martedì 20 agosto 2019

No Futuro Seremos todos Humanos com Superpoderes?




Inteligência Artificial Seremos Todos Humanos-Máquina?


Estão chegando as gerações cyborgs
Após 2030, teremos de nos confrontarmos com entidades totalmente não-biológicas, dotadas com a mesma complexidade dos seres humanos.

De acordo com Ray Kurzweil - cientista da computação - até 2029, os computadores alcançarão o nível da inteligência humana. Uma vez que a máquina consiga atingir este objetivo, não há dúvida de que irão superá-la, porque serão capazes de combinar a criatividade e flexibilidade da inteligência humana com os recursos pelos quais os computadores são inerentemente superiores: o compartilhamento de informações, a velocidade das operações, o fato de trabalhar sempre com o máximo desempenho e a capacidade para gerenciar com precisão, bilhões e bilhões de dados. Poderão apoderar-se substancialmente de todo o conhecimento da civilização humano-máquina. Assim, não haverá mais uma clara distinção entre homem e máquina. Afirma Kurzweil.

Mas ... fiquem tranquilos. Dizem que não haverá nenhuma competição entre nós e as estranhas engenhocas, porque nos misturaremos e nos uniremos participativamente.
Segundo Kuszweil, haverá uma interação entre a informatização generalizada e nossos cérebros biológicos, então, quando falarmos com uma pessoa em 2050, poderá haver uma grande probabilidade de estarmos nos confrontando diretamente com um verdadeiro híbrido de inteligência biológica e não biológica.

Os implantes neurais irão aumentar a capacidade da mente humana, transformando as pessoas em verdadeiros cyborg.
Aumentarão a nossa inteligência e seremos capazes de pensar mais rápido e mais profundamente, de desenvolver habilidades superiores em todos os campos do conhecimento, da música à ciência.

Graças à nanotecnologia, a inteligência não-biológica irá crescer exponencialmente - uma vez implantada no nosso cérebro - o oposto do que acontece com a inteligência biológica que procede a um ritmo tão lento a ponto de ser efetivamente igual a zero, mesmo que a evolução continue sempre atuando. Nós, agora, temos um total de 10 elevado a 26 operações por segundo, nos cérebros biológicos dos 7 bilhões de seres humanos no planeta. Em 50 anos, este valor será sempre o mesmo. Hoje, a inteligência não-biológica é um milhão de vezes mais longe deste valor.

A nanotecnologia também irá servir para salvar vidas humanas.


Na verdade, já existem algumas pessoas em que os neurónios biológicos do cérebro estão ligados a computadores e em tal sistema, a eletrônica funciona ao lado do circuito elétrico biológico. Esses enxertos, são usados ​​para melhorar certas condições patológicas e aliviar algumas deficiências, como no caso de pessoas surdas e pessoas com Parkinson.

Os mais recentes dispositivos dão, assim, a possibilidade de fazer download de software para atualizar o sistema.
Em pouco tempo, se poderá fazer uso dos nanobots – que são do tamanho dos glóbulos – capazes de entrar nos capilares e no cérebro, de forma não invasiva, para uma vasta gama de efeitos diagnóstico e terapêuticos.
Em casos de hepatite e diabetes, por exemplo, um dispositivo - sob a forma de cápsula, com poros de diâmetro de 7 nanômetros - libera insulina e bloqueia os anticorpos. Já foi testada em ratos, para o tratamento de diabetes do tipo 1, com bons resultados e, uma vez que o mecanismo de diabetes do tipo 1 é o mesmo, tanto nos ratos como no humano, é evidente se pensar que o aparelho irá também funcionar em seres humanos.

Assim, abre-se muitos outros cenários com um sabor surreal.

Já se sabe que, em um curto período de tempo, poderemos ter, por exemplo, uma realidade virtual em grande escala, em que os nanorrobôs serão capazes de interromper os sinais provenientes dos nossos sentidos e substituí-los com outros. (Então, ir ao banheiro, para muitos, não será mais um problema: basta pedir aos nossos queridos nanorobôs para substituir o odor desagradável por um cheirinho de lavanda ou flores de bosque - por assim dizer!)
Então, o cérebro poderá encontrar-se, realmente, em um ambiente virtual com as condições tão convincentes quanto as do ambiente real.

Assim, depois de 2030, desencadearà um grande debate filosófico em torno à questão de saber se se trata de uma simulação muito convincente de uma entidade consciente, ou se sejam realmente conscientes ou, ainda, se existem diferenças entre as duas. Estaremos lá para vermos? O tempo dirá!


lunedì 12 agosto 2019

Serão as mulheres a salvar o mundo?




Na era romana, as mulheres eram proibidas tanto de votar como de fazer política, não tendo, portanto, nenhum titular do direito de voto.
A emancipação das mulheres fez com que as mulheres aumentassem, ao longo dos séculos, o reconhecimento de seus direitos, inclusive políticos, acompanhados da evolução de seu papel na sociedade, até o sufrágio universal.

Duas mulheres fortes com uma carreira política bem consolidada
Duas mulheres ganham o jogo de nomeações para cargos-chave da comunidade, na reunião extraordinária do Conselho Europeu, entre os chefes de estado e de governo dos 28 grandes países. Ursula von der Leyen, a primeira mulher no comando da Comissão Europeia e Christine Lagarde Presidente do Banco Central Europeu.

As nomeações de duas mulheres para os vértices das instituições europeias, Ursula von der Leyen e Christine Lagarde, deram a própria marca ao difícil Conselho Europeu de 2 de Julho.
Após as dificuldades em identificar nomes adequados para os líderes da UE, num mecanismo complexo entre Spitzenkandidat, os principais candidatos identificados antes do processo eleitoral e as incertezas devidas aos jogos de forças entre os partidos europeus na nova composição do Parlamento, a escolha de garantir a igualdade de oportunidades nos top jobs europeus, parece ter sido a melhor maneira de fazer com que todos concordassem.

Von der Leyen, 60 anos, várias vezes ministro, um percurso na CDU, foi a primeira ministra da defesa das mulheres na Alemanha e tem uma sólida história pessoal e política de europeísmo. Sentar-se no trono da mais alta sede do governo Europeu, um pouco significa retornar às origens porque nasceu nos subúrbios de Bruxelas e na época, seu pai, Ernst Albrecht, era um alto funcionário da comunidade européia. Voltou para a Alemanha ainda jovem com sua família evangélica de fé luterana e de sangue azul devido à descendência de Johann Ludwig Knoop, industrial de algodão que o czar Alexandre II da Rússia decidiu que recebesse o título de barão.

Encontrou seu amor - Heiko Von der Leyen - em Gotingen, enquanto cantava no coro de uma igreja luterana, ao qual Ursula tinha em comum os estudos científicos e quatro quartos de nobres, pois o rapaz também pertencia a uma antiga família aristocrática que construiu sua fortuna com a indústria da seda. Eles se casaram em 1986 e tiveram sete filhos.

O perfil de Lagarde é mais global após uma experiência política como primeira ministra da economia da França: a experiência no comando do FMI marcou definitivamente a carreira política internacional de Lagarde.

A revista Forbes, em 2018, consagrou a presidente do Fundo Monetário Internacional, de 63 anos, a terceira mulher mais poderosa do mundo (depois de Angela Merkel e Theresa May).
No ano passado, o Financial Times lhe perguntou se visava o BCE; ela, por superstição ou modéstia, respondeu enfaticamente de não.
Nomeada pelos Chefes de Estado e de Governo da UE, no âmbito dos novos vértices da UE, Lagarde assumirá funções a partir de 1 de novembro de 2019: pode-se dizer que ela ocupa a posição mais importante nas instituições europeias, porque está sob a lupa de toda finança mundial.

Seu dia Tipo
Lagarde Christine acorda entre as 5.15 e as 5.30, controla o mercado de ações e faz ioga todas as manhãs. Christine não fuma, não bebe, não come carne e se diz católica praticante.
Aos sessenta e três anos e ao segundo mandato do FMI, ela chegou já no terceiro grande amor. Preferiu manter o sobrenome do primeiro marido, Wilfried Lagarde, com quem teve dois filhos, Pierre-Henri (empresário) e Thomas (arquiteto). "Eles sabem passar roupa e preparar um jantar", disse ela. "No final das contas, os homens são apenas filhos de suas mães.". Em seguida encontrou o empresário britânico Eachran Gilmour.
Hoje ela faz imersão e vai sempre às Óperas com seu atual parceiro, Xavier Giocanti, manager de origem Córsega mas vive em Marselha e vai vê-la uma vez por mês.

Lagarde não é bonita no sentido clássico, mas emite um grande charme e é considerada uma das mulheres mais elegantes do mundo. Entra em seu closet onde estão perfeitamente catalogados bolsas Birkin, sapatos com saltos variados, lenços Hermes, estolas de todas as cores, casacos, jaquetas Chanel e blazers azuis, capas e capotinhos.

Porque é apaixonada pelas bolsas Birkins
A bolsa Hermès Birkin quebrou um novo recorde fazendo da So-Black a bolsa mais cara do mundo. É sim, vale mais que o ouro e o açafrão. São feitas com os melhores couros do mundo e são mantidas fechados em sacos de algodão por toda a vida, e são pegadas com luvas brancas para não serem estragadas ou manchadas.
São necessárias de 30 a 40 mãos para fabricar uma, e enquanto são feitas, já tem uma lista de espera absolutamente upper class, antes mesmo do acabamento pela Christie e de serem colocadas à venda.

A Hermès Birkin hoje é um objeto de luxo absoluto, e o modelo So-Black é a ponta do diamante - preto - dessa coleção. Batida em Hong Kong em um leilão da Christie's, por mais de 200.000 euros. Uma So-Black, portanto.

Logo, por coerência, sendo a diretora do FMI, sabe interpretar seu papel à perfeição: ela é a chefa de uma organização internacional que gerencia imensas cotas e fundos. O understatement poderia parecer fora do lugar. É claro que ela faz a sua parte com dedicação: o fascínio francês, o physique du rôle, a escolha do cabelo branco, tão chique em seu rosto bronzeado.
Ela certamente gosta de se vestir e dar aos acessórios o coup de théâtre, o que torna seus outfits inesquecíveis.
É informada sobre a direção que a moda está tomando e conhece os nomes de todas as "it bags" que usa nos vários summits.
É difícil, portanto, definir um personagem assim: suas escolhas em termos de roupas nos dizem que ela é uma mulher elegante, refinada e que adora desafios.

Aos amigos, envia presentes: uma vela perfumada para Angela Merkel, mel da Normandia para adoçar o ministro das Finanças alemão Wolfgang Schäuble.
Aos outros, não manda recado. Na campanha presidencial americana, ela condenou "os políticos que prometem ser duros com parceiros comerciais por meio de tarifas punitivas ou outras restrições", referindo-se ao neoprotecionismo invocado pelo candidato republicano Donald Trump.

Dizem que nos árduos vértices internacionais, na mesa de negociações, o seu "ângulo" é sempre o mais alegre. Christine oferece o xale-manta para quem mostrar sinais de cansaço, tira fotos com o iPhone, distribui chocolates. Isso mesmo. Chocolate, o único vício além da moda. Observando pelo lado dos altos cargos que ocupa, pareceria um tipo de chocolate amargo, em vez disso, é ao leite.
Mesmo assim, conseguiu levantar 340 bilhões de euros dos Países do Fundo, que chama de "nossos clientes".
Em uma entrevista não autorizada, publicada pelo jornal britânico The Guardian, ela ficou satisfeita por ter reivindicado o charme feminino: os homens têm mais dificuldade em dizer não quando uma mulher pede dinheiro...

Mas o que nos faz refletir é a qualidade realmente alta das duas candidatas líderes, em comparação com os perfis mais medianos dos dois candidatos masculinos, Charles Michel Presidente do Conselho Europeu e Josep Borrel, na cúpula da política exterior e segurança da União. escolhidos em conjunto com as duas líderes.

Todavia, a igualdade em um mundo pensado e organizada por homens, não é suficiente para as mulheres, embora algumas possam alcançar posições de poder, a maior parte permanece um mundo de violência e privação.
A esse respeito, vem em mente o ditado sobre a verdadeira igualdade de gênero: ela será alcançada não quando uma mulher com excelentes qualidades consiga um trabalho que mereça, mas quando uma mulher com qualidades normais consiga um emprego que não merece.



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giovedì 1 agosto 2019

Saber gerir as próprias emoções faz emagrecer




O que pensamos gera emoções, mas o mesmo acontece com o que comemos".
- Montse Bradford

Um aspecto importante da comida é que ela tem o poder de mudar nosso estado, tanto do ponto de vista eletroquímico quanto do ponto de vista emocional. A comida nos acompanha em muitas situações emotivas da nossa vida e contém significados importantes sobre os quais construímos parte da nossa história.

A ligação entre emoções e comida é muito mais importante do que podemos pensar. É um fato real.
Observou-se que, um maior emocionalismo na ingestão de alimentos corresponda a uma maior falta de controle sobre o número de refeições, com uma constante da eliminação do café da manhã da rotina alimentar.

A interligação entre os sabores e as emoções pode encontrar explicação na ciência.
Segundo o neurologista e psiquiatra Giuseppe Ierace, ex-professor da Universidade de Messina, na Itália, existe uma conexão direta entre o centro das emoções no cérebro e o córtex gustatório e olfatório, regiões onde os sabores e odores são processados.
Assim como o sabor tem o poder de despertar emoções, o alimento também possui uma forte conexão com o humor, uma vez que ambos refletem estados emocionais.

A regulação emocional é um conceito que se refere ao gerenciamento das emoções experimentadas por uma pessoa, de acordo com as circunstâncias e o estado emocional dos outros. Assim, observou-se que a vergonha e a culpa são as emoções que podem ter um impacto negativo maior na dieta.

Ao aprender a modular as emoções através da ingestão de alimentos, é porque em algum momento da vida essa solução se mostrou eficaz, útil e decisiva em responder a uma necessidade fundamental, a de não estar sozinho, de não sofrer, de sentir-se melhor.
A comida, fonte de conforto, também se torna fonte de culpa devastadora, inadequação, desgosto e se caracteriza por aqueles aspectos negativos que tentamos evitar, criando assim um círculo vicioso que aprisiona em seus mecanismos de insatisfação-recompensa-emoções negativas-procura por nova recompensa.

As emoções exercem uma influência poderosa na escolha de alimentos e hábitos alimentares. Por exemplo, descobriu-se que a ligação entre emoções e alimentos é mais forte em pessoas que sofrem de obesidade do que aquelas que não sofrem com isso e naqueles que seguem uma dieta (Sánchez e Pontes).

Desejo, prazer, satisfação... mas também cautela, medo, desconfiança, rejeição, são os componentes envolvidos na nutrição, que muitas vezes se alternam na mesma pessoa.
A relação com a comida, portanto, é a expressão de um apetite que não se limita a satisfazer a fome, mas envolve os impulsos mais instintivos e vitais da vida afetiva.

Desordem de alimentação descontrolada
Comer por motivos emocionais ou em relação à estados emotivos (emotional eating) é uma das principais causas de uma relação conflituosa com a alimentação, que pode levar, nos casos mais graves, ao binge eating disorder ou desordem da alimentação descontrolada. Estima-se que cerca de 75% da alimentação excessiva seja devida a emoções. Em vez de expressar as emoções de maneira fluida e funcional, muitas vezes tendemos a sufocar a emoção por meio de comidas "confortáveis", que no imediato levam a uma agradável sensação de satisfação, mas que geram um sentimento de culpa capaz de minar a auto-estima e piorar o estado da saúde e a qualidade de vida da pessoa.

As pessoas desenvolvem comportamentos diferentes em resposta às emoções que experimentam, dependendo de vários fatores, como o contexto em que se encontram, o nível de educação e a capacidade de identificar e gerenciar seus sentimentos. Tudo isso resulta em uma melhor ou pior capacidade de controlar o peso de alguém.
Também foi afirmado que as emoções não são em si uma causa de excesso de peso, mas sim a maneira pela qual elas são gerenciadas e tratadas.

A relação entre as emoções e a comida é uma relação bilateral: o que comemos afeta nosso humor e as emoções que sentimos afetam nossa maneira de comer. Cooper nos diz que o fato de não conseguir controlar o estado de espírito negativo contribui notavelmente no aparecimento e na persistência dos transtornos do comportamento alimentar.

Os alimentos de humor
O desejo incontrolável por um tipo de comida (craving) é um sinal de que algo dentro de nós não está em equilíbrio e que devemos parar e observar nossa vida.
Há uma propensão maior de as pessoas comerem mais comidas gordurosas quando estão de mau humor. Assim como os baixos níveis de açúcar no organismo podem provocar irritabilidade ou estimular a vontade de comer mais.
Quem nunca, em certos momentos, não buscou o conforto do chocolate, o estímulo do café ou o poder relaxante de um chá de camomila? Estes comportamentos sintonizam-se com o conceito “mood food” ou “alimentos de humor”. Isso se explica porque os nutrientes contidos em determinados alimentos têm o poder de ativar neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e/ou a dopamina que promovem impacto no seu estado de ânimo e humor.
Em um nível simbólico, podemos, portanto, entender muito sobre nós mesmos a partir do tipo de comida que estamos procurando.

A Crononutrição
A crononutrição é a área responsável por estudar como o relógio biológico de cada indivíduo influencia a alimentação. Nela, a ideia principal é que o organismo de cada pessoa tem um relógio e um funcionamento específico - que se reflete, diretamente, no metabolismo e ainda dita o melhor horário para cada refeição.
Assim como o ciclo vigília-sono é gerenciado pelo relógio biológico "central" (localizado em uma área do cérebro chamada hipotálamo), outros estímulos, incluindo a fome, também são estabelecidos por um ritmo interno, controlados por relógios biológicos que poderíamos chamar "periférico". Para manter um estado geral de saúde, é bom que todos os relógios periféricos trabalhem em estreita conexão uns com os outros, coordenados pelo relógio central.

Para fazer isso, o segredo é confiar nas regras da Crononutrição: não é a enésima nova dieta, mas um regime alimentar, cuja base científica foi confirmada pelo prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina 2017 conferido aos três cientistas americanos Jeffrey. C. Hall, Michael Rosbash e Michael W. Young, pela descoberta dos mecanismos moleculares que controlam os ritmos circadianos.

A Crononutrição leva em conta a importância de sincronizar o momento em que tomamos as refeições e sua composição em nutrientes com o nosso relógio interno principal, que é marcado por ciclos claro-escuro, regula nosso ritmo circadiano de sono-vigília. Estudos recentes mostraram que os horários de ingestão de alimentos podem desempenhar um papel importante na regulação do peso.

Respeite seu relógio biológico e facilite seu metabolismo comendo em horários regulares e constantes. A regularidade das refeições e horários também ajudará o metabolismo e o ritmo entre o jejum e a digestão. Os horários não precisam ser os mesmos para todos, mas devem ser constantes e adaptados ao seu dia, com base em seus compromissos. A crononutrição é apenas uma boa regra de comportamento na mesa.

Portanto, seguir a crononutrição não significa necessariamente comer de maneira saudável e inteligente, mas escolher os momentos certos para fazê-lo durante o dia. E acima de tudo, prestar atenção ao sono, um aspecto fundamental. Como a luz é um dos principais estímulos externos que condicionam o ritmo sono-vigília, o corpo tende a descansar à noite e a ficar ativo durante o dia, graças sobretudo à secreção cíclica diária da melatonina.

Não coma com pressa
Tome o tempo necessário, não coma com pressa porque, como é bem sabido, torna a digestão mais difícil e turbulenta. Além do mais, é um truque tão antigo quanto o mundo: a sensação de saciedade é transmitida ao cérebro com um atraso de cerca de 20 minutos, portanto, se você engolir com pressa, arrisca-se a comer demais antes de saber que está satisfeito. Comer devagar ajuda a digestão e também é uma ótima maneira de não exagerar.

Controle as emoções
A comida e o ato de comer muitas vezes também são atos emocionais: há aqueles que comem quando estão estressados ​​ou em estado de ânsia, quando ficam entediados ou quando se sentem sozinhos. Se suas emoções transbordarem sobre a mesa de maneira desordenada, então uma boa maneira de desenvolver um relacionamento saudável com a comida é controlar e entender seus sentimentos. Aprenda a ser zen, a analisar com desapego o que está acontecendo ao seu redor. Se você ver a sua serenidade como um recurso precioso para a sua saúde, então você não permitirá facilmente que até mesmo as pequenas coisas o perturbem. Em poucas palavras: respeita-te e cuide de si mesmo.



Fonte: alfemminile.com
lamenteemeravigliosa.it/
medicitalia.it/
vanityfair.it/benessere/



venerdì 26 luglio 2019

Saranno le donne a salvare il mondo?




Nell’età romana alle donne era vietato tanto votare quanto fare politica, non erano pertanto titolari di alcun diritto di voto. L’emancipazione femminile ha visto le donne accrescere, durante i secoli, il riconoscimento dei propri diritti, anche politici, accompagnato dall’evoluzione del loro ruolo all’interno della società, sino al suffragio universale.

Due donne forti e con una carriera politica consolidata alle spalle.
Due donne vincono la partita delle nomine per i posti chiave comunitari in occasione della riunione straordinaria del Consiglio europeo tra i capi di Stato e di governo dei 28. Ursula von der Leyen, la prima donna al comando della Commissione Europea e Christine Lagarde Presidente dalla Banca Centrale Europea.

Le proposte di nomine ai vertici delle istituzioni europee di due donne, Ursula von der Leyen e Christine Lagarde, hanno dato il proprio marchio al difficile Consiglio Europeo del 2 luglio scorso. Dopo le difficoltà nell’individuare nomi adatti ai vertici dell’Ue, in un meccanismo complesso tra Spitzenkandidat, i candidati guida individuati prima del processo elettorale e le incertezze dovute ai giochi di forza tra partiti europei nella nuova composizione del Parlamento, la scelta di garantire pari opportunità nei top jobs europei è probabilmente parsa la possibilità migliore per mettere tutti d’accordo.

Von der Leyen, 60 anni, più volte ministro, percorso nella Cdu è stata il primo Ministro della difesa donna in Germania e ha una solida storia personale e politica di europeista. Sedere nello scranno più alto del governo europeu un po’ significa tornare alle origini perché è nata nei sobborghi di Bruxelles e all’epoca suo padre Ernst Albrecht era un alto funzionario della comunità europea. E’ ritornata da ragazzina in Germania con la sua familia di fede luterana evangelica e di sangue blu per via della discendenza di Johann Ludwig Knoop, industriale del cotone che lo zar Alessandro II di Russia vuole barone.

Ha trovato l’amore – Heiko Von der Leyen - a Gotingen, mentre cantava nel coro di una chiesa luterana, al quale Ursula era accomunata da studi scientifici e quarti nobiliari, appartenendo il rampollo a un’antica famiglia aristocratica che costrui la sua fortuna sull’industria della seta. Si sono sposati nel 1986 e hano avuto sette figli.
Più globale il profilo di Lagarde, dopo un’esperienza politica come prima donna ministro dell’economia in Francia: l’esperienza alla guida del Fmi ha segnato decisamente la carriera politica internazionale di Lagarde.

La rivista Forbes nel 2018 ha consacrata la 63enne, presidente del Fondo Monetario Internazionale, terza donna più potente al mondo (dopo Angela Merkel e Theresa May).
L’anno scorso il Financial Times le chiese se mirasse alla BCE; lei, per scaramanzia o per modestia, rispose enfaticamente di no.
Nominata dai capi di Stato e di Governo UE, nel quadro dei nuovi vertici dell’Unione, Lagarde prenderà funzioni dal primo novembre 2019: Si potrebbe dire che prenda la posizione più importante nelle istituzioni europee, perché è sotto la lente d’ingrandimento di tutta la finanza mondiale.

Lagarde Christine si sveglia tra le 5.15 e le 5.30, andamenti di Borsa e yoga ogni mattina. Christine non fuma, non beve, non mangia carne e si definisce cattolica praticante. A sessantatre anni e al secondo mandato Fmi, è al terzo grande amore. Ha tenuto il cognome del primo marito, Wilfried Lagarde, con il quale ha avuto due figli, Pierre-Henri (imprenditore) e Thomas (architetto). «Sanno stirare e preparare una cena» ha raccontato. «Alla fine gli uomini sono solo i figli delle loro madri».
Poi c’è stato il businessman britannico Eachran Gilmour. Oggi fa immersioni e va all’Opera con il compagno Xavier Giocanti, manager di origini corse che vive a Marsiglia e va a trovarla una volta al mese.

Lagarde non è bella in senso classico ma sprigiona un grande fascino ed è giudicata tra le donne più eleganti del mondo. Entra in una cabina armadio dove sono perfettamente catalogate borse Birkin, scarpe con tacchi di varia altezza, foulard Hermes, stole di ogni colore, cappotti, giacche Chanel e blazer blu, cappe e coppottini.

Perchè le piace le Birkin
La borsa Birkin di Hermès ha battuto un nuovo record diventando la So-Black più costosa del mondo. E sì, vale più dell'oro e dello zafferano, si tengono chiuse nelle borse di cotone per la vita, e vengono prese coi guanti bianchi affinché non si rovinino.

Servono dalle 30 alle 40 mani per fabbricarne una, e quando vengono realizzate, godono di una lista d’attesa assolutamente upper class, prima di finire da Christie's ed essere vendute. Assemblate con le pelli più pregiate del mondo.
La Birkin di Hermès oggi è un oggetto di lusso assoluto, e il modello So-Black è la punta di diamante - nero - di questa collezione. Battuta a Hong Kong a un'asta di Christie's, per oltre 200.000 euro. Una So-Black, ovviamente.

Beh, anche il direttore dell’FMI interpreta alla perfezione il suo ruolo: è a capo di un’organizzazione internazionale che gestisce quote e fondi immensi. L’understatement parrebbe fuori luogo. Certo che poi ci mette del suo: l’allure francese, il physique du rôle, la scelta dei capelli bianchi, così chic sul suo viso abbronzato.
Di sicuro le piace vestirsi e affidare agli accessori il coup de théâtre che rende indimenticabili i suoi outfit. è informata sulla direzione che sta prendendo la moda e conosce i nomi delle ‘it bag’ che sfoggia ai vari summit.
Difficile comunque definire un personaggio così: le sue scelte in fatto di abbigliamento ci dicono che è una donna elegante, raffinata e che ama le sfide.

Agli amici manda regali. Una candela profumata per Angela Merkel, miele di Normandia per addolcire il ministro delle Finanze tedesco Wolfgang Schäuble.
Agli altri non le manda a dire. Nella campagna presidenziale americana ha condannato «i politici che promettono di essere duri con i partner commerciali attraverso tariffe punitive o altre restrizioni», riferimento al neoprotezionismo invocato dal candidato repubblicano Donald Trump.


Raccontano che negli estenuanti vertici internazionali, al tavolo delle trattative, il suo “angolo” sia sempre il più allegro. Christine offre lo scialle-coperta a chi dà segni di stanchezza, scatta foto con l’iPhone, distribuisce cioccolatini. Ebbene sì. Il cioccolato, unica dipendenza oltre alla moda. Sembrerebbe un tipo da fondente, invece è al latte.
Anche così è riuscita a raccogliere 340 miliardi di euro dai Paesi del Fondo, che chiama «i nostri clienti».
In un’intervista non autorizzata pubblicata dal quotidiano britannico The Guardian, si compiaceva di aver fatto valere il fascino femminile: gli uomini hanno più difficoltà a dire no quando è una donna a chiedere soldi…

Quello che però fa riflettere è la qualità, davvero, elevata, delle due candidate leader, rispetto ai profili, più mediani, dei due candidati uomini scelti insieme alle due leader, Charles Michel Presidente del Consiglio europeo, Josep Borrel, al vertice della politica estera e di sicurezza dell’Unione.

Tuttavia, l’uguaglianza in un mondo pensato e organizzato dagli uomini non è sufficiente per le donne, nonostante qualcuna possa arrivare in posizioni di potere, per la maggior parte rimane un mondo di violenza e privazione.
Torna in mente, al proposito, il detto sulla vera parità di genere: essa si raggiungerà non quando una donna con qualità eccellenti ottenga un lavoro che merita, ma quando una donna con qualità normali ottenga un lavoro che non merita.




domenica 14 luglio 2019

Você não pode mudar sua realidade usando a vontade racional





É realmente verdadeiro que para conseguir algo basta querer fortemente?
Então, por que existem sonhos que não conseguimos ver realizados? Não deveriamos ser capazes de manifestar todos os nossos desejos, sem exceção, com a força do pensamento?
Talvez estejamos negligenciando alguns aspectos importantes do funcionamento dessa regra universal. A verdade é que querer algo até a obsessão, não é exatamente o caminho certo para obtê-lo.

Vamos fazer um experimento. Eu tenho um bilhete de loteria aqui. Como podemos entender, o pensamento formulado pela minha mente está sintonizado com o desejo de ganhar. Então, a idéia básica desse teste é provar para mim mesmo o axioma: o pensamento cria a realidade.

Mas, no final, obtive apenas um suspiro de decepção, Não ganhei nada. Mas meu pensamento estava focado em ganhar. Por que então eu falhei?
Vamos tentar entender. Sabemos que estamos todos imersos no campo quântico, onde ondas infinitas de possibilidades coexistem, das quais somos observadores e, graças à nossa observação, somos capazes de colapsar uma dessas ondas e transformá-la em uma partícula da realidade.

A possibilidade de ganhar na loteria estava prevista no campo. E por que, então, eu não consegui colapsá-la? E por que - querendo ampliar o campo de investigação – várias vezes na minha vida, colapsei acidentes de carro, uma queda devido a uma casca de banana, contratempos, derrotas? Simplesmente porque criei minha realidade com a mente, identificada com o ego e não com a consciência. Mente e consciência são duas coisas diferentes.

Você não pode mudar sua realidade usando a vontade racional
Se já te ocorreu de usar as declarações de empoderamento, você terá percebido, após um certo tempo, que o que você esperava alcançar não chegou ainda, ou se manifestou apenas parcialmente. O que então deu errado?
A resposta é simples: você não pode mudar sua realidade usando simplesmente a vontade racional. O pensamento consciente do que você deseja, o simples imaginá-lo não é suficiente para obtê-lo. Pelo menos, até que seu pensamento esteja alinhado com suas crenças profundas e seu estado mental.

Seu pensamento deve estar em sintonia com suas profundas convicções
Imaginar todos os dias a realidade que você quer, é inútil se a sua imaginação não viajar de acordo com sua vontade inconsciente. Seu inconsciente quer apenas o que acredita ser real e viável. Se, por exemplo, sua mente foi programada para acreditar que o dinheiro traz infelicidade, na vida real você atrairá inconscientemente experiências que validam essa crença. Porque o seu inconsciente acredita que isso é realidade. Da mesma forma, se você está insatisfeito com o contexto em que vive e prevalece em você um sentimento de rejeição para com as pessoas que fazem parte dele, esse estado de espírito condicionará seu comportamento e suas ações, te levando a situações de infelicidade.
Quando o pensamento, as convicções profundas e o estado mental estão afinados e todos vão na mesma direção, nada pode impedir que o seu desejo seja realizado. Isso é um FATO. É física. Não é uma questão de tamanho ou viabilidade do seu desejo, é apenas uma questão de alinhamento de energias.

Você deve se destacar emocionalmente do seu desejo
Para obter a manifestação material de um desejo, é necessário separar-se dele. Pode parecer uma contradição, porque quando você quer fortemente algo, você instintivamente, se deixa envolver emocionalmente. Praticar o distanciamento emocional não é fácil. No entanto, deixar ir, é a única maneira de permitir que as coisas aconteçam e se verifiquem.
Porque, quando você está muito envolvido em seu desejo, você também desenvolve uma forma de resistência contra a realidade. Algo que impede o fluxo natural das coisas e, consequentemente, também dificulta e retarda qualquer tipo de mudança.

Aqui estão algumas formas de resistência que impedem a manifestação: medo, raiva, tristeza, dúvida, ansiedade, obsessão. No momento em que você deseja fortemente algo, você também precisa saber como separá-se dele, como se não se importasse muito com o resultado.
É algo muito parecido com o que acontece quando, depois de orar fervorosamente para conseguir alguma coisa, você chega a um ponto em que a ansiedade parece dar lugar a outro sentimento, uma espécie de resignação, uma sensação de “como for, será." É o mesmo sentimento que provoca o sentimento de fé quando é muito forte, porque você deixa de ser ansioso e se abandona totalmente ao fluir das coisas. Não é coincidência quando se diz que a fé move montanhas. Porque é quando paramos de lutar contra os eventos que permitimos que os milagres se manifestem em nossas vidas.

Quando você pratica o distanciamento emocional daquilo que você deseja, você traça um episódio de sua experiência pessoal com sua memória. Quantas vezes você perseguiu alguma coisa por um longo tempo e depois, quando você não se importava e nem esperava mais, ou quando não estava mais interessado, eis que magicamente aquele desejo se manifesta na sua realidade?

A realidade é dualismo: é sempre composta de opostos
Se você ainda acredita que, para alcançar a serenidade ou felicidade, você deve primeiro eliminar todos os seus problemas atuais, você está apenas enganando a si mesmo. A realidade é dualismo: é feita de opostos, positivos e negativos, de altos e baixos. O que realmente faz a diferença é como você percebe as coisas e responde a elas. Você não pode eliminar o negativo de sua vida, porque sempre haverá obstáculos. No momento em que você aceita o negativo e o considera como uma oportunidade de crescimento interior, o impossível acontece: sua vida não fica presa nesse obstáculo mas você o está explorando como um empurrão para aumentar a qualidade do seu percurso.
Pense, por exemplo, naqueles momentos em que um impedimento para o que você queria acabou sendo uma inesperada ocasião fortuita!

"Porque o que temo me acontece e o que me assusta me alcança" Jó 3:25
Acredito que todos nós já vivenciamos, pelo menos uma vez em nossas vidas, o fato que nossos piores medos tenham se concretizado, e que aconteceu precisamente o que queriamos intensamente evitar. "Eu sabia!" "Bem que te avisei”. É a constatação.

Se você tem medo do fracasso, coloca em ação comportamentos que facilitem o fracasso. Se você tem medo de ficar sozinho, você atrai condições que levam à solidão. Se você tem medo de ser pobre, te comporte como se fosse e provavelmente o será. Esse vínculo é inerente ao medo em si, porque muitas vezes é um sentimento intenso, forte e persistente. E a Lei da Atração responde precisamente a esse tipo de emoção: não àqueles ocasionais ou superficiais, mas àqueles repetidos, profundos, vividos intensamente.
Assim, o medo é uma emoção intensa que automaticamente pressupõe o distanciamento emocional do evento que o gera. Consequentemente, esse evento tem as características perfeitas para se manifestar.
Isso explica a razão pela qual o que tememos intensamente parece ter a tendência de vir ao nosso encontro.
Certos medos são úteis: são o resultado de mecanismos inconscientes que nos permitem proteger a nós mesmos, de tutelar-nos de situações que podem ser prejudiciais para nós ou para os outros. Outros medos, ao contrário, são imaginários: percepções (errôneas) de perigos que, na realidade, não existem.

Nada acontece por acaso. Nenhum contratempo, puxão ou imprevisto, ocorre sem deixar um significado ou uma mensagem. Se você se deixar levar sem raiva ou sem insistir em nadar contra a corrente, não desperdiçará sua preciosa energia e descobrirá que cada evento é um sinal que te guia naquele exato momento de sua vida.

Para concluir:
Não há sonho ou desejo grande demais para ser realizado. No entanto, cada um de nós, no curso de nossa experiência de vida, tem sonhos que ainda não se conseguiu alcançar. Não são sonhos além do nosso alcance. Ao contrário, somos nós que, embora inconscientemente, estamos impedindo sua realização através de medos inconscientes, estados mentais em eterna oposição ao que desejamos e um apego obsessivo.

O verdadeiro segredo é praticar o distanciamento emocional: desejando fortemente algo e depois ter a coragem de deixá-lo ir confiando na inteligência universal. Somente cancelando as resistências internas e seguindo o fluxo natural da vida, o que realmente desejamos em nossos corações poderá nos alcançar de maneira fácil e espontânea.

A dificuldade em realizar alguns sonhos não é uma questão do tamanho ou da viabilidade do desejo, mas apenas uma questão de harmonia entre imaginação, estado mental e programação inconsciente. Quando essa sincronização de energias está presente, qualquer desejo se torna possível.


Fonte: comecambiarevita.it

domenica 7 luglio 2019

Sapere gestire le proprie emozioni fa dimagrire







“Ciò che pensiamo genera emozioni, ma lo fa anche ciò che mangiamo.”
-Montse Bradford

Un aspetto importante del cibo è che ha il potere di modificare il nostro stato, sia da un punto di vista elettrochimico, sia da un punto di vista emotivo. Il cibo ci accompagna in tantissime situazioni emotive della nostra vita e contiene dei significati importanti su cui noi costruiamo parte della nostra storia.

Il legame tra emozioni e cibo è molto più importante di quanto possiamo pensare. È un fatto reale.
È stato osservato che a una maggiore emotività nell’assunzione dei cibi corrisponde una maggiore mancanza di controllo del numero di pasti, con la costante dell’eliminazione della prima colazione dalla propria routine alimentare.

La regolazione emotiva è un concetto che si riferisce alla gestione delle emozioni provate da una persona a seconda delle circostanze e dello stato emotivo altrui. Così, è stato osservato che la vergogna e il senso di colpa sono le emozioni che possono avere una maggiore incidenza negativa sulla dieta.

Quando si impara a modulare le emozioni attraverso l’assunzione di cibo, è perché in un certo momento della vita questa soluzione si è mostrata efficace, utile e decisiva per rispondere a un bisogno fondamentale, quello di non essere soli, di non soffrire, di stare meglio.
Il cibo, fonte di conforto, diventa anche fonte di colpa devastante, di inadeguatezza, di disgusto e si caratterizza di quegli aspetti negativi che si tenta di rifuggire, creando così un circolo vizioso che imprigiona nei suoi meccanismi di ricompensa- insoddisfazione- emozioni negative-ricerca di nuova ricompensa.

Le emozioni esercitano una potente influenza sulla scelta degli alimenti e sulle abitudini alimentari. Ad esempio, è stato scoperto che il legame tra emozioni e cibo è più forte nelle persone che soffrono di obesità rispetto a chi non ne soffre e in chi segue una dieta (Sánchez e Pontes).

Desiderio, piacere, soddisfazione… ma anche cautela, timore, diffidenza, rifiuto, sono le componenti in gioco nell’alimentazione, che spesso si alternano nella stessa persona.
Il rapporto con il cibo, quindi, è l’espressione di un appetito che non si limita a soddisfare la fame, ma coinvolge gli impulsi più istintivi e vitali della vita affettiva.

Disturbo da alimentazione incontrollata
Mangiare per ragioni emotive o in relazione a stati emotivi (emotional eating) è una delle principali cause di una relazione conflittuale con il cibo, che può sfociare, nei casi più gravi, nel binge eating disorder o disturbo da alimentazione incontrollata. È stimato che circa il 75% del mangiare in modo eccessivo sia dovuto alle emozioni. Anziché esprimere le emozioni in modo fluido e funzionale, spesso si tende a soffocare l’emozione attraverso cibi “confortevoli”, che nell’immediato portano ad avvertire una sensazione piacevole, di appagamento, ma che poi genererà un senso di colpa capace di minare l’autostima e di peggiorare lo stato di salute e qualità di vita della persona.

Le persone sviluppano diversi comportamenti in risposta alle emozioni provate a seconda di vari fattori, come il contesto in cui si trovano, il livello di istruzione e la capacità di identificare e gestire i propri sentimenti. Il tutto risulta in una migliore o peggiore capacità di controllare il proprio peso.


Si è affermato anche che le emozioni non sono di per sé causa di sovrappeso, ma lo sarebbe piuttosto il modo in cui vengono gestite e affrontate.

Il desiderio irrefrenabile per un cibo (craving) è segno che qualcosa dentro di noi non è in equilibrio e che dobbiamo fermarci e osservare la nostra vita. A livello simbolico possiamo comprendere molto di noi dal tipo di alimento che andiamo a ricercare.

Quella tra emozioni e cibo è una relazioni bilaterale: quello che mangiamo influisce sul nostro stato d’animo e le emozioni che proviamo influiscono sul nostro modo di mangiare. Cooper ci dice che non riuscire a gestire gli stati d’animo negativi influisce notevolmente nella comparsa e nel perdurare dei disturbi del comportamento alimentare.

La crononutrizione
Così come il ciclo sonno-veglia viene gestito dall’orologio biologico “centrale” (situato in una zona dell’encefalo denominata ipotalamo), anche altri stimoli, tra cui la fame, vengono stabiliti da un ritmo interno, controllati da orologi biologici che potremmo chiamare “periferici”. Per mantenere uno stato complessivo di salute è bene che tutti gli orologi periferici lavorino in stretta connessione tra loro, coordinati dall’orologio centrale.

Per fare questo, il segreto è affidarsi alle regole della crononutrizione: non l’ennesima nuova dieta, ma un regime alimentare, le cui basi scientifiche sono state avvalorate dall’assegnazione del Premio Nobel 2017 per la Fisiologia e la Medicina ai tre scienziati statunitensi Jeffrey C. Hall, Michael Rosbash e Michael W. Young, per la scoperta dei meccanismi molecolari che controllano i ritmi circadiani.

La crononutrizione tiene conto dell’importanza di sincronizzare il momento in cui assumiamo i pasti e la loro composizione in nutrienti col nostro orologio interno principale, che scandito da cicli luce-buio, regola il nostro ritmo circadiano di sonno-veglia. Recenti studi hanno infatti dimostrato che gli orari di assunzione del cibo possono svolgere un ruolo importante nella regolazione del peso.

Rispetta il tuo orologio biologico, e facilita il tuo metabolismo mangiando a orari regolari e costanti. La regolarità dei pasti e degli orari aiuterà anche il metabolismo e il ritmo tra il digiuno e la digestione. Gli orari non devono per forza essere uguali per tutti, ma devono essere costanti, e ritagliati sulla tua giornata, in base ai tuoi impegni. La crononutrizione è solo una buona regola di comportamento a tavola.

Seguire la crononutrizione quindi non significa necessariamente mangiare in maniera sana e intelligente, ma scegliere i momenti giusti per farlo durante la giornata. E soprattutto prestare attenzione al sonno, secondo aspetto fondamentale. Poiché la luce è uno dei principali stimoli esterni che condizionano il ritmo sonno – veglia, l’organismo tende a riposare la notte e a essere attivo di giorno, grazie soprattutto alla secrezione ciclica giornaliera della melatonina.

Non mangiare di fretta
Prenditi il tuo tempo, non mangiare di fretta perché come è risaputo rende più difficoltosa e turbolenta la digestione. Tra l'altro, è un trucco vecchio come il mondo: la sensazione di sazietà viene trasmessa al cervello con un ritardo di circa 20 minuti, per cui se ti abbuffi di fretta rischi di mangiare troppo prima di sapere di essere sazia. Mangiare lentamente aiuta la digestione ed è anche un ottimo modo per non esagerare nelle quantità.

Controlla le emozioni
Il cibo e l'atto di mangiare sono spesso anche atti emotivi: c'è chi mangia quando è stressato o ha ansie particolari, quando si annoia, o quando si sente solo. Se le tue emozioni si riversano sulla tavola in modo disordinato, un buon modo per sviluppare un rapporto sano con il cibo è allora controllare e capire le tue sensazioni. Impara a essere zen, ad analizzare con distacco quello che succede intorno a te. Se vedrai la tua serenità come una risorsa preziosa per la tua salute, allora non permetterai facilmente anche alle piccole cose di turbarti. In una parola: rispettati e prenditi cura di te stessa.



https://www.alfemminile.com/dieta-dimagrante/dimagrire-senza-dieta-s1891579.html
https://lamenteemeravigliosa.it/emozioni-e-cibo-relazione/
https://www.medicitalia.it/minforma/psicologia/1563-la-fame-d-emozioni-quando-il-cibo-compensa-bisogni-emotivi.html
https://www.vanityfair.it/benessere/dieta-e-alimentazione/2018/12/22/crononutrizione-quando-mangiare-rimanere-forma

martedì 2 luglio 2019

Sua Mente não deve lhe comandar!




A mente humana é um instrumento magnífico quando a usamos de uma forma consciente. No entanto, estamos tão acostumados com a sua sutil programação, quase totalmente vinda do meio externo, que em vez de comandá-la ou decidir o que queremos pensar, nos deixamos ser comandados por ela. Na realidade, você não usa a mente. É ela que usa você de um modo tal que você acredita que É a sua mente. Aí está o delírio

Estamos tão identificados com ela que nem percebemos que somos seus escravos.
Se nos identificamos com a mente, criamos uma tela opaca de conceitos, rótulos, imagens, palavras, julgamentos e definições que bloqueia todas as relações verdadeiras. Essa tela se situa entre você e o seu eu interior, entre você e o próximo, entre você e a natureza, entre você e Deus. É essa tela de pensamentos que cria uma ilusão de separação, uma ilusão que existe você e um “outro” totalmente à parte.

Esquecemos o fato essencial de que, debaixo do nível das aparências físicas, formamos uma unidade com tudo aquilo que é. Por “esquecermos” quero dizer que não sentimos mais essa unidade como uma realidade evidente por si só. Podemos até acreditar que isso seja uma verdade, mas não mais a reconhecemos como verdade. Acreditar pode até trazer conforto. No entanto, a libertação só pode vir através da vivência pessoal.

Mas podemos nos libertar do dominio da mente. A Liberdade começa quando nos colocamos na posição de observadores dos nossos próprios pensamentos. Isso desencadeia um notável despertar da consciência, elevando-a a um nível cada vez mais alto, nos permitindo de dar o start para uma nova percepção de quem realmente somos, do poder escondido em nós.

Você é este observador que consegue observar o processo frenético de geração de pensamentos no qual a sua mente está constantemente trabalhando.

Você é a Consciência e o Espírito que habita seu corpo e que deveria controlar a sua mente condicionada e barulhenta.

Como observadores, percebemos que não somos aquela mente como uma entidade dominadora. Começamos a perceber que o pensamento é apenas um aspecto diminuto da vasta área de inteligência que vai bem além. Percebemos também que todas as coisas realmente importantes como a beleza, o amor, a criatividade, a alegria e a paz interior surgem de um ponto além da mente. Onde? Como? Ouça a voz dentro da sua cabeça, esteja lá presente, como uma testemunha. Observe o pensador.

Comece a prestar atenção ao que a voz diz e isso vai desequilibrar o seu dominio. É nesse ponto, então, que começamos a acordar. Quando isso acontece, uma nova dimensão da consciência acabou de surgir. Você observando o seu pensamento, sente uma presença consciente, que é o seu eu interior mais profundo, por trás do pensamento. Dessa forma, o pensamento involuntário e compulsivo perde o poder que exerce sobre você e lhe abandona, porque a mente não encontra mais nenhuma identificação sua para com ela. Esse é o começo do seu DESPERTAR!

Não faça coisa alguma. Apenas observe. Observar não é um fazer. Assim como você observa o pôr do sol ou as nuvens no céu, observe o tráfego de pensamentos: relevante, irrelevante, consistente, inconsistente, qualquer coisa que esteja ocorrendo. Você simplesmente observa, mas não se preocupa com nada. Seja observador. Nada é da sua conta: se for ambição que estiver passando, deixe-a passar; se for raiva passando, deixe-a passar. Se for alegria ou amor, continue a deixar passar. Não interfira, não julgue. São apenas pensamentos passando. Deixe-os passar e apenas observe.
Essa é uma simples metodologia de observar a mente, onde você "não tem nada a ver com isso"... Abandone a obrigação de saber qualquer coisa sobre o que você observa. Você verá o que está errado, onde alguma coisa está errada, mas você permanece separado. Apenas fazendo e treinando isso, um dia, subitamente, você será capaz de observar sua mente sem julgá-la – esse procedimento traz a quietude.
Muitas vezes você irá fracassar, mas isso não deve preocupá-lo... Não há nenhuma perda, isso é natural. No entanto, uma vez que tenha sentido paz, por menor que tenha sido o tempo de duração, uma vez que você tenha, mesmo por um único momento, se tornado o observador, você então saberá como se tornar o observador!

Meditação, portanto, é simplesmente observação, consciência. E isso apenas revela - não inventa nada. Você encontra a quietude... Uma vez nesse espaço, sua mente sai renovada, atenta. Você continuará a viver no mesmo mundo, mas não do mesmo modo. Você estará entre as mesmas pessoas, mas não com a mesma atitude, não com a mesma abordagem.
Você irá viver como um lótus na água: dentro d'água, porém absolutamente intocado pela água.(OSHO)


Fonte: Eckhart Tolle . O Poder doAgora

lunedì 24 giugno 2019

Uma cura milagrosa não é senão uma mudança de estado "quântico"!




Nossos corpos são uma projeção holográfica de nossa consciência e são a soma total daquilo em que acreditamos e pensamos de nós mesmos.

A nova física indica veementemente que estamos todos conectados holisticamente em um domínio compartilhado, que é mais sutil que o nível físico e que chamamos subspace (subespaço), campo zero, vácuo flutuante ou campo escalar.

Podemos encontrar a base biológica desse campo na comunicação celular. No fluido extracelular entre as células do corpo humano, há a entrada para o nível quântico. Alguns estudos sobre a membrana celular e a comunicação infracelular nos levaram a um entendimento sobre o fato de que a comunicação final possa ser transmitida por pacotes de energia luminosa, os fótons.

Curas "milagrosas" - cura quântica ou não local (à distância)
Quando se fala sobre curas "milagrosas", capazes de mudar a realidade instantaneamente e à distância, a maioria de nós geralmente tem uma reação de ceticismo ou descrença.

O pilar fundamental no qual se baseia a cura à distância é que a realidade material pode ser influenciada de alguma forma por uma força imaterial e sutil. Em termos mais precisos, podemos entender essa força como energia.
Em outras palavras, poderíamos dizer que uma magia, uma cura ou um milagre, na verdade, são atos energéticos.

Massa sólida e concreta nada mais é que energia
Einstein explica como massa e energia não são conceitos opostos, mas são dois lados da mesma moeda: isto é, a massa que percebemos como sólida e concreta nada mais é que energia.

O que chamamos de realidade material é simplesmente energia condensada.
Quando operamos em um nível energético, podemos influenciar a matéria, pois a matéria e a energia estão intrinsecamente conectadas.

Se aplicarmos a cura intencionalmente, parece que podemos influenciar o corpo-mente e os campos de energia de outros indivíduos, animais, plantas e até mesmo do planeta inteiro.
A cura quântica ou não local deixa de lado a ilusão da separatividade, à qual nosso sistema perceptual tridimensional nos diz para acreditar.

Se conseguirmos mudar as crenças que temos sobre nós mesmos e, dessa forma mudar a energia que define nosso campo energético humano, então poderemos mudar a pegada de energia que nossos corpos estão em conformidade.

Todos os componentes do ser humano, daqueles perceptíveis por nossos sentidos àqueles menos conhecidos como alma e psique, dialogam em um nível sutil, quântico, e entre eles há uma troca contínua de energia e informação que faz com que o homem. se estiver bem, permaneça em um estado harmonioso.
Quando corpo, mente e espírito respondem em ressonância, a integridade holística é restaurada.

Dispositivos de diagnóstico médico, como PET (tomografia por emissão de pósitrons), a MRI (Imaging ressonância magnética), a fMRI, (ressonância magnética funcional), muitas vezes produzem resultados que permitem declarações sobre a capacidade de demonstração de um campo energético humano coexistente com o corpo físico.

As interações fisiológicas das técnicas de reequilíbrio do estresse emocional, como a meditação e a auto-hipnose, têm efeitos profundos na saúde e na doença.

O campo inteligente
A física quântica também permitiu a descoberta do que é chamado de campo quântico, que é um campo inteligente que o próprio Planck definiu como uma força que faz as partículas atômicas vibrarem e que mantem unido aquele minúsculo sistema solar que é o átomo.

Entendemos, portanto, uma verdade extraordinária, ou seja, que tudo o que existe no universo está imerso e faz parte desse campo inteligente que mantém tudo unido e compacto e que coloca todas as partes em comunicação com todas as outras.

Nós mesmos fazemos parte do campo quântico e somos compostos de energia pura, estamos todos interconectados em uma grande rede quântica.

Portanto, o que chamamos de mágica ou milagre, nada mais é do que informação, ou, por assim dizer, uma forma de energia que se propaga dentro da rede quântica.

O papel importante do inconsciente no processo da cura
Ninguém sabe realmente como funciona a cura não-local, mas o vínculo empático é um aspecto importante. A teoria do caos descreve como a cura "emergente" dependa de princípios não locais da auto-organização da própria natureza.

Um campo emerge do caos e influencia diretamente os campos de energia corpo-mente do organismo. Acreditamos que o entrainment terapêutico, presente na situação de cura, possa ser intencionalmente amplificado pela mente, para mobilizar o processo de cura.

O inconsciente desempenha um papel nesse tipo de cura, porque todos os modelos usados ​​durante a cura são encontrados nos arquivos holográficos de nosso inconsciente. Não é possível diferenciar a cura local da não-local. Toda cura é basicamente de forma remota (à distância) independentemente da distância que exista entre o agente de cura e o paciente.

Se presume que, agora, um dispositivo cibernético se torne um terceiro foco da consciência nos processos de cura, tradicionalmente vistos como implícito apenas a consciência de duas pessoas.

Do ponto de vista espiritual, quando ocorre a cura, o processo ocorre em um nível de energia, onde toda a consciência é UNA. Consequentemente, por definição, o dispositivo cibernético tem a forma de uma consciência eletromagnética que também pode se manifestar em um nível energético, onde toda a consciência é UNA.

O fato da cura não local desencadear emoções e ser controversa, não significa que devemos parar de procurar uma relação mais profunda entre a psique, a matéria e os campos da energia espiritual e humana.

Pelo contrário, requer que haja mais exploração e aplicação, com mente e coração abertos. Embora a pesquisa seja importante, a ciência ocidental é obcecada com a repetição boba de buscar os menores dados, excluindo técnicas e metodologias úteis. Pode haver uma maneira de equilibrio que seja de bom senso comum e humano.

A cura não local, modulada pelos princípios e metodologias da Meditação por Resolução de Dissonância (DRM) e feedback quântico (QBF), está enraizada em modelos que descrevem princípios de não-localidade de irrelevância espaço-temporal, quando se trata de ir das dimensões da mecânica quântica para os níveis mais sutis dos campos quânticos, subespaço quântico e teoria das cordas.

Além disso, com essa teoria, Einstein explica claramente que espaço e tempo também são relativos, ainda hoje - graças às novas descobertas da física quântica - foi demonstrado que o passado, o presente e o futuro realmente não existem.
Em vez disso, há um eterno momento presente: de fato, foi demonstrado que as partículas podem viajar no tempo e no espaço simultaneamente e completamente independentes de qualquer lógica espaço-temporal.

Essa teoria está absolutamente de acordo com os ensinamentos espirituais que encontramos nos Vedas, os antigos textos sagrados do hinduísmo.

Em suma, o mundo quântico revolucionou completamente todo o conhecimento que tínhamos e nossa maneira de pensar, oferecendo-nos uma visão mais ampla, a de possibilidades infinitas.

Eis porque, nessa perspectiva, magia ou milagres assumem um significado muito mais concreto, menos abstrato. O impossível se torna possível e a magia/milagre, entendidas como um acontecimento sobrenatural, talvez seja, na verdade, parte da propria natureza. Então os milagres também se tornam possíveis: uma cura milagrosa não é senão uma mudança de estado "quântico".