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lunedì 7 maggio 2018

Refletindo sobre o significado da nossa existência.




"A realidade é uma ilusão muito persistente." A. Einstein

À beira do abismo
Hoje, mais do que nunca, percebemos que a ciência e a filosofia se tornaram indissolúveis. As descobertas científicas, inevitavelmente vieram para revolucionar nosso estado de coisas e melhorar nossa condição de vida.
Mais do que perguntar por que existimos, devemos nos perguntar "onde estamos". Onde nós nos encontramos? Provavelmente encontraríamos o fio condutor que nos levaria a uma solução da nossa questão.
Por acaso já nos perguntamos o que é o vazio do qual o universo emergiu e que hoje permite sua continuidade, sustentando-o através de leis desconhecidas que pertencem ao mistério? Poderíamos nos perguntar por que há algo em vez de nada.

Na Natureza tudo é sempre ergonômico, portanto, teria sido mais fácil não gastar nenhuma energia destinada a criar o universo e deixar que não existisse nada mais, além de "nada". Mas visto que existe, o que é esse "algo" que existe no lugar do nada? E o que somos no plano do Eu consciente para que possamos refletir o evento extraordinário chamado Shan? (Uma experiência que os antigos druidas haviam identificado em uma qualidade não conceitualmente descritível. Um estado de existência que para nós, indivíduos dependentes dos sentidos do universo comum, é absolutamente invisível e imaterial e ao qual os antigos druidas dos europeus nativos deram o nome. de "Shan")

Poderíamos ser apenas a ilusão de um nada?
Seria válido, não negligenciar, em última análise, a hipótese de que poderia, também, não haver absolutamente nada daquilo que nos parece de estar percebendo. Nós poderíamos apenas ser a ilusão de um nada que, pela lei reconhecida pela física quântica, sonha em seu "falso nada energético" de ser algo que existe. Mas os termos do problema não mudam porque ainda temos a sensação de existir. A menos que esse fato também não dependa de uma nossa familiarização subjetiva da espécie.
Mas isso se aplica a uma dissensão mental, como pode ser feito no mundo maioritário. De fato, quando se consegue alcançar aquela intuição deslumbrante de Shan, em um instante cheio de uma certeza significativa, a consciência de existir é mais do que evidente.

Avaliamos a singularidade do fenômeno da existência em que vivemos, na dimensão material criada pelos sentidos e pela mente que definimos com o termo "universo". Um estado atual de coisa que se manifesta como palco cênico de um teatro, o "mundo das experiências livres de Abred" dos antigos druidas, sobre os quais conduzimos nossa representação de vida até a nossa morte.
Talvez esse "teatro" represente o ovo cósmico ou um útero vital dos antigos alquimistas, nos quais temos a possibilidade de tomar posse de nossas potencialidades. Como acontece com uma criança que, brincando no seu berço, desenvolve sua maturidade futura.

Improvisamente, aparecemos em um estado de coisas que percebemos e com as quais interagimos, estamos experimentando-o com nossa percepção, mas depois, é esperado que, inevitavelmente, sairemos dele com a experiência da morte como já decidido pelo cronômetro escrito em nosso DNA. E saimos sem saber o que realmente poderá acontecer com cada um de nós.
No entanto, tenhamos em mente que, a partir do nascimento, gradualmente adquirimos a consciência do ser do nosso EU consciente, que reflete em seu potencial, o Vazio.

O conceito de vácuo quântico
"O conceito de vazio, quer seja entendido como Nada ou como Tudo, se encontra, diferentemente disfarçado, no centro das questões científicas e filosóficas mais importantes de todos os tempos. O conceito de vácuo quântico, embora diferentemente compreendido e interpretado, representa hoje a base da física e da cosmologia moderna e sua compreensão efetiva, é a chave definitiva para a interpretação da realidade." (Caligiuri)

Podemos notar que, embora o corpo envelheça, o Eu consciente, ao contrário, mantém sua lucidez e se evolui. Seria impensável que tal capitalização se perca com a saída do universo material e não se junte de algum modo ao Vazio primordial.
Entender a existência da qualidade do vácuo citada pela física quântica, poderia nos levar a uma outra avaliação de nossa existência no universo, permitindo-nos uma melhor qualidade de vida na vivência comum, e nos preparar para lidar adequadamente com a experiência da morte.

Nós não sabemos, e não temos certezas se depois do fim funcional do corpo e da mente, desapareceremos em um nada, ou o EU consciente irá existir no Mistério.
Seria no entanto válido - devido aos elementos prodrômicos perceptivos que sugerem uma possível continuidade da vida após a vida - não deixar que permaneça em definitivo, resíduo inútil de um processo evolutivo falido, por ter sido negado a priori. Mas este é um compromisso do EU consciente que deveria tentar, pelo menos, de se separar do mundo fictício da mente e experimentar a sensação de uma experiência que não seja dita por outros, mas que seja vivida e testada em primeira pessoa.
Certamente, desta forma, se poderia encontrar a resposta cobiçado sobre o significado da nossa existência. Com isso, ganharia também a vida comum, saindo da hipoteca da mente e do sofrimento psicológico, conquistando, com o potencial alcançado pelo EU consciente, nossa verdadeira identità.

Embora nos consideremos livres-pensadores, não esqueçamos que vivemos frequentemente sujeitos ao plágio e à moral do visível, ignorando a lógica do Vazio que se baseia na harmonia das coisas que podem levar ao bem-estar e ao conhecimento. Ir contra essa lógica se poderá, inevitavelmente, ir de encontro ao desconforto e sofrimento. (de Giancarlo Barbadoro).

Modelar a realidade que desejamos
Porque continuamos a recriar a mesma realidade? Porque continuamos tendo os mesmos relacionamentos? Porque continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, porque continuamos recriando as mesmas realidades? Não é incrível que temos opções e potenciais existentes e não termos consciência deles? É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum? (Filme Quem Somos Nós)

A vida é um espelho. Hoje a ciência mostra que a realidade nada mais é do que o reflexo holográfico retardado de nossas formas-pensamento. O espelho reflete aquilo em que nossa atenção normalmente está focada... e, portanto, focalizando nossa atenção em nosso propósito, sentindo-o emocionalmente como uma experiência possível e próxima a nós, essa intenção se fundirá com as "idéias" semelhantes do Vazio e fará com que nossa "forma-pensamento" pegue, de algum modo uma forma no palco cênico de nosso mundo (que, no entanto, está apenas em nossa mente). Ter uma imagem, uma intenção clara e focada no objetivo de alcançar, experimentá-lo emocionalmente como se já fizesse parte da nossa vida, é a coisa mais importante para modular a realidade que desejamos.
Afinal de contas, a vida é feita de interpretações, significados atribuídos com base nas emoções experimentadas, e de tudo o que nos rodeia... e tudo isso, caraca, podemos controlar, SIM!

Os cientistas afirmam que o Vazio, mas também a nossa mente, procura "aprender" do mundo holográfico exterior, através de experiência, criando modelos de funcionamento do mundo externo e tentando prever como este mundo externo se comportará no "futuro".
O Vazio não interage diretamente com a nossa mente, mas projeta nela os componentes "elementares" de suas "idéias". e, portanto, dos "futuros possíveis". Estes componentes elementares, estimulam então, os componentes elementares análogos de idéias "semelhantes" que estão em nossa mente, e que foram extraídos de nossa experiência pessoal no mundo holográfioa (ou seja, a dimensão real que vivemos: o plano energético e relativo da experiência').

Na prática, as "ideias do Vazio" chegam à mente como "nossas ideias", estimuladas exatamente pelas "idéias do vazio", porque elas são "semelhantes" - mas não "iguais" - precisamente porque nós e o Vazio temos "experiências diferentes".

No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades das quais você é uma.
Mente e vazio não atuam, portanto, no mundo real mas nessa "projeção do mundo real", por isso todos nós vivemos nos "multiversos" da Consciência que são áreas de "futuros possíveis" da mesma forma em que o "Vazio" governa os "futuros possíveis", imaginando-os e colocando em prática apenas um.

Compreender estas peculiaridades do funcionamento da mente e do vazio, é a chave para ler e interpretar mentalmente a linguagem do vazio

Fonte: ukizero

venerdì 4 novembre 2016

A Realidade que observamos é apenas uma interpretação mental!



Nada que vemos é “real”!
Todas as coisas que vemos, se situam em uma faixa vibracional que nos dá a sensação de que tais coisas sejam tudo o que existe. Experienciamos uma existência em um campo de dualidade, para podermos “enxergar” o contraste. Ou seja, temos que conhecer o que “não é” para experienciar o que “é”. Viver nesse contraste nos dá também a única possibilidade de vermos e definirmos “Deus”.

Aquilo que concebemos como sendo “realidade” é, de fato, uma “grande ilusão”, assim como o tempo é, também, uma ilusão. O tempo é algo que somente é possível experimentar, dentro de um campo de dualidade. O hemisfério esquerdo do cérebro é o responsável em marcar a passagem do tempo. Registra e situa numa linha temporal, tudo o que vivenciamos.
De acordo com a "física quântica", vemos apenas o que nós acreditamos que é possível ver, ou seja, respondendo aos padrões que estão dentro de nós por causa de influências externas. Então, estamos constantemente limitados por aquilo que o nosso cérebro nos faz ver.
A realidade ocorre dentro de nosso cérebro; ele a elabora mas nós não a integramos. Qualquer câmera pode ver muito mais de um ser humano, porque não tem a capacidade de objetar, julgar e interpretar.

O universo é um campo unificado onde todas as experiências são disponíveis
O universo nos oferece apenas um campo de experiência, uma série de fenômenos objetivos. Nós é que decidimos como classificá-los. A matéria, na verdade, não existe. É apenas energia que parece ser condensada. O nosso é um mundo puramente ilusório que representa a sombra do mundo real. Na realidade, não existe nem mesmo o quente/frio, alto/baixo, bem/mal.  Somos nós que decidimos o que sentimos ou provamos, e a idéia desses conceitos muda ao longo do tempo. Definimos, por exemplo,que  um dia é "frio" no verão, quando o termômetro marca 24 graus, enquanto essa mesma temperaturas, no inverno, nos pareceria "quente". O universo inteiro é um campo unificado onde todos os contrastes existem, e em que todas as experiências resultam possíveis. A distância entre os contrastes é irrelevante. Nem  mesmo o presente imediato é real pois também não podemos vê-lo. Tudo o que vemos  é já passado, mesmo quando observamos o que temos diante de nossos olhos.

De que modo?
No momento em que um evento acontece, torna-se uma bolha de luz, de energia, que chega aos nossos olhos. Para conseguir isso, leva-se tempo. Enquanto aquela luz chega até nós, a vida continua a se mover. Quando vemos aquilo que aconteceu, um outro evento já tomou o seu lugar. Quando a explosão  da energia chega aos nossos olhos, os olhos enviam sinais ao cérebro, que interpreta os dados e diz-nos que coisa estamos vendo, ou seja, pensamos àquilo que nós vimos e decidimos de que coisa se trata.  Aquilo que vimos acontecendo, antecede este processo, logo, já passou. Quanto maior for a distância entre nós e o lugar físico onde um evento qualquer acontece, mais aquele evento  recua para o "passado". 
Se observarmos um evento há alguns anos-luz de distância, isso significa que o que vemos já aconteceu há muito tempo. Mas, na realidade não é assim. É simplesmente a distância física que cria a ilusão do tempo. Nada disso é real. Nós vemos uma imagem do que uma vez foi um evento e que cada um de nós está dando uma interpretação. A interpretação pessoal daquela imagem  é o que chamamos de imagem-ação (imaginação). Então, nós podemos usar nossa imaginação para criar qualquer coisa, mesmo no passado ou no futuro, porque a nossa imagem-ação funciona em ambas as direções.
Quando sua mente imagina algo incessantemente, esse algo começa a tomar forma. Quanto mais frequente a imaginação, mais aquela forma torna-se físico, até que aquela energia que  lhe temos dado, literalmente explode  em uma feixe de luz, projetando uma imagem  naquilo que chamamos de "realidade" e esta realidade  muda de pessoa para pessoa.

É muito difícil perceber algo que nunca tivemos idéia da sua existência, até quando não formos convencidos de que a coisa existe realmente. 
Conta-se que quando Colombo chegou no Caribe, nenhum nativo conseguia enxergar os navios, mesmo estando eles no horizonte. Não conseguiram ver  os navios de Colombo se aproximarem, porque não eram parecidos com nada que tivessem visto antes. Na verdade, conseguiam ver apenas ondas encrespadas. A razão de não verem os navios era porque não tinham conhecimento. Seus cérebros não tinham experiência da existência de navios.
O shamã começa a notar ondulações no Oceano. Mesmo não vendo os navios, começa a imaginar o que poderia estar causando aquilo. Então ele começa a olhar todos os dias e depois de um certo tempo, ele consegue ver os navios. E quando ele os enxerga, conta para todos que existem navios lá. Como todos confiavam e acreditavam nele, também conseguem enxergar.

Nós criamos a realidade mas criamos, também, máquinas que produzem realidade que afetam a realidade o tempo todo.
TUDO que vemos do mundo está em ressonância com o estágio evolutivo da Consciência Individual. O Inconsciente só se torna acessível pela experiência e pela compreensão; de outro modo, torna-se quase inacessível quando nos servimos apenas do intelecto.
Somos feitos de átomos que são pura energia em uma forma mais compacta possível - este é o mistério da origem do mundo. Mas nós somos limitados, o nosso cérebro grava somente o que nossos olhos percebem. Nossa mente grava tudo aquilo que temos consciência. Portanto,  o que existe realmente não são coisas, mas os movimentos da consciência das escolhas em nosso subconsciente. As coisas existem no mundo para a cooperação do subconsciente de cada um. É verdade, então, que quando  se olha o movimento de um átomo ao microscópio, vemos que ele pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo. Então, quando você olha para algo, tudo o que há são partículas das experiências que os nossos olhos um dia registrou. Quando não estamos olhando nada, só existem ondas eletromagnéticas. Essas ondas que se propagam nos dão as infinitas possibilidades que a física quântica nos oferece. São as possibilidades de consciência que existem, da experiência que temos e que vêm à tona. Então, quando nossos olhos  registraram estas ondas eletromagnéticas, o nosso cérebro pode capturar apenas uma posição possíivel dessa partícula, que é uma imagem que se torna a experiência que molda a nossa realidade. A isto, a física quântica chama sobreposição. Portanto, cada um é dono de seu próprio destino, da sua realidade, porque  cada um escolhe a sobreposição desejada. Devemos Ser sempre positivos e otimistas e escolher as possibilidades positivas que o Universo oferece. É preciso Ser, antes de poder fazer,e só podemos fazer na medida em que Somos e aquilo que Somos depende do que pensamos.
    
Fonte: Conversando com Deus 2 – A Chave Mestra Sistema