O primeiro passo imensamente libertador consiste em entender realmente que cada um de nós, independentemente de quão espiritualmente avançados nos imaginamos, age através de comportamentos de sombra amplamente invisíveis. Quando entendemos até que ponto nosso comportamento é inconscientemente controlado pelas crenças dos outros, cada um de nós pode legitimamente ser libertado das correntes ...



Fonte: Bruce Lipton e Steve Bhaerman - Evoluzione Spontanea

lunedì 2 marzo 2020

La Mente Universale - Esiste un'unica grande mente collettiva




Il mondo materiale, che è stato considerato come un cieco meccanismo, in realtà, è un mondo spirituale veduto imperfettamente e parzialmente. L’unico mondo reale è quello spirituale. La verità è che né la materia, né la forza, né alcun altro fattore fisico, ma soltanto la Mente conosce il fattore centrale dell’universo…” (J. B. S. Haldane)

Jung riteneva che: “Siamo parte di una ‘memoria collettiva’ alla quale tutti noi ricorriamo; inconsciamente siamo tutti collegati con ogni altra cosa ed ogni altro essere…”

Nella fisica moderna vi sono concetti che si applicano a molte entità non materiali, denominate campi, che, pur non essendo di natura tangibile, sono tuttavia strettamente correlati alla materia.
Si ipotizza quindi che la vera mente potrebbe essere un campo non materiale in grado di produrre mutamenti fisici nella propria realtà. Sulla base di questa visione è più corretto considerare il cervello come il substrato organico di un'entità energetica più sottile, chiamata appunto mente.
Come possono cose non materiali agire su cose materiali?

Anche se apparentemente questa possibilità appare irragionevole e metafisica, in realtà con i nuovi sviluppi della fisica quantistica l'irrazionale ha finito per essere ammesso e le interazioni tra il non materiale e il materiale sono ormai date per scontate. Ciò che viene chiamata mente potrebbe coincidere con un potenziale quantistico situato a un livello energetico più sottile del cervello biologico, e per questo da esso stesso filtrato e limitato.

Il fisico Henry Margenau ipotizza la Mente Universale come l'esistenza di un'unica grande mente collettiva che si manifesta individualmente tramite ogni essere umano, comprendendo una buona parte di caratteristiche comuni e alcune peculiarità individuali.

La sua conoscenza comprende non solo l'intero presente ma anche tutti gli eventi passati. Più o meno come il nostro pensiero può esplorare l'intero spazio e giungere a conoscerlo, così la Mente Universale può viaggiare avanti e indietro attraverso il tempo a volontà”.

L’ipotesi morfogenetica
Sulla base delle ricerche di Douglas Mac Dougall, dell’università di Harvard, Sheldrake ha sostenuto l’ipotesi di forze immateriali le quali sarebbero generatrici della forma in seno alla materia. L’ipotesi morfogenetica, provata scientificamente nel 1998, presuppone l’esistenza di una ‘memoria collettiva’ diffusa in tutto l’universo, indipendente dal supporto cerebrale e tale, quindi, da sopravvivere alla morte.

Per questa loro natura, i campi di risonanza morfica, portatori di memoria, sono retti da leggi che si sottraggono allo spazio-tempo, richiamando piuttosto quelle dell’affinità e delle corrispondenze: “tra organismi esiste un misterioso collegamento di tipo telepatico, oltre la dimensione spazio-temporale”. I campi possiedono una memoria intrinseca (individuale + collettiva), si basano su ciò che è accaduto in precedenza e sono portatori di abitudini e caratteri ereditari.

La Coscienza è presente, a diversi livelli, in tutta la sostanza dell’universo
Sheldrake ritiene anche che i campi morfici di ciascun individuo sono in collegamento con quelli di tutti gli altri individui. Ogni pensiero è energia e come tale viene ancorato in questi campi elettromagnetici di memorizzazione. Così avviene anche per qualsiasi “azione” o “avvenimento”. Ciò significa che in essi si trova ancorato e memorizzato tutto il sapere dell’umanità fin dalle origini e che caratterizzano ed influenzano tutte le forme fisiche e persino il nostro comportamento. Le cose che impariamo, pensiamo e diciamo, influenzano anche gli altri per mezzo della risonanza morfica.

Le più recenti scoperte della biologia, sembrano convalidare l’ipotesi di un meccanismo per cui energie “ordinatrici” ancora sconosciute operano sulla materia organica, organizzandola e promuovendo gradualmente in essa la coscienza.

Siamo tutti Uno - Essere consapevoli che tutto è uno e che anche noi siamo uno con il tutto, non è in effetti un concetto facile da digerire.
Ogni cellula vibra di una luce propria, ognuno ha un destino da compiere, ma questo non potrà mai essere separato completamente dal resto del creato. Perché tutti facciamo parte della stessa e unica Energia e Vibrazione.

Limitazioni fisiche del nostro corpo fisico
Qual è quindi il motivo per cui ogni essere umano si sente così individuale e localizzato nel proprio corpo, avvertendo un profondo senso di limitazione allo spazio e al tempo presente? Henry Margenau afferma che il senso della nostra universalità è indebolito dalle limitazioni fisiche del corpo, dalle costrizioni organiche del cervello.

Una delle limitazioni più angosciose è il nostro modo rigido di percepire il tempo. Margenau usa la metafora di «fessura di tempo» per enfatizzare la nostra capacità di vedere solo una fetta piccolissima dell'intero panorama del tempo. Così come possiamo vedere soltanto una banda ristretta dell'intero spettro elettromagnetico che chiamiamo «luce», analogamente possiamo percepire solo un esiguo frammento del tempo, che chiamiamo «l'adesso».

Questa limitazione nella coscienza della totalità del tempo contribuisce al nostro senso di essere intrappolati e alla deriva nel tempo. di essere limitati a un solo arco di vita e di sentirci disperatamente mortali, destinati alla morte.
Un'altra grave limitazione che c'impedisce di usare le nostre menti in senso universale e non localistico è ciò che Margenau chiama il «muro personale».
Il muro personale «produce il senso prevalente d'isolamento individuale e ci dà un'identità oltre che un ego». Il peggiore dei suoi possibili effetti è quello di creare un senso d'isolamento e di solitudine, che può essere totalmente oppressivo e morboso, perfino mortale.
Eppure queste limitazioni non sembrerebbero assolute, ed è probabile che molte persone nell'intero corso della storia, come i mistici, siano riuscite a superarle.

L'abbattimento totale dei muro personale e l'allargamento all'infinito della fessura di tempo possono permettere a una persona di fondersi con l'Uno. Margenau descrive le sensazioni che tale fusione potrebbe suscitare: "Ciò che... intendo dire è che il sé conscio tornerà alla sua origine presunta, cioè la Mente Universale, e da ciò sembra derivare che, come parte di Dio, il sé conscio ha la facoltà di rivisitare tutti gli aspetti della sua esperienza terrena, e forse anche la possibilità di dimenticarli e di consegnarsi all'oblio (o addirittura all'estinzione). Ma il pensiero cruciale, l'attesa di una riunione con Dio, contiene già una qualche consolazione, e la speranza, anzi, la promessa della morte come esperienza unica".



Fonte: 
https://www.fisicaquantistica.it/
https://www.scienzaeconoscenza.it/
https://www.performancetrading.it

martedì 10 ottobre 2017

A matéria é produzida pela consciência e é criada quando necessário

Imagem Google


A mecânica quântica deixou os cientistas, de todo o mundo, perplexos, especialmente com a descoberta de que nossa realidade material-física não é, de modo algum, uma realidade física.

Nossos sentidos realmente nos enganam.
"Tudo o que chamamos de real é feito de coisas que não podemos considerar reais".
A evidência científica indica claramente o vínculo entre a consciência e o que chamamos de realidade e como ambos não podem mais ser negadas.
E hoje, explorando a relação entre energia e a estrutura da matéria, se acredita cada vez menos em um universo físico, newtoniano e material, que era o coração do conhecimento científico. Foi substituído agora com a consideração de que a matéria é apenas uma ilusão. Os cientistas começaram a reconhecer que tudo no universo é feito de energia. Este conhecimento e conscientização, desempenham um papel importante na potencial transformação do nosso planeta.

As ilusões da mente
O fato de que substâncias materiais (matéria) apareçam do nada, e que, com muitas evidências, sejam a consciência a criá-las, é muito fascinante. Por um minuto mantemos um objeto físico na mão, uma moeda por exemplo, e um minuto depois, percebemos que, se colocássemos a substância material da moeda sob um microscópio atômico, veríamos que não estamos segurando absolutamente nada.

Os átomos são feitos de energia invisível e não de matéria tangível.
O átomo não tem estrutura física. Nós não temos estrutura física e as coisas físicas, realmente não posuem uma estrutura física!
Nós somos átomos, feitos de partículas subatômicas que, na realidade, são um monte de energia que vibra a uma determinada freqüência. Para nós, esses seres de energia vibratória, mostram consciência, que provaram ser capazes de se manifestarem, criarem e se correlacionarem com nosso mundo material físico.

Estudos mostraram que as emoções positivas que vêm de um lugar de paz em nós mesmos, podem levar a ter uma experiência muito diferente para a pessoa que emite essas emoções e para os que estão em torno delas. Sabemos que quando um átomo muda de estado, absorve ou emite freqüências eletromagnéticas, que são responsáveis pela mudança de estado. Os diferentes estados emocionais, percepções e sentimentos, traduzem-se como sendo apenas diferentes freqüências eletromagnéticas e tudo isso foi comprovado.

Não estamos dentro das coisas que fazem parte do nosso cenário.
É inútil basear nossa própria certeza na capacidade de discernimento racional, avaliando quanto nossa mente pode nos propor.
Através da dimensão da mente, normalmente estabelecemos um relacionamento com o mundo material do universo em que aparecemos e no qual existimos, e nada mais. Sem sequer saber qual é a verdadeira aparência dele.
Nós não sabemos como realmente é o universo que vemos e, na verdade, não estamos efetivamente dentro das coisas que fazem parte de seu cenário.
Acontece, às vezes, de sentir que estamos na praia e sentir o cheiro da maresia, ouvir o grito das gaivotas e o bater das ondas nos recifes. Nos acostumamos a esse tipo de percepção. Mas é tudo falso. Na verdade, estamos em algum lugar, mas o que vemos e percebemos está apenas dentro de nós, no nosso cérebro, em nossa representação holográfica do mundo circundante. Estranho esse mundo não-físico, não é?

Quem sabe como o universo realmente é, fora de nós.
Certamente, sem as cores que vemos, árido em sua aparência funcional para a vida do planeta.
Para entender melhor esta situação, apenas pense como os olhos vêem a imagem invertida do ambiente e como o cérebro depois conserta, mostrando-a corretamente. Ou como os sentidos nos faz sentir um choque que consideramos ter sido imediato, mas na realidade aconteceu depois de um certo período de tempo e só percebemos depois que o cérebro tenha tomando conhecimento.

Obviamente, se você se identificar com sua mente, você não vive o verdadeiro sentido da existência. Existem infinitas percepções da existência, que variam de indivíduo a indivíduo. Das cores aos estados emocionais experimentados por cada um deles. Como se dissesse: "O meu verde não é o mesmo que você vê"

E para entender o que será dito agora, seria melhor deixar de fora a lógica porque é realmente incomum.
Ouvimos repetidamente que existe apenas o “aqui e agora", mas qual seria o significado real?
"Você acha que tem que lidar com pessoas que existem fora de você, e que eles tenham sua própria história. mas não é bem assim. Você está em um sonho, e tudo o que faz parte dele, se materializa quando necessário…" Vivemos em um universo no qual mentes individuais são atualmente porções indivisíveis de um holograma e tudo está infinitamente interligado.

Isso significa simplesmente uma outra maneira, talvez mais concreta e direta, para dizer que não existe nada mais, além de Aqui e Agora. Ouvimos esta declaração tantas vezes, mas talvez não tenhamos dado a importância ao seu significado real. O problema é que damos muitas coisas como certas, e então perdemos o hábito de nos fazer perguntas para aprofundar os vários conceitos.

Existe apenas o Aqui e Agora.
Temos ouvido muitas vezes dizer que o tempo é uma ilusão, e, portanto, o passado e o futuro não existem realmente, mas eles são apenas a nossa construção mental. A afirmação, portanto, que exista apenas o momento presente, não nos cria muita dificuldade. Mas o conceito de que só existe o Aqui, é difícil de entender. Você já se perguntou o que isso significa? As conclusões podem ser chocantes porque, mesmo a explicação mais lógica, desconcerta toda a velha lógica em que você baseou toda a sua vida. Até agora.

No filme "The Thirteenth Floor", um dos protagonistas em um certo ponto empreende uma viagem de carro, para ver por si mesmo se fosse verdadeira a idéia de que ele estivesse vivendo em uma simulação de um computador.
Depois de violar uma infinidade de sinais que lhe advertiam de parar e não ir mais longe, em um certo ponto encontra o que se define 'confins de seu mundo'. Além de um certo ponto, há apenas um “rascunho” do mundo, constituido por uma representação wireframe, como os de algumas imagens computadorizadas.
Qualquer pessoa familiarizada com programação de jogos de vídeo, sabe que as cenas do jogo são construídas quando necessário, o que representa exclusivamente os detalhes que são exibidos na tela. Em outras palavras, quando, no curso do jogo deixamos um ambiente para entrar em outro, o ambiente antigo não é mais 'tornado', uma vez que não sendo mais útil, se evita o desperdício de tempo valioso de processamento para construir objetos e paredes que não são mais visualizados.
Assim, em um jogo de vídeo (como também no filme mencionado), a afirmação de que exista apenas o aqui e agora é plenamente válida e verificável. As cenas passadas, simplesmente não existem mais. É criado, momento a momento, apenas o que está sob a visão direta do jogador.

Mas na Realidade, o que acontece?
Assim como em um jogo de vídeo, também na realidade se materializa exclusivamente as coisas que estão sob nossa percepção direta, incluindo todos os cinco sentidos, não apenas a vista.

Com a experiência de fenda dupla, a física quântica foi capaz de demonstrar experimentalmente que a materia só existe quando é observada.

Quando uma partícula não é observada, simplesmente não existe. O que existe em seu lugar é apenas uma onda de probabilidade, que indica a probabilidade com que a partícula pode aparecer em algum ponto do espaço-tempo, quando observada. Sem observação, nada de partícula.

Isso significa que, se neste momento, nenhum dos seus sentidos tem alguma percepção do que está dentro de sua casa de praia, a 50 Km de distância, para a física quântica aquela casa e tudo o que nela contém, simplesmente não existe. “Como não existe? Se eu vou sempre lá, a vejo, e posso entrar”, você poderia objetar. Claro, mas quando você vai lá, você está observando a casa, portanto, você está materializando-a naquele preciso mommento. Como pode aquela casa se materializar sempre igual, no mesmo lugar, com a mesma cor das paredes e do telhado? Simples, porque de acordo com a física quântica, o que você percebe é a materialização (ou colapso) da função de onda que descreve aquela casa.

A função de onda pode ser considerada como uma "forma de pensamento" que existe em nossas mentes. A casa, você recria momento por momento, com base na forma de pensamento ou na idéia que você tem da casa.
Em suma, tudo o que não está sob nossa percepção direta, simplesmente não existe e, portanto, como consequência, é materializado quando necessário, no momento exato em que percebemos. É por isso que, além do Agora, existe apenas o "Aqui".
Por outro lado, não poderia ser de outra forma, considerando que vivemos dentro de um sonho. Se à noite você sonha de estar em uma casa e depois, mudando o sonho ou saindo dele, você não vê mais aquela casa, você acredita que aquela casa continua a existir em algum lugar, mesmo quando despertar do seu sonho? Claro que não, era apenas uma imagem em sua mente que você recriava enquando era necessário.
Bem, considere também que este mundo que parece tão real para você, é apenas uma imagem em sua mente.

Ok, mas como se explica que outras pessoas da mesma família conseguem ver a mesma casa de praia? Por acaso estejamos criando também essas pessoas? Ou elas estão me criando?

Para entender completamente esses conceitos, devemos aceitar a total inconsistência do mundo que percebemos. Não faz sentido falar sobre "outros" como entidades separadas de nós mesmos. Nosso corpo é simplesmente o resultado de uma ilusão, portanto, o conceito de "eu" e "outros" cai por terra, perdendo o senso para a questão de quem cria e quem é criado.

Não é possível tentar aplicar o raciocínio lógico normal a algo que vai além do que aprendemos até agora no mundo, baseado-nos apenas no que percebemos com os cinco sentidos. Todo o raciocínio aqui expresso, baseia-se no conceito do mundo ilusório, que não corresponde a algo tangível e realmente existente "lá fora".
Não há nada lá fora, além das imagens projetadas pelas nossas mentes. Se não concordarmos com esta suposição, é lógico que não podemos compartilhar todo o resto.

O primeiro erro é acreditar ser seu próprio corpo e mente, dando-lhe uma consistência real e perdendo assim de vista, a total ilusão do que percebemos.

Agora que determinamos que nossa construção física não é física, o que fazemos e para onde vamos com essas noções?
O melhor que podemos fazer por agora é entender que a raça humana deve agir a partir de um ponto de paz ou cooperação e compreensão. Devemos perceber que estamos todos interligados, que aqui podemos resolver nossos problemas com facilidade, pois temos uma série de soluções. A única maneira de implementar e usar essas soluções é através de uma mudança de consciência. O mundo está acordando. A alma conhece o significado dessas descobertas, que para a mente são difíceis de serem explicadas. Esperemos, portanto, que cada um procure se colocar nessa estrada.

Se alguém não ficou profundamente chocado com a mecânica quântica, significa que ainda não o entendeu. Niels Bohr

FONTE:
http://www.campoquantico.it/wordpress/mondo-appare-solo-alloccorrenza/
http://www.shan-newspaper.com/web/scienze/1274-vivere-sullorlo-del-nulla.html