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giovedì 11 ottobre 2018

O cérebro feminino é inadequada para disciplinas científicas!




Não há nenhuma evidências de diferenças biológicas no desempenho cognitivo do cérebro masculinos ou femininos - Raffaella Rumiati, neurocientista da SISSA

Marie Meurdrac, já em 1700 dizia: “A Mente não tem sexo”. No entanto, apesar da revolução das mulheres na década de 70, ainda hoje, tem quem diga que o cérebro feminino é inadequada para disciplinas científicas.

De acordo com certos números, entre mulheres e ciência parece existir um relacionamento atormentado. Em minoria, comparando com os colegas em alguns cursos universitários (na Europa três engenheiros em cada quatro são do sexo masculino, segundo o Eurostat), raramente elas são recompensadas com prémios científicos importantes, e quase nunca no comando de grupos de pesquisa (apenas 24 % das principais posições na Itália são ocupadas por mulheres).

Foi apenas na segunda metade do século XX que mudanças começaram a ocorrer, em especial pela militância do movimento feminista dos anos 50 e 60. Mas apesar do número crescente de mulheres nas carreiras científicas, elas têm chances menores de sucesso e ascensão na carreira: são menos contempladas com bolsas de produtividade do CNPq, estão sub-representadas nos cargos administrativos nas universidades.

A física foi inventada e construída pelos homens  
O Professor Alessandro Strumia, físico da Universidade de Pisa, que regularmente colaborava com Genebra, participou de uma conferência sobre "Física das Altas Energias e gender", na qual foi abordada a questão da discriminação das mulheres na ciência.

O infeliz professor afirmou: “A física foi inventada e construída pelos homens, o ingresso não é por convite”. Em essência, segundo ele, as mulheres são sub-representadas apenas porque são menos capazes. Nas disciplinas científicas, uma meritocracia absoluta e transparente estaria em vigor: quem é capaz entra, quem não é fica de fora. E de acordo com ele, as mulheres permanecem fora porque são menos brilhantes do que os homens.

O exemplo eterno de Madame Curie
Marie Salomea Curie, a primeira mulher na França a alcançar o título de doutora, herdou o emprego do marido, o cientista francês Pierre Curie, tornando-se a primeira mulher a dar aulas na Universidade Sorbonne – foi a primeira a atingir o status de professor titular em uma universidade. Em 1911, tornando-se a primeira pessoa a receber pela segunda vez um Nobel, desta vez em Química. E sozinha.

A mulher cientista precisa sempre provar que é boa e competente, apesar de ser mulher, como se isso fosse uma desvantagem. Madame Curie é o caso excepcional, evocado por décadas, para afrontar a questão da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, mas ela e as outras foram aceitas, só depois de terem lutado para mostrado que coisa sabiam fazer.

Para os homens, "as coisas" ... para mulheres, "as pessoas"!
Strumia apresentou 26 slides argumentando que os homens estão mais interessados ​​nas "coisas" e as mulheres nas 'pessoas', e por isso, os primeiros são mais numerosos em profissões de formação científica e as segundas, na área de humanas, onde a fronteira real/falso certo/errado é mais nuançado.

De acordo com Strumia, é possivel que haja diferenças entre os cérebros dos homens (mais susceptíveis a "sistematizar") e das mulheres (mais talentosas em ''empatia '), diversidades que, na sua opinião, são afetadas pelos níveis de testosterona pré-natal. O físico italiano propõe medir o «digit ratio» nas cientistas: se o dedo indicador é mais curto do que o anular, isso indicaria uma alta exposição ao testosterona (hormônio androgênico), no útero materno. E isso explicaria o sucesso das poucas mulheres cientistas: elas se parecem com homens. "Caso contrário, argumentar que os cérebros .do homem e da mulher - são idênticos, é ideologia", afirma Strumia.

Uma tese que faz lembrar aquela de Lawrence Summers, presidente da Universidade de Harvard, que renunciou em 2005, depois de ter afirmado que as mulheres têm menos sucesso em carreiras científicas por diferenças inatas e nada mais.

"Em suma, depois de três dias de controvérsias, o Cern decidiu pela sanção e o reitor de Pisa deferiu Strumia à Comissão de Ética da Universidade. Alguém poderia argumentar que "remover" o problema em vez de "refutar" é exatamente o oposto do método científico e não só Heisenberg, mas também o bom e velho Newton teriam, talvez, algo a dizer. Colocar a mordaça nas hipóteses estranhas, em vez de desmontá.las com as alavancas da razão, diz muito de Santo Ofício.

“O que precisa mudar é o senso comum”, argumenta Luci Muzzeti, professora da Unesp. “É ele que enxerga algumas profissões como masculinas e outras como femininas, que estabelece como missão da mulher cuidar da casa e da prole, que faz com que a mulher enfrente dificuldades para ser julgada competente para ocupar posições de poder. Essas iniciativas apenas irão amenizar as faltas”, diz. Se hoje ninguém mais acha estranho que uma mulher ganhe um prêmio Nobel, é porque o senso comum mudou bastante de Marie Curie para cá. Talvez seja preciso encontrar maneiras para que ele continue mudando – mas a uma velocidade maior.

Fonte:
https: //www.ilfoglio.it/
http: //www.flcgil.it/ - 
https: //oggiscienza.it/

mercoledì 3 ottobre 2018

“Le menti non hanno sesso”





Non c'è alcuna prova di differenze biologiche nelle prestazioni cognitive dei cervelli maschili o femminili - Raffaella Rumiati, neuroscienziata SISSA

Sapeva Marie Meurdrac, già nel 1700. Eppure, nonostante la rivoluzione delle donne negli anni 70, ancora oggi c’è chi sostiene che il cervello femminile sia inadatto alle discipline scientifiche.

Stando a certi numeri, quello tra donne e scienza sembrerebbe proprio un rapporto tormentato. In minoranza rispetto ai colleghi in certi corsi di studio all’università (in Europa tre ingegneri su quattro sono di sesso maschile secondo l’Eurostat), raramente premiate con riconoscimenti scientifici importanti, e quasi mai al comando di gruppi di ricerca (solo il 24% delle posizioni apicali in Italia è ricoperto da donne).

Enrico Cicchetti: ‘È tutta colpa di Heisenberg. Ci eravamo abituati così bene a considerare la mela che cade dall'albero come un oggetto in una posizione precisa, con una data velocità e un certo peso. Spaparanzati come pascià sui concetti di Newton; uno spazio cartesiano e un tempo uguale per tutti. Che comodità. Che
guscio confortevole. Già con Einstein qualche uovo aveva iniziato a frantumarsi. Poi la meccanica quantistica, travolgente, ha fatto la frittata. Un pasticciaccio brutto nel quale gli oggetti sono descritti da una funzione d’onda, una nuvola di probabilità. Una fisica che si regge su calcoli probabilistici, non su assiomi dimostrabili. E a noi laicisti – già senza una Provvidenza a giustificare il caso o Erinni a distribuir vendette – non rimane che sognare che esista almeno un Burlone Celeste, un Grande Perculatore che ci trolla ridanciano, facendoci saettare addosso una serie di coincidenze discretamente insulse’. 
   
Il professore Alessandro Strumia, fisico dell’Università di Pisa che collaborava regolarmente con Ginevra, ha partecipato a una conferenza su "Fisica delle alte energie e gender", nella quale veniva affrontata la questione della discriminazione ai danni delle donne nelle Scienze. 

Lo sventurato rispose «La fisica è stata inventata e costruita dagli uomini, l’ingresso non è su invito». In sostanza, secondo lui, le donne sono sotto-rappresentate solo perché sono meno brave. Nelle discipline scientifiche sarebbe in vigore una meritocrazia assoluta e trasparente: chi è capace entra, chi non lo è resta fuori. E secondo lui le donne restano fuori perché meno brillanti degli uomini.

L’eterno esempio di Madame Curie Madame Curie è il caso eccezionale evocato da decenni per eludere il problema delle pari opportunità tra uomo e donna, ma lei e le altre sono state accolte, dopo che hanno mostrato che cosa sapevano fare.

Agli Uomini, “le cose”… alle donne, “le persone”!
Strumia ha presentato 26 slide sostenendo che gli uomini si interessano di più alle «cose» e le donne alle «persone», e per questo, i primi sono più numerosi nelle professioni a sfondo scientifico e le seconde in quelle umanistiche, dove il confine vero/falso giusto/sbagliato è più sfumato.
Secondo Strumia, è possibile che esistano differenze tra il cervello degli uomini (più portati a «sistematizzare») e delle donne (più dotate nell’«empatia»), diversità a suo avviso influenzate dai livelli di testosterone prenatale. Il fisico italiano propone di misurare il «digit ratio» nelle scienziate: se il dito indice è più breve dell’anulare, questo indicherebbe un’elevata esposizione al testosterone (ormone androgeno) nell’utero materno. E spiegherebbe il successo delle poche scienziate che ce la fanno: assomigliano agli uomini. «All’opposto, sostenere che i cervelli siano identici è ideologia», sentenzia Strumia.
Una tesi che ha ricordato quella di Lawrence Summers, presidente di Harvard, che nel 2005 si dimise dopo avere affermato che le donne hanno minore successo nella carriere scientifiche per differenze innate e non per altro.

Insomma, dopo tre giorni di polemiche, il Cern ha deciso per la sanzione e il rettore di Pisa ha deferito Strumia alla Commissione etica dell’Ateneo. Si potrebbe ribattere che "rimuovere" il problema invece di "confutarlo" è esattamente il contrario del metodo scientifico e che non solo quel guastafeste di Heisenberg, ma pure il buon vecchio Newton avrebbero, forse, qualcosa da ridire. E pure che mettere il bavaglio alle ipotesi bislacche invece di smontarle con le leve della ragione, sa tanto di Santo Uffizio. Ma ecco intervenire il Coglionatore ex machina: la settimana precedente la dottoressa Ursula Bassler, innegabilmente donna, è stata eletta presidente del Cern. Non basta. Può infatti una bacchettata sulle dita a Ginevra provocare un uragano in Svezia? Attenendosi ai fatti, parrebbe di sì: oggi una donna, professoressa associata alla Waterloo University, ha vinto il Nobel per la Fisica. E' solo la terza nella storia del Premio ma non interessa qui capire se a causa di una scarso amore per i numeri nel cromosoma XX o a causa delle pressioni di una società patriarcale. Ciliegina sulla torta, la dottoressa non è mica una donna qualsiasi. Classe 1959, si chiama Donna Strickland. Insomma, una "donna al quadrato". Lassù, tra le pieghe dello spazio tempo, qualcuno ride forte”. E. Cicchetti

https://www.ilfoglio.it/Enrico Cicchetti
http://www.flcgil.it/ - Stefano Montefior
https://oggiscienza.it/

venerdì 11 ottobre 2013

Il “Big-Bang Day” di Berlusconi



E così… il black holes ha inghiottito veramente Berlusconi… come lui temeva!

Berlusconi- L’avevo detto: Volevano dar la caccia all'infinitamente piccolo e ci sono riusciti! Infatti, Il Nobel per la Fisica 2013 va a Higgs, il padre della particella più ricercata del Pianeta… No, non parlo di Berlusconi ma del Bosone di Higgs!

Il 10/9/08 – una specie de count down: 10-9-8 -, è stato un giorno destinato a restare nella storia. Dovrebbe rimanere  come l’inizio del black holes, ovvero sia, il fatidico buco nero, eppure, divenne il giorno più temuto da Silvio Berlusconi perché riteneva “il lancio verso l'esplorazione delle frontiere dell'infinitamente piccolo una vera e propria caccia ai “poveri” e indifesi Nani.

Ecco com’è andata:

Era il 2008 quando L’acceleratore di Particelle Large Hadron Collider (LHC) ha fatto Big Bang… L'acceleratore è stato attivato e tutto è andato come previsto, nessuna apocalisse all'orizzonte come prevedevano i fabbricanti di catastrofi. Al CERN di Ginevra è partito il più grande esperimento di fisica di tutti i tempi, tra l'entusiasmo degli scienziati e l'inquietudine di chi temeva la fine del mondo, per ricreare, secondo i calcoli degli scienziati, le condizioni che esistevano nell’universo una frazione di secondo dopo il Big Bang, l’esplosione da cui è nato l’universo.

C’è stato chi ha ipotizzato un sacco di cose per dare rilievo all’evento: c’è stato chi ha avuto paura del vuoto di aristotelica memoria, che pervade orrida le nostre menti alla perenne ricerca di certezze – l’horror vacui che il Cern potrebbe provocare, c’è stato chi ha pensato che l’acceleratore creerebbe quel buco nero, destinato ad allargarsi fino a inghiottire la Terra nell'arco di quattro anni e c’è stato chi ha pensato: comunque vada, meglio sarebbe non perdere di vista la traccia del mega-buco. Potrebbe essere molto utile, un’opportunità d’oro… o di protoni.

Ma… soprattutto, c’è stato anche chi ha pensato a un complotto, a una vera caccia ai Nani. Così pensava Berlusconi all’epoca. Intuiva che qualcosa di tenebroso stava per accadere proprio a lui, e sapendo di quel sperimento nanistico, ha subito associato ai suoi sospetti. Non immaginava, però, che il black holes non si chiamava Large Hadron Collider e che il suo horror vacui dovrebbe partire dalle toghe rosse che, come Aristotele, pensano che uno spazio privo di oggetti (cioè vuoto) non corrisponda affatto al niente, ma ha una propria permanente esistenza. Oggi, invece, Berlusconi pensa di essere vittima di una sentenza surreale, uno spazio privo di oggetti che è stato riempito da un accanimento giudiziario che ha avuto l’obiettivo di liquidare l’avversario politico e che la sua condanna è una gravissima ingiustizia, una sentenza incredibile, di una violenza mai vista né sentita prima, per cercare di eliminarmi dalla vita politica di questo Paese. Non è soltanto una pagina di malagiustizia,  è un’offesa a tutti quegli italiani che hanno creduto nella mia ancorché piccola statura, e quindi, l’horror vacui che temeva è, comunque, successo.
Così…, nel 2008, ancora all’oscuro di questa terribile condanna, Berlusconi convoca un meeting emergenza:

l black holes tra Berlusconi e Collaboratori

Berlusconi: Convocate il Consiglio dei Ministri. Dobbiamo fare una riunione straordinaria.
Voi sapete del complotto che alcuni “Grandi” della Terra stano facendo nei miei confronti. Parlano di un tale buco nero che potrà risucchiare un sacco di cose, no? Dicono che persino la Terra è a rischio. Ma la vera intenzione è quella di succhiare tutti quelli sotto del 3° centile, le “particelle”, come chiamano loro. Se mi succhiano, chi sa dove vado a finire. Ho il mio mandato per portare a fine e non lo molo, nemmeno sbarcando all’inferno. Voglio sapere chi muove i fili di questa immane e nefanda cospirazione. Voglio i nomi dei vigliacchi. Tutti!

Frattini: Credo che il motivo sia ben altro, Presidente. E’ probabile che in testa ci sia Antonio Bassolino che vuol approfittarsene per gettare tutti i rifiuti dentro del mega-buco, così è a posto per un anno, può scommettere!

Bossi: Guarda, io penso che sia opera di Bin Laden che ha deciso di anticipare di un giorno – il 10, anziché l’11 settembre - per una catastrofe universale. Colpa di Bush che (allora) ha promesso catturarlo prima della fine del suo mandato, eppure...

Frattini: Ma, di cosa ha paura Presidente? Lei è affetto dalla sindrome dell’horror vacui?
Berlusconi: Ma non dire sciocchezze, non sai che loro mi perseguitano? Tutto questo è una scusa per catturare me, mica Bin Laden.

Frattini: Loro chi, Presidente?

Berlusconi: Che ne so io! Forse, Prodi, Fini, Franceschini, Bocchino, le toghe rosse... che ne so… si sono messi tutti d’accordo con quelli della Cern (Centro Europeo per la Ricerca dei Nani). Vogliono fare una pulizia etnica della statura, per loro vale soltanto chi è Large (Hadron Collider), mica Small.

Frattini: Ma il Cern di Ginevra non si chiamava Centro Europeo per la Ricerca Nucleare, Presidente?

Berlusconi: Per niente! Loro vogliono la mia testa per non ricandidarmi per la quinta volta alle prossime elezioni, perciò, hanno inventato questa storia di esperimento bang-bang

Frattini: Noooon, Presidente. Big Bang!

Berlusconi: Non capisce? L’obiettivo finale degli scienziati è quello di ricreare le condizioni post Bang Bang che hanno generato l'Universo dei nani e sperare nella materializzazione della ''particella di Dio'', o bosone di Higgs come chiamano, che esemplifica la massa ipotizzata da uno scienziato pazzo chiamato Peter Higgs, che osa varcare le Colonne d'Ercole del conosciuto per inserirsi scelleratamente nel terreno dell'inconoscibile, quello riservato a Dio. Il vero autore della creazione. Se lo trovo, lo ammazzo!

Frattini
: Scusi, Presidente, ma la fisica delle particelle si propone di spiegare come funzioni l'universo intero nella sua immensità, studiando a fondo come funziona il mondo dell'infinitamente piccolo, ovvero quello delle particelle elementari.

Berlusconi: Più rispetto Signor Ministro! Lei sta parlando con il Presidente del Consiglio Italiano, non con una particella infinitamente piccola!

Frattini: Calma Presidente. Non sto mancando di rispetto alla persona che rappresenta il modello standard del nostro Paese, che è Lei. Quello che vorrei spiegarle è che, al momento attuale, la migliore teoria esistente nell'ambito della fisica delle particelle si chiama proprio “modello standard” e, utilizzando questo modello, è possibile fare delle previsioni molto accurate circa l’interazione fra le varie famiglie di particelle. Il modello standard è stato messo alla prova in tantissimi esperimenti e c'è solo un punto che ancora non è chiaro ai fisici che, descritto con parole molto semplici, suona più o meno così: perché l'elettrone pesa esattamente quella quantità e non un po' di più o un po' di meno?

Berlusconi: Lei mi sta chiamando di grasso, Signor ministro! Inoltre, allude che la mia famiglia ha bisogno di un’interazione con altre famiglie di… hamm… PARTICELLE come ha detto Lei? La esonero dall’incarico, Signor Frattini, intesi? Comunque, lo scopo di questa riunione è trovare un “Tampax”… cioè, dico, un tappo per il buco nero, insomma. Qualche suggerimento?

Carfagna: L’unico che non potrebbe mai essere risucchiato dall’eventuale buco nero, Signor Presidente, a detta degli stessi scienziati che lavorano all’esperimento, è Giuliano Ferrara.

Berlusconi: E’ vero! Detto bene. Beh… che dire… Ferrara, pensaci tu? Mi aggrapperò al mio corpulento opinion maker così, eviterò di sprofondare nella voragine gravitazionale del Black Hole…

Frattini: Tranquillo Presidente… Come diceva qualcuno, il pessimismo della ragione ha paura di un buco nero. L'ottimismo della volontà ci si ficca dentro.

Bossi: Ecco perché i pessimisti dicono che le vie del Signore sono infinite... Ma spesso intasate. Colpa di Ferrara!


giovedì 26 gennaio 2012

Caros astrofisicos! A velocidade da luz é VARIÁVEL, mesmo!


Os Ousados Neutrinos desafiam a teoria da Relatividade e superam a velocidade da luz!

Que particula estranha è essa que ousa desafiar a teoria da relatividade? É possível que os neutrinos estejam viajando por dimensões especiais que só eles sabem o caminho, como se existisse um atalho cosmico? Ou somente os neutrinos ousam quebrar esse limite, enquanto o resto do Universo parece segui-lo?
As informações que Kryon nos passa, são completamente em desacordo com quase tudo o que aprendemos, e quase tudo o que nos foi dado como princípio de como as coisas funcionam.  Existem muitas velocidades da luz, e isso depende de onde você está e do que você está observando. 

Segundo Einstein e a sua teoria da relatividade, nada no Universo pode ultrapassar a velocidade da luz. Para ele, o limite de velocidade cósmico de 300 mil km/s teria uma resistência quase impossível de ser quebrada. No entanto, cientistas europeus anunciaram que neutrinos, partículas subatômicas, elementares da matéria, quebraram a "barreira da luz", e essa descoberta põe em causa as mais importantes bases da Física moderna.
As medições efetuadas pelos especialistas com experiência internacional desta investigação, chamadas Opera, concluíram que um feixe de neutrinos percorreu os 730 quilómetros que separam as instalações do CERN, em Genebra, do laboratório subterrâneo de Gran Sasso, no centro de Itália, a 300,006 quilómetros por segundo, ou seja, uma velocidade superior em seis quilómetros por segundo à velocidade da luz. Significa que os neutrinos teriam atingido o ponto final com cerca de 60 nanossegundos de vantagem em relação a um raio de luz. 

Quebrando paradigmas 
"Um dos postulados de vosso pensamento científico moderno diz que a velocidade da luz é um valor absoluto e tudo, em termos de velocidade, é medido com relação a ela, porque é a coisa mais rápida que vocês podem ver e medir. Tornou-se um valor de medida na astronomia, um padrão de medição. A idéia de que o "tempo" é variável (e è verdade) também depende da velocidade de deslocação. Tudo isso se tornou a realidade de vocês, usando esse número mágico: a velocidade da luz. Mantenham os olhos abertos: vai acontecer. (Esta mensagem foi dada em 2003. Hoje, cientistas começam a confirmar essa verdade, ndr). Está chegando o momento em que se reconhecerá que também a velocidade da luz é variável! A realidade é, de fato, que é diferente em todo o universo, dependendo das características de interdimensionalidade do ponto onde é medida. Existem muitas velocidades da luz, e isso depende de onde você está e do que você está observando. 
Quando as ferramentas de seus astrônomos melhorarem a visão deles (instrumentos mais modernos), será, então, que terão que mudar as razões por trás daquilo que vêem. Procurem os princípios das áreas multidimensionais no espaço, assim como os postulados da luz que muda sua velocidade de um lugar para outro, de acordo com a fórmula da realidade circunscrita, especialmente no que tange a estrutura temporal. Isso começará a explicar, também, o porque não houve nenhum "big bang", mas sim um grande desdobramento. Eu lhe pergunto: quando as coisas invisíveis se tornam visíveis, significa que não existiam antes de serem visto? Pensem sobre isso. 

Sua ciência postulou que, quando se viaja perto à velocidade da luz, muda o seu tempo. Então, raciocinem o contrário: o que acontece, com a velocidade da luz, quando você altera a seu tempo? Funciona nos dois sentidos, e o magnetismo e a gravidade desempenham um papel na modificação do tempo. 
Em 1989, dissemos que a grade magnética da Terra mudaria, e assim aconteceu. Em 1989, dissemos que, no futuro, o potencial da Terra era o de sofrer mudanças atmosféricas substanciais. Notaram? A vibração do planeta é muito diferente daquela de 1987. 
O Ser Humano, sentiu isto, a Terra o está mostrando fisicamente, e aqui estão vocês em uma estrutura temporal diferente daquela em que vocês cresceram. Vocês não se deram conta que a velocidade da luz foi alterada, certo? Mas foi. Isto é o que acontece quando um planeta (e tudo à sua volta), tem uma vibração mais elevada. Todo visível e invisível vibra em uma certa freqüência, porque é energia. 

O potencial que vejo para a ciência é o de começar a ter uma nova compreensão da relatividade ... que vai além de qualquer coisa postulada no passado. No entanto, se tudo é relativo em relação a algo, então, onde está a constante? Deve haver uma, para dar um suspiro de alívio ao cientista sábio, capaz de reconhecer que este grandioso projeto não é devido ao acaso. Há uma constante, e é chamada a energia de Amor de Deus.  Descubram! 

Sabe qual é a forma do Universo? 
A forma do Universo, na vossa dimensão, parece com a forma geométrica de um toro. Agora, para aqueles de vocês que não sabem o que é um toro, é uma forma que lembra uma câmera de ar de um pneu ou de uma rosquinha (grande!). Dentro de uma forma toroidal de 4D, há relações matemáticas específicas. Estas relalações têm a ver com a eficiência e a distância, e vocês estão prestes a encontrá-las em seu DNA. Isto é só para dizer que por natureza, o macro é similar ao micro, quando os observam. Não é uma coincidência. Solicitamos-lhes a investigar o porquê. 
A luz não viaja em linha reta como se pensava! 
O Universo como vocês o conhecem, é colado dentro e fora desse tubo toroidal. Vocês olham para fora e vêem o universo, de acordo com uma forma que se adapta às suas expectativas da realidade. Não vêem as curvas, pois presume-se que a luz viaja em linha reta. Mas não è assim ... nunca foi. Em um paradigma inter-dimensional, você pode ver como a luz que provém de um objeto, vem ao seu encontro com um percurso tortuoso e complicado, mas isso ocorre dentro de sua realidade de 4D, podem até jurar que vai "disparadadamente direta" em direção ao objeto, porque é isso que vocês esperam de ver. A verdade está dentro de uma área de realidade estranha ao que você espera ou experimentaram, por isso é difícil de descrever. 



Para entender o universo, além da lógica 
Descreveremos como funciona, mas vocês não compreenderão. 
Alguns de vocês conhecem as características da fita de Möbius. Já falamos no passado. Uma tira de Möbius é uma fita como se fosse cortada e re-colada, depois de ter feito uma meia torção. Isso cria uma situação interessante. 
Se considerarem a fita como uma estrada, você pode viajar por esta fita e caminhar e caminhar e caminhar sobre o que eram as duas superficies, tanto na área interna como na externa da fita. É uma figura muito eficaz. Essa tira de Möbius é um fenômeno bem conhecido em matemática e física. 
 Continua...

giovedì 11 settembre 2008

L’acceleratore Large Hadron Collider fa Bang Bang... Ops! Big Bang anche nella Politica Italiana



Il black holes tra Berlusconi e Collaboratori

Il 10/9/08 – una specie de count down: 10-9-8 -, è stato un giorno destinato a rimanere nella storia. Sarà conosciuto come l’inizio del black holes, ovvero sia, il fatidico buco nero.
Il lancio verso l'esplorazione delle frontiere dell'infinitamente piccolo.

Con l'avvio dell'acceleratore più grande del mondo, il Large Hadron Collider (Lhc) del Cern di Ginevra, alcuni atomi verranno fatti passare nei 26 Km del LHC per 11245 volte al secondo, fino a che la loro velocità e la loro temperatura sia tale da ricreare, secondo i calcoli degli scienziati, le condizioni che esistevano nell’universo una frazione di secondo dopo il Big Bang, l’esplosione da cui è nato l’universo.
Ebbene. C’è chi ha ipotizzato un sacco di cose per dare rilievo all’evento: c’è chi ha avuto paura del vuoto di aristotelica memoria, che pervade orrida le nostre menti alla perenne ricerca di certezze – l’horror vacui che il Cern potrebbe provocare, c’è chi ha pensato che l’acceleratore creerà quel buco nero, destinato ad allargarsi fino a inghiottire la Terra nell'arco di quattro anni (nel 2012?) e c’è chi ha pensato che, comunque vada, meglio sarebbe non perdere di vista la traccia del mega-buco. Può essere molto utile, un’opportunità d’oro… o di protoni.

Ma… c’è anche chi ha pensato a un complotto, a una vera caccia ai Nani.
Berlusconi
: Convocate tutti i ministri. Dobbiamo fare una riunione del Consiglio, straordinaria.
Voi sapete del complotto che alcuni “Grandi” della Terra stano facendo nei miei confronti. Parlano di un tale buco nero che potrà risucchiare un sacco di cose, non? Dicono che persino la Terra è a rischio. Ma la vera intenzione è quella di succhiare tutti quelli sotto del 3° centile, le “particelle”, come chiamano loro. Se mi succhiano, chi sa dove vado a finire. Ho il mio mandato per portare a fine e non lo molo, nemmeno sbarcando nell’inferno. Voglio sapere chi muove i fili di questa immane e nefanda cospirazione. Voglio i nomi dei vigliacchi. Tutti!

Frattini: Credo che il motivo sia ben altro, Presidente. E’ probabile che in testa ci sia Antonio Bassolino che vuol approfittarsene per gettare tutti i rifiuti dentro del mega-buco, così è a posto per un anno, può scommettere!

Bossi: Guarda, io penso che sia opera di Bin Laden che ha deciso di anticipare di un giorno – il 10, anziché l’11 settembre - per una catastrofe universale. Colpa di Bush che (allora) ha promesso catturarlo prima della fine del suo mandato... (A poposito, penso que qualcuno l'ha già preso!)

Frattini: Ma, di cosa ha paura Presidente? Lei è affetto dalla sindrome dell’horror vacui?
B : Ma non dire sciocchezze, non sai che loro mi perseguitano? Tutto questo è una scusa per catturare me, mica Bin Laden.
Frattini: Loro chi, Presidente?

B: Che ne so io! Forse, Prodi, Fini, Franceschini, Bocchino... si sono messi d’accordo con quelli della Cern (Centro Europeo per la Ricerca dei Nani). Vogliono fare una pulizia etnica della statura, per loro vale soltanto chi è Large (Hadron Collider), mica Small.

Frattini: Ma il Cern di Ginevra non si chiamava Centro Europeo per la Ricerca Nucleare, Presidente?
B: Per niente! Loro vogliono la mia testa per non ricandidarmi per la quinta volta alle prossime elezioni perciò hanno inventato questa storia di esperimento bang-bang

F: Noooon, Presidente. Big Bang!

B: Non capisce? L’obiettivo finale degli scienziati e' quello di ricreare le condizioni post Bang Bang che hanno generato l'Universo dei nani e sperare nella materializzazione della ''particella di Dio'', o bosone di Higgs, che esemplifica la massa ipotizzata da uno scienziato pazzo chiamato Peter Higgs, che osa varcare le Colonne d'Ercole del conosciuto per inserirsi scelleratamente nel terreno dell'inconoscibile, quello riservato a dio. Il vero autore della creazione. Se lo trovo, lo ammazzo!


F: Scusi, Presidente, ma la fisica delle particelle si propone di spiegare come funzioni l'universo intero nella sua immensità, studiando a fondo come funziona il mondo dell'infinitamente piccolo, ovvero quello delle particelle elementari.
B: Più rispetto Signor Ministro! Lei sta parlando con il Presidente del Consiglio Italiano, non con una particella infinitamente piccola!

F: Calma Presidente. Non sto mancando di rispetto alla persona che rappresenta il modello standard del nostro Paese, che è Lei. Quello che vorrei spiegarle è che, al momento attuale, la migliore teoria esistente nell'ambito della fisica delle particelle si chiama proprio “modello standard” e, utilizzando questo modello, e' possibile fare delle previsioni molto accurate circa l’interazione fra le varie famiglie di particelle. Il modello standard e' stato messo alla prova in tantissimi esperimenti e c'e' solo un punto che ancora non e' chiaro ai fisici che, descritto con parole molto semplici, suona più o meno così: perché l'elettrone pesa esattamente quella quantità e non un po' di più o un po' di meno?

B: Lei mi sta chiamando di grasso, Signor ministro! Inoltre, allude che la mia famiglia ha bisogno di un’interazione con altre famiglie di… hamm… PARTICELLE come ha detto Lei? La esonero dall’incarico, Signor Frattini, intesi? Comunque, lo scopo di questa riunione è trovare un “tampax”… cioè, dico, un tappo per il buco nero, insomma. Qualche suggerimento?
Carfagna: L’unico che non potrebbe mai essere risucchiato dall’eventuale buco nero, Signor Presidente, a detta degli stessi scienziati che lavorano all’esperimento, è Giuliano Ferrara.
B: E’ vero! Detto bene. Ferrara, pensaci tu? Fatto! Mi aggrapperò al mio corpulento opinion maker così, eviterò di sprofondare nella voragine gravitazionale del Bang Bang.

Scherzi a parte, parliamo di cose serie.

Il professor Otto Rossler, biochimico e tuttologo, ci ammonisce sulla possibilità che l'esperimento (quello vero) crei tanti piccoli buchi neri che, sommati fra loro, inghiottiranno la Terra in quattro anni.
Ovviamente, la possibilità che questo succeda è assimilabile a zero, i livelli di temperatura che realizzeremo al Cern - ha detto Antonino Zichichisono un milione di miliardi di volte inferiori a quelli del Big Bang. Produrremo ghiaccioli e non il fuoco.
Ma questo non basta a tranquillizzare le nostre fobie ataviche, i nostri sacri terrori. Ma i media hanno bisogno di dare dignità a una notizia, che altrimenti sarebbe stata indegna di attenzione. Quindi, cosa ha di meglio per tirare l’attenzione della gente, se non suscitare la paura?
L'ignoranza e la paura vanno di pari passo, si alimentano tra di loro; così come la conoscenza e la libertà. Quest'acceleratore di particelle che simulerà la condizione del Big Bang, non sarebbe importante se alla notizia, non venisse accoppiata la terrificante idea della possibilità che da quest'esperimento venga generato un buco nero: un buco nero tutto mentale, un buco nero del nostro cervello, il buco nero delle nostre paure.
Eppure, qualcuno ha detto: se veramente il buco nero succhiasse la Terra, un po' ci spiacerebbe, non scoprire se i grandi capitalisti della cordata Alitalia saranno davvero dei salvatori della patria, o se Berlusconi si ricandiderà per la quinta volta alle prossime elezioni.


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