sabato 20 ottobre 2018

Utilizar o poder quântico da sua mente na vida real




Muitos se chocam com a excentricidade da Física Quântica. e acham algo muito transcendental, e isso é uma coisa boa pois demonstra que ela começa a ser compreendida. Bohr Niels disse: “Quem nao se chocou tremendamente com a Física Quântica., nao a entendeu ainda”.
Ouvindo os fisicos conversando entre si sobre suas facetas bizaras, a Física Quântica (FQ) nao é mais transcendental do que ouvir os religiosos falarem sobre o “Reino dos Céus”. Todavia, pouquíssimas são as pessoas cientificamente qualificadas para escrever ou falar sobre esse assunto. Por falta de fidelidade epistemológica, muitas bobagens são faladas e escritas sobre a FQ. Por isso precisa-se ter cautela e nao aceitar tudo que contam sobre ela. Mesmo sendo verdade que a realidade quântica está cheia de mistérios, devemos pesquisar e confrontar com o que os físicos falam e escrevem sobre esse assunto, antes de dar crédito. Já houve falatório popular do passado que acabou se transformando em conhecimento científico. Portanto, é importante que se fale e se comente para que ela se torne cada vez mais popular e acessivel a todas as mentes.

A FQ é algo difícil de ser compreendido, pois exige mudança de paradigmas e uma nova visão da realidade.

Quando os físicos descobriram que as coisas são partículas e ondas ao mesmo tempo - através da dualidade onda-partícula expressa pelo Princípio da Complementaridade - a realidade passou a ser algo fantasmaticamente misterioso, onde nós e as coisas passamos a existir simultaneamente em duas dimensões distintas, uma dimensão físicacorpuscular e uma dimensão não física-ondulatória ou quântica. A magia capaz de fazer isso se chama Estado de Superposição de Onda, possibilitada pela fenomenologia da Interferência de Ondas.

Com a FQ, voce pode fazer coisas extraordinarias
Na dimensão quântica não existe tempo nem espaço, e nesse domínio as coisas podem surgir e desaparecer no nada, podendo estar em mais de um lugar ao mesmo tempo, e também existir em diferentes épocas ao mesmo tempo, interagindo com tudo. Se você compreender o significado dos princípios quânticos, e souber onde, como e quando surgem os seus processos em nossos cotidianos, você pode resolver os problemas relacionados com atividades, relacionamentos, superações de deficiências e até a cura de doenças. E não pense que isso seja misticismo, pois tudo está fundamentado por experimentos e equações e quem nos garante são os próprios físicos, muitos deles ganhadores do Prêmio Nobel, como Max Planck, Albert Einstein, Niels Bohr, Wolfgang Pauli, Werner Heisenberg, Erwin Schrödinger, Paul Dirac, Max Born, Richard Feynman e outros.

Segundo o Princípio da Complementaridade, nós, as partículas e as coisas, existimos simultaneamente em duas dimensões que se completam, uma dimensão física e uma dimensão não física. É através dessa dimensão não física ou quântica que nós podemos transcender o tempo, o espaço e a restrição causal, para desse modo criarmos os cenários e contextos adequados à concretização dos nossos projetos. Ou seja, nós podemos utilizar a FQ como ferramenta para resolver problemas e concretizar projetos, e matematicamente isso está implícito na famosa Equação de Schrödinger conhecida como Função de Onda.

A realidade é mais do que nós experimentamos através dos nossos 5 sentidos e dos nossos instrumentos de medida e observação. Por exemplo: nos aceleradores de partículas, a colisão entre elas produz um espaço fantasma em torno delas, onde as partículas surgem e desaparecem do nada, podendo ir para o passado ou futuro, reproduzindo os processos previstos pelo Emaranhamento Quântico, algo que em Física se explica através da Matriz de Espalhamento ou Matriz S, assim fazendo surgir uma Teoria Quântica de Campo.

Forças, energias e campos invisíveis atuam sobre nós
Segundo a Teoria Quântica de Campo, forças, energias e campos invisíveis atuam sobre nós, sobre as coisas e sobre os lugares, produzindo cenários e contextos, interações e sinergias, conexões e feedbacks, que escapam à Física Clássica. Esses processos não só acontecem no mundo das partículas, pois os físicos acreditam no Princípio da Simetria, onde as leis que regem as partículas são válidas também para a macro-realidade, inclusive para realidade humana e sua fenomenologia adstrita.

O nosso psiquismo – tanto mental quanto da sensibilidade – estando também sujeito a essas forças e energias invisíveis do Campo Quântico, via de regra, aponta caminhos e direções para a concretização dos nossos projetos e objetivos. O que nós vivenciamos não conta toda a história das nossas experiências e atividades, e os aspectos decisivos que verdadeiramente fazem as coisas acontecerem em nossa vida estão no nível da dimensão quântica. Esses fatores invisíveis ficam de fora do planejamento das nossas atividades, e atualmente eles são chamados de Intangíveis Quânticos na moderna gestão empresarial.
Mais de 70% do Universo é constituído de Energia Escura invisível e 25% de Matéria Escura também invisível. Dos 5% restantes da realidade cósmica, 4% existem em estado de plasma, restando apenas 1% de matéria atômica normal: 99% de ignorância, eis o quadro atual da ciência! Há ainda outros domínios desconhecidos pela ciência, como o Campo de Higgs, o Espaço de Hilbert, as dimensões compactadas de Kaluza-Klein, as 10 dimensões da Teoria das Cordas, os Universos Paralelos, por exemplo.
Em meio a isso tudo, eis nós aqui, vivendo os nossos cotidianos de necessidades e urgências, sonhos e projetos... escolhas e ações, sucessos e frustrações... E tudo isso acontece no interior dessa ampla realidade que nós não sabemos o que ela é. Quantos insucessos e resultados negativos nós poderíamos evitar, se soubéssemos lidar com essas forças e energias quânticas invisíveis que atuam sobre cada um de nós!

Através do formalismo matemático e de experimentos de laboratório – como a Equação de Schrödinger, o Efeito Zeno, a Cadeia de von Neumann e a Dupla Fenda, por exemplo, constata-se, através da Física Quântica, que sem a participação da mente do sujeito cognoscente, o conhecimento da realidade é impossível. Para que os fenômenos possam ser explicados é necessário incluir também a mente do pesquisador no processo, pois ela faz parte da realidade estudada.

O poder quântico da sua mente - Na realidade quântica as partículas são invisíveis para nós, mas quando elas são observadas, instantaneamente ganham massa e se materializam na realidade física, um processo que os físicos chamam de Colapso da Função de Onda, descrito pela Equação de Schrödinger. Ou seja, além de criar a realidade, esta subordina-se às intenções da mente humana, e isso os místicos já vêm falando há mais 2 mil anos!
Pense nas coisas que você pode fazer, se souber utilizar o poder quântico da sua mente, conferido pelo Colapso da Função de Onda e disponível a qualquer momento, para resolver os seus problemas e concretizar os seus projetos!
Quando uma partícula se materializa na realidade física, é impossível saber qual é o lugar exato que isso vai acontecer, pois a Função de Onda descrita – que não deve ser confundida com uma trajetória - indica apenas qual é o lugar com maior probabilidade disso acontecer. Porém, os físicos sabem que isso vai acontecer no lugar onde a Função de Onda acusa a máxima amplitude ou densidade de energia. Isso significa que não é em qualquer lugar que a partícula se materializa: é preciso que esse lugar seja o melhor contexto energético para a partícula.
Com base no Princípio da Simetria, isso também acontece na realidade humana, onde os sonhos e os projetos substituem as partículas, e também eles necessitam de energia para a sua concretização.

Disponibilize a sua melhor energia para o seu projeto - Existem pessoas, coisas e lugares que não disponibilizam energias para os projetos, e nessa condição é pequena a possibilidade de o projeto se concretizar. Portanto, você deve selecionar as pessoas, as coisas e os lugares certos para participar do seu projeto, capazes de disponibilizar a energia necessária. Também é necessário que você próprio disponibilize a sua melhor energia para o seu projeto, em forma de energia psíquica, intelectual, espiritual, emocional e física.

O gatilho que possibilita a passagem de um ente quântico para a realidade física é o valor da amplitude da sua onda: quanto maior ele for, mais facilmente a coisa será transferida da realidade quântica para a realidade física. Tudo já está lá, no Emaranhamento Quântico, esperando que você disponibilize a máxima densidade de energia para o Colapso da Função de Onda do seu projeto, através de contextos favoráveis, construídos com pessoas, lugares, coisas, ações e psiquismos.
Uma partícula quântica tem a tendência de interagir com os elementos da micro-realidade que a cerca, e quando se juntam muitos desses elementos em torno do seu respectivo sistema quântico, então ocorre uma interação entre eles e a partícula, resultando automaticamente no Colapso da Função de Onda, e a isso os físicos dão o nome de Descoerência Quântica, um processo pelo qual uma partícula é materializada sem a presença de uma consciência.
É bem isso que acontece com o seu projeto, quando você disponibiliza a máxima Densidade de Energia: os seus aspectos quânticos interagem com essas energias e então ocorre a Descoerência Quântica. As partículas existem no interior de um campo quântico, onde não existe nem tempo nem espaço, uma espécie de extensão das próprias partículas, por meio da qual elas se interconectam e interagem holisticamente. Esse espaço, chamado de Pacote de Onda, é preenchido por ondas com freqüências distintas, onde tudo é vibração: O Campo Quântico das coisas é preenchido por vibrações. Com o Princípio da Simetria, isso também é válido para as estruturas macroscópicas, inclusive para a realidade humana, onde cada um de nós também possui o seu respectivo Campo Quântico. O contato com as coisas, pessoas e lugares é feito através das vibrações do Campo Quântico, e quando existem freqüências vibratórias compatíveis, então ocorre a ressonância entre as nossas vibrações e as vibrações dos outros campos, com aumento do valor da Amplitude de Onda. É quando então sentimos as vibrações das pessoas e dos lugares, em forma de psiquismos e somatizações, intuições e impulsos, tristezas e alegrias, medos e coragens, afinidades ou diferenças, etc. Nas nossas atividades e relacionamentos, o contato com as coisas, pessoas ou lugares é feito através de vibrações compatíveis entre os Campos Quânticos. Ninguém joga energia em ninguém! Nós somente sentimos as nossas próprias vibrações, excitadas pelas vibrações compatíveis dos nossos encontros. Isso acontece com mais freqüência do que você imagina.

É comum experimentarmos um bem-estar ou mal-estar psíquico, depois dos nossos encontros, e quando isso acontece não devemos acreditar que foram as pessoas ou os lugares que jogaram energia em nós. O que nós sentimos nessas ocasiões são as nossas próprias vibrações, que foram excitadas de fora. Portanto, se algo não corre bem para você, não culpe Deus nem o destino: Vá olhar no espelho!
Através dos Campos Quânticos, quantas vibrações boas e ruins nós compartilhamos com as pessoas e os lugares, às vezes vibrações de doença, depressão e angústias; vibrações de ódio, ressentimentos e vingança; vibrações de inveja, traição e falsidade! Essas vibrações ruins são capazes de atuar negativamente tanto sobre o nosso psiquismo quanto sobre o nosso organismo, produzindo mal-estar ou disfunções orgânicas, caso nós não saibamos neutralizá-las. Quando nós sabemos onde, quando e como os processos quânticos ocorrem, então essas vibrações ruins podem ser evitadas.

Os fisicos descobriram a existencia do Efeito Não-Local: mesmo a uma distância quase infinita, duas partículas correlacionadas são capazes de agir uma sobre a outra, de tal modo que tudo o que acontece com uma delas instantaneamente também acontece com a outra. Isso também acontece na realidade humana, praticamente todos os dias na vida das pessoas, promovendo encontros e construindo contextos favoráveis ou não à concretização dos seus sonhos e projetos.

Para isso, basta permanecer fortemente correlacionado com os seus projetos, tornando-se mentalmente íntimo deles, desejando-os e se informando sobre as leis quânticas que atuam sobre eles. Através de um campo ainda desconhecido – que os físicos chamam de Espaço de Hilbert - as coisas e as pessoas trocam informações instantâneas entre si, mesmo a grandes distâncias, produzindo ações, movimentos e encontros, resultando na construção dos cenários e contextos necessários à realização dos projetos.
Quando você entra em Correlação Quântica com aquilo que deseja, você põe em ação poderosas forças e energias da realidade invisível, isso se você tiver consciência e compreensão das leis quânticas, para utilizá-las quando necessário.
Quando a consciência estabelece correlação com as formas existentes no Emaranhamento, elas se transformam em vibrações e são transferidas para o Campo Quântica, aí ficando sujeitas ao Colapso da Função de Onda, após o qual elas se transformam em forças e energias atuando sobre a vida real das pessoas.

Há uma Física do Equilíbrio atuando - No interior do átomo cada órbita atômica tem a sua respectiva energia, e quando o elétron adquire energia além daquilo que é permitido pela sua órbita, ele é expulso dali através do Salto Quântico. Não conseguindo se fixar numa outra órbita, o elétron volta para a sua antiga órbita, mas antes ele é obrigado a devolver em forma de fótons toda a energia em excesso que ele havia adquirido. Esse é o jeito que o universo encontrou – através do Princípio Antrópico Forte ou Consciência Universal para manter o sistema atômico em equilíbrio, e assim possibilitar a estabilidade do átomo.
Há uma Física do Equilíbrio atuando e tudo o que compromete o equilíbrio e a ordem do sistema sofre a ação corretiva da inteligência do universo e isso vale tanto para as partículas como para as pessoas.
O elétron não é punido porque adquiriu energia além da conta, mas há uma exigência porque provocou o desequilíbrio do sistema e a sua punição consiste na devolução da energia que desequilibra o seu sistema quântico. Nós roubamos energia do universo sempre que adquirirmos algo ilicitamente, através do uso indevido da nossa inteligência, poder financeiro, posição social, força física, etc. Os físicos ficam perplexos quando constatam a ordem, a harmonia e o equilíbrio que existe entre as forças e energias do universo, compondo um fino ajuste entre valores imensamente diferentes. Esse mesmo modelo observa-se também nas estruturas existentes na realidade física, inclusive na realidade humana.

A energia de um sistema pode ser roubada em diferentes moedas e em moedas diferentes ela também é devolvida, em forma de perdas financeiras, falências, dissensões e até doenças. Por desconhecermos a Física do Equilíbrio, nós ficamos revoltados quando as contingências e os reveses tomam as nossas coisas e não sabemos que é assim mesmo que o universo restaura o equilíbrio do sistema, que no presente ou no passado foi causado por nós, quando adquirimos coisas ilicitamente. Queres ser um sucesso na sua atividade, então imite o comportamento das partículas!
Nós somos livres para adquirirmos coisas ilícitas, mas é certo que cedo ou tarde tudo terá que ser devolvido para o universo, pois se trata de energia roubada.
O Princípio Antrópico Forte – não está condicionado às nossas barganhas com ele, através das nossas rezas e dízimos. Na realidade quântica as boas ações não colocam as pessoas mais próximas dos céus e nem os pobres estão mais perto dele. Todos nós já estamos naturalmente equipados para sermos um sucesso na vida, desde que nos capacitemos no comportamento quântico e não desequilibremos os nossos sistemas, através de aquisições ilícitas.

Permanecer correlacionado quanticamente com o projeto - Para uma partícula se materializar na realidade física, é necessário que ela seja observada por uma consciência. Na realidade humana, observar significa permanecer correlacionado quanticamente com o projeto, não só desejando-o constantemente, mas também obtendo as informações e os conhecimentos necessários, desenvolvendo certezas e convicções, fatores que contribuem para o Colapso da sua Função de Onda. Todavia, nós também podemos permanecer correlacionados com as coisas ruins, através de memórias e psiquismos produzidos por traumas e conflitos do passado, resultando no colapso de coisas ruins para nós.

Frustração pode ser transferida para a sua atual realidade, caso você cultive medos capazes de funcionar como gatilhos. O medo é um senhor de muitas máscaras e uma poderosa força negativa, capaz de atuar ocultamente sobre o psiquismo humano, frustrando o resultado das nossas atividades e dos nossos projetos. Existem muitos medos dentro de cada um de nós, sem que saibamos.
A ansiedade também é outra vilã, capaz de malograr a realização dos nossos sonhos e projetos, pois ela cria em nós uma falsa expectativa de que as coisas devam acontecer no tempo que nós próprios estipulamos. Porém, os processos quânticos têm o seu próprio tempo, que nós chamamos de Kairós ou Tempo Quântico, diferente do Kronos ou tempo humano, que é o tempo utilizado nos nossos planejamentos e estimativas. A concretização dos nossos sonhos e projetos ocorre no Kairós e não no Kronos. Certezas e convicções em lugar de pessimismos são outros comportamentos quânticos positivos, pois, no Emaranhamento, onde não existe tempo tudo já está pronto e lá o pessimismo não tem lógica.

Fonte: A Fisica Quântico na vida real – Osny Ramos

giovedì 11 ottobre 2018

O cérebro feminino é inadequada para disciplinas científicas!




Não há nenhuma evidências de diferenças biológicas no desempenho cognitivo do cérebro masculinos ou femininos - Raffaella Rumiati, neurocientista da SISSA

Marie Meurdrac, já em 1700 dizia: “A Mente não tem sexo”. No entanto, apesar da revolução das mulheres na década de 70, ainda hoje, tem quem diga que o cérebro feminino é inadequada para disciplinas científicas.

De acordo com certos números, entre mulheres e ciência parece existir um relacionamento atormentado. Em minoria, comparando com os colegas em alguns cursos universitários (na Europa três engenheiros em cada quatro são do sexo masculino, segundo o Eurostat), raramente elas são recompensadas com prémios científicos importantes, e quase nunca no comando de grupos de pesquisa (apenas 24 % das principais posições na Itália são ocupadas por mulheres).

Foi apenas na segunda metade do século XX que mudanças começaram a ocorrer, em especial pela militância do movimento feminista dos anos 50 e 60. Mas apesar do número crescente de mulheres nas carreiras científicas, elas têm chances menores de sucesso e ascensão na carreira: são menos contempladas com bolsas de produtividade do CNPq, estão sub-representadas nos cargos administrativos nas universidades.

A física foi inventada e construída pelos homens  
O Professor Alessandro Strumia, físico da Universidade de Pisa, que regularmente colaborava com Genebra, participou de uma conferência sobre "Física das Altas Energias e gender", na qual foi abordada a questão da discriminação das mulheres na ciência.

O infeliz professor afirmou: “A física foi inventada e construída pelos homens, o ingresso não é por convite”. Em essência, segundo ele, as mulheres são sub-representadas apenas porque são menos capazes. Nas disciplinas científicas, uma meritocracia absoluta e transparente estaria em vigor: quem é capaz entra, quem não é fica de fora. E de acordo com ele, as mulheres permanecem fora porque são menos brilhantes do que os homens.

O exemplo eterno de Madame Curie
Marie Salomea Curie, a primeira mulher na França a alcançar o título de doutora, herdou o emprego do marido, o cientista francês Pierre Curie, tornando-se a primeira mulher a dar aulas na Universidade Sorbonne – foi a primeira a atingir o status de professor titular em uma universidade. Em 1911, tornando-se a primeira pessoa a receber pela segunda vez um Nobel, desta vez em Química. E sozinha.

A mulher cientista precisa sempre provar que é boa e competente, apesar de ser mulher, como se isso fosse uma desvantagem. Madame Curie é o caso excepcional, evocado por décadas, para afrontar a questão da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, mas ela e as outras foram aceitas, só depois de terem lutado para mostrado que coisa sabiam fazer.

Para os homens, "as coisas" ... para mulheres, "as pessoas"!
Strumia apresentou 26 slides argumentando que os homens estão mais interessados ​​nas "coisas" e as mulheres nas 'pessoas', e por isso, os primeiros são mais numerosos em profissões de formação científica e as segundas, na área de humanas, onde a fronteira real/falso certo/errado é mais nuançado.

De acordo com Strumia, é possivel que haja diferenças entre os cérebros dos homens (mais susceptíveis a "sistematizar") e das mulheres (mais talentosas em ''empatia '), diversidades que, na sua opinião, são afetadas pelos níveis de testosterona pré-natal. O físico italiano propõe medir o «digit ratio» nas cientistas: se o dedo indicador é mais curto do que o anular, isso indicaria uma alta exposição ao testosterona (hormônio androgênico), no útero materno. E isso explicaria o sucesso das poucas mulheres cientistas: elas se parecem com homens. "Caso contrário, argumentar que os cérebros .do homem e da mulher - são idênticos, é ideologia", afirma Strumia.

Uma tese que faz lembrar aquela de Lawrence Summers, presidente da Universidade de Harvard, que renunciou em 2005, depois de ter afirmado que as mulheres têm menos sucesso em carreiras científicas por diferenças inatas e nada mais.

"Em suma, depois de três dias de controvérsias, o Cern decidiu pela sanção e o reitor de Pisa deferiu Strumia à Comissão de Ética da Universidade. Alguém poderia argumentar que "remover" o problema em vez de "refutar" é exatamente o oposto do método científico e não só Heisenberg, mas também o bom e velho Newton teriam, talvez, algo a dizer. Colocar a mordaça nas hipóteses estranhas, em vez de desmontá.las com as alavancas da razão, diz muito de Santo Ofício.

“O que precisa mudar é o senso comum”, argumenta Luci Muzzeti, professora da Unesp. “É ele que enxerga algumas profissões como masculinas e outras como femininas, que estabelece como missão da mulher cuidar da casa e da prole, que faz com que a mulher enfrente dificuldades para ser julgada competente para ocupar posições de poder. Essas iniciativas apenas irão amenizar as faltas”, diz. Se hoje ninguém mais acha estranho que uma mulher ganhe um prêmio Nobel, é porque o senso comum mudou bastante de Marie Curie para cá. Talvez seja preciso encontrar maneiras para que ele continue mudando – mas a uma velocidade maior.

Fonte:
https: //www.ilfoglio.it/
http: //www.flcgil.it/ - 
https: //oggiscienza.it/

mercoledì 3 ottobre 2018

“Le menti non hanno sesso”





Non c'è alcuna prova di differenze biologiche nelle prestazioni cognitive dei cervelli maschili o femminili - Raffaella Rumiati, neuroscienziata SISSA

Sapeva Marie Meurdrac, già nel 1700. Eppure, nonostante la rivoluzione delle donne negli anni 70, ancora oggi c’è chi sostiene che il cervello femminile sia inadatto alle discipline scientifiche.

Stando a certi numeri, quello tra donne e scienza sembrerebbe proprio un rapporto tormentato. In minoranza rispetto ai colleghi in certi corsi di studio all’università (in Europa tre ingegneri su quattro sono di sesso maschile secondo l’Eurostat), raramente premiate con riconoscimenti scientifici importanti, e quasi mai al comando di gruppi di ricerca (solo il 24% delle posizioni apicali in Italia è ricoperto da donne).

Enrico Cicchetti: ‘È tutta colpa di Heisenberg. Ci eravamo abituati così bene a considerare la mela che cade dall'albero come un oggetto in una posizione precisa, con una data velocità e un certo peso. Spaparanzati come pascià sui concetti di Newton; uno spazio cartesiano e un tempo uguale per tutti. Che comodità. Che
guscio confortevole. Già con Einstein qualche uovo aveva iniziato a frantumarsi. Poi la meccanica quantistica, travolgente, ha fatto la frittata. Un pasticciaccio brutto nel quale gli oggetti sono descritti da una funzione d’onda, una nuvola di probabilità. Una fisica che si regge su calcoli probabilistici, non su assiomi dimostrabili. E a noi laicisti – già senza una Provvidenza a giustificare il caso o Erinni a distribuir vendette – non rimane che sognare che esista almeno un Burlone Celeste, un Grande Perculatore che ci trolla ridanciano, facendoci saettare addosso una serie di coincidenze discretamente insulse’. 
   
Il professore Alessandro Strumia, fisico dell’Università di Pisa che collaborava regolarmente con Ginevra, ha partecipato a una conferenza su "Fisica delle alte energie e gender", nella quale veniva affrontata la questione della discriminazione ai danni delle donne nelle Scienze. 

Lo sventurato rispose «La fisica è stata inventata e costruita dagli uomini, l’ingresso non è su invito». In sostanza, secondo lui, le donne sono sotto-rappresentate solo perché sono meno brave. Nelle discipline scientifiche sarebbe in vigore una meritocrazia assoluta e trasparente: chi è capace entra, chi non lo è resta fuori. E secondo lui le donne restano fuori perché meno brillanti degli uomini.

L’eterno esempio di Madame Curie Madame Curie è il caso eccezionale evocato da decenni per eludere il problema delle pari opportunità tra uomo e donna, ma lei e le altre sono state accolte, dopo che hanno mostrato che cosa sapevano fare.

Agli Uomini, “le cose”… alle donne, “le persone”!
Strumia ha presentato 26 slide sostenendo che gli uomini si interessano di più alle «cose» e le donne alle «persone», e per questo, i primi sono più numerosi nelle professioni a sfondo scientifico e le seconde in quelle umanistiche, dove il confine vero/falso giusto/sbagliato è più sfumato.
Secondo Strumia, è possibile che esistano differenze tra il cervello degli uomini (più portati a «sistematizzare») e delle donne (più dotate nell’«empatia»), diversità a suo avviso influenzate dai livelli di testosterone prenatale. Il fisico italiano propone di misurare il «digit ratio» nelle scienziate: se il dito indice è più breve dell’anulare, questo indicherebbe un’elevata esposizione al testosterone (ormone androgeno) nell’utero materno. E spiegherebbe il successo delle poche scienziate che ce la fanno: assomigliano agli uomini. «All’opposto, sostenere che i cervelli siano identici è ideologia», sentenzia Strumia.
Una tesi che ha ricordato quella di Lawrence Summers, presidente di Harvard, che nel 2005 si dimise dopo avere affermato che le donne hanno minore successo nella carriere scientifiche per differenze innate e non per altro.

Insomma, dopo tre giorni di polemiche, il Cern ha deciso per la sanzione e il rettore di Pisa ha deferito Strumia alla Commissione etica dell’Ateneo. Si potrebbe ribattere che "rimuovere" il problema invece di "confutarlo" è esattamente il contrario del metodo scientifico e che non solo quel guastafeste di Heisenberg, ma pure il buon vecchio Newton avrebbero, forse, qualcosa da ridire. E pure che mettere il bavaglio alle ipotesi bislacche invece di smontarle con le leve della ragione, sa tanto di Santo Uffizio. Ma ecco intervenire il Coglionatore ex machina: la settimana precedente la dottoressa Ursula Bassler, innegabilmente donna, è stata eletta presidente del Cern. Non basta. Può infatti una bacchettata sulle dita a Ginevra provocare un uragano in Svezia? Attenendosi ai fatti, parrebbe di sì: oggi una donna, professoressa associata alla Waterloo University, ha vinto il Nobel per la Fisica. E' solo la terza nella storia del Premio ma non interessa qui capire se a causa di una scarso amore per i numeri nel cromosoma XX o a causa delle pressioni di una società patriarcale. Ciliegina sulla torta, la dottoressa non è mica una donna qualsiasi. Classe 1959, si chiama Donna Strickland. Insomma, una "donna al quadrato". Lassù, tra le pieghe dello spazio tempo, qualcuno ride forte”. E. Cicchetti

https://www.ilfoglio.it/Enrico Cicchetti
http://www.flcgil.it/ - Stefano Montefior
https://oggiscienza.it/

venerdì 28 settembre 2018

Cosa accadrebbe se il Sole si spegnesse?




La Via Lattea è formata da 300 miliardi di stelle. Di quelle che noi osserviamo in cielo, alcune sono già morte. 

Come tutte le stelle, anche il Sole è destinato a spegnersi quando terminerà il suo ciclo evolutivo, tra circa 5 miliardi di anni - è questa l’aspettativa di vita del Sole, stimata dagli astrofisici in base alle conoscenze sul ciclo di vita delle stelle della stessa classe.

Il carburante delle stelle è l’idrogeno e bruciano grazie alla reazione di fusione nucleare che partendo dall’idrogeno produce elio. Il tempo necessario per stelle di massa pari a quella del Sole, circa 333 mila volte la massa della Terra, per uscire dalla sequenza principale è circa 10 miliardi di anni. Poiché il Sole si è formato circa 5 miliardi di anni fa, continuerà a esistere ancora per un tempo almeno altrettanto lungo.

Quando una stella esce dalla sequenza principale, nel suo nucleo, ormai privo di idrogeno, cominciano ad avvenire nuove reazioni di fusione che usano l’elio come combustibile. Questa fase ha inizio con il cosiddetto brillamento dell’elio durante il quale si ha una perdita di circa il 30 per cento della massa. La stella comincia poi ad aumentare notevolmente di dimensioni trasformandosi progressivamente in una “gigante rossa”: poco densa ma più grande di tutto il sistema solare. Quando anche l’elio sarà esaurito, il Sole terminerà la sua esistenza contraendosi e raffreddandosi fino a diventare una “nana bianca”: cioè una stella molto densa e poco luminosa, dalle dimensioni inferiori a quelle della Terra.

Ma è la minuscola concentrazione di elementi più pesanti, che gli astronomi chiamano metalli, a controllare il suo destino. “Anche una piccolissima frazione di metalli è sufficiente a modificare il comportamento di una stella”, ha spiegato Sunny Vagnozzi, fisico dell’Università di Stoccolma, in Svezia, che studia la “metallicità” del Sole.
Quanto più è metallica una stella, tanto più è opaca (poiché i metalli assorbono le radiazioni). E a sua volta l’opacità è collegata a dimensioni, temperatura, luminosità, durata del ciclo vitale di una stella e ad altre proprietà cruciali. “La metallicità, in sostanza, dice anche come morirà”, afferma Vagnozzi.

Cosa accadrebbe se il Sole si spegnesse

L’oscurità sulla Terra non arriverebbe all’improvviso. La luce solare richiede 8 minuti e 20 secondi per trasferirsi dal Sole al nostro pianeta. Dopo questo lasso di tempo, l’intero pianeta affonderebbe in una notte senza Luna. Inoltre, perderemmo di vista il nostro satellite perché la sua luce proviene anche dal Sole.

Si scatenerebbe una mega-tempesta globale: un vento di 2 mila km orari spazzerebbe l’Equatore, per ridursi a mille km orari alle nostre latitudini e via via a zero solo ai Poli. Cesserebbero le maree e la Luna smetterebbe di allontanarsi dalla Terra, come fa da miliardi di anni, e invece comincerebbe ad avvicinarsi a noi. 

La gravità si muove anche ad una velocità equivalente a quella della luce. Senza l’attrazione solare, la Terra lascerebbe la sua orbita e comincerebbe a muoversi in linea retta ad una velocità di circa 110.000 km/h. Ci vorrebbero migliaia di anni per raggiungere la stella più vicina, ma potrebbe collidere con un altro oggetto, essere attratto dalla gravità di un’altra stella o anche da un buco nero lungo il tragitto.

La luce riflessa dai pianeti come Giove scomparirebbe entro mezz’ora e un’ora. Il blackout sarebbe progressivo.

In una settimana la temperatura media del pianeta oscillerebbe intorno ai 15-16 gradi. Il raffreddamento per la perdita del Sole non sarebbe immediato, ma molto intenso. In una settimana raggiungerebbe una temperatura di circa zero gradi.

Senza fotosintesi, le piante morirebbero in pochi giorni o in poche settimane. La produzione di ossigeno si interromperebbe, ma non ci interesserebbe immediatamente perché la riserva di ossigeno nell’atmosfera è troppo massiccia. Le uniche zone abitabili sarebbero quelle con un’intensa attività geotermica (come Yellowstone) o attività vulcanica.

Tre anni sarebbe il termine massimo in cui l’intera superficie dell’oceano congelerebbe. Fortunatamente, il ghiaccio è un ottimo isolante, quindi l’acqua sotto questo mantello di ghiaccio potrebbe essere mantenuta liquida e a temperature più accessibili per circa 4 miliardi di anni.

Da 10 a 20 anni il freddo in superficie sarebbe così estremo (circa -240 gradi Celsius) che i gas atmosferici inizierebbero a condensarsi e cadere sulla superficie, prima come una rugiada e poi come neve.
L’atmosfera crollerebbe completamente e coprirebbe il pianeta con ossigeno, idrogeno e altri gas solidificati. La vita sulla terra continuerebbe perché gli organismi estremofili dell’oceano profondo non hanno bisogno di luce per sopravvivere e costituirebbero del cibo per piccoli pesci e molluschi.
Ma per fortuna, non c’è nessuna possibilità che ciò accada, almeno finché avremo memoria.




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sabato 22 settembre 2018

O universo é um holograma de consciência.



Com os avanços significativos do conhecimento e informação alcançados pela raça humana na atualidade, muitos conceitos estão sendo radicalmente reformulados sobre a forma como a realidade é percebida.


A realidade em que existimos não é algo tangível e físico e não é como ele é percebido.
Onde o Universo era visto como um espaço vazio com matéria espalhadas, agora está sendo visto como uma ilusão, uma projeção holográfica decorrente de alguma realidade primária invisível aos nossos instrumentos biológicos e tecnológicos atuais.

O físico David Bohm acreditava que a realidade objetiva não existe e que, apesar da aparente solidez, o Universo se encontra no centro de um holograma fantástico, gigantesco e extremamente detalhado.

Um holograma é uma uma fotografia tridimensional, produzida com a ajuda de um laser. Para entender melhor, se o holograma de uma rosa é cortado na metade, quando iluminada por um laser, descobrimos que cada metade contém ainda, a imagem completa da rosa. Mesmo continuando a dividir as duas metades, vemos que cada fragmento conterà sempre uma versão menor, mas sempre completa, como a imagem de origem. Cada fragmento contém todas as informações do próprio holograma. 


A dedução sobre as experiências holográficas conclui que, autonomia e separação são uma ilusão e que tudo é UM.
UNIDADE é um conceito encontrado aparentemente em todos os principais sistemas de crenças já manifestadas dentro do reino da consciência humana, só isso já encoraja as recentes descobertas relativas à nossa realidade manifesta. Se este fato é verdade (e bastante evidências demonstram que é), então se confirma que o próprio Universo é uma projeção, um holograma.


Um Universo holográfico poderia explicar :

          -As experiências paranormais e místicas;
    -Experiências de quase morte onde a morte é somente uma mudança de consciência de um nível de realidade do holograma para outro;
    -Coisas como experiências arquetípicas, encontros com os fenômenos incomuns do inconsciente coletivo e outras percepções experimentadas durante os estados alterados de consciência;
    -Os sonhos lúcidos, onde tais sonhos são visitas a realidades paralelas;
    -As sincronicidades também podem ser explicadas pelo modelo holográfico. Os nossos processos de pensamentos estão muito mais intimamente ligados ao mundo físico do que foi pensado anteriormente. As sincronicidades tendem a atingir um pico pouco antes de uma nova percepção ou intuição;
    -Telepatia, precognição, sentimentos místicos de UNIDADE com o universo e até mesmo a psicocinese podem ser explicados através do modelo holográfico;
    -A holografia pode explicar como o nosso cérebro consegue armazenar tanta informação em tão pouco espaço (o nosso cérebro tem capacidade de armazenar 280,000,000,000,000,000,000 bits de informação).
    -A holografia também pode explicar como somos capazes de lembrar e esquecer, como somos capazes de ter memória associativa, como temos a capacidade de reconhecer coisas familiares, de adquirirmos novas competências, de construir um mundo “lá fora”, ter sensações de “membro fantasma” e como somos capazes de ter memória fotográfica.

A consciência não é um produto da realidade física.


O cérebro em si é, portanto, uma projeção holográfica criada a partir de uma realidade primária fora do espaço e do tempo. Todas as realidades relativas são criadas pela consciência existente em relação a si mesma.


Nós somos essa consciência. Nós somos a consciência existente em relação a nós mesmos e interagimos com nós mesmos”.
Não há mais nada. Nenhuma das coisas que percebemos como separadas tem uma existência independente, todas são, na realidade, extensões relacionadas à unidade subjacente da consciência.
A realidade física é um produto da consciência, Não o contrário. A realidade física não interage consigo mesma de alguma forma desconhecida para fazer a consciência passar à existir. A consciência no processo de auto relação repetida e progressiva torna-se a experiência da consciência e assim, cria a realidade física.
O universo seria uma imensa tela de cinema assistida pela consciência.
Há uma mente transmissora de ondas oscilatórias. A mente coletiva do espaço é o pensamento grupal do universo.
A consciência é o andarilho dentro da mente que observa as oscilações. Onde todas as formas residem em vibrações de partículas. E a consciência que é o espectador que acessa as ondulações da mente. Na verdade o universo seria uma imensa tela de cinema assistida pela consciência, onde a consciência não faz parte da mente, mas está inserida dentro dela somente como plateia.
A mente do espaço funciona como sugestão, apresentando a ideia para a consciência. O espaço é ponto central de memória, que sugere à consciência, lembranças passadas, onde a mente do espaço não esta presente, mas ausente no passado. Sugerindo fatos passados que não podem ser experimentados como realidade no momento da observação.
Esta ideia vai contra a própria lógica da mente. Se a mente é uma memória de eventos passados, então a mente é um sonho imaginário. Mas a mente sempre foi apresentada como a lógica matemática que estabelece a realidade. Sendo que tudo que não se aplica à lógica da mente, é ilusão, mas acompanhando a ordem de oscilação do universo. Portanto, o problemas de ilusão está na mente. Isto coloca uma pedra no sapato da lógica, revelando que a integração, não está tão inteira. E esta integração é responsável pela ilusão holográfica.
Então, a lógica esta iludindo a consciência, fazendo a mesma errar por meio de uma uniformidade que não existe. Onde a experiência do pensamento, aprisiona a consciência na incerteza oscilatória.
Então a mente do espaço está sonhando. E se a mente esta sonhando, se entende que a mesma esta adormecida. Isto coloca a mente como sendo o espaço inconsciente do universo. Onde a mente não tem consciência de si mesma. Tudo na mente é uma ilusão da própria mente. Oscilações que vibram sem conhecimento. Falando de uma forma bem simples, nada na mente do espaço pode ser experimentado e a relação de experiência dentro da mente nunca acontece de fato.

Então se a unidade não esta na mente do espaço e nas formas, onde esta a unidade?
A unidade esta na consciência!
A consciência é o mero expectador de todo enredo da mente do espaço. A consciência é o local de unidade da mente. Ela observa todas as formas, mas não interage conscientemente com nenhuma delas. Na verdade, a consciência é a unidade observando o conflito, sem a participação no drama.
Vejamos como exemplo, o preto e branco sendo observado pela consciência. Existem mil pessoas observando as cores. Como tantas pessoas observam o mesmo padrão de cores, se cada pessoa é diferente? Porque existe uma unidade de consciência observando as pessoas e as cores. Então existe uma única consciência observando o todo.
A ondulação da consciência parte do ponto de influencia. Onde a mente insiste constantemente impor a sua ideia ciclicamente como realidade. A ondulação acontece quando a consciência adormece e aceita como realidade a sugestão mental do espaço.

Fonte: Manoel Neto - Universo Holográfico o arquiteto das ilusões





venerdì 14 settembre 2018

Siamo Tutti Interconnessi!



Tramite i nostri cinque sensi entriamo, ogni giorno, in contatto con diverse sensazioni. E tramite questi sensi ci relazioniamo con il mondo che ci circonda, viviamo e percepiamo la nostra realtà. Per ognuno di questi aspetti generiamo un giudizio e poi lo classifichiamo.

Ognuno di noi fa riferimento a un “senso d’individualità”, al percepire se stesso come qualcuno o qualcosa di “circoscritto”, separato dagli altri e da tutto ciò che lo circonda. Vediamo il mondo stesso - le montagne, il cielo, gli animali, le persone e le diverse situazioni - come se fosse esistente in modo indipendente da noi, ma non è così.

Il mito della rete di Indra
E’ un mito che appartiene alla filosofia buddhista ed esprime una realtà fondamentale: l‘interdipendenza di tutte le persone e di tutte le cose.
Il mito parla di una rete che era sospesa sopra la reggia del dio Indra, simbolo delle forze naturali che nutrono e proteggono la vita. Tale rete si estende all’infinito in ogni direzione fino a includere ogni aspetto dell’esistenza, non solo umana ma di tutte le cose.

In ogni intersezione, in ogni nodo di questa rete c’è una gemma lucente e riflettente. Ogni gemma riflette tutte le altre in modo da amplificare il bagliore di ciascuna di esse. Sebbene il loro numero sia infinito, nessuna di tali gemme esiste senza le altre o ne è indipendente. Ciascuna di esse è interdipendente da tutte le altre. Quando ne appare una, appaiono tutte le altre, se non ne appare una, non ne appare nessuna.
Significa che, per quanto ci sforziamo di pensare a noi stessi come entità autonome o autosufficienti, siamo in realtà, comunque, legati gli uni agli altri da relazioni indissolubili. Nessun uomo è un’isola!

Ogni cosa che viviamo e percepiamo è un riflesso di noi stessi, eppure siamo incapaci di percepire qualunque cosa sia indipendente da noi, ovvero non possiamo percepire l’oggetto indipendentemente dall’osservatore.

Ogni situazione che viviamo, ogni oggetto che percepiamo passa tramite il filtro di noi stessi e delle nostre esperienze, attraverso il nostro carattere, le nostre idee e le nostre conoscenze. E proprio per questo che nessun oggetto - inteso come sensazione o esperienza della mente - può essere percepito allo stesso modo da due persone diverse. Non esistono due persone uguali e tutto ciò che si percepisce è un riflesso di ognuno. Non esiste una realtà unica che possa essere percepita da tutti tramite i nostri sensi, ma tante piccole realtà che insieme creano una grande realtà relativa collettiva.

Spesso viviamo il mondo come se tutto non dipendesse da noi, viviamo la nostra realtà personale come se fosse la realtà unica e ovviamente in questo modo la realtà dell’altro diventa diversa o fuori del contesto.

Qualunque cosa percepiamo, un dipinto per esempio, può essere bello o brutto, grande o piccolo, eppure, nessuno può affermare concretamente qual è la realtà, bella o brutta, chi è nel giusto o chi non lo è… e di questo potremmo discuterne razionalmente per delle ore, ma alla fine il dipinto non è né bello né brutto di per sé: è un riflesso di colui che lo percepisce. Quindi, un riflesso della nostra mente.
Questa è la causa che fa generare le discussioni, le guerre, i litigi e il razzismo nel Mondo. L’illusione del sé separato rappresenta la causa fondamentale della sofferenza psicologica dell’essere umano, la base su cui è costruito lo stato d’ignoranza in cui si trova intrappolato e che gli impedisce di riconoscere la Realtà della sua natura.

Come risultato di questa visione distorta, che le cose hanno un’esistenza inerente e quindi indipendente dal suo percettore, saremo portati a proiettare che la causa della nostra felicità o sofferenza esista fuori di noi e quindi ci sforzeremo inutilmente di cambiare il mondo che ci circonda, mentre quello che dovremmo fare è cambiare il modo in cui noi ci relazioniamo con il mondo che ci circonda. Dovremmo almeno fermarci, riflettere almeno una volta, e, osservare quali sono le vere motivazioni che ci spingono ad agire nella vita quotidiana.


Scienza e musica elettronica insieme… con Carl E. Sagan, Richard Feynman, Neil deGrasse Tyson e Bill Ney

We Are All Connected” (Siamo tutti interconessi)
 Un tributo alle grandi menti della scienza, l’intenzione è quella di sostendere la conoscenza scientifica e la filosofia attraverso la musica.
Goditi il video!


Fonte:
Benessere Mentale
dariomassi.com

domenica 9 settembre 2018

O Salto Quântico da Consciência para o Bem-Estar




Tudo o que é manifestado, é apenas passado em movimento, memórias do que foi, que se transforma no que será. Neste processo, não há presente.
Qual passado você está evoluindo para qual futuro?

A teoria quântica é a base de toda ciência natural, da química à cosmologia. Serve para que possamos entender por que o sol brilha, em que modo a televisão produz imagens, porque a grama é verde e como o universo se expandiu a partir do Big Bang. A tecnologia moderna é baseada em ferramentas projetadas com a teoria quântica.

A teoria quântica fala do aqui e agora. Chega até mesmo a encontrar a essência da humanidade... a nossa consciência.
Para acessar a consciência quântica é necessário integrar as quatro realidades em que estamos imersos: objetiva, subjetiva, simbólica e holística.
Pelo menos para uma parte da ciência, não há dúvida de que somos um campo de energia emocional que se manifesta através de um corpo.

Quanto à Consciência, que seja "simplesmente" o produto da evolução humana ou uma propriedade do Universo e, como tal, pré-existente à consciência humana, o matemático Roger Penrose tem poucas dúvidas: baseia-se em vibrações quânticas em microtúbulos no interno dos neurônios cerebrais; tais vibrações afetariam os processos cerebrais.

Fator Unificador
O estudo de seu substrato material está basicamente apenas começando, mas já é evidente que a consciência seja um importante fator unificador: o elemento que organiza e harmoniza os códigos biológicos, bioquímicos, biofísicos e os "da alma"; quando começamos a integrar esses planos - diz Erica Francesca Poli - psiquiatra, psicoterapeuta e conselheira - entendemos que também é possível curar e criar mudanças.
Acontece quando nos alinhamos com um campo de consciência inteligente, universal e atemporal ". Não é uma novidade, é claro: esses conhecimentos sempre foram disponibilizados através dos ensinamentos da Cabalá, da sabedoria dos Vedas e de muitas outras filosofias antigas.

Se nossa consciência é "quântica" em sua expressão material e potencial, cabe a nós fazer com que ela faça um verdadeiro "salto quântico": ativar uma nova visão e consciência. O primeiro passo nessa direção é perceber que existem quatro realidades: objetiva, subjetiva, simbólica e holística.

A realidade objetiva é aquela que ainda distingue a maior parte da ciência oficial moderna, ligada às leis da física clássica: aquela que nos faz considerar que as coisas são como as vemos e que nos fazem acreditar que, como as vemos, realmente corresponda a um única verdade. Essa crença se mostrou útil para o progresso hiper-tecnológico e para a medicina hiper-especialistica e é perfeita, especialmente em situações de emergência.

A realidade subjetiva refere-se ao sujeito que a interpreta: tudo é, de algum modo, relativo e interconectado. Uma abordagem funciona comigo e não com você, ou vice-versa, dependendo de quanto acreditamos ou da afinidade que temos com tal modelo. É a sincronicidade de um quebra-cabeça que conecta, aparentemente de uma maneira mágica, todos os aspectos da nossa vida e, em alguns casos, o faz de maneira evidente e impressionante, mesmo usando a realidade simbólica.

Aqui entramos em um mundo adicional de significados: nada é exatamente como parece, mas se refere a sentidos, significados que são mais amplos e, no entanto, podem falar uma linguagem ainda mais personalizada, específica para a pessoa. Tudo o que nos rodeia e que nos deparamos (pessoas, relacionamentos, eventos, contratempos etc.) faz parte de nós, fala de nós, fala conosco.

Assim, chegamos à realidade holística: e então poderíamos dizer que "nada existe no universo que não esteja no corpo humano, nada existe no corpo humano que não esteja no universo". Mas também que não há nada, tanto na Terra como no homem, que não tenha sido também criado antes e que continue a ser sustentado e nutrido por seres espirituais. Tudo o que somos e vivemos não tem apenas uma formação energética, mas tem, bem antes mesmo, uma origem espiritual, como todas as tradições de sabedoria sempre sublinharam.

Dar um "salto quântico" à nossa consciência significa, então, permitir-nos, passo a passo, de entrar nessa nova visão mais ampla da realidade, que pode, então, ser aplicada concretamente às coisas cotidianas: melhorar os relacionamentos, crescer na vida profissional e pessoal.

"Isso acontece porque no Uno o sentimento de separação desaparece. Se na realidade subjetiva tudo está separado de tudo, no Uno não há distinção entre mim e qualquer outra coisa, porque tudo está em mim, tudo sou eu, fora do tempo. Tudo já está criado na minha semente. No mundo quântico, esta é a consciência do campo do ponto zero; a consciência é quem cria, e as coisas que criará, já estão nela ".

Então, o vazio (deixar espaço para que as coisas aconteçam, eliminar falsas crenças e resistências) e o permitir (que as coisas possam acontecer) tornar-se os ingredientes fundamentais que permitem que todos façam o salto quântico.

Uma consciência ultra-quântica, exigirá então, um outro passo: reconhecer que tudo é apenas experiência e que de cada evento, agradável ou desagradável, fácil ou dificil..., querendo, se pode desenhar um traçado mirado .
Esta é, portanto, a razão verdadeira para a qual estamos fazendo esta viagem de passagem na Terra. (Anna Maria Cebrelli)

Fonte: scienzaeconoscenza.it

martedì 21 agosto 2018

La Coscienza Quantica per il Benessere!




Tutto ciò che è manifesto è passato in movimento,
memorie di ciò che è stato che si trasforma in ciò che sarà.
In questo processo non vi è presente.
Quale passato stai evolvendo verso quale futuro? 

La teoria quantistica è alla base di ogni scienza naturale, dalla chimica alla cosmologia. Ci serve per capire perché il sole splende, in che modo la televisione produce immagini, perché l’erba è verde e come l’universo si è espanso a partire dal Big Bang. La tecnologia moderna si basa su strumenti progettati con la teoria quantistica.

La teoria dei quanti parla del qui e ora. Arriva addirittura a incontrare l’essenza dell’umanità, la nostra coscienza.
Per accedere alla coscienza quantica è necessario integrare le quattro realtà in cui siamo immersi: oggettiva, soggettiva, simbolica e olistica.
Almeno per una parte della scienza, non c'è alcun dubbio che noi siamo un campo energetico emotivo che si manifesta per mezzo di un corpo

Quanto alla Coscienza, che sia “semplicemente” il prodotto dell'evoluzione umana oppure una proprietà dell'Universo e che come tale pre-esista alla coscienza umana, il matematico Roger Penrose non ha molti dubbi: è basata su vibrazioni quantistiche nei microtubuli all'interno dei neuroni cerebrali; tali vibrazioni influenzerebbero i processi cerebrali.

Lo studio del suo substrato materiale è in fondo appena cominciato ma è già evidente come la coscienza sia un importante fattore unificante: l'elemento che organizza e armonizza biologica, biochimica, biofisica e “codici dell'anima; quando iniziamo ad integrare questi piani – afferma Erica Francesca Poli, medico psichiatra, psicoterapeuta e counselor – comprendiamo che è possibile anche guarire, cambiare. Succede quando ci allineiamo con un campo di coscienza intelligente, universale e atemporale”. Non è una novità, beninteso: queste conoscenze ci sono sempre state messe a disposizione attraverso gli insegnamenti della Cabala, la sapienza dei Veda e di tante altre filosofie antiche. 

Se la nostra coscienza è “quantica” nella sua espressione materiale e potenziale, tocca a noi farle fare un reale “salto quantico”: attivare, cioè, una nuova visione e consapevolezza. Il primo passo in questa direzione è realizzare che esistono quattro realtà: oggettiva, soggettiva, simbolica e olistica.

La realtà oggettiva è quella che contraddistingue ancora la maggior parte della scienza ufficiale moderna, legata alle leggi della fisica classica: quella che ci fa considerare che le cose sono come le vediamo e che ci fa ritenere che, come le vediamo, davvero corrisponda ad una unica e sola verità. Questa credenza si è rivelata utile per il progresso ipertecnologico e per la medicina iperspecialistica ed è perfetta soprattutto nelle situazioni di emergenza.

La realtà soggettiva si rifà al soggetto che la interpreta: tutto è, in qualche modo, relativo e interconnesso. Un approccio funziona con me e non con te, o viceversa, a seconda di quanto ci crediamo o dell'affinità che abbiamo con quel modello. È la sincronicità di un puzzle che collega, all'apparenza in modo un po' magico, tutti gli aspetti della nostra vita e in alcuni casi lo fa in modo evidente e sbalorditivo anche utilizzando la realtà simbolica. Qui entriamo in un ulteriore mondo di significati: nulla è solo come appare ma rimanda a sensi, significati che sono più ampi eppure possono parlare un linguaggio ancora più personalizzato, specifico per la persona. Tutto quello che ci circonda e che incontriamo (persone, relazioni, eventi, contrattempi eccetera) fa parte di noi, parla di noi, parla a noi.

Si arriva così alla realtà olistica: e allora potremmo dire che “nulla esiste nell’universo che non sia nel corpo umano, nulla esiste nel corpo umano che non sia nell'universo”. Ma anche che non esiste nulla, sulla Terra e nell'uomo, che non sia anche – prima – stato creato e continui ad essere sostenuto e nutrito da esseri spirituali. Tutto quello che noi siamo e viviamo non ha solo una formazione energetica ma, ancor prima, ha un'origine spirituale, come sottolineano da sempre tutte le tradizioni sapienziali.

Far fare un “salto quantico” alla nostra coscienza significa quindi concedersi, passo dopo passo, di entrare in questa nuova visione più ampia della realtà che poi si può applicare, concretamente, alle cose di ogni giorno: per migliorare le proprie relazioni, per crescere nella vita professionale e personale.

“Questo accade perché nell'Uno il senso di separazione scompare. Se nella realtà soggettiva tutto è separato da tutto, nell'Uno non c'è distinzione tra me e qualsiasi altra cosa, perché tutto è in me, tutto sono io, fuori dal tempo. Tutto è già creato nel mio seme. Nel mondo dei quanti questa è la coscienza del campo del punto zero; la coscienza è colei che crea e le cose che creerà che sono già in lei”.

Così il vuoto (lasciare spazio perché le cose possano succedere, eliminare false credenze e resistenze) e il permettere (che le cose possano succedere) diventano gli ingredienti fondamentali che consentono, a tutti, di compiere il salto quantico.

Una coscienza ultraquantica richiederà poi un altro passo ancora: riconoscere che tutto è solo esperienza e che da ogni avvenimento, piacevole o spiacevole, facile o impegnativo, volendo si può trarre un insegnamento mirato. Che è poi la ragione, vera, per cui stiamo facendo questo viaggio di passaggio sulla Terra. (Anna Maria Cebrelli).

L'universo è organizzato secondo principi olografici. Cap XII

Fonte: scienzaeconoscenza.it