mercoledì 27 giugno 2018

O Big Bang é “um dos maiores equívocos da História



Uma fascinante viagem através do tempo, em busca dos vestígios de universos precedentes ao Big Bang, foi proposta por modelos físico-matemáticos que interpretam o espaço na vizinhança de um buraco negro. Com esse truque – conforme relatou a Ansa - o físico brasileiro Juliano César Silva Neves, da Universidade de Campinas no Brasil, consegue descrever a teoria que rejeita um começo definido do cosmos, como o Big Bang, e propõe uma sucessão eterna de universos, a ponto de hipotetizar a conservação em nosso universo de vestígios de um universo anterior. A pesquisa foi publicada na revista Relativity and Gravitation.
Juliano utilizou uma equação matemática de mais de cinquenta anos, que descreve os buracos negros, para mostrar que o nosso universo não precisou de um começo compacto, como foi o Big Bang, para existir.
Juliano propõe uma ideia chamada de “Universo com ricochete”, uma ideia que, na realidade, já circula entre os físicos há quase um século, e diz que o Big Bang não foi responsável pela criação do universo, e que o universo surgiu e foi se expandindo por meio de contrações.

O Universo e tudo o que nele existe, nasceu no momento do Big Bang?
Para o astrofísico e escritor científico Ethan Siegel, pensar que o Universo e tudo o que nele existe nasceu no instante do Big Bang é “um dos maiores erros”.
Os “cientistas já sabem sobre o erro há quase 40 anos”, sustenta um artigo de Ethan Siegel para a Forbes, que qualifica o Big Bang como “um dos maiores equívocos da História”.

A ideia original sugere que o Universo surgiu de um estado quente e denso e, neste momento, encontra-se em expansão e esfriando, como recorda Siegel.
Se “continuarmos a extrapolar” até o passado, o universo se tornaria “mais quente, denso e compacto”, até chegar a um momento em que “a densidade e a temperatura se elevam a valores infinitos, onde toda a matéria e energia no Universo estão concentradas em um único ponto: a singularidade”.

O autor do artigo sustenta que essa singularidade – onde as leis da física se rompem – também é“o ponto final”, que representa a origem do espaço e do tempo.
No entanto, há enigmas que a teoria do Big Bang não consegue explicar, como por exemplo, o fato de o Universo ter a mesma temperatura em todos os extremos, mesmo que não tenham tido tempo de se comunicar entre si desde o início.

Em 1979, o cientista americano Alan Guth propôs uma alternativa à “singularidade” do Big Bang: a teoria da inflação cósmica, que consistia na existência de uma fase média de expansão exponencial anterior ao Big Bang, e que poderia resolver todos estes problemas.
Neste estado cósmico, as flutuações quânticas continuariam a existir, e ao expandir-se no espaço, se estenderiam pelo Universo, criando regiões com densidades de energia ligeiramente superiores ou ligeiramente inferiores da média, explica Siegel.

Quando esta fase do Universo chegasse ao fim, essa energia se converteria em matéria e radiação, criando o estado quente e denso, ou seja, o Big Bang.

No entanto, de acordo com o físico da Unicamp, Juliano César Neves, o evento do Big Bang poderia ser aceito por ele se esse termo tivesse uma definição diferente da que se refere à singularidade. Isso porque – afirma - “quando essa fase de transição entre uma contração e uma expansão não é singular, o que se tem é uma "física bem comportada em todo o trajeto", ela funciona integralmente. Ao invés de um estado singular, apenas um ricochete. E se existiu um ricochete, uma transição, houve uma fase anterior à atual expansão cósmica. Se o universo está expandindo atualmente, a fase anterior à atual fase de expansão foi uma fase de contração. Aí, sim, a gente pode, a partir disso, tentar também construir uma visão cíclica, onde o universo passa por sucessivas fases de contração e expansão."

"O problema de você assumir uma singularidade é assumir a sua ignorância. A singularidade, acima de tudo, é a total ignorância da física. Porque a física não funciona na singularidade." Conclui Juliano.

A conclusão di Siegel também é indeclinável: o Big Bang ‘definitivamente ocorreu’, mas só depois da fase da inflação cósmica. O que ocorreu antes – ou se a inflação era eterna no passado – continua uma questão aberta, mas uma coisa é certa: o Big Bang não é o começo do Universo“.

Nós dissemos que não faz sentido que o universo exploda de um ponto central criativo, sem distribuir-se equamente. E nós dissemos a vocês para olharem para o efeito clumping (conglomeração) como evidência de que não houve um ponto de explosão original. Mas há algo mais e vamos dizer-lhes do que se trata. Porque virá um tempo em que vocês estarão aptos a colocarem seus olhares e seus telescópios em lugares muito distantes e diferentes. Um desses poderia estar em outro planeta e, à medida que olham para o universo de uma maneira estereoscópica, como seus dois olhos observando o mundo, finalmente verão a imagem tridimensional à sua frente. E o que seus olhos irão ver, são as estradas aparentemente negras, entre grupos de massas estelares, como linhas retas de escuridão que dão direção ao Universo – dando simetria – criando mistério sobre a possibilidade de tal coisa existir – como estradas aparentemente feitas do nada, entre os vários agrupamentos. Preste atenção, isso certamente acontecerá. Kryon 2003.



Fonte: https://ciberia.com.br/

giovedì 21 giugno 2018

Os Seres Humanos não provêm do Planeta Terra



A existência da humanidade sobre a face da Terra ainda está cercada de mistérios. Muitos dos conhecedores científicos da atualidade têm procurado elucidar muitos dos enigmas ligados à evolução humana, mas ainda estão longe de esclarecer e revelar o que possa ter ocorrido, e tudo faz crer que o mistério da vida humana ainda se encontre em uma espécie de cápsula do tempo.

Humanos e alienígenas viveram juntos em épocas remotas
No antigo Egito, bem como na velha Suméria, temos uma infinidade de fatos que desafiam os conhecimentos da nossa civilização, mas também podem dar a idéia de que seres humanos e alienígenas viveram juntos e construíram uma civilização cujos conhecimentos técnicos científicos inibem nossa astúcia de compreensão.

Pesquisadores científicos mostraram que a humanidade tem o que poderia ser definido "genes alienígenos" que não foram transmitidos à nossa espécie, de qualquer ancestral do homem conhecido no passado distante. Propõem que a humanidade deve ter adquirido esses genes em um passado distante, quando organismos diferentes (microorganismos) começaram a coabitar com o mesmo ambiente. Esta descoberta desafia o paradigma da evolução animal, baseado em genes transmitidos apenas por linhas ancestrais diretas.

Esses genes “constituem uma memória excepcionalmente confiável para uma “assinatura” alien inteligente, possuindo modelos no código genético, estatisticamente muito significativos e funções inteligentes, que não são coerentes com qualquer outro processo natural conhecido e aparecem como resultado de precisão absoluta”, escreveram os cientistas do Cazaquistão -Vladimir Shcherbada e Maxim A. Makukov.

Uma espécie alienígena inteligente modificou nosso código genético?
No novo estudo, os cientistas foram capazes de confirmar até dezessete genes previamente relatados, que se acredita terem sido adquiridos por transferência horizontal de genes, enquanto a identificação de outros 128 "Genes Alienígenos" nunca foram vistos antes.

Os teóricos dos Antigos Astronautas propuseram-nos a extrema possibilidade de que uma espécie alienígena inteligente tenha visitado nosso planeta, milhares de anos atrás, e que,, de alguma forma, tenha modificado nosso código genético, fazendo com que o gênero homo desse um salto evolutivo que exigiria milhões de anos.
Agora, um ecologista americano, em um novo livro, avança uma hipótese ainda mais ousada: os seres humanos não são originários da Terra, mas teriam se desenvolvido em outro planeta e depois transportados para cá. As provas? Algumas de nossas características fisiológicas são inadequadas para o planeta Terra.

Dr. Ellis Silver é um ecologista atualmente envolvido no esforço para limpar detritos plásticos que afligem o Oceano Pacífico. Em seu último livro Humans are not from Earth: a scientific evaluation of the evidence – (Os Humanos não provêm da Terra: uma avaliação científica das evidências) - o pesquisador propõe uma teoria sobre a origem da raça humana realmente na fronteira com a ficção científica, pelo fato que ele acredita que os seres humanos poderiam não ser originários da Terra, mas foram "trazidos" de fora, dezenas de milhares de anos atrás.

Em apoio à sua tese, Silver oferece alguns tópicos baseados na fisiologia humana que, segundo ele, fazem pensar que os humanos não teriam sido evoluidos junto com outras formas de vida do planeta Terra. Como ele mesmo afirma em seu livro, o trabalho é baseado em evidências científicas sobre as diferenças fisiológicas entre os humanos e os outros animais.
Enquanto o planeta Terra parece satisfazer plenamente as necessidades dos seres vivos, os seres humanos, em alguns casos, parecem desajustados, pois sofrem de alguns "defeitos" que revelam que eles não são "deste mundo".


Como explica um artigo no Yahoo News, presumivelmente, a humanidade é a espécie mais evoluída do planeta, no entanto é surpreendentemente inadequada e mal equipada para o meio ambiente da Terra: o sol causa queimaduras na pele, por exemplo; além disso, o fato de que
sofra de dor nas costas, parece mostrar que o homem foi concebido em um ambiente de baixa gravidade; Como explicar, então, as dificuldades encontradas pelas fêmeas humanas no parto? É estranho que as cabeças dos bebês sejam tão grandes, dificultando o parto, causando até mesmo a morte da mãe e do bebê. E finalmente, por que as doenças crônicas nos afligem?

Segundo Silver, nenhuma outra espécie nativa do planeta Terra tem esse tipo de problema. "A Terra é capaz de satisfazer as nossas necessidades como espécie, mas talvez não em maneira assim tão eficaz, como tinham calculado os que nos trouxeram aqui", explica o ecologista.
"Os lagartos podem ficar no sol o tempo que quiserem. Se nos expormos ao sol por um dia inteiro, no dia seguinte, estaremos cobertos de queimaduras solares. Além disso, nos ofuscamos com a luz do sol, um fenômeno que a maioria dos animais não experimenta ".
Além do mais, parece que os seres humanos estão sempre sofrendo de algum tipo de doença. "Somos todos doentes crônicos", explica Silver. "De fato, é quase impossível encontrar uma pessoa que esteja em 100% de sua forma e com saúde física perfeita. Acho que muitos dos nossos problemas derivam do simples fato de que nossos relógios biológicos internos evoluíram para um dia com 25 horas (como demonstrado pelos pesquisadores do sono), enquanto o dia da Terra dura apenas 24 horas ”.

Há, ainda, aquela curiosa sensação predominante sentida por muitas pessoas, as quais sentem que não pertencem a este lugar ou que simplesmente "há algo errado".
"Tudo isso sugere, pelo menos para mim, que a humanidade pode ter evoluído em outro planeta e que poderia ter sido trazida aqui como uma espécie já altamente desenvolvida, entre 60.000 e 200.000 anos atrás", continua Silver. "Uma das hipóteses que eu suponho no livro é que a Terra poderia ser um planeta-prisão, pois parece que somos uma espécie naturalmente violenta.
Talvez nós permaneçamos aqui até aprendermos a nos comportar melhor.”

Ellis Silver espera que seu livro abra um debate, de modo a inspirar mais pessoas a procurar mais evidências com relação à sua hipótese.
"O livro foi publicado principalmente para avaliar a reação dos leitores e provocar o pensamento, especialmente entre aqueles que nunca haviam considerado essa possibilidade.”

No final, temos que lidar com a incrível idéia de que toda a vida na Terra carrega consigo um pedaço genético de um parente ou um primo extraterrestre e que a evolução não é aquilo que pensavamos de ser”. Sam Chang -

Fonte: https://www.nuovouniverso.it/

lunedì 4 giugno 2018

Gli Esseri Umani non Provengono dal Pianeta Terra




Ricercatori scientifici hanno dimostrato che il genere umano possiede quelli che sembrano essere “geni alieni”, che non sono stati passati alla nostra specie, da qualsiasi antenato dell’uomo conosciuto in un lontano passato, proponendo che l’umanità ha acquisito questi geni in un lontano passato, ma quando gli organismi diversi (microorganismi) hanno cominciato a convivere con lo stesso ambiente. Questa scoperta sfida il paradigma dell’evoluzione animale, sulla base di geni trasmessi solo attraverso le linee ancestrali dirette.

Nel nuovo studio, gli scienziati sono stati in grado di confermare fino a diciassette geni precedentemente riportati, che si ritiene siano stati acquisiti dal trasferimento genico orizzontale, mentre l’identificazione di ulteriori 128 “Geni Alieni” non sono stati mai visti in precedenza.

Una specie intelligente aliena ha modificato il nostro codice genetico?
I teorici degli Antichi Astronauti ci hanno proposto la possibilità estrema che una specie intelligente aliena abbia visitato il nostro pianeta migliaia di anni fa e che abbia in qualche modo modificato il nostro codice genetico, facendo compiere al genere homo un salto evolutivo che avrebbe richiesto milioni di anni.
Ora, un ecologista statunitense, in un nuovo libro, avanza un’ipotesi ancora più ardita: gli esseri umani non proverrebbero affatto dalla Terra, ma si sarebbero sviluppati su un altro pianeta e poi trasportati qui. Le prove? Alcune nostre caratteristiche fisiologiche che mal si adattano al pianeta Terra.

Il dottor Ellis Silver è un ecologista attualmente impegnato nello sforzo di ripulire i detriti di plastica che affliggono l’Oceano Pacifico. Nel suo ultimo libro Humans are not from Earth: a scientific evaluation of the evidence - (Gli umani non vengono dalla Terra: una valutazione scientifica delle prove), il ricercatore propone una teoria sulla provenienza della razza umana davvero al confine con la fantascienza, in quanto ritiene che gli esseri umani potrebbero non essere originari della Terra, ma essere stati ‘portati’ dall’esterno decine di migliaia di anni fa.

A sostegno della sua tesi, Silver offre alcuni argomenti basati sulla fisiologia umana che secondo lui fanno pensare che gli umani non si sarebbero evoluti insieme alle altre forme di vita del pianeta Terra. Come egli stesso afferma nel suo libro, il lavoro si basa sulle evidenze scientifiche circa le differenze fisiologiche tra gli esseri umani e gli altri animali.
Mentre il pianeta Terra sembra soddisfare a pieno le esigenze degli esseri viventi, gli esseri umani, in alcuni casi, sembrano essere dei disadattati, in quanto soffrono di alcuni ‘difetti’ che rivelano che essi non ‘sono di questo mondo’.

Come spiega l’articolo comparso su Yahoo News, presumibilmente, l’umanità è la specie più evoluta del pianeta, eppure è sorprendentemente inadatta e mal equipaggiata per l’ambiente terrestre: il sole provoca delle scottature sulla sua pelle, per esempio; inoltre, il fatto che
soffra di mal di schiena sembra mostrare che l’uomo sia stato concepito in un ambiente a gravità più bassa; come spiegare, poi, le difficoltà che incontrano le femmine umane nel parto? E’ strano che le teste dei neonati siano così grandi, rendendo difficile il parto, fino a provocare la morte della madre e del bambino. Ed infine, perché siamo afflitti da malattie croniche?

Secondo Silver, nessuna altra specie autoctona del pianeta Terra ha questo tipo di problemi. “La Terra è in grado di soddisfare le nostre esigenze in quanto specie, ma forse non in maniera così efficace come aveva pensato chi ci ha portato qui”, spiega l’ecologo. “Le lucertole possono rimanere al sole tutto il tempo che vogliono. Se noi ci esponiamo al sole per un’intera giornata, il giorno dopo siamo coperti di scottature. Inoltre, veniamo abbagliati dalla luce del sole, fenomeno che la maggior parte degli animali non sperimenta”.
Inoltre, sembra che gli esseri umani siano sempre affetti da un qualche tipo di malattia. “Siamo tutti malati cronici”, spiega Silver. “Infatti, è pressoché impossibile trovare una persona che è al 100% della sua forma e in perfetta sanità fisica. Credo che molti dei nostri problemi derivino dal semplice fatto che i nostri orologi biologici interni si sono evoluti per una giornata di 25 ore (come dimostrato dai ricercatori del sonno), mentre il giorno terrestre della Terra dura solo 24 ore”.

In più c’è una quella curiosa sensazione prevalente avvertita da molte persone, le quali sentono di non appartenere a questo posto o che semplicemente “c’è qualcosa che non va”.
Tutto ciò suggerisce, almeno per me, che l’umanità potrebbe essersi evoluta su un altro pianeta e che potrebbe essere stata portata qui come una specie già altamente sviluppata, tra i 60 mila e i 200 mila anni fa”, continua Silver. “Una delle ipotesi che avanzo nel libro è che la Terra potrebbe essere un pianeta-prigione, in quanto sembra che siamo una specie naturalmente violenta. Forse resteremo qui fino a quando non impareremo a comportarci meglio”.

Ellis Silver spera che il suo libro possa aprire un dibattito, in modo da ispirare più persone a cercare prove ulteriori rispetto alla sua ipotesi. “Il libro è stato pubblicato principalmente per valutare la reazione dei lettori e provocarne il pensiero, in particolare tra coloro che non avevano mai considerato tale possibilità”.



Fonte: https://www.nuovouniverso.it/
http://nonsiamosoli.info/

lunedì 28 maggio 2018

Riflessione sulla Teoria delle finestre rotte.


Immagine Google


La linea tra il bene e il male è permeabile. Quasi chiunque può essere indotto ad attraversarla quando viene spinto da forze situazionali.” Prof. P. Zimbardo

Immaginate di camminare per strada mangiando dei mandarini e, improvvisamente, vi ritrovate tra le mani un sacco di bucce di cui vorreste disfarvi. Vi rendete conto che il cestino della spazzatura è lontano e, automaticamente, guardate per terra. Se vedete che c’è già della spazzatura, le probabilità che buttiate le bucce per terra aumentano; però, se sotto ai vostri piedi tutto è pulito, probabilmente ci penserete dieci volte prima di buttare della spazzatura fuori dal cestino. (Web)
La Teoria delle Finestre Rotte - broken window - conosciuta anche come teoria dei vetri rotti, descrive un comportamento sociale ed è quella che sostiene che gli aspetti imperfetti dell’ambiente generano la sensazione che la legge non esista. Pertanto, in una situazione nella quale non esistono norme, è più probabile che si producano atti vandalici. In sostanza: nelle aree dove domina l’incuria, la sporcizia, il disordine, la criminalità e l’abuso sono più alti. Se sono tollerati piccoli reati come parcheggio in luogo vietato, superamento del limite di velocità o passare col semaforo rosso, se questi piccoli “difetti” o errori non sono puniti, si svilupperanno “difetti maggiori” e poi i crimini più gravi.
Alla fine degli anni ’60 lo psicologo sociale Philip Zimbardo fece un esperimento: parcheggiò un’automobile senza targa nel Bronx, a New York, e una simile a Palo Alto, in California. Lo psicologo abbandonò entrambe le automobili con il cofano aperto. All’auto parcheggiata in California non successe praticamente nulla, mentre l’auto nel degradato Bronx fu saccheggiata. Successivamente lo psicologo cambiò le condizioni dell’esperimento a Palo Alto rompendo un finestrino: a quel punto le cose cambiarono e anche questa auto fu saccheggiata.
La teoria delle finestre rotte è stata, però, enunciata per la prima volta nel 1982 sulle pagine di The Atlantic dal sociologo James Q. Wilson e dal criminologo George L. Kelling. Partendo dalla stringente attualità dell’epoca, i due rispolverarono gli esperimenti di Zimbardo del ’69 e giunsero alla conclusione che la polizia non poteva garantire la sicurezza nelle strade se si limitava a perseguire i crimini, doveva anche fare in modo che fosse la comunità stessa prevenirli, mantenendo l’ordine, al di là dei singoli reati, promuovendo in questo modo meccanismi di controllo informale che permetterebbero a una comunità di salvaguardare la propria sicurezza. Le persone tendono ad adeguarsi, tendono a cambiare per uniformarsi.
Estendendo il concetto ai comportamenti: una persona aggressiva porterà i "vicini" ad essere aggressivi, una costruttiva stimolerà gli altri ad esserlo altrettanto.
Se viene spaccata la finestra di un edificio è probabile che ne verrà spaccata un’altra. Se le finestre rotte sono due, le probabilità che se ne aggiunga una terza aumentano. Se la finestra è invece riparata, il processo di solito si ferma.
La conclusione finale, dunque, fu che la causa non risiede nella povertà, ma nel fatto che il vetro rotto di un’auto abbandonata trasmette l’idea di disinteresse e noncuranza che crea un sentimento di mancanza di leggi, di norme e de regole. Il vetro rotto porta a pensare che tutto sia ammesso. In tale situazione, ogni danno subito dalla macchina riafferma e moltiplica l’idea che il vandalismo diventa incontenibile

Tutto ciò, secondo i due studiosi James Q. Wilson e George L. Kelling, di per sé non avrebbe fatto diminuire il numero dei reati più gravi, ma certamente avrebbe aiutato a ridurne la percezione tra i cittadini.

La vitalità di una città dipende esattamente da questo, dal senso di sicurezza percepito dagli abitanti.

Il disordine crea disordine

Nel 2007 e nel 2008 Kees Keizer e colleghi, all'Università di Groningen, hanno condotto una serie di esperimenti sociali controllati per determinare se l'effetto del disordine esistente (come la presenza di rifiuti o l'imbrattamento da graffiti) avesse aumentato l'incidenza di criminalità aggiuntive come il furto, il degrado o altri comportamenti antisociali.

I ricercatori hanno poi segretamente controllato i vari luoghi urbani osservando se le persone si comportavano in modo diverso quando l'ambiente era stato appositamente reso disordinato. I risultati dello studio hanno corroborato la teoria.
La loro conclusione, pubblicata sulla rivista Science, è che:
«Un esempio di disordine, quale i graffiti o i rifiuti, può indubbiamente incoraggiarne altri, come ad esempio il furto.»

La metro di New York, negli anni ’80, era il posto più pericoloso della città. Prendendo come esempio la teoria delle finestre rotte, si cominciarono a sistemare gli elementi che davano un senso di noncuranza alla stazione metro. Si pulì la stazione, vennero eliminati i graffiti, ci si assicurò che i passeggeri fossero muniti di biglietto e si cercò di tenere a bada i furti. Il risultato fu che la metro si trasformò in un luogo sicuro.

Dati i risultati ottenuti, a New York venne promossa una politica di “tolleranza zero”. Per questo vennero proibite tutte le trasgressioni della legge e delle norme di convivenza, e si investì sulla pulizia e sull’ordine delle comunità. Nuovamente, i risultati furono positivi, cosa che comportò una notevole riduzione dell’indice di criminalità della città.

La confusione che generano le norme non chiare comportano la rottura dei vetri, che portano alla stessa situazione creatasi con l’esperimento della macchina. Questo si verifica nelle organizzazioni in cui la flessibilità finisce per trasformarsi in lassitudine. Se nessuno ripara il vetro rotto della finestra di un edificio, presto anche le altre finestre faranno la medesima fine. Se una comunità mostra evidenti sintomi di degrado e nessuno se ne occupa, probabilmente questa culminerà in un covo di delinquenza.

Le piccole mancanze possono trasformarsi in grandi trasgressioni che portano al caos. Questo non accade solo per quanto riguarda elementi materiali. Ne è un chiaro esempio la corruzione. Se vengono continuamente consentite piccole trasgressioni, le persone le metteranno in pratica sempre di più. Stabilire norme precise e chiarire, inoltre, quali sono le eccezioni può essere la soluzione, sempre che non arrivi troppo tardi.

Ogni persona è pienamente responsabile del proprio universo! -Capitolo X


Fonte:
http://www.rivelazioni.com/

martedì 22 maggio 2018

Teste de Bell - O maior experimento de física quântica discorda de Einstein




O pai da física moderna, Albert Einstein, defendia a teoria do “realismo local” que diz que uma partícula deve ter um valor objetivo, pré-existente ou real, antes mesmo de poder ser medida.

Segundo a física quântica, se pegarmos duas partículas entrelaçadas e medirmos uma delas, a outra mudará imediatamente, sem importar a distância entre ambas.
A essa interação contínua entre fótons distantes entre si, Einstein deu o nome de “ação assustadora à distância” ou “ação fantasmagórica à distância”.
Essa interação é possível graças ao entrelaçamento ou emaranhamento quântico dessas partículas – se entrelaçadas, qualquer mudança experimentada por uma delas afetará imediatamente a outra. E’ um bizarro fenômeno do qual Einstein duvidava.

O Grande Teste de Bell contradiz a descrição de Einstein de um estado conhecido como “realismo local”.
Desde a década de 1970, pesquisadores testam a plausibilidade do realismo local usando experimentos chamados “Testes de Bell”, propostos pela primeira vez pelo físico irlandês John Bell.
Recentemente, o maior experimento quântico do tipo já realizado, confirmou, no entanto, a “ação assustadora à distância”, de Einstein.
Doze equipes de físicos em dez países, mais de 100.000 jogadores voluntários e mais de 97 milhões de unidades de dados, todas geradas aleatoriamente à mão, chegou a essa conclusão.

Os dados utilizados no estudo foram gerados através de um jogo online em 30 de novembro de 2016, que produziu milhões de bits, ou “dígitos binários” – a menor unidade de dados de um computador.
Os físicos usaram esses bits aleatórios para realizar um “Grande Teste de Bell” e mostrar que partículas entrelaçadas podiam de alguma forma transferir informações mais rapidamente do que a luz, e que essas partículas parecem “escolher” seus estados no momento em que são medidas. E isso implica que as partículas podem se comunicar instantaneamente umas com as outras: a chamada “ação assustadora à distância”.
As respostas sincronizadas contradizem a noção de uma existência genuinamente independente, uma visão que forma a base do princípio do realismo local sobre o qual as regras da mecânica clássica são baseadas.

“Mostramos que a visão de mundo de Einstein sobre o realismo local, em que as coisas têm propriedades, sejam elas observadas ou não, e nenhuma influência viaja mais rápido que a luz, não pode ser verdade – pelo menos uma dessas coisas deve ser falsa”, disse um dos autores do estudo, Morgan Mitchell, professor de ótica quântica do Instituto de Ciências Fotônicas da Universidade de Barcelona, na Espanha.
“Isso introduz a probabilidade de dois cenários intrigantes: ou a medição de uma partícula influencia instantaneamente a outra, ou as propriedades intrínsecas não existem e são criadas pela própria medição - o que significa dizer que o seu peso não existe até que você decida subir na balança. Ambas as possibilidades contradizem a hipótese do realismo local de Einstein, a ideia de que o Universo tenha propriedades intrínsecas que não dependem de nossas observações, e que um objeto pode ser influenciado apenas pelo que está em sua vizinhança imediata”, acrescentou Mitchell.

Os testes de Bell provam que partículas emaranhadas demonstram estados correlacionados que excedem o limiar. O mundo é, de fato, assustador, mesmo que Einstein não gostasse dessa ideia.

No entanto, os testes de Bell exigem que a escolha do que medir seja verdadeiramente aleatória. E isso é difícil de se alcançar, já que fatores invisíveis podem influenciar nas seleções dos pesquisadores. Mesmo a geração de dados aleatórios em computadores não é realmente aleatória.

Isso cria uma falha nos testes de Bell conhecida como “brecha da liberdade de escolha” – a possibilidade de que “variáveis ocultas” possam influenciar as configurações usadas nos experimentos. Se as medições não são verdadeiramente aleatórias, os testes de Bell não podem descartar definitivamente o realismo local.
Para o novo estudo, os pesquisadores queriam reunir uma enorme quantidade de dados produzidos por seres humanos, para ter certeza de que estavam incorporando uma aleatoriedade verdadeira em seus cálculos.
Esse foi o teste mais amplo de realidade local já realizado, permitindo que os pesquisadores finalmente chegassem a uma conclusão mais satisfatória.

O “Grande Teste de Bell”, envolveu jogadores em uma plataforma online tocando rápida e repetidamente dois botões em uma tela, que geravam os respectivos valores de um e zero. Suas escolhas aleatórias foram enviadas para laboratórios em cinco continentes, onde foram usadas para selecionar configurações de medição para comparar partículas entrelaçadas.
Cada um dos laboratórios realizou diferentes experimentos, usando diferentes partículas – átomos individuais, grupos de átomos, fótons e dispositivos supercondutores – e seus resultados mostraram “forte desacordo com o realismo local” em uma variedade de testes.

Livre arbítrio
Os experimentos também demonstraram uma semelhança intrigante entre humanos e partículas quânticas, no que diz respeito à aleatoriedade e ao livre arbítrio.

Se as medições a partir das escolhas humanas foram verdadeiramente aleatórias – não influenciadas pelas próprias partículas -, então os comportamentos tanto dos humanos quanto das partículas são aleatórios.

Fonte Revista Nature - LiveScience

lunedì 7 maggio 2018

Refletindo sobre o significado da nossa existência.




"A realidade é uma ilusão muito persistente." A. Einstein

À beira do abismo
Hoje, mais do que nunca, percebemos que a ciência e a filosofia se tornaram indissolúveis. As descobertas científicas, inevitavelmente vieram para revolucionar nosso estado de coisas e melhorar nossa condição de vida.
Mais do que perguntar por que existimos, devemos nos perguntar "onde estamos". Onde nós nos encontramos? Provavelmente encontraríamos o fio condutor que nos levaria a uma solução da nossa questão.
Por acaso já nos perguntamos o que é o vazio do qual o universo emergiu e que hoje permite sua continuidade, sustentando-o através de leis desconhecidas que pertencem ao mistério? Poderíamos nos perguntar por que há algo em vez de nada.

Na Natureza tudo é sempre ergonômico, portanto, teria sido mais fácil não gastar nenhuma energia destinada a criar o universo e deixar que não existisse nada mais, além de "nada". Mas visto que existe, o que é esse "algo" que existe no lugar do nada? E o que somos no plano do Eu consciente para que possamos refletir o evento extraordinário chamado Shan? (Uma experiência que os antigos druidas haviam identificado em uma qualidade não conceitualmente descritível. Um estado de existência que para nós, indivíduos dependentes dos sentidos do universo comum, é absolutamente invisível e imaterial e ao qual os antigos druidas dos europeus nativos deram o nome. de "Shan")

Poderíamos ser apenas a ilusão de um nada?
Seria válido, não negligenciar, em última análise, a hipótese de que poderia, também, não haver absolutamente nada daquilo que nos parece de estar percebendo. Nós poderíamos apenas ser a ilusão de um nada que, pela lei reconhecida pela física quântica, sonha em seu "falso nada energético" de ser algo que existe. Mas os termos do problema não mudam porque ainda temos a sensação de existir. A menos que esse fato também não dependa de uma nossa familiarização subjetiva da espécie.
Mas isso se aplica a uma dissensão mental, como pode ser feito no mundo maioritário. De fato, quando se consegue alcançar aquela intuição deslumbrante de Shan, em um instante cheio de uma certeza significativa, a consciência de existir é mais do que evidente.

Avaliamos a singularidade do fenômeno da existência em que vivemos, na dimensão material criada pelos sentidos e pela mente que definimos com o termo "universo". Um estado atual de coisa que se manifesta como palco cênico de um teatro, o "mundo das experiências livres de Abred" dos antigos druidas, sobre os quais conduzimos nossa representação de vida até a nossa morte.
Talvez esse "teatro" represente o ovo cósmico ou um útero vital dos antigos alquimistas, nos quais temos a possibilidade de tomar posse de nossas potencialidades. Como acontece com uma criança que, brincando no seu berço, desenvolve sua maturidade futura.

Improvisamente, aparecemos em um estado de coisas que percebemos e com as quais interagimos, estamos experimentando-o com nossa percepção, mas depois, é esperado que, inevitavelmente, sairemos dele com a experiência da morte como já decidido pelo cronômetro escrito em nosso DNA. E saimos sem saber o que realmente poderá acontecer com cada um de nós.
No entanto, tenhamos em mente que, a partir do nascimento, gradualmente adquirimos a consciência do ser do nosso EU consciente, que reflete em seu potencial, o Vazio.

O conceito de vácuo quântico
"O conceito de vazio, quer seja entendido como Nada ou como Tudo, se encontra, diferentemente disfarçado, no centro das questões científicas e filosóficas mais importantes de todos os tempos. O conceito de vácuo quântico, embora diferentemente compreendido e interpretado, representa hoje a base da física e da cosmologia moderna e sua compreensão efetiva, é a chave definitiva para a interpretação da realidade." (Caligiuri)

Podemos notar que, embora o corpo envelheça, o Eu consciente, ao contrário, mantém sua lucidez e se evolui. Seria impensável que tal capitalização se perca com a saída do universo material e não se junte de algum modo ao Vazio primordial.
Entender a existência da qualidade do vácuo citada pela física quântica, poderia nos levar a uma outra avaliação de nossa existência no universo, permitindo-nos uma melhor qualidade de vida na vivência comum, e nos preparar para lidar adequadamente com a experiência da morte.

Nós não sabemos, e não temos certezas se depois do fim funcional do corpo e da mente, desapareceremos em um nada, ou o EU consciente irá existir no Mistério.
Seria no entanto válido - devido aos elementos prodrômicos perceptivos que sugerem uma possível continuidade da vida após a vida - não deixar que permaneça em definitivo, resíduo inútil de um processo evolutivo falido, por ter sido negado a priori. Mas este é um compromisso do EU consciente que deveria tentar, pelo menos, de se separar do mundo fictício da mente e experimentar a sensação de uma experiência que não seja dita por outros, mas que seja vivida e testada em primeira pessoa.
Certamente, desta forma, se poderia encontrar a resposta cobiçado sobre o significado da nossa existência. Com isso, ganharia também a vida comum, saindo da hipoteca da mente e do sofrimento psicológico, conquistando, com o potencial alcançado pelo EU consciente, nossa verdadeira identità.

Embora nos consideremos livres-pensadores, não esqueçamos que vivemos frequentemente sujeitos ao plágio e à moral do visível, ignorando a lógica do Vazio que se baseia na harmonia das coisas que podem levar ao bem-estar e ao conhecimento. Ir contra essa lógica se poderá, inevitavelmente, ir de encontro ao desconforto e sofrimento. (de Giancarlo Barbadoro).

Modelar a realidade que desejamos
Porque continuamos a recriar a mesma realidade? Porque continuamos tendo os mesmos relacionamentos? Porque continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, porque continuamos recriando as mesmas realidades? Não é incrível que temos opções e potenciais existentes e não termos consciência deles? É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum? (Filme Quem Somos Nós)

A vida é um espelho. Hoje a ciência mostra que a realidade nada mais é do que o reflexo holográfico retardado de nossas formas-pensamento. O espelho reflete aquilo em que nossa atenção normalmente está focada... e, portanto, focalizando nossa atenção em nosso propósito, sentindo-o emocionalmente como uma experiência possível e próxima a nós, essa intenção se fundirá com as "idéias" semelhantes do Vazio e fará com que nossa "forma-pensamento" pegue, de algum modo uma forma no palco cênico de nosso mundo (que, no entanto, está apenas em nossa mente). Ter uma imagem, uma intenção clara e focada no objetivo de alcançar, experimentá-lo emocionalmente como se já fizesse parte da nossa vida, é a coisa mais importante para modular a realidade que desejamos.
Afinal de contas, a vida é feita de interpretações, significados atribuídos com base nas emoções experimentadas, e de tudo o que nos rodeia... e tudo isso, caraca, podemos controlar, SIM!

Os cientistas afirmam que o Vazio, mas também a nossa mente, procura "aprender" do mundo holográfico exterior, através de experiência, criando modelos de funcionamento do mundo externo e tentando prever como este mundo externo se comportará no "futuro".
O Vazio não interage diretamente com a nossa mente, mas projeta nela os componentes "elementares" de suas "idéias". e, portanto, dos "futuros possíveis". Estes componentes elementares, estimulam então, os componentes elementares análogos de idéias "semelhantes" que estão em nossa mente, e que foram extraídos de nossa experiência pessoal no mundo holográfioa (ou seja, a dimensão real que vivemos: o plano energético e relativo da experiência').

Na prática, as "ideias do Vazio" chegam à mente como "nossas ideias", estimuladas exatamente pelas "idéias do vazio", porque elas são "semelhantes" - mas não "iguais" - precisamente porque nós e o Vazio temos "experiências diferentes".

No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades das quais você é uma.
Mente e vazio não atuam, portanto, no mundo real mas nessa "projeção do mundo real", por isso todos nós vivemos nos "multiversos" da Consciência que são áreas de "futuros possíveis" da mesma forma em que o "Vazio" governa os "futuros possíveis", imaginando-os e colocando em prática apenas um.

Compreender estas peculiaridades do funcionamento da mente e do vazio, é a chave para ler e interpretar mentalmente a linguagem do vazio

Fonte: ukizero

martedì 1 maggio 2018

Riflettendo sul senso della nostra esistenza.





Riflettendo sul senso della nostra esistenza.

La realtà è una illusione molto persistente.” A. Einstein

Sull'orlo dell'abisso
Oggi più che mai ci accorgiamo che scienza e filosofia sono divenute indissolubili. Le scoperte scientifiche giungono inevitabilmente a rivoluzionare il nostro stato di cose e a migliorare la nostra condizione di vita.
Prima di chiederci il motivo per cui esistiamo dovremmo chiederci "dove siamo". Dove ci troviamo a esistere? Probabilmente troveremmo il filo conduttore che ci porterebbe ad una soluzione del nostro quesito.
In effetti ci siamo mai chiesti dove siamo? Cos'è il vuoto da cui è uscito l'universo e che oggi consente la sua continuità supportandolo attraverso sconosciute leggi che appartengono al mistero? Potremmo chiederci perché ci sia qualcosa invece di niente.

Nella Natura è tutto sempre ergonomico, per cui le sarebbe stato più facile non spendere alcuna energia destinata a creare l'universo e lasciare che non ci fosse altro che il "niente". Ma visto che c'è, cos'è questo "qualcosa" che c'è invece del niente? E che cosa siamo noi sul piano dell'Io consapevole che possiamo riflettere lo straordinario evento che è lo Shan? (Una esperienza che gli antichi druidi avevano identificato in una qualità non concettualmente descrivibile. Uno stato dell'esistenza che per noi, individui dipendenti dai sensi dell'universo ordinario, è assolutamente invisibile e immateriale e a cui gli antichi druidi dei Nativi europei davano il nome di "Shan")

Potremmo essere solamente l'illusione di un niente?
Senza trascurare, in ultima analisi, l'ipotesi che potrebbe anche non esserci assolutamente nulla di quanto ci sembra di percepire. Noi potremmo essere solamente l'illusione di un niente che, per la legge riconosciuta dalla quantistica, sogna nel suo "falso niente energetico" di essere qualcosa che esiste. Ma i termini del problema non cambiano perché comunque noi abbiamo la sensazione di esistere. A meno che anche questo fatto non dipenda da una nostra familiarizzazione soggettiva della specie.
Ma questo vale per una disquisizione mentale come si può fare nel mondo maggioritario. In realtà, quando si riesce a raggiungere quella intuizione folgorante dello Shan, in un istante colmo di una certezza significativa, la consapevolezza di esistere è più che mai evidente.

Valutiamo la singolarità del fenomeno dell'esistenza che viviamo nella dimensione materiale creata dai sensi e dalla mente che abbiamo definito con il termine di "universo". Uno stato attuale di cose che si manifesta come il palcoscenico di un teatro, il "mondo delle libere esperienze di Abred" degli antichi druidi, su cui conduciamo la nostra rappresentazione di vita sino alla nostra morte.
Forse questo "teatro" rappresenta l'uovo cosmico o un utero generatore di vita degli antichi alchimisti, in cui abbiamo possibilità di prendere padronanza delle nostre potenzialità. Come accade per un bimbo che nel gioco della sua culla sviluppa la sua maturità futura.

Siamo comparsi all'improvviso in uno stato di cose che percepiamo e con cui interagiamo, lo stiamo vivendo con la nostra percezione ma poi è previsto che immancabilmente ne usciremo con l'esperienza della morte come è già deciso dal timer scritto nel nostro DNA. E ne usciremo senza sapere che cosa accadrà a ciascuno di noi.
Teniamo comunque conto che dalla nascita in poi abbiamo conquistato poco alla volta la coscienza di essere del nostro Io consapevole, che rispecchia nelle sue potenzialità il vuoto.

Il concetto di vuoto quantistico
Il concetto di vuoto, sia esso inteso come Nulla o come Tutto, si ritrova, differentemente mascherato, al centro delle più importanti questioni scientifiche e filosofiche di tutti i tempi. Il concetto di vuoto quantistico, seppur diversamente inteso e interpretato, rappresenta oggi il fondamento della fisica e della cosmologia moderna e la sua effettiva comprensione la chiave ultima per l’interpretazione della realtà.” Caligiuri

Possiamo prendere atto che, sebbene il corpo invecchi, al contrario l'Io consapevole mantiene la sua lucidità e si evolve. Può sembrare impensabile che una simile capitalizzazione vada perduta con l'uscita dall'universo materiale e non si unisca in qualche modo al vuoto primordiale.
Comprendere l'esistenza della qualità di vuoto citato dalla fisica quantistica potrebbe portarci ad un'altra valutazione della nostra esistenza nell'universo, consentendoci una migliore qualità di vita nel vissuto ordinario e prepararci ad affrontare idoneamente l'esperienza della morte.

Non sappiamo, e non abbiamo certezze in merito, se dopo la fine funzionale del corpo e della mente scompariremo in un niente oppure l'Io consapevole prenderà ad esistere nel Mistero. Ma tanto vale, per via dei prodromi percettivi che suggeriscono una possibile continuità della vita dopo la vita, non rimanere poi in definitiva lo sfrido inutile di un processo evolutivo andato fallito poiché negato a priori. Ma questo è un impegno dell'Io consapevole che dovrebbe cercare di disgiungersi come minimo dal mondo fittizio della mente e vivere il senso di una esperienza che non sia raccontata da altri, ma che sia vissuta e verificata in prima persona.

Sicuramente in questa maniera si potrebbe trovare l'agognata risposta sul senso della nostra esistenza. Ne guadagnerebbe anche la vita ordinaria, uscendo dalle ipoteche della mente e dalla sofferenza psicologica, conquistando, con le potenzialità raggiunte dell'Io consapevole, la nostra vera identità.

Non dimentichiamo che per quanto ci consideriamo dei liberi pensatori noi viviamo spesso soggetti al plagio e alle morali del visibile, ignorando la logica del Vuoto che è basata sull'armonia delle cose che può portare al benessere e alla conoscenza. Andare contro questa logica non si trova, inevitabilmente, altro che sconforto e sofferenza (di Giancarlo Barbadoro).

Modulare la realtà che Vogliamo
La vita è uno specchio. Oggi la scienza dimostra che la realtà non è altro che il riflesso olografico ritardato delle nostre forme-pensiero. Lo specchio riflette ciò su cui si fissa maggiormente la nostra attenzionee quindi concentrando l’attenzione sul nostro fine, sentendolo emotivamente come un’esperienza possibile e vicina a noi, quell’intenzione si fonderà con le “idee” simili del Vuoto e farà sì che la nostra ‘forma-pensieroprenda in qualche modo forma nel palcoscenico del nostro mondo (che tanto tutto sta solo nella nostra mente). Avere un’immagine, un’intenzione chiara e focalizzata verso il fine da raggiungere, e viverlo emotivamente come se facesse già parte della mia vita, è la cosa più importante per modulare la realtà che Vogliamo.
In fondo, la vita è fatta di interpretazioni, significati assegnati sulla base delle emozioni provate, e di tutto ciò di cui mi circondo.. e cavolo, questo posso controllarlo!

Gli scienziati affermano che il Vuoto, ma anche la nostra mente, cerca di imparare dal mondo esterno-olografico attraverso l’esperienza, creando dei modelli di funzionamento del mondo esterno e cercando di prevedere come questo mondo esterno si comporterà in futuro.
Il Vuoto non dialoga direttamente con la nostra mente ma proietta in essa le componenti “elementari” delle sue “idee” e, quindi, dei “possibili futuri”.
Queste componenti elementari stimolano allora le analoghe componenti elementari di idee “simili” che stanno nella nostra mente, e che sono state tratte dalla nostra personale esperienza nel mondo olografico (ossia la dimensione reale che viviamo: il ‘piano energetico e relativo dell’esperienza’).

In pratica, le idee del Vuotoci arrivano alla mente come nostre ideestimolate, appunto, da idee del Vuotoperché esse sono simili” - ma non uguali” - proprio a quelle del Vuoto, e ciò semplicemente perché noi e il Vuoto abbiamo esperienze diverse.

Mente e vuoto non operano, quindi, nel mondo reale ma in questa proiezione del mondo reale, perciò tutti noi viviamo nei “multiversidella Coscienza che sono spazi di “possibili futuri” allo stesso modo in cui il “Vuoto” governa i “possibili futuri” immaginandoli e mettendone in pratica solo uno.

Capire queste peculiarità del funzionamento della mente e del vuoto è la chiave per leggere e interpretare mentalmente il linguaggio del vuoto.
Fonte: ukizero