Visualizzazione post con etichetta origem universo. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta origem universo. Mostra tutti i post

sabato 20 maggio 2023

Bastaria UMA célula de energia da Malha Cósmica para suprir a necessidade energética do planeta

 


O Universo está organizado em grandes estruturas filamentosas, como uma grande Teia Cósmica composta de gás, que conecta as galáxias entre si. Hoje existem "provas" fotográficas dessa "teia cósmica" e foi observada pela primeira vez - graças à luz difundida de um quasar distante que iluminou seus filamentos.

A Malha Cósmica é o denominador comum da fonte de energia unificada do universo que está ao redor de tudo e todos, mas ao mesmo tempo, tão misterioso que poucos sabem a respeito. É um tipo particular de energia que é um fenômeno e é muito poderoso. Para se ter uma ideia, as enormes energias presentes na rede formada por um número infinito de células energéticas e a conexão adequada com apenas uma delas, seria suficiente para satisfazer as necessidades energéticas de todo o nosso planeta.

A mensagem de Kryon dada em 1997 que fará refletir:

Kryon, New Hampshire - Novembre- 1997: “Todas as coisas emanam da Malha Cósmica. É difícil definir tudo isto de uma só vez, então iremos falar primeiro dos seus vários atributos.

A Malha Cósmica está em todo lugar. Está ao longo de todo o universo. Tudo que vocês vêem, e também o que não vêem, contém a Malha. Desde as menores partículas da física, em diante, a Malha Cósmica está presente. Quando os físicos começarem a compreender e reconhecer este princípio, a Malha Cósmica começará a fazer sentido.

Envolve todo o universo e muito mais. Está presente em todo lugar. Não há um só lugar que vocês possam conceber – não importa a dimensão – em que a Malha não esteja presente. A Malha Cósmica é, talvez, o que vocês poderiam chamar a Consciência Divina e no entanto é física e é energia que contém amor consciente. Então, o que estamos dizendo é que penetra todas as coisas e engloba todo o universo incluindo todas as dimensões.

A distância não existe para a Malha Cósmica. A parte mais distante desta malha sabe exatamente o que está fazendo a parte dela que está aqui nesta sala, neste exato momento. A parte que está entre as células de sua biologia, que chamamos de AMOR, sabe o que está acontecendo a 11 bilhões de anos luz de distância! Não existe o tempo para a Malha Cósmica e nós iremos falar sobre isto em um momento. É o pedaço perdido de energia que vocês têm procurado por tanto tempo. É a energia do Espírito. É a energia do universo que sabe o que está acontecendo a 11 bilhões de anos-luz daqui!

A Forma

Se a sua forma pudesse ser revelada, vocês iriam se surpreender, pois iria revelar uma coisa que teria a ver com o que vocês chamam tempo humano. Há, contudo, evidências da Malha Cósmica e iremos dizer-lhes como procurar por estas evidências. Os astrônomos ainda não tiveram uma visão estereoscópica e clara do que está à volta do planeta. Por isso, vocês não têm conseguido ver as cordas de escuridão. Este é um dos atributos da Malha Cósmica e que está lá para ser visto a qualquer hora que desejem. A palavra "escuridão" é interpretada aqui como "ausência de luz", sem nenhuma conotação espiritual, é como se olhando para um céu escuro, de noite, vocês vissem que muitos grupos de estrelas possuem estreitas "avenidas" de nada entre elas... mas com um desenho claro.

Não houve nenhum Big Bang

Alguns anos atrás, nós dissemos a vocês que não existiu nenhum big bang. Nós dissemos que não faz sentido que o universo exploda de um ponto central criativo, sem distribuir-se equamente. E nós dissemos a vocês para observarem o efeito clumping (conglomeração) como evidência de que não houve um ponto de explosão original. Mas há algo mais e vamos dizer-lhes do que se trata. Porque virá um tempo em que vocês estarão aptos a posarem seus olhares e seus telescópios em lugares muito distantes e diferentes. Um desses poderia estar em outro planeta e, à medida que olham para o universo de uma maneira estereoscópica, como seus dois olhos observam o mundo, finalmente verão a imagem tridimensional à sua frente. E o que seus olhos irão ver, serão as estradas aparentemente negras, entre grupos de massas estrelares, como linhas retas de escuridão que dão direção ao Universo – dando simetria – criando mistério sobre a possibilidade de tal coisa existir – como estradas aparentemente feitas do nada, entre os vários agrupamentos. Preste atenção, isso certamente acontecerá.

A energia da Malha está em um equilíbrio NULO

A Malha Cósmica não tem luz visível, embora seja a essência da luz. A energia da Malha está em um equilíbrio chamado de equilíbrio NULO, no qual a polaridade de suas características mais poderosas está em equilíbrio no ponto zero. A energia nula tem um poder fantástico, mas em seu estado normal de repouso parece ser um vácuo devido ao seu equilíbrio zero.

Veja, é quando a polaridade fica desequilibrada que a potência é liberada. Os astrônomos observaram o universo e o cosmos com seus sistemas de medição da energia e, olhando para o céu, medem a energia total. O que eles notaram, com alguma frustração, é que se apresenta muito menos matéria e luz do que a energia medida! Pergunte a eles por que isso acontece e eles especularão todo tipo de coisa, incluindo a existência de “matéria escura”. Mas o que eles estão olhando é energia vazia. É a Malha Cósmica que eles estão medindo. A energia da Malha Cósmica está em toda parte e, quando eu terminar esta mensagem, você saberá o que a ativa e como é usada. Você saberá como ela reage a outras energias e saberá por que ela existe.

Esta incrível energia ativa de forma nula, se fosse medida, poderia parecer para vocês como zero; no entanto, esta Malha é potente em TODOS os pontos e em TODAS as áreas.

Falamos sobre isso referindo-se às partículas muito pequenas do átomo. Quando falamos sobre a distância do núcleo da nuvem eletrônica, estávamos falando sobre o princípio da Malha Cósmica. Quando demos a vocês a fórmula de trabalho para a distância dos elementos da nuvem eletrônica do núcleo, estávamos falando sobre a interação energética da Malha Cósmica. Quando falamos sobre a atividade de raios gama a 11 bilhões de anos-luz daqui, estávamos falando sobre a Malha Cósmica. Da maior à menor coisa, esta fonte de energia é imensa e está em estado de repouso. É somente quando é desafiada e desestabilizada de maneiras muito específicas que ela libera poder. A Malha Cósmica é o denominador comum e estabilizador de toda a energia e matéria em todos os lugares. E quando sua física for conhecida pelos humanos, todo tipo de coisa será revelada nela – e, não apenas no nível da comunicação, haverá poder ilimitado em todos os lugares – PODER ILIMITADO!

A energia da Malha e o Tempo

A energia da Malha relaciona-se com o tempo. Aqui está mais uma coisa para os cientistas observarem: quando você encontrar um evento no universo que vocês saibam que tem potencial para alterar o tempo, observem como sua energia física se curva. Tudo no universo parece girar, não é? E de acordo com as leis da física, algumas partículas rotativas deveriam fazer um ângulo reto com referencia ao sentido da rotação. Algumas poderiam ser perpendiculares. Isto é física normal. Observem, porém, aqueles que não estão nem em um nem em outro! Pois são aqueles os que se alinham com a simetria da Malha Cósmica. São os que "apontam" para os padrões da energia da Malha e estamos falando sobre eventos como erupções de buracos negros e outros fenômenos no universo que parecem liberar um grande fluxo de energia em uma corrente. Observem aquelas correntes que apontam para uma direção similar, mas que não necessariamente se alinham fisicamente ao sentido de rotação do objeto que as cria (como poderia se esperar). Seus cientistas irão perguntar: Por que é dessa forma? Eventualmente irão hipotizar que há outra força que alinha este "apontar" – como um gigante magneto cósmico. Eles estão vendo a energia apontando e se curvando para a simetria da Malha Cósmica.

Vocês já sabem que o tempo é relativo. Seus cientistas já lhes disseram isso e nós dizemos a vocês que este fato particular irá afetar em grande parte o conhecimento sobre os atributos da Malha Cósmica. A estrutura do tempo em que vocês estão atualmente irá mudar eventualmente, mas está relacionada à Malha Cósmica. Nós lhes dissemos que a energia deste denominador comum cósmico está relacionada ao tempo, e agora vos diremos que o tempo também está mudando para vocês. O que acham que isto significa? Deixe-me dizer-lhes. Significa que a Malha Cósmica responde à consciência humana!

A Malha Cósmica não está no tempo do agora; está no tempo nulo. O tempo nulo é um tempo igual a zero, ao passo que o tempo do agora se move em um círculo. A Malha Cósmica está em um estado constantemente equilibrado, e nesta energia equilibrada, está potencialmente pronta para receber input para liberação de energia, e aquele input, está disponível para a consciência humana. "Vê" todo o TEMPO como zero – imòvel– mesmo se dentro dessa energia existam muitos esquemas temporais. É por isso, que não importa em qual estrutura de tempo está a sua realidade, a comunicação é instantânea entre todas as entidades que conhecem a Malha. Este é um difícil conceito para se entender, já que vocês nem mesmo acreditam que há muitas estruturas temporais presentes, enquanto olham através de seus instrumentos para a "física impossível" sendo mostrada no cosmos. A Malha Cósmica é o que permite a mecânica para a co-criação, para a sincronicidade, para aquilo que chamamos amor. Contém a mecânica que permite os milagres no planeta. Responde à física – responde à consciência. Então se começa a ver a fusão daquilo que tem sido colocado no universo para vocês.

Deus (o Espírito) normalmente usa a física para operar os milagres. Alguns de vocês gostariam de separar a física de Deus. Se pensarem assim, estarão colocando um limite no seu tempo. Quando no futuro vocês descobrirem algumas das mecânicas do Espírito que entram em contato com a fisica, isto não irá diminuir a sua magnificência, de forma alguma, porque a elegância de Deus reside nas próprias células de seu corpo!" Deus usa decididamente a fisicalidade da energia ao redor de seu cosmos para manifestar o poder – assim como vocês estão começando a serem convidados a fazer o mesmo. Compreender a física do Espírito não afasta o amor! Ao contrário, confere uma bela simetria e lógica a todas as coisas, e estas coisas se tornarão mais claras para vocês à medida que se moverem para a vibração onde também poderão usar a energia da Malha.

A Malha, portanto, não é Deus. É uma das mais poderosas ferramentas do Espírito que existe hoje, e contém muito do que vocês têm chamado de mágica inexplicável – a maneira que Deus usa. Choca a vocês saberem que o Espírito usa a própria física que ele criou para capacitar a maneira como as coisas funcionam? Por que criar ferramentas e então as ignorar? Não. Esta é uma revelação para vocês de como o Espírito trabalha no cosmos.

Então estamos lhes dizendo como funciona. Mas isto não é tudo, pois a Malha Cósmica está agora respondendo a algo ao qual nunca havia respondido em seu planeta. Energia está sendo criada, e o tempo está sendo alterado – tudo através da intenção humana.

Não há poder maior no universo do que a intenção humana e o amor, e temos dito isto repetidamente. Este é o dia em que, finalmente, temos que correlacionar e equacioná-lo com a física do amor! (Kryon)"

Uma comunicação quântica através do vento solar! - CapítuloXVIII

O Valor da Intuição – Cap. 17

venerdì 29 gennaio 2021

A teoria do Big Ban seria o grande “Erro” da Física!

 


Em um manuscrito autografado de Albert Einstein, descoberto por Cormac O’Raifeartaigh, fisico do Waterford Insitute of Technology irlandês, Einstein propôs sua solução para o problema cosmológico mais importante de todos: a origem e a natureza do Universo.

O documento remonta a 1931 e demonstra irrefutavelmente a relutância de Einstein em aceitar a teoria do Big Bang em virtude de uma explicação alternativa, na qual o Universo estava em expansão eterna e estável – a ideia do estado estacionário.

Uma fascinante viagem através do tempo, em busca dos vestígios de universos precedentes ao Big Bang, foi proposta por modelos físico-matemáticos que interpretam o espaço na vizinhança de um buraco negro. Com esse truque – conforme relatou a Ansa - o físico brasileiro Juliano César Silva Neves, da Universidade de Campinas no Brasil, consegue descrever a teoria que rejeita um começo definido do cosmos, como o Big Bang, e propõe uma sucessão eterna de universos, a ponto de hipotetizar a conservação em nosso universo de vestígios de um universo anterior. A pesquisa foi publicada na revista Relativity and Gravitation.

Juliano utilizou uma equação matemática de mais de cinquenta anos, que descreve os buracos negros, para mostrar que o nosso universo não precisou de um começo compacto, como foi o Big Bang, para existir.

Juliano propõe uma ideia chamada de “Universo com ricochete”, uma ideia que, na realidade, já circula entre os físicos há quase um século, e diz que o Big Bang não foi responsável pela criação do universo, e que o universo surgiu e foi se expandindo por meio de contrações.

O Universo e tudo o que nele existe, nasceu no momento do Big Bang?

Para o astrofísico e escritor científico Ethan Siegel, pensar que o Universo e tudo o que nele existe nasceu no instante do Big Bang é “um dos maiores erros”.

Os “cientistas já sabem sobre o erro há quase 40 anos”, sustenta um artigo de Ethan Siegel para a Forbes, que qualifica o Big Bang como “um dos maiores equívocos da História”.

A ideia original sugere que o Universo surgiu de um estado quente e denso e, neste momento, encontra-se em expansão e esfriando, como recorda Siegel.

Se “continuarmos a extrapolar” até o passado, o universo se tornaria “mais quente, denso e compacto”, até chegar a um momento em que “a densidade e a temperatura se elevam a valores infinitos, onde toda a matéria e energia no Universo estão concentradas em um único ponto: a singularidade”.


O autor do artigo sustenta que essa singularidade – onde as leis da física se rompem – também é“o ponto final”, que representa a origem do espaço e do tempo.

No entanto, há enigmas que a teoria do Big Bang não consegue explicar, como por exemplo, o fato de o Universo ter a mesma temperatura em todos os extremos, mesmo que não tenham tido tempo de se comunicar entre si desde o início.

Em 1979, o cientista americano Alan Guth propôs uma alternativa à “singularidade” do Big Bang: a teoria da inflação cósmica, que consistia na existência de uma fase média de expansão exponencial anterior ao Big Bang, e que poderia resolver todos estes problemas.

Neste estado cósmico, as flutuações quânticas continuariam a existir, e ao expandir-se no espaço, se estenderiam pelo Universo, criando regiões com densidades de energia ligeiramente superiores ou ligeiramente inferiores da média, explica Siegel.

Quando esta fase do Universo chegasse ao fim, essa energia se converteria em matéria e radiação, criando o estado quente e denso, ou seja, o Big Bang.

No entanto, de acordo com o físico da Unicamp, Juliano César Neves, o evento do Big Bang poderia ser aceito por ele se esse termo tivesse uma definição diferente da que se refere à singularidade. Isso porque – afirma - “quando essa fase de transição entre uma contração e uma expansão não é singular, o que se tem é uma "física bem comportada em todo o trajeto", ela funciona integralmente. Ao invés de um estado singular, apenas um ricochete. E se existiu um ricochete, uma transição, houve uma fase anterior à atual expansão cósmica. Se o universo está expandindo atualmente, a fase anterior à atual fase de expansão foi uma fase de contração. Aí, sim, a gente pode, a partir disso, tentar também construir uma visão cíclica, onde o universo passa por sucessivas fases de contração e expansão."

"O problema de você assumir uma singularidade é assumir a sua ignorância. A singularidade, acima de tudo, é a total ignorância da física. Porque a física não funciona na singularidade." Conclui Juliano.

A conclusão di Siegel também é “ indeclinável: “o Big Bang ‘definitivamente ocorreu’, mas só depois da fase da inflação cósmica. O que ocorreu antes – ou se a inflação era eterna no passado – continua uma questão aberta, mas uma coisa é certa: o Big Bang não é o começo do Universo“.

“Nós dissemos que não faz sentido que o universo exploda de um ponto central criativo, sem distribuir-se equamente. E nós dissemos a vocês para olharem para o efeito clumping (conglomeração) como evidência de que não houve um ponto de explosão original. Mas há algo mais e vamos dizer-lhes do que se trata. Porque virá um tempo em que vocês estarão aptos a colocarem seus olhares e seus telescópios em lugares muito distantes e diferentes. Um desses poderia estar em outro planeta e, à medida que olham para o universo de uma maneira estereoscópica, como seus dois olhos observando o mundo, finalmente verão a imagem tridimensional à sua frente. E o que seus olhos irão ver, são as estradas aparentemente negras, entre grupos de massas estelares, como linhas retas de escuridão que dão direção ao Universo – dando simetria – criando mistério sobre a possibilidade de tal coisa existir – como estradas aparentemente feitas do nada, entre os vários agrupamentos. Preste atenção, isso certamente acontecerá. (Kryon -2003).

O Big Bang nunca existiu, ou melhor, ainda está em ato, neste exato momento - Cap. XVIII


Fonte: https://ciberia.com.br/

domenica 9 febbraio 2020

l Mistero Della Coscienza – Che Cos'è la Realtà?



«Tutti gli eventi sono fenomeni nella coscienza. Al di là di ciò che vediamo come realtà immanente esiste una realtà trascendente; alla fine tutta la realtà è racchiusa nella coscienza. La divisione della realtà tra trascendenza ed immanenza è un epifenomeno dell’esperienza»
Dr. Amit Goswami

In ambito filosofico e scientifico si dibatte da tempo su un possibile significato condiviso del termine coscienza, ma questo obiettivo comune rappresenta tutt’ora una meta impossibile. La coscienza non può definirsi, ma solo descriversi…

Il significato che il  termine Coscienza ha nella filosofia moderna e contemporanea è quello di un rapporto dell’anima con se stessa, di una relazione intrinseca all’uomo “interiore” o “spirituale”, per il quale egli può conoscersi in modo immediato e perciò giudicarsi in modo sicuro e infallibile.

In psicologia la coscienza, ovvero la consapevolezza degli eventi mentali, non è facile da definire. Due delle sue funzioni sono evidenti: la coscienza tiene sotto controllo l’individuo e l’ambiente e controlla i pensieri, i comportamenti, i ricordi, sensazioni, vissuti ancestrali, unione e dissoluzione del proprio esserci, presenza che si concretizza nell’attimo in cui noi poniamo l’attenzione sulla consapevolezza di trovarci qui, in questo determinato momento, nell’ hic et nunc delle cose. 

“La coscienza non è una cosa tra le cose, ma è l’orizzonte che contiene ogni cosa” affermava Husserl.

La coscienza è l’unione tra anima, corpo e mente che insieme formano la nostra totalità. Unione con il resto del creato senza il quale la nostra esistenza non sarebbe possibile. Siamo un Tutto interagente… siamo fusione... siamo...

Siamo Tutti UNO con il Tutto 
L’uomo appartiene alla natura, non può osservarla dal di fuori, poiché ogni atto di osservazione la modifica e la plasma. Eppure ci ostiniamo a ricercare e ad analizzare come ente a sé, come fenomeno oggettivabile, ciò che in verità appartiene non solo a noi esseri umani, ma all’intera realtà.
Non a caso, oggigiorno, il lavoro di ricerca sullo spettro della coscienza viene attuato partendo da ciò che è dimostrabile empiricamente e procede dal presupposto che la mente cosciente sia il risultato dell’attività biologica dei neuroni celebrali.  La ragione di questo sta nel fatto che molti scienziati considerano la coscienza come il prodotto manifesto di processi elettrochimici che avvengono nel nostro cervello.

Eppure la coscienza non è semplicemente il risultato di reazioni molecolari e di processi chimici, ma è il nucleo essenziale della natura, è sua essenza, è ciò che i fisici quantistici chiamano Campo Unificato - la teoria che unifica tutte le forze fondamentali presenti in natura, cioè, la forza di interazione debole, la forza di interazione forte, la forza elettromagnetica e la forza di gravità - presuppone l’esistenza di un singolo campo di intelligenza alla base di Tutto: mente e materia, essenza e concretezza. Questo campo è immateriale perché è pura coscienza, energia vibrante che permea il Tutto e che ci mette in rapporto spirituale con ogni cosa presente nell’universo.   

“L’UNO si ritrova nei molti, e i molti sono infinite sfaccettature dell’UNO.” F. Schelling
Il punto essenziale è che per tutto il creato esiste una unica fonte energetica.
Con la scoperta del campo unificato, il cosiddetto campo della superstringa, siamo in grado di comprendere che la vita è fondamentalmente ‘Uno’. Alla base della diversità della vita c’è ‘unità’.

“Ad un livello molto profondo la materia e la coscienza sono completamente inseparabili e interconnesse, proprio come in un videogame, il giocatore e lo schermo sono uniti dalla partecipazione in un processo comune. In questa visione, la mente e la materia sono due aspetti di un unico tutto e non sono più separabili di quanto non lo siano la forma e il contenuto. A livelli molto profondi la coscienza dell’umanità è una. Questa è una certezza virtuale perché anche nel vuoto la materia è una, e se noi non vediamo questo, è perché siamo ciechi di fronte a questa realtà…” 

“Tutta la materia origina ed esiste solo in virtù di una forza, che porta la particella di un atomo allo stato vibrazionale, e che tiene assieme questo piccolissimo sistema solare dell’atomo. Dobbiamo assumere, dietro a questa forza, l’esistenza di una mente cosciente e intelligente. Questa mente è la matrice di tutta la materia.” Max Planck

La coscienza non si esaurisce a livello dell’interno, se così fosse rimarremmo chiusi e non ci potrebbe essere via di comunicazione con l’esterno sensibile. Al contrario le nostre vibrazioni interne, date dal simbiotico rapporto delle nostre componenti vitali, si espandono oltre noi stessi accordandosi con l’esterno, con l’esistenza stessa.

La Coscienza è energia non locale e il suo campo d’azione non va concepito entro i confini del nostro corpo ma al contrario, in modo esteso all’infinito. È energia che parla di noi e che ci dice del mondo e di come  questo  in  ogni  attimo  del  nostro esistere ci apre le porte verso infinite  possibilità  di  essere. Abbiamo un potere immenso… siamo parte di un’unica grande Coscienza Divina, di un soffio di pura intelligenza che anima noi e tutta la realtà, di un campo unificato che unisce tutti i fenomeni dell’universo, materiali e spirituali, un campo di cui noi facciamo parte integrante e che ci collega ad ogni altro essere e fenomeno dell’universo, dal più piccolo al più grande. Siamo parte di un unico fluire esistenziale…di quel Principio assoluto…di quell’UNO che è con l’altro

“La sola possibilità è di accettare l'esperienza immediata che la coscienza è un singolare di cui non si conosce plurale; che esiste una sola cosa, e ciò che sembra una pluralità non è altro che una serie di aspetti differenti della stessa cosa, prodotta da un'illusione.”
E. Schrödinger

La Realtà esiste? Un vero rompicapo!
La Coscienza Unica, immergendosi nello spazio e nel tempo, apparentemente si suddivide e si frammenta dando origine così alla molteplicità delle forme che riempiono l’Universo. Questa frammentazione è solo apparente perché l’Assoluto resta comunque indiviso, solo la sua manifestazione è percepita come molteplice. Si creano "due mondi a partire da uno"!
Per vedere la Realtà così com’è bisognerebbe abbandonare tutte le costruzioni logiche.

La Pura Coscienza è quindi l'intima natura del Divino; al livello più alto (Coscienza Assoluta) rappresenta uno stato di pura Essenza dove non esistono differenze e dove non esiste neppure la manifestazione di una realtà sensoriale. La realtà che possiamo percepire attraverso i sensi inizia ad esistere solo quando questa Coscienza Assoluta viene velata e le differenze - che sono solo apparenti – si manifestano. 

“C’è una sola Anima nell’universo. Una Coscienza capace di far venire alla luce una realtà e toglierla dalla manifestazione. Se hai questa esperienza è perché ti sei identificato o stai lavorando per riconoscere questo tipo specifico di consapevolezza o ne fai parte. Non è che tu abbia una mente e il signor Jones un’altra e la signora Smith un’altra ancora, ma tu, Jones e Smith siete una mente sola. Il riconoscere che sei una sola mente – mentre può apparire spirituale, bello – dal punto di visto quantico puoi darne una prova logica. Questo accendersi e spegnersi della realtà è una parte molto importante: indica che la mente o questa Mente unica fa parte del mondo fisico. La realtà non è solo il mondo fisico, è la relazione della mente con il mondo fisico che ci procura la percezione della realtà. 

Non c’è realtà senza la percezione di quella realtà. Quello che potrebbe essere la realtà senza quella percezione della realtà è inconoscibile. Non sappiamo che cosa sia. Possiamo solo assumere che è quello che è, quando non l’osserviamo – una supposizione densa di problemi. 

Vi è un antico problema filosofico di questo tipo: sono in una stanza e osservo un giardino da una finestra. Decido di lasciare la stanza, vado in quella attigua, chiudo la finestra, creando il buio completo. Risultato: cosa accade al giardino? La risposta è: se fossi la sola coscienza che è mai esistita ora ed in futuro, il giardino sparisce all’istante in cui vado nella stanza buia. La gente lo trova incomprensibile. Allora la questione è la seguente: supponiamo che vi sia un’altra persona che continua a guardare e a vedere il giardino ed io sono nella stanza buia, che cosa mi dice questo? In fondo ci dice che una parte di te vede la luce e una parte di te osserva il buio. Ma tu stesso non sei né nel buio né nella luce completamente. Sei una sola coscienza in quello che sembra diviso in due parti, ma è pur una sola coscienza. Anche se sembra essere in due posti diversi, non lo è. Se supponi che vi è una coscienza separata o menti separate nel mondo, sei in un paradosso, poiché dal tuo punto di vista, se sei una mente sola, se guardi il mondo, lo esamini e cerchi di capire come funziona, concludi scientificamente che la fisica quantica governa queste leggi operative. 
Esiste da piu’ di 100 anni e le sue leggi funzionano universalmente. Quello che preannuncia riguardo al mondo non è come il mondo sembra apparire. Preannuncia strani accavallamenti di realtà, realtà parallele e oggetti che esistono in due luoghi allo stesso tempo e questo tipo di cose. 

Allora ti domandi: com’è che gli oggetti non appaiono in due posti diversi allo stesso tempo, il mondo sembra coincidere ed appare unico? Secondo la fisica quantica questi paradossi sono spesso risolti: ossia quando ha luogo un’osservazione tutto quanto cade insieme in una realtà singola e non multipla. Questo è quanto fa la mente.”
Fred Alan Wolf


Fonte:
Carmen Di Muro
https://www.scienzaeconoscenza.it/
http://www.vivolibero.org/
https://www.scienzenoetiche.it/

mercoledì 27 giugno 2018

O Big Bang é “um dos maiores equívocos da História



Uma fascinante viagem através do tempo, em busca dos vestígios de universos precedentes ao Big Bang, foi proposta por modelos físico-matemáticos que interpretam o espaço na vizinhança de um buraco negro. Com esse truque – conforme relatou a Ansa - o físico brasileiro Juliano César Silva Neves, da Universidade de Campinas no Brasil, consegue descrever a teoria que rejeita um começo definido do cosmos, como o Big Bang, e propõe uma sucessão eterna de universos, a ponto de hipotetizar a conservação em nosso universo de vestígios de um universo anterior. A pesquisa foi publicada na revista Relativity and Gravitation.
Juliano utilizou uma equação matemática de mais de cinquenta anos, que descreve os buracos negros, para mostrar que o nosso universo não precisou de um começo compacto, como foi o Big Bang, para existir.
Juliano propõe uma ideia chamada de “Universo com ricochete”, uma ideia que, na realidade, já circula entre os físicos há quase um século, e diz que o Big Bang não foi responsável pela criação do universo, e que o universo surgiu e foi se expandindo por meio de contrações.

O Universo e tudo o que nele existe, nasceu no momento do Big Bang?
Para o astrofísico e escritor científico Ethan Siegel, pensar que o Universo e tudo o que nele existe nasceu no instante do Big Bang é “um dos maiores erros”.
Os “cientistas já sabem sobre o erro há quase 40 anos”, sustenta um artigo de Ethan Siegel para a Forbes, que qualifica o Big Bang como “um dos maiores equívocos da História”.

A ideia original sugere que o Universo surgiu de um estado quente e denso e, neste momento, encontra-se em expansão e esfriando, como recorda Siegel.
Se “continuarmos a extrapolar” até o passado, o universo se tornaria “mais quente, denso e compacto”, até chegar a um momento em que “a densidade e a temperatura se elevam a valores infinitos, onde toda a matéria e energia no Universo estão concentradas em um único ponto: a singularidade”.

O autor do artigo sustenta que essa singularidade – onde as leis da física se rompem – também é“o ponto final”, que representa a origem do espaço e do tempo.
No entanto, há enigmas que a teoria do Big Bang não consegue explicar, como por exemplo, o fato de o Universo ter a mesma temperatura em todos os extremos, mesmo que não tenham tido tempo de se comunicar entre si desde o início.

Em 1979, o cientista americano Alan Guth propôs uma alternativa à “singularidade” do Big Bang: a teoria da inflação cósmica, que consistia na existência de uma fase média de expansão exponencial anterior ao Big Bang, e que poderia resolver todos estes problemas.
Neste estado cósmico, as flutuações quânticas continuariam a existir, e ao expandir-se no espaço, se estenderiam pelo Universo, criando regiões com densidades de energia ligeiramente superiores ou ligeiramente inferiores da média, explica Siegel.

Quando esta fase do Universo chegasse ao fim, essa energia se converteria em matéria e radiação, criando o estado quente e denso, ou seja, o Big Bang.

No entanto, de acordo com o físico da Unicamp, Juliano César Neves, o evento do Big Bang poderia ser aceito por ele se esse termo tivesse uma definição diferente da que se refere à singularidade. Isso porque – afirma - “quando essa fase de transição entre uma contração e uma expansão não é singular, o que se tem é uma "física bem comportada em todo o trajeto", ela funciona integralmente. Ao invés de um estado singular, apenas um ricochete. E se existiu um ricochete, uma transição, houve uma fase anterior à atual expansão cósmica. Se o universo está expandindo atualmente, a fase anterior à atual fase de expansão foi uma fase de contração. Aí, sim, a gente pode, a partir disso, tentar também construir uma visão cíclica, onde o universo passa por sucessivas fases de contração e expansão."

"O problema de você assumir uma singularidade é assumir a sua ignorância. A singularidade, acima de tudo, é a total ignorância da física. Porque a física não funciona na singularidade." Conclui Juliano.

A conclusão di Siegel também é indeclinável: o Big Bang ‘definitivamente ocorreu’, mas só depois da fase da inflação cósmica. O que ocorreu antes – ou se a inflação era eterna no passado – continua uma questão aberta, mas uma coisa é certa: o Big Bang não é o começo do Universo“.

Nós dissemos que não faz sentido que o universo exploda de um ponto central criativo, sem distribuir-se equamente. E nós dissemos a vocês para olharem para o efeito clumping (conglomeração) como evidência de que não houve um ponto de explosão original. Mas há algo mais e vamos dizer-lhes do que se trata. Porque virá um tempo em que vocês estarão aptos a colocarem seus olhares e seus telescópios em lugares muito distantes e diferentes. Um desses poderia estar em outro planeta e, à medida que olham para o universo de uma maneira estereoscópica, como seus dois olhos observando o mundo, finalmente verão a imagem tridimensional à sua frente. E o que seus olhos irão ver, são as estradas aparentemente negras, entre grupos de massas estelares, como linhas retas de escuridão que dão direção ao Universo – dando simetria – criando mistério sobre a possibilidade de tal coisa existir – como estradas aparentemente feitas do nada, entre os vários agrupamentos. Preste atenção, isso certamente acontecerá. Kryon 2003.



Fonte: https://ciberia.com.br/