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giovedì 7 novembre 2024

Você sabe qual o real significado da existência?


 

 "Nascer é uma possibilidade. Viver é um risco. Envelhecer é um privilégio!"

O sentido da vida é uma das questões mais antigas e universais, perseguida por filósofos, religiosos, cientistas e poetas ao longo dos séculos. Esse questionamento nasce do nosso desejo profundo de encontrar um propósito, uma razão para a existência. Paradoxalmente, o mesmo impulso que nos faz buscar significado nos confronta com o destino inevitável da vida: a morte. Esse ciclo, em que a vida nasce para, eventualmente, morrer, é o que nos leva a refletir mais intensamente sobre o valor e a essência da nossa existência.

A vida, com toda a sua complexidade e variedade, é um fenômeno de transformação contínua. Desde o instante em que surgimos, mudamos e nos adaptamos. A impermanência parece ser uma lei fundamental: tudo o que vive está em movimento e em constante transformação. Dessa forma, a própria vida, ao nos confrontar com a morte, pode estar nos propondo um entendimento mais profundo do que significa existir. Essa finitude traz urgência à nossa experiência, nos lembrando que o tempo que temos é limitado e que cada instante importa.

Muitos poderiam argumentar que o verdadeiro sentido da vida está na busca de felicidade, realização pessoal ou sucesso, mas esses são apenas reflexos temporários da experiência humana. Há uma profundidade maior quando se olha para a vida sob o prisma da conexão e da evolução: o sentido pode estar, na verdade, no ato de transformar e ser transformado, de crescer, de aprender e de contribuir para algo maior. Quando contemplamos a morte como o fim natural de todas as coisas vivas, somos forçados a encarar o que realmente deixaremos para o mundo. Não apenas em termos materiais, mas nos valores, nas memórias e nos impactos emocionais que criamos.

Além disso, ao observarmos o ciclo de nascimento e morte na natureza, vemos que a morte não é, necessariamente, um fim absoluto. É, na verdade, uma forma de renovação. As folhas caem no outono para fertilizar o solo, dando origem a novas plantas. Da mesma maneira, as experiências humanas, o conhecimento e as memórias que acumulamos ao longo da vida podem continuar no impacto que deixamos em outros. O ciclo de vida e morte é uma dança infinita entre fim e renascimento, e esse processo pode sugerir que o sentido da vida esteja, de certo modo, em fazer parte dessa corrente maior, que transcende o tempo e o espaço de cada indivíduo.

O fato de que a vida leva inevitavelmente à morte nos lembra da preciosidade e da raridade de estar vivo. É a nossa mortalidade que nos impele a viver com mais profundidade, a sentir, a amar, a buscar sentido onde aparentemente não há. A morte não é uma punição; é uma passagem. Ao mesmo tempo que marca o fim de uma jornada individual, também aponta para a continuidade de uma narrativa mais ampla. Se a vida é breve, então cada momento que passamos na Terra é uma oportunidade única de criar significado.

Assim, o real sentido da vida pode não estar em um destino final ou em uma verdade absoluta, mas sim na maneira como escolhemos vivê-la enquanto a temos. Podemos vê-la como uma chance de contribuir, de experimentar a beleza e a complexidade do mundo, de aprender com o que nos rodeia, e de deixar que o nosso próprio ciclo de vida e morte seja parte de algo maior. E, quem sabe, nesse processo de viver plenamente, possamos entender que a vida leva à morte para que o próprio ato de viver tenha mais valor, mais intensidade, mais urgência e mais propósito.

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lunedì 7 maggio 2018

Refletindo sobre o significado da nossa existência.




"A realidade é uma ilusão muito persistente." A. Einstein

À beira do abismo
Hoje, mais do que nunca, percebemos que a ciência e a filosofia se tornaram indissolúveis. As descobertas científicas, inevitavelmente vieram para revolucionar nosso estado de coisas e melhorar nossa condição de vida.
Mais do que perguntar por que existimos, devemos nos perguntar "onde estamos". Onde nós nos encontramos? Provavelmente encontraríamos o fio condutor que nos levaria a uma solução da nossa questão.
Por acaso já nos perguntamos o que é o vazio do qual o universo emergiu e que hoje permite sua continuidade, sustentando-o através de leis desconhecidas que pertencem ao mistério? Poderíamos nos perguntar por que há algo em vez de nada.

Na Natureza tudo é sempre ergonômico, portanto, teria sido mais fácil não gastar nenhuma energia destinada a criar o universo e deixar que não existisse nada mais, além de "nada". Mas visto que existe, o que é esse "algo" que existe no lugar do nada? E o que somos no plano do Eu consciente para que possamos refletir o evento extraordinário chamado Shan? (Uma experiência que os antigos druidas haviam identificado em uma qualidade não conceitualmente descritível. Um estado de existência que para nós, indivíduos dependentes dos sentidos do universo comum, é absolutamente invisível e imaterial e ao qual os antigos druidas dos europeus nativos deram o nome. de "Shan")

Poderíamos ser apenas a ilusão de um nada?
Seria válido, não negligenciar, em última análise, a hipótese de que poderia, também, não haver absolutamente nada daquilo que nos parece de estar percebendo. Nós poderíamos apenas ser a ilusão de um nada que, pela lei reconhecida pela física quântica, sonha em seu "falso nada energético" de ser algo que existe. Mas os termos do problema não mudam porque ainda temos a sensação de existir. A menos que esse fato também não dependa de uma nossa familiarização subjetiva da espécie.
Mas isso se aplica a uma dissensão mental, como pode ser feito no mundo maioritário. De fato, quando se consegue alcançar aquela intuição deslumbrante de Shan, em um instante cheio de uma certeza significativa, a consciência de existir é mais do que evidente.

Avaliamos a singularidade do fenômeno da existência em que vivemos, na dimensão material criada pelos sentidos e pela mente que definimos com o termo "universo". Um estado atual de coisa que se manifesta como palco cênico de um teatro, o "mundo das experiências livres de Abred" dos antigos druidas, sobre os quais conduzimos nossa representação de vida até a nossa morte.
Talvez esse "teatro" represente o ovo cósmico ou um útero vital dos antigos alquimistas, nos quais temos a possibilidade de tomar posse de nossas potencialidades. Como acontece com uma criança que, brincando no seu berço, desenvolve sua maturidade futura.

Improvisamente, aparecemos em um estado de coisas que percebemos e com as quais interagimos, estamos experimentando-o com nossa percepção, mas depois, é esperado que, inevitavelmente, sairemos dele com a experiência da morte como já decidido pelo cronômetro escrito em nosso DNA. E saimos sem saber o que realmente poderá acontecer com cada um de nós.
No entanto, tenhamos em mente que, a partir do nascimento, gradualmente adquirimos a consciência do ser do nosso EU consciente, que reflete em seu potencial, o Vazio.

O conceito de vácuo quântico
"O conceito de vazio, quer seja entendido como Nada ou como Tudo, se encontra, diferentemente disfarçado, no centro das questões científicas e filosóficas mais importantes de todos os tempos. O conceito de vácuo quântico, embora diferentemente compreendido e interpretado, representa hoje a base da física e da cosmologia moderna e sua compreensão efetiva, é a chave definitiva para a interpretação da realidade." (Caligiuri)

Podemos notar que, embora o corpo envelheça, o Eu consciente, ao contrário, mantém sua lucidez e se evolui. Seria impensável que tal capitalização se perca com a saída do universo material e não se junte de algum modo ao Vazio primordial.
Entender a existência da qualidade do vácuo citada pela física quântica, poderia nos levar a uma outra avaliação de nossa existência no universo, permitindo-nos uma melhor qualidade de vida na vivência comum, e nos preparar para lidar adequadamente com a experiência da morte.

Nós não sabemos, e não temos certezas se depois do fim funcional do corpo e da mente, desapareceremos em um nada, ou o EU consciente irá existir no Mistério.
Seria no entanto válido - devido aos elementos prodrômicos perceptivos que sugerem uma possível continuidade da vida após a vida - não deixar que permaneça em definitivo, resíduo inútil de um processo evolutivo falido, por ter sido negado a priori. Mas este é um compromisso do EU consciente que deveria tentar, pelo menos, de se separar do mundo fictício da mente e experimentar a sensação de uma experiência que não seja dita por outros, mas que seja vivida e testada em primeira pessoa.
Certamente, desta forma, se poderia encontrar a resposta cobiçado sobre o significado da nossa existência. Com isso, ganharia também a vida comum, saindo da hipoteca da mente e do sofrimento psicológico, conquistando, com o potencial alcançado pelo EU consciente, nossa verdadeira identità.

Embora nos consideremos livres-pensadores, não esqueçamos que vivemos frequentemente sujeitos ao plágio e à moral do visível, ignorando a lógica do Vazio que se baseia na harmonia das coisas que podem levar ao bem-estar e ao conhecimento. Ir contra essa lógica se poderá, inevitavelmente, ir de encontro ao desconforto e sofrimento. (de Giancarlo Barbadoro).

Modelar a realidade que desejamos
Porque continuamos a recriar a mesma realidade? Porque continuamos tendo os mesmos relacionamentos? Porque continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, porque continuamos recriando as mesmas realidades? Não é incrível que temos opções e potenciais existentes e não termos consciência deles? É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum? (Filme Quem Somos Nós)

A vida é um espelho. Hoje a ciência mostra que a realidade nada mais é do que o reflexo holográfico retardado de nossas formas-pensamento. O espelho reflete aquilo em que nossa atenção normalmente está focada... e, portanto, focalizando nossa atenção em nosso propósito, sentindo-o emocionalmente como uma experiência possível e próxima a nós, essa intenção se fundirá com as "idéias" semelhantes do Vazio e fará com que nossa "forma-pensamento" pegue, de algum modo uma forma no palco cênico de nosso mundo (que, no entanto, está apenas em nossa mente). Ter uma imagem, uma intenção clara e focada no objetivo de alcançar, experimentá-lo emocionalmente como se já fizesse parte da nossa vida, é a coisa mais importante para modular a realidade que desejamos.
Afinal de contas, a vida é feita de interpretações, significados atribuídos com base nas emoções experimentadas, e de tudo o que nos rodeia... e tudo isso, caraca, podemos controlar, SIM!

Os cientistas afirmam que o Vazio, mas também a nossa mente, procura "aprender" do mundo holográfico exterior, através de experiência, criando modelos de funcionamento do mundo externo e tentando prever como este mundo externo se comportará no "futuro".
O Vazio não interage diretamente com a nossa mente, mas projeta nela os componentes "elementares" de suas "idéias". e, portanto, dos "futuros possíveis". Estes componentes elementares, estimulam então, os componentes elementares análogos de idéias "semelhantes" que estão em nossa mente, e que foram extraídos de nossa experiência pessoal no mundo holográfioa (ou seja, a dimensão real que vivemos: o plano energético e relativo da experiência').

Na prática, as "ideias do Vazio" chegam à mente como "nossas ideias", estimuladas exatamente pelas "idéias do vazio", porque elas são "semelhantes" - mas não "iguais" - precisamente porque nós e o Vazio temos "experiências diferentes".

No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades das quais você é uma.
Mente e vazio não atuam, portanto, no mundo real mas nessa "projeção do mundo real", por isso todos nós vivemos nos "multiversos" da Consciência que são áreas de "futuros possíveis" da mesma forma em que o "Vazio" governa os "futuros possíveis", imaginando-os e colocando em prática apenas um.

Compreender estas peculiaridades do funcionamento da mente e do vazio, é a chave para ler e interpretar mentalmente a linguagem do vazio

Fonte: ukizero